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AA - INTRODUÇÃO

Para acompanhar o estudo desta centralina de injeção eletronica modelo IAW-G5 da


Magneti Marelli, você deverá ter junto de si os esquemas eletronicos da mesma.

Acompanhe o estudo da centralina conforme mostrado aqui nesta apostila,


observando os pontos indicados no esquema.

Esta apostila foi feita em formato de fichario em ordem alfabetica.

ALIMENTAÇÃO DA UCE.
ALIMENTAÇÃO DA UCE.
A uce recebe alimentação positiva no seu pino 35, que é proveniente dos contatos
comutadores do relê principal.
O relê principal é imediatamente acionado quando se liga a chave de ignição.
Esta alimentação positiva é posteriormente sub dividida em outras tensões dentro da
uce.
Então temos as seguintes alimentações positivas dentro da uce:
+U1, esta é uma alimentação direta que vem do pino 35 da uce.
A tensão +U1 é de 12 volts.
Ligado ao pino 35 da uce temos o circuito T1 que é um regulador de tensão que
diminui o valor da tensão de entrada na sua saídas.
No pino 5 de T1 temos a tensão de saída 5U de 5 volts
No pino 2 de T1 temos a tensão RES de 5 volts.
No pino 5 de T1 temos um capacitor eletrolitico de filtragem da tensão 5U
No pino 35 da uce temos um capacitor eletrolitico para a filtragem da tensão +U1
Também temos outras tensões dentro da uce como +U2 de 5 volts
Temos também a tensão REF de 5 volts
A tensão +U2 é obtida no pino 1 do IC21
A tensão REF é obtida no pino 7 do IC21
DEFEITO 1
FALTA A TENSÃO +U1
Verifique:
1 - relê principal e seus contatos comutadores
2 - eletrolitico ligado no pino 35 da uce
3 - curtos circuitos na linha de alimentação +U1
DEFEITO 2
FALTA A TENSÃO 5U
Verifique:
1 - T1 com defeito
2 - eletrolitico ligado no pino 5 de T1
3 - curtos circuitos na linha 5U
DEFEITO 3
FALTA A TENSÃO RES
Verifique:
1 - T1 com defeito
2 - curtos circuitos na linha RES
DEFEITO 4
FALTA A TENSÃO +U2
Verifique:
1 - IC21 com defeito
2 - curtos na linha +U2
os terminais de massa da uce são:
pinos 16,17,31,11,12

AR CONDICIONADO - SINAIS DE COMANDO


AR CONDICIONADO - SINAIS DE COMANDO
A uce envia sinais de comando para a uce do ar condicionado.
Estes sinais são enviados pelos pinos 6, 32, 33 da uce.
O sinal que sai pelo pino 6 da uce e proveniente do driver out IC19.
Os sinais que saem pelos pinos 32, e 33 são provenientes do IC8 pela trilhas PP1,
PP4
DEFEITO 1
FALTA DE SINAL DO AR CONDICIONADO QUE SAI PELO PINO 6 DA UCE.
Verifique:
1 - trilha ligada entre o pino 6 da uce e o pino 3 do IC19 com defeito
2 - IC19 com defeito
3 - circuito do IC19 com defeito
DEFEITO 2
FALTA DE SINAL DO AR CONDICIONADO QUE SAI PELO PINO 32 DA UCE.
Verifique:
1 - resistor ligado no terminal 32 da uce com defeito.
2 - R53 ligado no pino 32 da uce com defeito.
3 - trilha PP1 com defeito
4 - IC8 com defeito
5 - falta de massa
DEFEITO 3
FALTA DE SINAL DO AR CONDICIONADO QUE SAI PELO PINO 33 DA UCE.
Verifique:
1 - resistor ligado no pino 33 da uce com defeito.
2 - diodo ligado na trilha PP4 com defeito.
3 - capacitor C8 ligado na trilha PP4 com defeito.
4 - trilha PP4 com defeito.
5 - IC8 com defeito

