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CONTATO SÃO:
A) Cólera; abscesso com secreção incontida; colonização por patógeno multidroga resistente; herpes simples
mucocutâneo grave.
B) Vírus Ebola; vírus in uenza; vírus sincicial respiratório; doença de Creutzfeldt-Jakob.
C) Hantavirose; meningococcemia; micobacteriose não-tuberculosis; rubéola.
D) Sarampo; herpes zoster disseminado; roséola infantum; diarreia em paciente incontinente.
3 Homem, 19a, começa a apresentar vários picos febris há dois dias. Está internado há dez
dias devido a acidente automobilístico. Colhidas hemoculturas que positivaram para leveduras
após 26 horas de cultivo. O per l de suscetibilidade dos fungos causadores de infecção da
corrente sanguínea no serviço está descrito na tabela: Tabela. Porcentagem de suscetibilidade
aos antifúngicos disponíveis para prescrição.LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO OS PRINCÍPIOS
DO USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS (FÁRMACO CERTO, NA HORA CERTA, NA DOSE CERTA,
COM O MENOR RISCO DE EFEITOS COLATERAIS A AO MENOR CUSTO), A CONDUTA É:
A) Micafungina até de nição do patógeno, podendo ser trocado para uconazol se con rmado Candida albicans
ou C. tropicalis.
B) Anfotericina B, independente da identi cação nal do patógeno.
C) Fluconazol até de nição do patógeno, podendo ser trocado para anfotericina B se con rmado Mucor sp ou
Rhizopus sp.
D) Voriconazol até de nição do patógeno, devendo ser trocado para anfotericina B se con rmado Fusarium sp.
4 Homem, 36a, foi trazido ao Setor de Emergência com apatia e lenti cação motora.
Antecedentes Pessoais: transtorno afetivo bipolar há 13 anos, em uso crônico de carbonato de
lítio, carbamazepina e clonazepam. Há um mês apresentou episódio maníaco com sintoma
psicóticos, sendo associada olanzapina. Exame físico: T= 41,2°C, PA= 90x60 mmHg, FC= 96bpm,
Neurológico: hipertonia de extremidades.Leucócitos= 19.300mm3, CPK= 3.176 U/L. Tomogra a
computadorizada de crânio: sem alterações. ALEM DA SUSPENSÃO DA OLANZAPINA, O
TRATAMENTO É:
A) Bromocriptina.
B) Haloperidol.
C) Buspirona.
D) Riluzol.
A) Delirium.
B) Esquizofrenia.
C) Demência.
D) Hipoglicemia.
6 Mulher, 32a, acompanha regularmente na Unidade Básica de Saúde, retorna para consulta
para resultado de exames e refere atraso menstrual. Antecedentes Pessoais: hipertensão arterial
sistêmica etiologia renovascular unilateral há 5 anos, em uso contínuo de enalapril 10 mg/dia e
atenolol 25 mg/dia com controle satisfatório da pressão arterial. Exame Físico PA= 128X76
mmHg; membros: edema +/4+. Exames realizados há 2 meses: Creatinina= 0,75 mg/dL; Ureia= 39
mg/dL; Potássio= 3,2 mEq/L, Sódio= 133 mEq/L. Teste urinário para gravidez: positivo. A
SITUAÇÃO QUE JUSTIFICA A SUSPENSÃO DO ENALAPRIL PARA ESSA PACIENTE É:
7 Homem, 56a, admitido em Unidade de Emergência por fezes pretas, amolecidas e de odor
fétido há 2 dias e tonturas há 3 horas. Antecedentes pessoais: brilação atrial, CHADS2=2 em uso
de varfarina. Exame físico: descorado ++/4+, desidratado +/4+, FC= 104 bpm; PA= 82x55 mmHg;
Peso= 72 kg; Pele: hematomas de até 3 cm em tronco e membros inferiores. Hb= 11,1 g/dL e RNI
> 10. Administrados 600ml de plasma fresco congelado associado a vitamina K endovenosa. Seis
horas após o paciente evoluiu com desconforto respiratório e necessidade de ventilação
mecânica. Radiograma de tórax: opacidades heterogêneas bilaterais. O DIAGNÓSTICO É:
8 Homem, 53a, refere episódios de dor precordial relacionados aos esforços há cerca de 1
mês. O último episódio ocorreu há cerca de 2 horas, após subir uma ladeira, e ainda persiste no
momento da consulta. Antecedentes pessoais: tabagismo 40 maços/ano. Exame físico: FC=
68bpm, FR= 14irpm, PA= 142X92 mmHg, Eletrocardiograma: A CONDUTA INICIAL NESTE CASO É:
extremidades, ansiedade e cefaleia. Refere dor no pescoço, falta de ar, febre e dor pelo corpo há 5
dias. Perdeu 3 quilos desde o início do quadro. Exame físico: FC= 112 bpm, FR= 20 irpm, PA=
150X75 mmHg, T= 37,8°C; Pescoço: dor intensa a palpação da região antero-inferior. A CONDUTA
É:
A) Imunoglobulina endovenosa.
