Professional Documents
Culture Documents
Nome
LUCAS AMARAL NOGUEIRA
E-Mail
lucasamaral nogueira@hotmail.com
SOLICITAÇÕES
1. Não conversar em sala. A acústica amplia os
ruídos atrapalhando os colegas e o
professor.
4 – Administração Financeira
Autores:Eliseu Martins; Alexandre Assaf Neto ; Editora: Atlas
5 – Administração Financeira
Autores: Aagropelli & Ehsan Nikbakht; Editora: Saraiva Editora
6 – Valuation
Autor: Thomas Copeland
Editora: McKinsey
Segunda Avaliação
Prova Final
[(P1+P2) + 2xF]/4
Presença:
O aluno só poderá faltar a 7 (sete) dias, correspondentes a
14 (quatorze) horas-aula. Caso o professor venha a dar 10
encontros o aluno poderá faltar 7 vezes. Se o professor
comparecer aos 30 encontros (60h) o aluno igualmente poderá
faltar 7 vezes. O aluno deverá estar presente a 75% das aulas
ministradas. Prof. Luiz Alberto Mattos 7
CONCEITOS
BÁSICOS
A ORIGEM
Todos os sistemas econômicos,
independente da ideologia adotada, têm
como lugar comum a existência de unidades
produtoras de bens e serviços, denominas:
EMPRESAS, COMPANHIAS ou
ENTIDADES
Congresso Nacional
Constituição e Leis
TAXA DE JUROS
TAXA DE CAMBIO
TAXA DE DESEMPREGO
SAZONALIDADE DE MERCADO
PREÇOS ADMINISTRADOS
JOSÉ KRAMER
10% CIA FUNDO OFFSHORE
NORMA KRAMER ABERTA INVES. (*)
90%
(*) Literalmente,
Fora da Costa
EMPRESA OU
HOLDING
FECHADA
EMPRESA EMPRESA
NPK OPZ
OBS:
Entende-se por controle acionário, o
efetivo poder de mando que uma
pessoa, ou um
O SISTEMA FINACEIRO grupo
ONDE AS EMPRESASde pessoas,
SE INSEREM
Assembléia
Geral Acionistas
Conselho Comitê de
Fiscal Auditoria
Conselho de
Administração
Obs. No Brasil,
muitas vezes o
presidente do CA
Diretor
também é o
Presidente –
diretor presidente
CEO(*)
BAR
DO
SUJIN
HO
ITENS QUASE
ESTRUTURA SEMPRE PRESENTES EM
PATRIMONIAL
TODAS AS EMPRESAS
CAPITAL DE OBRIGAÇÕES
GIRO COM
TERCEIROS
IMOBILIZADO
CAPITAL
E
PRÓPRIO
INVESTIMEN.
Decisões de Investimentos Decisões de Financiamento
ALGUMAS
ESTRUTURA CARACTERÍSTICAS:
PATRIMONIAL
POUCO “ALAVANCADA”
OBRIGAÇÕES
CAPITAL DE COM TERCEIROS
GIRO
IMOBILIZADO CAPITAL
E PRÓPRIO
INVESTIMEN.
ALGUMAS
ESTRUTURA CARACTERÍSTICAS:
PATRIMONIAL
MUITO “ALAVANCADA”
CAPITAL DE
GIRO
OBRIGAÇÕES
COM TERCEIROS
IMOBILIZADO
E
INVESTIMEN. CAPITAL
PRÓPRIO
OS ATIVOS UTILIZADOS
ESTRUTURA BÁSICA DEPELARESULTADOS
CIA. PRODUZEM
RECEITAS
CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS
LUCRO BRUTO
DESPESAS OPERACIONAIS
DESPESAS FINANCEIRAS
IMPOSTO DE RENDA
Capital Recursos
de dos RECEITAS LÍQUIDAS
Giro Credores (-) Custos (MP,MO e Depreciação)
(=) LUCRO BRUTO
(-) Despesas Operacionais
(=) EBIT LUCRO DA ATIVIDADE
Ativo Recursos (-) RESULTADO Financeiras
INESTIMEN dos (=) LUCRO ANTES DO IR
TOS EM Acionistas (-) Provisão para IR
ASSETS (Patr. Liq.) (=) LUCRO LÍQUIDO
Reservas e
lucros
RISCO
EMPRESAS
INVESTIDORES
MERCADOS
FINACEIRO E DE
CAPITAIS
LIQUIDEZ RETORNO
Parcela do capital
Participação acionária
social –R$ - que o
investidor colocou
Capital Social na companhia. Por
conta desse
aporte ele recebe
uma determinada
quantidade de
COTAS OU
AÇÕES tornando-
se COTISTA OU
ACIONISTA
Capital Recursos
de dos RECEITAS LÍQUIDAS
Giro Credores (-) Custos (MP,MO e Depreciação)