BANCADA SIMULADORA DE TESTES


BANCADA SIMULADORA DE TESTES
Muitas vezes precisamos fazer uma simulação dos parâmetros do motor, para ver o
comportamento da centralina em relação aos sinais que ela recebe dos sensores do
motor.
Na bancada simuladora deveremos Ter os seguintes componentes:
1 - sensor MAP
2 - bomba de vácuo para o sensor MAP
3 - banco de bicos injetores, no mínimo com 4 bicos injetores
4 - sensor de rotação e PMS
5 - roda dentada acionada por um motorzinho elétrico com rotação controlada, para o
acionamento do sensor de rotação e PMS.
6 - sensor de temperatura de água ou sensor ECT ou uma década resistiva para
simular este sensor
7 - sensor de temperatura de ar - ou sensor ACT ou uma década resistiva para
simular este sensor
8 - sensor de fluxo de ar ou sensor MAF, ou uma década resistiva para simular este
sensor.
9 - potenciômetro TPS para simular a posição da borboleta de aceleração
10 - um simulador de sonda lambda
11 - um motor de passo para simular o controle da marcha lenta - IAC
12 - uma válvula de controle de marcha lenta - IAC
13 - uma válvula canister
14 - duas bobinas de ignição
Estes componentes instalados na bancada simuladora deverão ser ligados na
centralina sob teste.

BOBINAS DE IGNIÇÃO
BOBINAS DE IGNIÇÃO
O sistema de injeção eletrônica IAW-G5 utiliza 2 bobinas de ignição para gerar a alta
tensão para as velas dos cilindros do motor.
As bobinas de ignição recebem a sua alimentação positiva dos contatos
comutadores do relê da bomba.
A bobina de ignição 1 recebe pulsos negativos de acionamento do pino 1 da uce.
A bobina de ignição 2 recebe pulsos negativos de acionamento do pino 19 da uce.
O circuito de acionamento da bobina de ignição 1 é constituída dos transistores TR5,
TR6, TR7 e dos IC3, IC13, IC20
O circuito de acionamento da bobina de ignição 2 é constituída dos transistores TR2,
TR3, TR4 e dos IC3, IC13, IC20
O transistor TR6 é o que dá mais defeito caso a bobina de ignição 1 ou sua fiação
entre em curto.
O transistor TR2 é o que dá mais defeito caso a bobina de ignição 2 ou sua fiação
entre em curto.
DEFEITO 1:
A BOBINA DE IGNIÇÃO 1 NÃO RECEBE PULSOS NEGATIVOS DE ACIONAMENTO NO
PINO 1 DA
UCE.
Verifique:
1 - trilha partida no pino 1 da uce.
2 - transistores TR5, TR6, TR7 com defeito
3 - IC3, IC13, IC20 com defeitos
4 - resistor S1 com defeito
5 - diodo ligado no pino 1 da uce com defeito.
6 - falta de tensão +U1 no emissor do TR6
7 - falta de tensão 5U
8 - falta de massa no circuito
9 - falta o sinal de comando PP41 no pino 13 do IC13
10 - falta o sinal de comando PP41 no pino 5 do IC20
11 - falta o sinal de comando PA6 no pino 13 do IC20
12 - falta o sinal de comando PA6 no pino 4 do IC20
13 - falta o sinal de comando PA0 no pino 10 do IC3
14 - falta a tensão 5U no pino 1 do IC20
15 - falta a tensão 5U no pino 9 do IC20
16 - falta a tensão 5U no pino 3 do IC20
DEFEITO 2:
BOBINA DE IGNIÇÃO 2 NÃO RECEBE PULSOS NEGATIVOS DE ACIONAMENTO NO
PINO 19 DA UCE.
Verifique:
1 - trilha partida no pino 19 da uce.
2 - transistores TR2, TR3, TR4 com defeitos
3 - IC3, IC13, IC20 com defeitos
4 - resistor S1 com defeito
5 - diodo ligado no pino 19 da uce com defeito.
6 - falta a tensão +U1 no emissor do TR3
7 - falta de massa no circuito
8 - falta o sinal de comando PP41 no pino 13 do IC3.
9 - falta o sinal de comando PP41 no pino 5 do IC20
10 - falta o sinal de comando PA6 no pino 13 do IC20
11 - falta o sinal de comando PA6 no pino 4 do IC20
12 - falta o sinal de comando PA0 no pino 10 do IC3
13 - falta a tensão 5U no pino 1 do IC20
14 - falta a tensão 5U no pino 9 do IC20
15 - falta a tensão 5U no pino 3 do IC20
16 - trilhas no circuito com defeito