B) Vitamina B1, captopril e digitálicos.
C) Propiltiouracil ou metimazol.
D) Prednisona e beta bloqueador.
11 Homem, 17a, descobriu ser portador do vírus da imunode ciência humana durante
13 Mulher, 69a, foi trazida em Unidade de Pronto Atendimento por prostração e confusão
14 Homem, 58a, é admitido na Unidade de Emergência com queixas de dor no peito e falta
de ar, de início súbito há 30 minutos. Antecedentes pessoais: tabagismo 30maços/ano. Exame
físico: FC= 132 bpm, FR= 38irpm, PA= 88x56 mmHg, Saturação de oxigênio (em ar ambiente) =
86%, sudoreico. Pulmões: murmúrio vesicular presente, sem ruídos adventícios; Coração: Bulhas
rítmicas sem sopros ou bulhas acessórias. ECG: taquicardia sinusal, bloqueio de ramo direito,
Tomogra a computadorizada de tórax: A CONDUTA É:
A) Enoxaparina.
B) Alteplase.
C) Clopidogrel e tiro bana.
D) Drenagem de tórax.
15 Homem, 19a, procura unidade de Pronto Atendimento por dor em membro inferior
direito há três semanas, após um chute na coxa direita jogando futebol. Há cinco dias a dor
passou a ser acompanhada de inchaço progressivo, mudança da coloração da pele no local e
febre com tremores. Exame físico: T= 39,5°C, PA= 90x60 mmHg, FC= 136 bpm, FR= 36irpm,
perfusão periférica= 3 segundos; Pulmões: murmúrio vesicular presente e simétrico, presença de
estertores crepitantes em base direita; Coração: bulhas rítmicas, hiperfonéticas, com sopro
sistólico +++/4+ no foco pulmonar que irradia para a base do pescoço bilateralmente; Abdome:
fígado palpável a 2cm do rebordo costal direito, consistência normal, borda na e superfície lisa;
baço palpável a 5cm do rebordo costal esquerdo, consistência normal, borda na e superfície lisa.
Membros: coxa direita com circunferência 5cm maior que a coxa esquerda, edema em sua face
lateral e exantema circular de aproximadamente 15cm, de cor violácea no centro e amarelada em
bordas planas e evanescentes; Pulsos: periféricos presentes e simétricos. APÓS REALIZAÇÃO DE
EXAMES COMPLEMENTARES E DURANTE A ESTABILIZAÇÃO HEMODINÂMICA O ANTIBIÓTICO A
SER INICIADO DEVERÁ INCLUIR COBERTURA PARA:
16 Homem, 60a, deu entrada no Pronto Socorro com di culdade para comunicar-se pela
di culdade respiratória e extremidades arroxeadas e com confusão mental. Há uma semana
começou com tosse e expectoração amarelada e vinha usando uxos elevados de oxigênio
devido a piora da di culdade respiratória. Antecedentes Pessoais: Tabagismos 40 maços/ano,
parou de fumar há 5 anos quando a começou a usar oxigenoterapia domiciliar. Gasometria
arterial: pH= 7,27, paO₂= 65 mmHg, paCO²=77 mmHg, HCO³= 38mmol/L. É CORRETO AFIRMAR:
A) A história de tosse com expectoração amarelada caracteriza a pneumonia adquirida na comunidade, sendo a
gasometria arterial típica da sepse.
B) A alteração sensorial, a necessidade de intubação de emergência e a parada respiratória são
contraindicações absolutas para ventilação não invasiva.
C) A alteração sensorial é devida à hipercapnia, e o uso de ventilação não invasiva poderá melhorá-lo, com
necessidade de reavaliação em até 2 horas.
D) A primeira conduta a ser tomada será a instalação de máscara de oxigênio visando manter a oxigenação
entre 95% a 97%.
A) A hiperglicemia, a obesidade e o uso de prednisona são fatores de risco para a infecção da ferida cirúrgica.
B) O uso antibiótico pro lático deveria ter sido estendido por mais 72 horas após a cirurgia pela presença do
dreno.
C) Os patógenos mais frequentemente envolvidos são os cocos Gram-negativos encapsulados como o
Enterococcus sp.
D) A corticoterapia deveria ter sido suspensa no pré-operatório e reintroduzida 2 semanas após a alta.
A) Escopacolamina.
B) Gluconato de cálcio.
C) Tiroxina.
D) Cloreto de potássio.
19 Homem, 27a, vítima de atropelamento por caminhão, foi socorrido pelo atendimento
pré-hospitalar que realizou via aérea de nitiva. Exame físico na unidade de emergência: PA=
60x40 mmHg, FC= 146bpm, FR= 18irpm, Oximetria de pulso= 99%; Abdome: distendido, tenso.