(=) LUCRO BRUTO
(-) Despesas Operacionais
(=) EBIT LUCRO DA ATIVIDADE
Ativo Recursos (-) RESULTADO Financeiras
INESTIMEN dos (=) LUCRO ANTES DO IR
TOS EM Acionistas (-) Provisão para IR
ASSETS (Patr. Liq.) (=) LUCRO LÍQUIDO
Reservas e
lucros
Assembléia
Geral Acionistas
Conselho Comitê de
Fiscal Auditoria
Conselho de
Administração
Obs. No Brasil,
muitas vezes o
presidente do CA
Diretor também é o
Presidente -CEO diretor presidente
Obs. Relevante
ESTUDAR:
4. O QUE É O COPOM
PRINCÍPIO BÁSICO DE
FIANANÇAS
EXERCÍCIO DE REVISÃO SOBRE O PROCESSO DE
CAIXA
Vide site
www.confiancetec.com
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CADEIRA DE ADM. FINANCEIRA - PROF. LUIZ ALBERTO P. MATTOS
EXERCÍCIO SOBRE FLUXO DE CAIXA
A Cia. Alterosas S.A. apresentou em 30/11/XO o balanço patrimonial apresentado
no Anexo 1. Durante o mês de dezembro, realizou as operações abaixo listadas.
Com base nessas operações, elabore os documentos abaixo, com base de 31/12/XO
a) balanço patrimonial;
b) demonstração de resultados do exercício;
c) demonstração de lucros e prejuízos acumulados;
c) fluxo de caixa.
3 - Foi alocada a importancia de R$2.000,00 ao projeto " Nosso software" que esta em
fase de desenvolvimento, com o objetivo de pagar serviços de consultor independente.
5 - Em função do vencimento de fatura, emitida pelo fornecedor de peças, foi paga uma
duplicata no valor de R$18.000,00.
6 - Foi realizada reposição dos estoqes, mediante a aquisição de 6000 peças, ao preço
unitário de R$5,00, a serem pagas em 180 dias. Prof. Luiz Alberto Mattos 52
7 - Por força de desvalorização cambial, do real frente ao dólar, procedida pelo BACEN,
de 25%, a dívida de longo prazo, tomada em dólar a taxa de R$1,00, foi reajustada.
9 - Foram vendidas a vista por R$1,50, 80% das ações do capital social da coligada NPK, que
haviam sido adquiridas ao preço unitário de R$1,00, considerando-se que a administração decidiu
não mais continuar naquela área de atuação. O preço unitário de venda foi de R$1,50.
A NPK é uma empresa de capital fechado.
10 - O ativo imobilizado, que ainda não havia sido depreciado, sofreu uma depreciação a taxa
de 20%.
11 - Foi recebido o valor de R$400,00 relativo a um adiantamento, que está contabizado como
"outros", no ativo circulante.
17 - Do lucro líquido a empresa destinou: a) 5% para reserva legal e, b) 25% do lucro líquido para
dividendos. O saldo remanescente foi alocado em lucros acumulados.
Prof. Luiz Alberto Mattos 53
ANEXO AO PROBLEMA
ALTEROSA SA - BALANÇO PATRIMONIAL - 30/11/X0 - em R$
ATIVO 30/11/X0 PASSIVO 30/11/X0
Ativo Circulante 72.500 Passivo Circulante 40.000
Outros 1.500
Real. Longo Prazo 800 5800 Exigível a Longo Prazo 10.000 12.500
1 LIQUIZES CORRENTE= ATIVO CIRCULANTE Mede a realção entre os valores a receber a curto prazo e a pagar
PASSIVO CIRCULANTE também a curto prazo. Caso ele seja inferior a 1 (hum), investique o
motivo. Pode ser uma simples característica do negócio.
2 LIQUIZES SECA = AT. CIRCUL. - ESTOQUE Indicador muito rígido, pois pressupoe que o estoque não possui
PASSIVO CIRCULANTE qualquer valor. Vale usar em casos excepcionais. Não deve ser parte
relevante de um parecer.