COMO TESTAR O TRANSISTOR DE POTÊNCIA CHAVEADOR MOS-FET?


COMO TESTAR O TRANSISTOR DE POTÊNCIA CHAVEADOR MOS-FET?
Você deve testar a resistência ôhmica entre os terminais do transistor.
Entre os terminais 1 e 2 a resistência deve ser infinita com qualquer polaridade das
pontas do ohmímetro
Entre os terminais 1 e 3 a resistência deve ser infinita com qualquer polaridade das
pontas do ohmímetro
Entre os terminais 2 e 3 de acordo com a polaridade do ohmímetro e do fabricante do
transistor Mos-Fet a resistência ôhmica varia entre 17 a 50 ohms
O ideal é sempre substituir o transistor suspeito, mesmo que ele passe no teste do
ohmímetro.
Bom fica ai as principais dicas de consertos de centralinas ou módulos eletrônicos.
O mercado de consertos de centralinas é muito promissor, pois ainda é virgem,
dando excelentes ganhos a todos quantos se dedicam a esta tarefa.

COMO TESTAR UMA PORTA DE ENTRADA OU DE SAÍDA?


COMO TESTAR UMA PORTA DE ENTRADA OU DE SAÍDA?
Você somente poderá testar uma porta de entrada ou de saída, quanto a curto
circuitos.
Você deverá usar o ohmímetro e medir a resistência do terminal de saída do modulo,
que alimenta o atuador, em relação a massa.