Focused Abdominal Sonography for Trauma (FAST)= positivo nos três espaços intraperitoneais e
negativo na janela pericárdica. Submetido a laparotomia exploradora: lacerações sangrantes em
mesentério e no baço; lesão extensa em intestino delgado. No intraoperatório apresentou: T= 35o
C. RNI= 2,0; pH= 7,29, paCO2= 34mmHg, paO2= 132mmHg, Base Excess= -7mmol/L, lactato=
8,3mmol/L, Hematócrito= 24%, hemoglobina= 7,2 g/dL, leucócitos= 16.800mm3. Decidiu-se pela
cirurgia de Controle de Danos. AS CONDUTAS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA VISAM:
A) Programar extubação nas próximas 6 horas considerando o nível de paO2.
B) Manter hipotermia para proteção tecidual.
C) Infundir solução siológica para correção do lactato.
D) Reverter a acidose, a coagulopatia e a hipotermia.
20 Homem, 53a, procura atendimento médico em Unidade Básica de Saúde com queixa de
dor lombar crônica. Exame físico: abdome: massa abdominal em mesogastro com
aproximadamente 4 cm de diâmetro, pulsátil. OS EXAMES A SEREM SOLICITADOS SÃO:
21 Mulher, 27a, foi agredida com uma arma branca na região esquerda do hipogástrio.
Exame físico: consciente, orientada, PA= 125x75 mmHg, FC= 92 bpm, FR= 16 irpm, oximetria de
pulso (ar ambiente) = 99%; Abdome: ferimento cortante na parede anterior em fossa ilíaca
esquerda com exteriorização do omento, sem sinais de sangramento para exterior. Focused
Assesement with Sonography for Trauma (FAST)= negativo. AS CONDUTAS SÃO:
22 Homem, 45a, trazido ao Hospital após resgate em porão de loja comercial durante um
incêndio, queixa-se de náuseas e cefaleia. Exame físico: confuso, PA= 115x75 mm Hg, FC= 114
bpm, FR= 24 irpm, Oximetria de pulso (com máscara) = 100%. A CONDIÇÃO QUE AUXILIARÁ NO
DIAGNÓSTICO DE INTOXICAÇÃO POR MONÓXIDO DE CARBONO É:
A) Recobrir as alças com uma compressa estéril úmida e correção cirúrgica o mais breve possível.
B) Envolver as alças em um saco plástico estéril e manter a cavidade aberta para evitar a formação de abcessos
e peritonite.
C) Reposicionar imediatamente as alças intestinais na cavidade abdominal para evitar o ressecamento com
risco de ruptura das mesmas.
D) Lavar as alças intestinais com soro siológico e suturar a pele no leito, para que não haja contaminação da
cavidade abdominal.
24 Homem 19a, foi trazido ao hospital por queimaduras ao acender churrasqueira. Exame
físico: consciente, orientado, PA= 115x80 mmHg, FC= 96 bpm, FR= 22 irpm, Oximetria de pulso (ar
ambiente) = 100%; Pele: queimaduras de segundo grau: tórax/abdome anterior 14% e face anterior
de membros superiores 8%. Para o cálculo de um por cento da área queimada é considerado a
mão:
25 Homem, 58a, apresenta queixa de dor abdominal, mais acentuada em quadrante inferior
esquerdo e febre de 38,5°C há 2 dias. Antecedentes pessoais: constipação intestinal. Exame
Físico: Abdome: plano, doloroso e com plastrão palpável em fossa ilíaca esquerda,
descompressão brusca dolorosa: ausente. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO:
26 Mulher, 27a, procura Unidade Básica de Saúde para avaliação do risco de neoplasia
intestinal. Nega queixas gastrointestinais. Antecedentes Pessoais: ausência de comorbidades;
nega tabagismo e etilismo. Antecedentes Familiares: neoplasia de cólon no avô, no pai e no irmão
(aos 28 anos). A PACIENTE DEVE REALIZAR ANUALMENTE:
28 Mulher, 34a, procurou o Pronto Socorro com queixa de dor epigástrica de forte
intensidade há 1 dia, com irradiação para os ancos, associada a náusea, vômito, anorexia e febre.
Refere diurese de cor bem escura. Antecedentes Pessoais: hipertensão arterial, uso de enalapril
10mg/dia, colecistopatia calculosa crônica. Exame físico: T=38,6°C, PA= 95x60 mmHg, FC= 116
bpm, FR= 20 irpm, consciente, desidratada ++/4+, icterícia +/4+; Abdome: dor a palpação profunda
em epigástrio, descompressão brusca dolorosa ausente. A CONDUTA QUE PODE CONTRIBUIR
PARA DIMINUIR AS COMPLICAÇÕES POSTERIORES É:
29 Homem, 25a, procura atendimento com queixa de dor lombar esquerda súbita, em
cólica com irradiação para lado esquerdo do escroto associado a náusea e vômitos. Nega febre.