3 PMR - PRAZO MÉDIO =DE CLIENTES LIQ X 360 DIAS Indica, em média, qual o tempo que a empresa leva para RECEBER as
RECEBIMENTO - EM DIAS RECEITAS LIQ duplicatas emitidas. Lembre-se que é em média. Não se trata de número
exato. Teoricamente, quanto MENOR, melhor para o capital de giro
4 PMP - PRAZO MÉDIO =DE FORNECEDORES X 360 DIAS Indica, em média, qual o tempo que a empresa leva para PAGAR as
PAGAMENTOS - EM DIAS COMPRAS FATURAS recebidas. Lembre-se que é em média. Não se trata de número
exato. Teoricamente, quanto MAIOR, melhor para o capital de giro
5 PME - PRAZO MÉDIO =DE ESTOQUES X 360 DIAS Indica, em média, QUANTO tempo que a empresa leva para GIRAR o
ESTOQUE - EM DIAS CPV ESTOQUE. Lembre-se que é em média. Não se trata de número exato.
Teoricam. quanto MAIOR for o GIRO, melhor será a utilização dos ativos
Observação: Em toda operação de crédito, como duplicatas a receber, faturas a pagar etc, é incluída uma taxa de juros. Por isso
não basta ver os prazos, mas sim o custo financeiro que esta sendo cobrado. Se este custo puder ser suportando pela cia
aconfiguração do PMR x PMP pode ser favorável para a cia. Caso contrário terá de ser renegociada.
Observação 2 : Mais tarde falaremos da dinâmica acima (PRAZOS) no capítulo Estudo do Capital de Giro
6
5
Obs. Este quadro indica em que grupo contábil a empresa esta centralizado suas aplicaçãoes (ativo) e quais as fontes
que estão sendo utilizdas para essas aplicações. Também pode dar uma visão do que está senso alterado na estrutura
da cia., como por exemplos planos de expansão (imobilizado) e mudanças no perfil da dívida (Curto para longo etc)
6
6
8 CAPACIDADE DE PAGAMENTO
Obs. A capacidade de pagamento é medida, ainda que deforma teórica mais eficiente, pela relação entre O QUANTO
deve por conta de dívidas onerosas (EMPRÉSTIMOS + FINANCIAM) de curto prazo, MENOS O CAIXA E AS APLIC.
FINANCEIRAS, DIVIDIDOS PELO EBITDA que é o RESULTADO DO FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL.
Obs. SEGUNDO DIVERSOS ALTORES, COMO A CONSAGRADO Aswath Damodaran (professor de Finanças da Ste
ESTE INDICADOR NÃO DEVE SER MAIOR QUE 4 (QUATRO)
CPV
Evolução Anual %
Despesas Operacionais
Evolução Anual %
Lucro da atividade - EBIT
Evolução Anual %
EBITDA
Evolução Anual %
Resultado Financ. Liq
Evolução Anual %
Outras Rec. Não Operc
Evolução Anual %
Lucro ou Prejuízo Liq
Evoluçaõ %
10 - MARGENS DE LUCRO
Obs. Mostra o quanto das receitas líquidas estão sendo atribuídos (enviados, repassados) aos resultados
como por ex. para o lucro bruto, o lucro da atividade (EBIT) e para o resultado final. Teoricamente, quanto
maior a BRUTA mais folga a cia. terá para "enfrentar" a despesas operacionais e,tb.quanto MAIOR for o
EBITDA) maior será a sua capacidade para pagar as suas dívidas.
AA margem bruta mede a rentabilidade obtida pela cia.,
MARGEM BRUTA LUCRO BRUTO considerando-se apenas os dispêndios com os Custos dos
=
Resultado em % RECEITAS ..LIQ Produtos Vendidos, (CPV).
