A respiração aeróbia é o processo de degradação da glicose usando oxigênio como aceitador final de elétrons. Ela ocorre em quatro etapas: glicólise, formação de acetil coenzima A, ciclo de Krebs e cadeia respiratória na mitocôndria. A energia liberada nas três últimas etapas é usada para formar ATP na membrana mitocondrial.
A respiração aeróbia é o processo de degradação da glicose usando oxigênio como aceitador final de elétrons. Ela ocorre em quatro etapas: glicólise, formação de acetil coenzima A, ciclo de Krebs e cadeia respiratória na mitocôndria. A energia liberada nas três últimas etapas é usada para formar ATP na membrana mitocondrial.
A respiração aeróbia é o processo de degradação da glicose usando oxigênio como aceitador final de elétrons. Ela ocorre em quatro etapas: glicólise, formação de acetil coenzima A, ciclo de Krebs e cadeia respiratória na mitocôndria. A energia liberada nas três últimas etapas é usada para formar ATP na membrana mitocondrial.
A respiração aeróbia é o processo de degradação da glicose que tem
como aceitador final dos eletrões cedidos o oxigénio. Neste processo a
glicose é degradada totalmente, sendo os compostos finais muito pouco energéticos. Este processo é compreendido por quatro etapas: a glicólise, a formação da acetil coenzima A (acetil coA); o ciclo de Krebs; e a cadeia respiratória (ou transportadora). A primeira ocorre no hialoplasma e as restantes na mitocôndria. A mitocôndria é um organito membranar, isto é, tem uma membrana externa. Além disso, tem ainda outra interna, pregueada - isto é, existe espaço não preenchido entre as duas membranas. Esse espaço, intermembranar, forma as cristas. O espaço dentro da mitocôndria é designado matriz. Após a glicólise, o ácido pirúvico é oxidado pelo NAD+, processo que liberta CO2 (e reduz o NAD+ em NADH e H+), na matriz mitocondrial, originando a coenzima A. Inicia-se então o ciclo de Krebs, na matriz da mitocôndria ainda. A acetil coA é convertida em ácido cítrico, no início do ciclo. Depois dão-se oxidações sucessivas da molécula desse ácido, reduzindo moléculas de NAD+ em NADH e H+, fosforilando o ADP em ATP e reduzindo moléculas de FAD (flavina adenina dinucleótido) em FADH2. Entra também uma molécula de H2O no ciclo, sendo hidrolisada (decomposta). É também libertado CO2 ao longo do ciclo, durante as primeiras reduções de NAD+. No final, a molécula existente é de ácido oxaloacético, que irá aceitar a acetil coenzima A novamente, dando início a novo ciclo. O balanço final deste ciclo são, por cada molécula de glicose: - 4 moléculas de CO2 - 6 moléculas de NADH + H+ - 2 moléculas de FADH2 - 2 moléculas de ATP A última etapa, a cadeia respiratória, ocorre nas cristas mitocondriais, onde estão duas membranas relativamente perto. Aqui existe uma cadeia transportadora de eletrões em que o aceitador final dos mesmos é o oxigénio. O sentido desta cadeira é de dentro da mitocôndria para dentro da membrana interna, espaço intermembranar e depois regresso à membrana interna e ao interior da mitocôndria. Esta etapa só poderá ocorrer caso exista esse gás e é por isto que se designa respiração aeróbia. Os NADH + H+ e os FADH2 vão ser oxidados e os eletrões que fornecem, juntamente com os protões (H+), vão entrar na membrana interna: os eletrões permanecem dentro dela, sendo transferidos até à ATP sintase; os protões atravessam a membrana, sempre a favor do gradiente de concentração (sem gasto de energia), até ao espaço intermembranar, voltando atrás quando a concentração nesse espaço é maior. Ao entrarem novamente, pelas ATPases (ou ATP sintases), os protões e eletrões vão juntar-se ao oxigénio, formando água, e fosforilando o ADP, dando origem a ATP. As moléculas de água regressam ao ciclo de Krebs, para serem degradadas. O balanço energético da respiração aeróbia é variável, pois diferentes compostos fornecem diferentes quantidades de energia, mas pode ser de, até, 36 ATPs - até 40% da energia inicial da molécula de glicose.