Antecedentes Pessoais: Nega comorbidades. Apresentou melhora após administração de
medicações. Tomogra a computadorizada sem contraste: imagem calci cada no interior do terço
inferior do ureter esquerdo de 3 mm, sem dilatação pielocalicial. Urina I: leucócitos= 6/campo,
hemácias= >100/campo, Cristais de oxalato de Cálcio= presentes. AS CONDUTAS SÃO:
30 Homem, 64a, procura atendimento médico para avaliação de lesão na região da glande
com odor desagradável há 8 meses. Já utilizou diversas pomadas, mas a lesão continua
aumentando de tamanho. Relata também o aparecimento de ínguas na virilha esquerda (SIC)
Exame físico: pênis: glande com lesão de 2,5 cm de diâmetro, exofítica, ulcerada e exsudativa;
linfonodomegalia inguinal bilateral. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É:
A) Sí lis primária.
B) Balanopostite fúngica.
C) Carcinoma de pênis.
D) Cancro mole.
31 Mulher, 22a, é admitida na sala de urgência após colisão de automóvel. Exame físico: FR
= 26 irpm, FC= 110 bpm, PA= 110x70 mmHg, oximetria de pulso= 90% (com máscara de oxigênio
10 litros/min); Escala de coma de Glasgow= 6; pupilas anisocóricas. A CONDUTA É:
A) Manter a ventilação com máscara com reservatório e frequência rápida e deixar preparado succinilcolina para
ser administrado intravenoso caso o paciente agite durante a intubação orotraqueal.
B) Passar sonda orogástrica para prevenir vômitos, manter a oxigenação do paciente com máscara com
reservatório e manter pCO₂ entre 28 a 32 mmHg.
C) Manter a ventilação com máscara com reservatório e frequência rápida e solicitar uma avaliação urgente do
neurocirurgião antes de sedar.
D) Manter a oxigenação do paciente com máscara com reservatório, administrar fentanil e depois etomidato e
succinilcolina intravenosa antes da intubação orotraqueal.
prancha rígida e colar cervical. Exame físico: Escala de coma de Glasgow= 15, FR= 22irpm; FC=
126bpm; PA= 96x60 mmHg; Oximetria de pulso= 96% (máscara de O₂); Membros: fratura exposta
de fêmur esquerdo sem sangramento ativo, com pulso distal presente. Focused Abdominal
Sonography for Trauma (FAST)= negativo. A CONDUTA É:
A) Administrar solução cristaloide, duas unidades de concentrado de plaquetas e 250 ml de plasma fresco
congelado.
B) Administrar solução cristaloide aquecida e ácido tranexâmico.
C) Administrar solução cristaloide aquecida e hemoderivados tipo especí co, caso necessário.
D) Acionar o protocolo de transfusão maciça por apresentar o “ABC Score” positivo.
33 Menino, 7a, trazido à Unidade de Pronto-Atendimento com história de febre alta, tosse
produtiva, coriza e vermelhidão conjuntival há 5 dias. Há 2 dias, surgiu vermelhidão na pele com
início em face, que se espalhou para todo corpo. Antecedentes Pessoais: chegou da região norte
do país há 1 semana, situação vacinal incompleta e atrasada. Exame físico: T= 39ºC, Cavidade
oral: enantema com manchas esbranquiçadas em revestimento interno das bochechas. A
CONDUTA É PRESCREVER VITAMINA:
A) D.
B) E.
C) A.
D) C.
34 Mãe chega à Unidade de Emergência Pediátrica relatando que seu lho de três meses
apresentou meia hora atrás um episódio súbito de palidez da pele e diminuição das reações aos
estímulos com duração de menos de um minuto. Não houve intervenção alguma e o lactente
recuperou-se espontaneamente. Exame físico: sem alterações. PARA A CARACTERIZAÇÃO DE
EVENTO COM RISCO IMINENTE À VIDA (“ALTE”) OU EVENTO NÃO EXPLICADO DE RÁPIDA
RESOLUÇÃO (“BRUE”), HÁ NECESSIDADE DA PRESENÇA ADICIONAL DOS SEGUINTES SINTOMAS:
quadro clínico de tosse e febre alta há dois dias. Nas últimas 6 horas, mãe relata piora do quadro
com recusa da mamada, hipoatividade e sonolência. Exame físico: T= 38,8ºC, FR= 72irpm,
hipoativo, palidez cutânea. Líquor: Leucócitos= 110 mm³ (90% neutró los, 10% linfócitos),
Glicose= 2mg/dL, Proteína= 234mg/dL. Glicemia 55mg/dL. OS AGENTES ETIOLÓGICOS A SEREM
TRATADOS SÃO:
36 Mãe apresentou teste rápido para sí lis no pré-natal negativo no primeiro e terceiro
trimestre, porém a sorologia para sí lis no dia do parto mostrou VDRL positivo 1:2 e teste
treponêmico negativo. O Recém-nascido com 3.250 gramas e 39 semanas de idade gestacional
está assintomático. A CONDUTA É:
A) Não há necessidade de investigar ou tratar a criança, pois a mãe não tem sí lis.