11 RENTABILIDADES
Obs. È a relação entre o o resultado obtido e a capital investido. Quanto maior a rentabilidade maior será a recompensa dos acionsitas
ou investidores
VALOR PATRIMONIAL = PATRIM LÍQUIDO MEDE O VALOR DE UMA AÇÕA DO CAPITAL SOCIAL, SEGUNDO OS
DA AÇÃO Nº DE AÇÕES DO CAPITAL DADOS CONSTANTES DO BALANÇO, MAIS ESPECIFICAMENTE DE
PATR, LÍQUIDO
RETORNO SOBRE O = LUCRO LÍQUIDO MEDE O RETORNO DO CAPITAL DOS ACIONSITAS, OU SEJA DO
PATR, LÍQUIDO (ROE) PATR. LIQ ANTERIOR PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Return On Equity
RETORNO SOBRE O LUCRO LÍQUIDO MEDE A RELAÇÃO ENTRE O VALOR QUE FOI INVESTIDO NUM
INVESTIMENTO - ROI INVESTIMENTOS DETERMINADO ATIVO (INVESTIMENTO) E O RESULTADO OBTIDO
Return On investment (ROI); MAIS UTILIZADO EM PROJETOS
LUCRO POR AÇÃO LUCRO LÍQUIDO MEDE A QUANTIADE TEÓRIA DE RECURSOS ATRIBUÍDA A CADA
Nº DE AÇÕES DO CAPITAL AÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
7
0
12 INDICADORES DE MERCADO
PAY OUT DIVIDENDOS MEDE O PERCENTUAL DO LUCRO QUE FOI DISTRIBUÍDO AOS
LUCRO LÍQUIDO ACIONISTAS
DIVIDENDO POR AÇÃO TOTAL DE DIVIDENDOS INDICA O TOTAL DE DIVIDENDOS QUE FOI DISTRIBUÍDO POR CADA
Nº DE AÇÕES DO CAPITAL AÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
ÍNDICE PREÇO-LUCRO (P/L)COTAÇÃO DA AÇÃO NA BOLSA INDICA DE FORMA TEÓRICA, O NÍVEL DE PREÇO (CARO OU BARATO)
LUCRO POR AÇÃO ATRIBUÍDO PELO INVESTIDOR A UM DETERMINADO TÍTULO
VALOR DE MERCADO DA EMPRESA = PREÇO DA AÇÃO NUMA DATA X Nº DE AÇÕES DO CAPITAL : (MEDE O VALOR DA CIA A
Interprise Value PARTIR DA COTAÇÃO A ELA ATRIBUÍDA NA BOLSA. PODE SER TB A COTAÇÃO MÉDIA
NUM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO (UMA SEMANA POR EX)
13 OUTROS INDICADORES RELEVANTES
Capital de Giro (CDG) = (Patrimônio Líquido + Passivo Não Circulante - Ativo Não Circulante) ou (Ativo Circulante - Passivo Circulante)
Liquidez
Geral = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Pas. Circul.+ Pas.Exig.a LP)
Corrente = Atico Circulante / Passivo Circulante
Seca = (Ativo Circulante - Estoques - Despesas Antecipadas) / (Passivo Circulante)
Prazos Médios
Recebimento = (Clientes Líquidos / Vendas Líquidas ) x 360 dias
Pagamentos = (Fornecedores / Compras) x 360 dias
Estoques = (Estoques / CPV) x 360 dias
Estrutura de Capital
Ativo Circulante / Ativo Total
Ativo Permanente / Ativo Total
Passivo Circulante / Passivo Total
Patrimônio Líquido / Passivo Total
Grau de Imobilização
Ativo Imobilizado + Intangível / Patrimônio Líquido
Investimentos em Controladas + Coligadas / Patrimônio Líquido
Endividamento
Passivo Circulante / Patrimônio Líquido
Financiamentos CP / Patrimônio Líquido
Financiamentos CP + LP / Patrimônio Líquido
Passivo Exigível a LP / Patrimônio Líquido
Exigível Total / Patr. Líquido ( tb. chamada relação Debt / Equity (dividas/patrimônio)
Capaciade de pagamento
EBITDA / Empréstimos + Financiamentos
Saldo do Fluxo de Caixa / Dívidas C. P.
Margens
Bruta = Lucro Bruto / Vendas Líquidas
Atividade = Lucro da Atividade (EBIT) / Vendas Líquidas
Líquida = Lucro Líquido / Vendas Líquidas
Rentabilidade
Lucro Operacional / Patrimônio Líquido
Lucro Atividade / Ativo Permanente
Lucro Líquido / Patrimônio líquido médio ( também conhecido como ROE - Return On Equity)
Lucro da Atvidade / Ativo Operacional (também conhecido como ROCE - Return On Capital Employed
EVA = (Patr. Líquido - Custo de Capital) - NOPLAT
Obs.
(*) O ROCE também pode ser calculado: NOPAT / Ativo Econômico no Início do Período
(**) NOPAT (vide abaixo) = EBIT - Taxa de IR utilizada pela cia.
