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A definir.
Sugestão: Nanni
Rios.
9 A perspectiva do A condição pós- LYOTARD,
pós-modernismo moderna na cultura François. O pós-
e suas implicações moderno, p. XV-
na literatura. XVIII; p. 69-76.
Metanarrativas e
crise do relato. A FOSTER
literatura post-mod WALLACE. Octeto,
estadunidense. p. 155-187.
10 A literatura e o Aula com Lennon ROBBE-GRILLET,
cinema: narração e Macedo. Relações Alain. O ciúme.
descrição narrativas entre
literatura e cinema.
GARCIA, Marília.
Um teste de
resistores.
11 Brasil 1980’s A ficção brasileira SÜSSEKIND,
das décadas de Flora. Ficção 80:
1970 e 1980 na dobradiças e
discussão sobre o vitrines. p. 257-
estado dos meios 271.
de comunicação.
Clarice Lispector, SANT’ANNA,
Sérgio Sant’anna, Sérgio. O concerto
Caio F., Rubem de João Gilberto
Fonseca. A análise no Rio de Janeiro.
de Flora Süssekind p. 164-211
ABREU, Caio
Fernando. Diálogo.
In: Contos
completos. p. 319-
320
12 Encontro com Encontro com
escritor autor convidado.
Conversa sobre o
fazer literário.
Relações possíveis
com a
Comunicação.
A definir.
Sugestão: Tobias
Carvalho.
13 Literaturas de si: Histórias da escrita KLINGER, Diana.
autoficção e de si: autobiografia Escritas de si,
escritas pessoais e autoficção. escritas do outro.
Escritas íntimas p. 16-41
como dispositivos
criativos: cartas, PIGLIA, Ricardo.
diários, confissões. Anos de formação.
A criação do eu no p. 11-44.
texto.
CÉSAR, Ana
Cristina.
Correspondência
completa. p. 45-51.
14 Literaturas do Escrita como NODARI,
outro: antropologia criação de Alexandre. A
especulativa e mundos. A literatura como
exploração de tradução da antropologia
mundos possíveis alteridade no texto. especulativa. p. 75-
Antropologias 85
indígenas e
alienígenas. CARVALHO,
Bernardo. Nove
noites. P. 45-82.
15 Práticas e políticas Kenneth Goldsmith VILLA-FORTE,
da apropriação na e a literatura anti- Leonardo. O autor
escrita não-criativa literária. como apropriador.
Ressignificação
textual de GOLDSMITH,
discursos Kenneth. Revenge
midiáticos. A of the text. In:
linguagem na era Uncreative writing.
digital.
FREITAS,
Angélica. 3
poemas com
auxílio do Google.
16 Da criação à Formas da escrita BARTHES,
reflexão e de volta do comentário: Roland. O que é a
outra vez: crítica, ensaio crítica?. p. 157-
orientação para o 163.
trabalho final
RODRIGUES
LOPES, Silvina. Do
ensaio como
pensamento
experimental. p.
121-130.
CAMPOS, Augusto de; PIGNATARI, Décio; CAMPOS, Haroldo de. Teoria da poesia
concreta - textos críticos e manifestos 1950-1960. São Paulo: Livraria Duas Cidades,
1975. p. 17-25; p. 70-85.
Elaboração do primeiro exercício de escrita, a partir das aulas sobre Poesia Concreta
e sobre a Literatura Potencial.
BORGES, Jorge Luis. Funes, o Memorioso. In: BORGES, Jorges Luis. Ficções. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 99-109.
BORGES, Jorge Luis. Pierre Menard, autor de Quixote. In: BORGES, Jorges Luis.
Ficções. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 34-46.
SARLO, Beatriz. Borges, um escritor na periferia. São Paulo: Iluminuras, 2008. p.
62-69.
WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. São Paulo: Tordesilhas, 2014. p. 34-44.
Encontro com autor convidado. Conversa sobre o fazer literário. Relações possíveis
com a Comunicação.
BARTHES, Roland. O que é a crítica?. In: BARTHES, Roland. Crítica e verdade. São
Paulo: Perspectiva, 2007. p. 157-163.
RODRIGUES LOPES, Silvia. Do ensaio como pensamento experimental. In:
RODRIGUES LOPES, Silvia. Literatura, defesa do atrito. Belo Horizonte: Chão da
Feira, 2012. p. 121-130.
POE, Edgar Allan. A filosofia da composição. PDF.
AULA 19 – Recuperação