B) Investigar a criança com VDRL, coleta de líquor e tratar sí lis congênita com penicilina procaína se líquor
normal, pois a mãe tem sí lis latente
C) Investigar a criança com VDRL, tratar sí lis congênita com penicilina procaína, pois a mãe tem sí lis
secundária.
D) Investigar a criança com VDRL, coleta de líquor e tratar sí lis congênita com penicilina benzatina se líquor
normal, pois a mãe tem sí lis latente
37 Recém-nascido do sexo masculino, 40 semanas e 1 dia de idade gestacional, com peso
de 3710 gramas está no alojamento conjunto e a mãe relata que está mamando bem, em livre
demanda e com eliminações normais. Ao primeiro exame com 15 horas de vida apresenta boa
atividade e reatividade, palidez cutâneo mucosa discreta, boa perfusão periférica, icterícia
moderada em zona 3 de Kramer, ausência de hepatoesplenomegalia. O DIAGNÓSTICO E EXAMES
SÃO:
A) Icterícia precoce provavelmente hemolítica; realizar tipagem sanguínea da mãe e do recém-nascido, Coombs
direto, hemograma, contagem de reticulócitos e dosagem de bilirrubinas do recém-nascido.
B) Icterícia siológica; realizar tipagem sanguínea da mãe e recém-nascido, Coombs direto e dosagem de
bilirrubinas do recém-nascido.
C) Icterícia precoce provavelmente siológica; realizar tipagem sanguínea da mãe e do recém-nascido;
hemograma, contagem de reticulócitos e dosagem de bilirrubinas do recém-nascido.
D) Icterícia pelo leite materno; realizar tipagem sanguínea da mãe e recém-nascido, Coombs direto, hemograma,
contagem de reticulócitos e dosagem de bilirrubinas do recém-nascido.
referindo que há um ano a menina adotou a dieta vegetariana, porém é muito seletiva e consome
sempre os mesmos alimentos, que não incluem frutas de nenhum tipo. Refere que a lha está
sempre irritada, tem episódios diários de cefaleia e apresenta cansaço após exercícios. Hábito
intestinal diário, fezes formadas, sem sangramentos. Exame físico: descorada ++/4+; Peso no
percentil 10, altura no percentil 50, sem desenvolvimento puberal. O quadro clínico é compatível
com anemia ferropriva carencial. O MÉDICO DEVERÁ:
A) Orientar o consumo obrigatório de carnes vermelhas, independente das convicções do paciente, além da
reposição de ferro.
B) Aprofundar a anamnese, para avaliar outras de ciências nutricionais, além da reposição de ferro.
C) Respeitar a opção dietética da paciente, orientar aumentar o consumo cereais e brócolis e a reposição de
ferro deve ser reavaliada no próximo retorno.
D) Explicar que estes sintomas são comuns na fase inicial de adesão à qualquer nova dieta e a reposição
nutricional deve ser reavaliada no próximo retorno.
39 Menino, 12a, previamente hígido, vem acompanhado pela mãe que relata que há 8 dias
o lho teve perda de consciência. O episódio aconteceu em uma gincana e o desa o que
participava era car em pé sem se mexer. Desmaiou, após car cerca de meia hora em pé, com
duração de trinta segundos e recuperação da consciência, apresentava-se pálido e sudoreico. No
Pronto Atendimento, estava recuperado, com exame físico e exames de sangue normais. Nega
jejum e qualquer antecedente pessoal ou familiar de morte súbita, doenças cardíacas ou
neurológica. Exame físico na consulta: sem alterações. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO:
horas. Nega dores e há um dia apresenta febre baixa. A criança frequenta escola, nunca cou
doente, exceto resfriados e com vacinação incompleta. Exame Físico: Bom estado geral,
consciente, T= 38º C, FC= 100bpm, FR= 24irpm; neurológico: diminuição de força da musculatura
do membro inferior esquerdo, com acidez muscular, abolição de re exos profundos na área
paralisada e sensibilidade preservada. OS DIAGNÓSTICOS A SEREM INVESTIGADAS SÃO:
físico: hipotônico e respiração irregular. Após os passos iniciais da reanimação, ele se encontra
ácido, em apneia e com frequência cardíaca de 50 batimentos por minuto. A CONDUTA É:
A) Lidocaína e Epinefrina.
B) Amiodarona e Epinefrina.
C) Atropina e Lidocaína.