(***) Ativo Econômico = (NCG) Necessidade Capital de Giro +Imobilizado+ Intangível
(****) EVA : Economic Value Added ou Valor Econômico Adicionado
Patrimonio Líquido: pode ser usado o Médio, ou do Final do ano anterior
(-)
CPV c/ depre. 772
(-)
DESP. OPERAC. 84
÷ GIRO DO
+ + ATIVO 3350
AT. NÃO CICUL. 1780
BALANÇO x ROE
PATRIMONIAL 15%
PASS. CIRCUL. 335 CAPITAL DE
+ + PERCEIROS 1343
PASS EX. L/PRAZO 1008
+ PASSIVO
TOTAL 3350
PATRIMONIO
LÍQUIDO 2007 MULTIPLICADOR
÷ DA ALAVANCAGEM
FINANCEIRA 1,7
PATRIMONIO
LÍQUIDO 2007
EXERCÍCIO DE ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA EM SALA DE AULA
Contas / períodos 201x 201x+1 201x+2 Contas / períodos 201x 201x+1 201x+2
Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial
Ativo Circulante 2275 3330 4.449 Passivo Circulante 614 1475 2.610
Caixa ou Equival. a Cx 20 25 30 Fornecedores 500 1000 1.025
Clientes 1500 1900 2.714 Empréstimos 100 400 1.300
Estoques 750 1400 1.700 impostos 2 5 10
Outros 5 5 5 Salários 10 18 30
Outros 2 3 5
Ativo Não Circulante 1145 1500 300 Dividendos 0 49 240
Ativo Total 3420 6650 7.966 Passivo total 3.420 6.650 7.966
DRE 201x 201x+1 201x+2 DRE em % 201x 201x+1 201x+2
Receitas Líuidas 12.000 13.800 16.422 Receitas Líuidas 100% 100% 100%
CPV 8.000 9.840 12.005 CPV 67% 71% 73%
Lucro bruto 4.000 3.960 4.417 Lucro bruto 33% 29% 27%
(-) Despesas Operacionais 2.500 2.455 2.701 (-) Despesas Operacionais 21% 18% 16%
EBIT 1.500 1.505 1.716 EBIT 13% 11% 10%
Receita Financeira 2 2 2 Receita Financeira 0% 0% 0%
Despesas Financeiras 162 280 466 Despesas Financeiras 1% 2% 3%
LAIR 1.340 1.227 1.253 LAIR 11% 9% 8%
Prov. p/IR 402 368 376 Prov. p/IR 3% 3% 2%
Lucro ou (Prejuízo) Líquido 938 859 877 Lucro ou (Prejuízo) Líquido 8% 6% 5%
INDICADORES ECONÔMICO FINANCEIROS
Liquidez Geral 1,63 1,36 1,40
Liquidez Corrente 3,71 2,26 1,70
Liquidez Seca 2,48 1,31 1,05
1. LIQUIDEZ
2. PRAZOS MÉDIOS (RECEBIMENTO, PAGAMENTOS E ESTOQUES)
3. ESTRUTURA DE CAPITAL (RECURSOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS)
4. CAPITAL DE GIRO E NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO (NCG)
5. ENDIVIDAMENTO
6. CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS DÍVIDAS ONEROSAS
7. MARGENS DE LUCRO (BRUTA, EBITDA E LÍQUIDA)
8. RETORNO SOBRE ATIVOS (ROCE)
9. RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO (ROE)
10. TAXA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDO
11. OBSERVAÇÕES SOBRE RESSALVAS DOS AUDITORES
ESTUDO DO
CAPITAL DE GIRO (CDG)
E DA
NECESSIDADE DE
CAPITAL DE GIRO(NCG)
Ativo Circulante
-
Passivo Circulante
=
Capital de Giro Líquido
Prof. Luiz Alberto Mattos 83
83
FLUXO QUE EXPLICAM O CAPITAL DE GIRO (CG) E A
NCESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO (NCG)
CCLO DE PRODUÇÃO
CICLO ECONÔMICO
CONTAS A RECEBER
CONTAS A PAGAR
OBS. Capital de Giro (CDG) é o resultado da diferença entre os recursos de longo prazo (Exig LP)
mais os recursos próprios (Patr. Líquido), menos o que que foi aplicado em realizável a longo parzo
mais o ativo permanente. CDG = ( ELP + PL) - (RLP + PL)
Quando o resultado dessa equação é possitivo, ele é uma fonte de recursos. Quando é negativo
representa uma aplicação de recursos
A Necessidade de Capital de Giro (NCG) representada pela diferença entre o Ativo Cíclico e o Pass.
Cíclico, representa, se possitiva, uma aplicação de recursos; se negativa, uma fonte de recursos.
O Saldo em Tesouraria (ST), poderá ser positivo ou negativo . Será positivo, estará no ativo, quando
a CDG>NCG; neste caso representa uma aplicação. Sera negativo no passivo, quando o CDG<NCG;
neste caso, representa uma fonte de recursos.