Por exemplo:
1 - O modulo não esta ativando o injetor de combustível 1
Neste caso você mede o terminal do modulo que ativa este injetor em relação a
massa.
Se na medição der uma baixa resistência ôhmica em qualquer polaridade das pontas
de provas do ohmímetro, isto significa que esta porta esta em curto para massa.
Provavelmente o transistor chaveador de potência desta porta esta em curto, ou um
outro componente interno qualquer ligado a esta porta.
Basta você descobrir quais os componentes desta porta estão em curto e troca-los
por outros originais.
Existem defeitos em que a porta fica permanentemente aberta.
Nestes casos você deverá verificar se o transistor de potência chaveador não esta
aberto, ou um outro componente ligado a porta.
Também você deverá verificar se existem trilhas de circuito impresso partidas ou
carbonizadas.
Existem defeitos em centralinas que não são de portas, e sim em outros circuitos
dentro da centralina.
Geralmente são circuitos de processamento e de memória, que são constituídos de
chips ( circuitos integrados ).
Neste caso o conserto da centralina fica praticamente impossível em muitos casos.
Um conserto neste caso, somente é possível com a troca de vários componentes
chips suspeitos, até se encontrar o que esta com defeito.
CONSERTANDO CENTRALINAS AUTOMOTIVAS
CONSERTANDO CENTRALINAS AUTOMOTIVAS
Existem milhares de centralinas automotivas jogadas em algum canto das oficinas
mecânicas, centralinas estas condenadas por algum tipo de defeito no seu interior.
Também nos desmanches de veículos batidos, podemos encontrar milhares de
centralinas jogadas em algum canto qualquer.
Muitas destas centralinas podem ser consertadas, e postas em atividade novamente,
pois muitos defeitos podem ser localizados e sanados facilmente.
Portanto qualquer técnico de eletrônica que se aventurar a consertar centralinas
automotivas, podem Ter uma excelente fonte de renda, pois o mercado de consertos
de centralinas é ainda bastante virgem, e pouco explorado pelos técnicos de
eletrônica..
A centralina eletrônica é a peça mais cara de todo sistema de injeção eletrônica,
sendo que algumas chegam a custar as vezes mais de R$ 3.000,00, o que compensa
se tentar um conserto das mesmas.
Os principais componentes que se danificam em uma centralina são os transistores
chaveadores de potência.
Estes transistores de potência chaveam os impulsos negativos para o acionamento
de atuadores, como bobinas de ignição e injetores de combustivel.
Alguns transistores de potência são dos tipos comuns, e outros são do tipo MOSFET
de potência.
Portanto não existe dificuldade nenhuma em se testar estes componentes, e trocar
os que estão com defeito, fazendo assim que a centralina volte a funcionar
novamente.
Alguns circuitos das centralinas são compostos de circuitos integrados do tipo
AMPLIFICADOR OPERACIONAL.
Também não existe dificuldade em se testar estes componentes, e trocar os que
estão com defeito.
Colocamos neste cd, uma matéria sobre o funcionamento dos Amplificadores
Operacionais.
A maior dificuldade está, em se testar chips mais avançados com o
microprocessador ou CPU, ou memórias das centralinas.
Quando se suspeita que um chip destes esta com defeito, o melhor que se faz e
troca-los por outros originais.
Mas é ai que esta o problema, que é a aquisição destes chips para a reposição.
O ideal portanto é que você tenha uma boa sucata de centralina diversas, para poder
aproveitar as peças destas sucatas, pois dificilmente você encontrará estes chips de
reposição no comercio eletrônico da sua região.
Mesmo nos grandes centros de comercio eletrônico é muito difícil achar estes chips,
mesmo através de importadores.
Também não existe nenhum tipo de literatura a respeito destes chips para consultas
infelizmente.
Você também não encontrará nenhum tipo de esquema eletrônico de centralinas,
portanto você deverá se acostumar a consertar centralinas sem os esquemas das
mesmas.
Aqui nesta apostila colocamos para o nosso estudo um esquema da centralina do
sistema IAW-G5 da Magneti Marelli, que poderá servir de base para consertos de
outros tipos de centralinas automotivas, pois o funcionamento de centralinas
automotivas são bastante semelhantes entre si.
Espero que este manual de consertos de centralinas automotivas lhe seja bastante
útil na sua atividade de consertador de centralinas automotivas.
Esta é a única literatura a respeito de consertos de centralinas que você poderá
encontrar, pois o conserto de centralinas ainda é tabu entre os técnicos de
eletrônica, devido a falta de literatura a respeito.
Os fabricantes de centralinas automotivas não fornecem nenhum tipo de informação
técnica, sobre os seus produtos, e os esquemas eletrônicos das mesmas são
guardados a sete chaves pelos seus fabricantes infelizmente.
Para podermos desenvolver este manual, fomos encontrar o esquema da IAW-G5 na
Rússia, e infelizmente foi o único esquema de centralina automotiva que
encontramos.
Portanto todo o nosso estudo de defeitos e possíveis causas em centralinas
automotivas esta baseado neste esquema, mas que servirá a contento para o fim que
nos propusemos.
Assim que tivermos em mãos mais esquemas de centralinas automotivas, faremos
outros manuais iguais a este, para aumentar a coleção de manuais de consertos de
centralinas automotivas.

CONSERTOS DE UCE
CONSERTOS DE UCE
Como dissemos a uce é composta de circuitos analógicos digitais,
microprocessador e de memórias.
Muitos dos defeitos em uma uce, poderão ser sanados.
A dificuldade maior no conserto de uma uce, é a aquisição de chips
microprocessadores, e de memórias, para a reposição.
Os outros componentes são mais simples a sua aquisição no comercio eletrônico.
Para os testes dos componentes da uce usamos o Multimetro, de preferencia o
Multimetro digital.
Para a pesquisa de sinais nos circuitos da uce, usamos um osciloscópio.
Para o teste de chips microprocessadores e chips de memórias, somente com a
troca dos mesmos, por outros originais.
A maioria de centralinas ou uce são bastante semelhantes entre si.
Aqui estudaremos os defeitos e possíveis causas da uce IAW-G5 DA MAGNETE
MARELLI.
Acompanhe as explicações dos defeitos e suas possíveis causas observando o
esquema eletrônico.