D) Amiodarona e Lidocaína.
quadro atual teve início há 7 dias, com tosse e di culdade respiratória progressiva, classi cado
como asma grave. Nos primeiros dois dias permaneceu em Unidade de Terapia Intensiva, onde
recebeu oxigênio por máscara não reinalante com reservatório; corticoterapia e sulfato de
magnésio intravenosos; beta2-agonista e brometo de ipratrópio inalatórios, sem necessidade de
intubação orotraqueal. Antecedentes pessoais: asma há 3 anos, em uso irregular das medicações
prescritas. AS ORIENTAÇÕES QUE O PACIENTE DEVE RECEBER NA ALTA SÃO:
A) Corticoterapia oral por mais 4 semanas, e nos episódios agudos, nebulização com fenoterol a cada 6 horas
por até 24 horas no domicílio.
B) Corticoterapia inalatória diária, e nos episódios agudos, salbutamol spray oral a cada 6 horas por até 24 horas
no domicílio.
C) Corticoterapia oral por mais 5 dias, e nos episódios agudos, nebulização com fenoterol e oxigênio em
ambiente hospitalar.
D) Corticoterapia inalatória diária, e nos episódios agudos, salbutamol spray oral a cada 20 minutos por até 1
hora no domicílio.
há 3 dias. Nas últimas 24 horas, houve intensi cação do cansaço, com recusa alimentar. Refere
febre baixa no início do quadro. Exame físico: descorado +/4+, palidez cutânea, afebril, irritado,
FR= 178bpm, FR= 65irpm, saturação transcutânea de oxigênio= 92% (ar ambiente), pulsos de
baixa amplitude, tempo de enchimento capilar de 3 segundos; Coração: bulhas normofonéticas,
com 3ª bulha presente, sem sopros; Pulmões: murmúrio vesicular simétrico e estertores
subcrepitantes em bases; Abdome: ácido, fígado palpável à 4 cm do rebordo costal direito. OS
DIAGNÓSTICOS SINDRÔMICO, ANATÔMICO E ETIOLÓGICO SÃO:
febre há um dia. Hoje, amanheceu com irritabilidade e não quer andar, recusa-se a mexer a perna
direita. Nega traumas locais. Imunização: BCG e uma dose de hepatite B (visto o cartão). Exame
físico: regular estado geral, irritado, T= 38,9°C, FC= 120 bpm, FR= 25irpm; Osteoarticular: rotação
externa da coxa em repouso e resistência à movimentação passiva da articulação coxofemoral
direita. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E A ETIOLOGIA SÃO:
47 Menina, 20 meses, com quadro de insu ciência respiratória por pneumonia viral está
sendo atendido em sala de emergência. Foi indicada a intubação orotraqueal por falência
respiratória. Após sedação com midazolam, cetamina e rocurônio o procedimento foi realizado
sem intercorrências, com melhora da oxigenação. O paciente está sendo ventilado com bolsa-
válvula-máscara e subitamente há piora da expansibilidade torácica e da entrada de ar
bilateralmente, com queda da aturação transcutânea de oxigênio para 89%. EXCLUÍDA A FALHA
DE EQUIPAMENTO, A CAUSA DA PIORA É:
48 Menino, 10a, refere incomodo e intenso prurido em região plantar direita há cerca de
sete dias. Estava de férias em um sítio quando começou o prurido. Exame Físico: pápula
amarelada de aproximadamente 0,5 cm de diâmetro, com ponto negro central, sem sinais
in amatórios em região plantar direita. O DIAGNÓSTICO É:
A) Verruga vulgar.
B) Tungíase.
C) Calosidade.
D) Molusco contagioso.
49 Mulher, 27a, conta que não voltou a menstruar após interromper uso do
anticoncepcional oral combinado há dez meses. Refere aumento de pelos no corpo. Exame físico:
IMC= 26Kg/m2, PA= 100x60 mmHg, cintura abdominal= 80 cm, acne grau 2; Índice de Ferriman
Gallwey= 14; Exame ginecológico: normal. Beta-HCG= negativo, TSH= 1,961 mUI/ml, T4L= 1,3
ng/dL, Prolactina= 7,79 ng/ml e FSH= 6 mUI/ml. O DIAGNÓSTICO É:
fétido. Exame ginecológico: secreção acinzentada homogênea, sem hiperemia de parede vaginal,
pH= 7,0; teste de aminas= positivo. O TRATAMENTO É:
atendimento com queixa de sangramento vaginal em pequena quantidade e dor em fossa ilíaca
esquerda há 1 dia. Traz Beta-HCG sérico coletado há dois dias de 1.800 mUI/ml. Exame físico:
Abdome: pouco doloroso à palpação com descompressão brusca dolorosa negativa; Toque
vaginal: útero discretamente aumentado de volume e anexo esquerdo palpável e doloroso.