Prof. Luiz Alberto Mattos 90
ANALISE CAPITAL DE GIRO SEGUNDO PROF. Michel Fleuriet
EXEMPLO DE ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO, SEGUNDO PROF. FLEUTIET
ATIVOS / CIAS A B C D
Nã o Cíclicos 70 70 120 70
R.L.P.+Pe rma ne nte )
Cíclico 60 20 40 60
Errá tico 20 60 90 20
CCLO DE PRODUÇÃO
CICLO ECONÔMICO
CONTAS A RECEBER
CONTAS A PAGAR
T0 T1 T30
Estoque de Estoque de Vendas
Compras Estoque Produção Em Produtos dos
de Mat. Pr de MP Andamento Acabados Produtos
R$ 300
TOTAL = 500
MATÉRIA PRIMA + CUSTOS DE MÃO DE OBRA + CUSTOS GERAIS DE PRODUÇÃO
Ciclo de Produçào=> 30 DIAS
Em T0 Em T30
TOTAL = 500
MATÉRIA PRIMA + CUSTOS DE MÃO DE OBRA + CUSTOS GERAIS DE PRODUÇÃO
30 DIAS
Em T31 Em T60
Exemplo do Cálculo da Variação da NCG - Períodos dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13
Total de Ativos Ciclicos (a) 820 902 947 1.184 1.776
Contas Ciclícas no Ativo
Duplicatas e cartões de crédito a receber - PDD 400 440 462 578 866
(+) Estoques 150 165 173 217 325
(+) Adiantamentos a clientes 200 220 231 289 433
(+) Despesas antecipadas 50 55 58 72 108
(+) Outros créditos de curto prazo 20 22 23 29 43
Considerando: (1) um ano de 360 dias; (b) que BWM tem como
política financeira manter em caixa e bancos o correspondente 99 a
15% do somatório das contas Duplicatas a Receber.mais os Estoques.
Cliente 40 dias x Vendas
Obs. Importante => ---------- x 360 = 40 dias : ----------------------- = Clientes
Vendas 360
Metodologia de Cálculo:
Vendas a Prazo 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
Carteira de Clientes 30 60 90 120 150 170 191 213 236 260 290 321 353 386 416 446 446 476
Pagamentos Sal/Encar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 0 0 0 0 0 0 0
Saídas do Caixa Mínimo 30 27 24 22 20 18 15,9 14 13 12 10 9,4 8,5 7,6 6,9 6,2 5,6 5
ESTUDO DO VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO
E DA TAXA DE RETORNO
● VALOR PRESENTE
●● VALOR FUTURO
●● ● PERPETUIDADE
REPRESENTAÇÃO DO VALOR PRESENTE DE UM FLUXO DE
CAIXA
O VALOR PRESENTE DE UM FLUXO É IGUAL AOS
VALORES FUTUROS DESTE FLUXO, TRAZIDOS A
VALOR PRESENTE, MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE UMA
TAXA DE DESCONTO. Cn
C2
C1
VALORES
C FUTUROS
c, c1 , c2, cn
1 2 3 n TEMPO
VALOR
PRESENTE
VP C C1
.....
VP 1+r 1+r
2
OBS: O FATOR ( 1 + i)
n é denominado FATOR DE DESCONTO
EXEMPLO DE EXERCÍCIOS
ENVOLVENDO CÁLCULO DO
VALOR PRESENTE
Valor Presente (VP) e Valor Presente Líquido (VPL)
A empresa NPK apresentou para os acionistas um fluxo de caixa
operacional projetado (vide abaixo) para um período de 4 anos. Atualmente
suas dívidas com bancos montam em R$ 2.000. Qual o valor dessa cia.,
COM BASE NOS DIVIDENDOS sem considerar a PERPETUIDADE,
considerando-se uma taxa de desconto de 12% ao ano
5.000
4.000
3.000
2.000
0 1 2 3 4
5.000
4.000
3.000
2.000
0 1 2 3 4
5.000
4.000
3.000
2.000
0 1 2 3 4
350
250
T1 T2 T3 T4
T0
1000 Investimento
Obs:
1. Números usados de forma aleatória
2. Lucro da Atividade é igual ao EBIT
3. NCG = NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
Prof. Luiz Alberto Mattos 114
Resposta: Valor Gerado é Maior que o Custo de Aquisição
Considerando as Obs. Abaixo.
Retornos (R$) Taxa Desconto Taxa Mensal Cálculo Taxa Retornos (R$) Trazidos
Apresentados (A) 5,5% ao ano Acumulada (B) Mensal Acumul a Valor Presente (A/B)
250 0,447 ao mês 1,00447 1,004472 248,89
350 0,447 ao mês (1,00447)2 1,008963 346,89
450 0,447 ao mês (1,00447)3 1,013475 444,02
550 0,447 ao mês (1,00447)4 1,018007 540,27
Valor Presente=> 1.580,07
Custo de Aquisição 1.000,00
Obs. Importante: Considerando que a Taxa de Inflação e/ou o Custo de Oportunidade de Investimento teve
taxa inferior a 0,4472% ao mês.