Ultrassonogra a transvaginal: saco gestacional de 3 cm em anexo à esquerda, sem visualização
de batimentos cardiofetais, sem líquido livre na cavidade. Beta-HCG sérico, colhido hoje, é de
4.000 mUI/ml. A CONDUTA É:
A) Não há necessidade de terapia antiviral durante a gestação, o recém-nascido deve receber vacina logo após o
nascimento.
B) Realizar a vacinação da gestante em qualquer trimestre de sua gestação; o recémnascido deve receber
vacina logo após o nascimento.
C) Há necessidade de terapia antiviral durante a gestação; realizar vacinação e aplicação de Imunoglobulina
especí ca para vírus B no recém-nascido.
D) Realizar cesárea devido ao alto risco de transmissão vertical; o recém-nascido deve receber Imunoglobulina
especí ca para vírus B logo após o nascimento.
54 Mulher, 33a, G1P0A0C0, com idade gestacional de 31 semanas por amenorreia, procura
atendimento obstétrico com queixa de redução da movimentação fetal há uma semana. Pré-natal
sem intercorrências. Ultrassonogra a obstétrica: óbito fetal. A CONDUTA É INTERNAÇÃO PARA:
do uxo menstrual há 6 meses, com duração de 8 dias, presença de coágulos e uso de seis
absorventes por dia. Faz uso de anticoncepcional oral combinado. Ultrassonogra a pélvica: útero
de volume de 87cm³ , endométrio com espessura de 5mm e imagem nodular de 2x2 cm
compatível com mioma FIGO 1, ovários sem alterações. Hemoglobina= 9,5 g/dL. A CONDUTA É:
A) Miomectomia histeroscópica.
B) Trocar anticoncepcional oral combinado por injetável combinado mensal.
C) Miomectomia laparoscópica.
D) Trocar anticoncepcional oral combinado por transdérmico.
sangramento vaginal 20 dias após a primeira dose de contraceptivo injetável mensal (contendo
estrogênio e progestogênio) aplicado no primeiro dia do ciclo menstrual. A ORIENTAÇÃO EM
RELAÇÃO AO SANGRAMENTO É:
de pré-natal sem queixas, trazendo exames. Exame sumário de urina: 20.000 leucócitos/ml; 3.000
hemácias/ml; bactérias numerosas e células epiteliais numerosas; Urocultura: Escherichia coli
com contagem de colônias > 10⁵ ufc/ml. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO:
Pessoais: pré-eclâmpsia grave há três anos com 31 semanas de gestação, cando normotensa no
puerpério com suspensão da medicação. Houve normalização da proteinúria dentro de três
meses pós-parto. A investigação de trombo lias foi negativa. A CONDUTA É PRESCREVER:
partos prematuros. Procura o pronto atendimento obstétrico com queixa de perda de líquido via
vaginal e contrações. Exame especular: líquido amniótico de aspecto purulento saindo pelo
orifício externo do colo, com pH de 9,0 e colo aparentemente pérvio para 2 cm. A CONDUTA É:
A) Pro laxia para estreptococo do grupo B, corticoide para maturação pulmonar e hiper-hidratação.
B) Antibioticoterapia com cobertura para gram negativo, anaeróbio e Streptococcus do grupo B e induzir o parto.
C) Hiper-hidratação, pro laxia para Streptococcus do grupo B e inibir trabalho de parto.
D) Antibioticoterapia com cobertura para gram positivo, corticoide para maturação pulmonar e indução de parto
após 48 horas.
A) Nuliparidade.
B) Endometriose.
C) Fimbriectomia.
D) Mutação do gene Breast Cancer 1 (BRCA1).
62 62. Mulher, 41a, G3P3A0C0, menstruação regular, laqueada, nega comorbidades, retorna
com resultado de exames após citologia oncótica com presença de células glandulares atípicas,
sem outras especi cações; Exame ginecológico: colposcopia adequada com zona de
transformação tipo 2 e epitélio acetobranco denso adentrando canal endocervical; toque vaginal:
colo broelástico medindo 3cm, útero ântero-verso etido, móvel e indolor, de tamanho, forma e
consistência normais, anexos não palpáveis; ultrassonogra a transvaginal: sem alterações, com
linha endometrial de 12mm, compatível com a fase do ciclo menstrual. Biópsia: adenocarcinoma
in situ. A CONDUTA É:
Saúde para orientação sobre resultado de exame, colhido há 1 mês. Colpocitologia oncológica
(Papanicolaou)= Células escamosas atípicas de signi cado indeterminado. Exames anteriores
normais. ALÉM DE MEDIDAS DE SEXO SEGURO, É CORRETO ORIENTAR QUE:
A) O exame está alterado, devendo-se realizar nova coleta em 1 ano e manter ACO.
B) O exame está normal, devendo-se realizar nova coleta em 3 anos e manter ACO.
C) O exame está alterado, devendo-se realizar colposcopia com biópsia e suspender ACO.
D) O exame está alterado, devendo-se realizar exérese da lesão com cirurgia de alta frequência e suspender
ACO.
64 Adolescente, 13a, procura o Centro de Saúde para orientação sobre vacinação contra o
A) Duas doses, sendo que a segunda acontece 6 meses após a primeira aplicação.
B) Duas doses, sendo que a segunda acontece 12 meses após a primeira aplicação.
C) Três doses sendo o intervalo de 2 e 6 meses após a primeira aplicação.
D) Não há indicação de vacinação.
65 Um teste sorológico para identi car a infecção por, pelo menos, um sorovar de
A) 10%.
B) 95%.
C) 30%.
D) 100%.
doenças são caracterizadas do ponto de vista genético e bioquímico. É provável que existam
milhões de brasileiros com alguma doença genética, com uma crescente demanda de
tratamentos já disponibilizados no SUS, muitos deles pelo fornecimento de medicamentos
especiais e de alto custo. Nesse cenário, surgem con itos éticos em relação à obtenção do
tratamento das doenças raras, incluindo medidas judiciais. ALÉM DE IMPACTAR A ORGANIZAÇÃO
E A GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE, O PRINCÍPIO DO SUS AFETADO É A:
A) Acessibilidade.
B) Integralidade.
C) Universalidade.
D) Equidade.
A) Três doses pré-exposição, observação do animal por 10 dias, sorovacinação com 4 doses de vacina,
sorovacinação com 4 doses de vacina.
B) Nada a fazer, sorovacinação com 6 doses de vacina, observação do animal por 10 dias, sorovacinação com 6
doses de vacina.
C) Três doses pré-exposição, observação do animal por 10 dias, observação do animal por 30 dias, vacinação
com 4 doses.
D) Nada a fazer, vacinação com 4 doses, sorovacinação com 8 doses de vacina, sorovacinação com 4 doses de
vacina.
71 A APROVAÇÃO DA LEI Nº. 13.467/2017, CONHECIDA COMO REFORMA TRABALHISTA,
72 Um teste foi usado para rastreamento de uma doença em 1.000 indivíduos, para
identi car os que iriam ser submetidos a um segundo teste mais invasivo. O primeiro teste possui
Sensibilidade de 80% e Especi cidade de 70%. O NÚMERO DE INDIVÍDUOS QUE DEIXARÃO DE SER
INVESTIGADOS NO SEGUNDO TESTE É:
A) 20.
B) 30.
C) 70.
D) 80.
73 Na agricultura moderna, os agrotóxicos têm sido cada vez mais utilizados. Embora
esses produtos sejam de fácil aplicação e apresentem resultados imediatos, o seu uso contínuo
tem acarretado impactos negativos para o homem, animais e ambiente. PARA EVITAR A
CONTAMINAÇÃO DO CONSUMIDOR DEVE-SE RESPEITAR O:
A) Período de latência.
B) Período entressafra.
C) Período sazonal.
D) Período de carência.
A) Devem transmitir informações precisas e completas, incluindo terapias em fase experimental ou inconclusas,
sobre produtos sujeitos à Vigilância Sanitária para pro ssionais da saúde.
B) São impedidos de oferecer incentivos, de qualquer natureza, aos pro ssionais da saúde em contrapartida à
prescrição, indicação, in uência na decisão de compra ou administração de produtos.
C) Devem promover produtos de acordo com uso aprovado pelas autoridades regulatórias locais, omitindo,
quando aplicável, os subsídios cientí cos relativos aos riscos de baixo efeito iatrogênico.
D) Podem pagar refeições ou outras despesas a pro ssionais da saúde e acompanhantes com objetivo de
discussão ou troca de informações cientí cas ou educacionais.
77 Homem, 43a, operador de empilhadeira, procura Unidade Básica de Saúde para consulta
de rotina. Atualmente sem queixas. Antecedentes Pessoais: tabagismo 30 maços/ano. Exame
Físico: PA= 140x80mmHg; IMC=23,5 Kg/m². A CONDUTA É:
redes, apoios sociais e ligações da familia com a comunidade. Costuma ser utilizado em
associação ao genograma tanto para ns diagnósticos, quanto em planejamento de ações em
saúde. Deve ser atualizado na medida em que ocorrem modi cações no contexto familiar, sejam
elas de caráter social, cultural ou ecônimico. A FIGURA ABAIXO REPRESENTA QUE:
A) Existe uma relação forte entre os lhos de uma família e a escola, com criação de vínculos e troca de
experiências.
B) O relacionamento entre os lhos de uma família e a escola é fraco e estressante, sem trocas de apoio e
dedicação.
C) Os lhos de uma família têm uma relação tênue ou incerta com a escola, dedicando-se pouco a ela e dela
recebendo pouco apoio.
D) Os lhos de uma família dedicam quantidade moderada de energia para a escola, mas percebem que a
escola os apoia.