300 500
200
100
0
1 2 3 4
Qual o VP?
1,1 150
100/1,10 90,909
200 / (1,10)^2 165,29
300/(1,10) ^3 225,39 Resposta: O VP é de R$670,69
0 / (1,10) ^4 0
.-150/(1,10)^5 -93,138
500/(1,10)^6 282,24
Total 670,69
PERPETUIDADE – CONCEITUAÇÃO A SER UTILIZADA
A perpetuidade tem como premissa a continuidade
das operações pela companhia, muito além do último
período objeto de projeção / avaliação.
Formula do valor presente de uma Perpetuidade:
C
VP =
r–g
Onde:
6.000
5.000
4.000 2.000+ perpetuidade
0 1 2 3 4
2.000 / (1,12) = 1.786 = valor presente do primeiro fluxo
3.000 / (1,12)2 = 2.391 = valor presente do segundo fluxo
4.000 / (1,12)3 = 2.847 = valor presente do terceiro fluxo
Cálculo da Perpetuidade 5.000/(0,12-0,05)= 5.000/0,07 = 71.428 = Perpetuidade
Valor nominal último fluxo : 5.000 + 71428 = 76.428
Valor presente do último fluxo com a perpetuidade: 76.428/(1,12)4= 48.571
Valor presente de todo o fluxo: 1.786+2.391+2.847+48.571 =55.595
Valor da cia., = Valor presente do fluxo menos as dívidas onerosas =
55.595 – 2.000 = 53.595 <= valor da cia. com base nos dividendos 118
A empresa NPK apresentou para os acionistas um fluxo de caixa operacional
projetado (vide abaixo) para um período de 4 anos. Atualmente suas dívidas com
bancos montam em R$ 2.000. Qual o valor dessa cia.,considerando-se uma taxa
de desconto de 12% e uma taxa de crescimento esperado de 5%, a título de
perpetuidade.
5.000 + Perpetuidade
4.000
3.000
2.000
0 1 2 3 4
2.000 / (1,12) = 1.786 = valor presente do primeiro fluxo
3.000 / (1,12)2 = 2.391 = valor presente do segundo fluxo
4.000 / (1,12)3 = 2.847 = valor presente do terceiro fluxo
Cálculo da Perpetuidade 5.000/(0,12-0,05)= 5.000/0,07 = 71.428 = Perpetuidade
Valor nominal último fluxo : 5.000 + 71428 = 76.428
Valor presente do último fluxo com a perpetuidade: 76.428/(1,12) 4= 48.571
Valor presente de todo o fluxo: 1.786+2.391+2.847+48.571 =55.595
Valor da cia., = Valor presente do fluxo menos as dívidas onerosas =
55.595 – 2.000 = 53.595 <= valor da cia. com base nos dividendos
Um investidor deseja obter uma taxa média de rentabilidade de 10% ao ano
num determinado investimento. Por conta disso lhe foi apresentado o projeto de
uma fábrica de lata, cujo fluxo de dividendos está apresentado abaixo. A partir
dessas informação simplificadas e, apenas com base no valor presente,
pergunta-se: O investidor deve se interessar pela proposta sabendo que terá de
pagar 100 mil?
40.000 45.000
30.000
15.000
Na realidade, como
veremos mais tarde,
-100.000
a Taxa Interna de Retorno
(TIR) desse fluxo é de
15.000 / 1,10 = 13.636
9,69%, inferior ao desejado
30.000 /1,102 = 24.793
pelo investidor,10%
40.000 / 1,103 = 30.052
45.000 /1,104 = 30.735
Valor presente (VP) = 99.216 e o VP Líquido (VPL) = 99.216 -100.000 = - 784
Resposta : não deve ser aceito por ser menor que VP
Prof. Luiz Alberto Mattos 120
Dividendos: principal fonte de rendimento para os acionistas
Diferença 0
A TIR É A ÚNICA TAXA QUE TORNA O VPL IGUAL A ZERO
Prof. Luiz Alberto Mattos 129
VPL TIR do Investimento TIR do Financiamento
0 1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
-1414,41
VP
3500
1500
900
100
0 1 2 3 4 5
.-1.500 .- 600
OBSERVAÇÃO SOBRE A METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TIR
MODIFICADA.
10%
Dinheiro aplicado no Bancos TAXAS DE
APLICAÇÃO
3000
1200
800
400
0 1 2 3 4 5
.-1.000 .- 575
TAXAS DE Dinheiro tomado aos Bancos
CAPTAÇÃO
(empréstimo)
15%
Em relação a TIR modificada, entende-se que a empresa quer aferir qual é o
seu efetivo retorno, considerando taxas diferenciadas, ou seja: quando ela vai
ao banco captar recurso, paga taxa de 15% a.a.; quando leva recursos para
aplicar, tem remuneração de 10% a.a.. É dentro dessas premissas que ela
que aferir a TIR do investimento. Usando a mesma lógica do exemplo anterior,
temos:
VF
5.820,40
0 1 2 3 4 5
-1.500
TIR
VP MODIFICADA 31,15 % ao ano
Como calcular na HP
1) f clx ( para limpar a máquina)
2) -1500 g pv (valor do 1º fluxo)
3) 0 g pmt (valor do segundo fluxo que se repete 4 vezess
4) 4 g fv (número de zeros do fluxo)
5) 5.820,40 (valor do último fluxo) Prof. Luiz Alberto Mattos 139
6) f fv (cálculo da TIR)
Exercícios Propostos:
80 120 VARIAÇÃO DE 20
70 130 VARIAÇÃO DE 30
RELAÇÃO ENTRE RISCO E O RETORNO ESPERADORE
LINHA
Y3 RISCO/RETORNO
RETORNO
ESPERADO Y2
Y1
0
X1 X2
RISCO
OBS.
NO CAMPO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, A BUSCA POR FATORES
A IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO
1. RISCOS MACRO:
● TAXA DE JUROS
● OSCILAÇÕES DO CÂMBIO
● TAXA DE INFLAÇÃO
● NORMAS LEGAIS
2. RISCOS OPERACIONAIS:
Onde:
Formula:
N = Número de Observações
T = Períodos de Tempo
K = Retorno Esperado
Desvio
Padrão = 2 Pi = Probabilidade dos Retornos
FORMULA DO DESVIO PADRÃO
Σ ( k - k)Pi
2
T=1
Onde:
N = Número de Observações
T = Períodos de Tempo
K = Retorno Esperado
PROJETO B
RETORNO
SITUAÇÃO RETORNO PROBABILIDADE PROVÁVEL
PROVÁVEL PROJETADO (K) P KxP
PESSIMISTA 80 0,25 20
A Raiz Quadrada
da Variância é o 16.261 = 128
Desvio Padrão =
Resposta : Desvio Padrão Projeto B = 185
Variância = 34.200
VALUATION
1.Por esse sistema, o Balanço Patrimonial “fecha”, ou seja, o ativo total “bate”
com o passivo total quando o saldo final do Fluxo de Caixa de cada ano é
levado para o Balanço Patrimonial.
1.Pelo acima exposto fica também convencionado que, se o saldo de caixa for
negativo, antes de ser levado para financiamento de curto prazo ele deverá ser
deduzido do saldo existente na conta aplicações financeiras. Se continuar
negativo, esse saldo ira para financiamentos de curto prazo.
Prof. Luiz Alberto Mattos 158
O VALOR DE UMA EMPRESA
EXERCÍCIO DISTRIBUÍDO
Itens Valores
Imposto de Renda 34%
Custo de capital próprio 13,90%
PL $12.900.000,00
DRE Valores
Vendas $3.800.000,00
CMV -$1.693.600,00
Lucro bruto $2.106.400,00
Despesas com vendas -$294.800,00
Despesas administrativas -$231.400,00
Despesas financeiras -$838.400,00
Receitas financeiras $126.400,00
Lucro antes do IR $868.200,00
Imposto de Renda -$295.188,00
Lucro líquido $573.012,00
“Ela é a diferença entre a receita de venda de uma unidade e a soma dos custos
e despesas variáveis dessa mesma unidade.
Sabendo-se que no preço de venda normal estão embutidos valores que são
considerados como redutores da receita bruta, tais como ICM, PIS, COFINS etc,
define-se MC como a diferença entre a receita líquida e a soma das despesas e
custos variáveis de certo produto, apenas para não se incluir aqueles redutores
da receita bruta como despesa. A M.C. Total é a soma de todas as MCs unitárias
relativas às unidades vendidas” (Martins Eliseu Ad.Fin)
Margem de Contribuição =
Ou
% de Variação no Lucro
GAO = ---------------------------------------
% de Variação no Volume
Lucro 80.000,00
RSPL 0,22
GAF= ---------- = --------- = 1,17 => (1,17 – 1 )*100 = 17%
RSA 0,16
O retorno para os acionistas é 17% maior que a taxa gerada pelos ativos
RSPL 0,15
GAF= ---------- = --------- = 0,93 => (0,93 -1)*100 = - 7,0%
RSA 0,16
O retorno para os acionistas é menos 7% maior que a taxa gerada pelos ativos
BOAS PROVAS