CONSERTOS NA UCE
CONSERTOS NA UCE
Como dissemos a uce é composta de circuitos analógicos e digitais,
microprocessador, e memórias.
Muitos dos defeitos em uma uce poderão ser sanados facilmente conforme visto
nesta apostila manual.
A dificuldade maior no conserto de uma uce e a aquisição de chips
microprocessadores e memórias.
Os outros componentes são mais simples a sua aquisição.
Para os testes de componentes da uce, usamos o Multimetro, e para a pesquisa de
sinais usamos um osciloscópio.
Para o teste de microprocessadores e memórias, somente com a troca dos mesmos
por outros originais.
Por isto é bom se Ter uma boa sucata de centralinas velhas.
A maioria das centralinas ou uce são bastante semelhantes entre si.

CPU - MICROPROCESSADOR - IC4


CPU - MICROPROCESSADOR - IC4
Pouco se dá para testar o microprocessador IC4.
Mas podemos testar as tensões e os sinais nos pinos do mesmo.
Como por exemplo:
Tensão 5U nos pinos 18,26
Sinal de clock do cristal, com o osciloscópio entre os pinos 7,8
Se as tensões e os sinais estiverem presentes no IC4, e mesmo assim se suspeita
que ele não funciona, então existe a possibilidade do mesmo estar com defeito, e o
mesmo deverá ser trocado
por outro original para se tirar as duvidas.
Por isto é sempre bom Ter varias centralinas de sucatas para que se possa
aproveitar as suas peças para os devidos testes em outras.

DICAS DE CONSERTOS DE CENTRALINAS


DICAS DE CONSERTOS DE CENTRALINAS
Atualmente existem milhares de centralinas ou módulos eletrônicos, jogados em
alguma sucata de oficina, que poderiam ser facilmente restaurados.
Os módulos em geral são componentes, bastante caros, e são facilmente
condenados, por qualquer motivo, por mecânicos e eletricistas automotivos, que não
possuem ainda um bom conhecimento sobre injeção eletrônica.
Os módulos eletrônicos são componentes bastante robustos, e fabricados com
materiais de boa qualidade, para que possam durar muitos anos em funcionamento
nos veículos.
Todos os módulos possuem proteção eletrônica interna, contra sobrecargas e curtos
circuitos, e dificilmente se danificam, mas sempre existirá as exceções.
Quando se constata que realmente um modulo eletrônico esta com defeito, deve-se
procurar conserta-lo se for possível, pois como dissemos eles são bastantes caros.
Um modulo eletrônico é constituído de varias portas de entradas e varias portas de
saída.
Sendo que as portas de entradas, são para os sensores, e as portas de saída são
para os atuadores do sistema.
Isto é os sensores são ligados nas portas de entradas do modulo, e os atuadores
são ligados nas portas de saídas do modulo.
Uma grande maioria de defeitos que apresentam um modulo eletrônico, poderá ser
facilmente consertado, pois a maioria dos defeitos, são produzidos, ou provocados,
por meio de curtos circuitos em componentes atuadores do sistema de injeção
eletrônica, como por exemplo:
[a] - curto circuito em bobinas de injetores
[b] - curto circuito em bobinas de ignição
[c] - curto circuitos em boninas de reles
[d] - curto circuito em enrolamentos de motores de passo
[e] - curto circuitos em bobinas de válvulas solenóides
[f] - curto circuito em fiações e conectores
[g] - faiscamentos em conectores e fiações
[h] - faiscamentos em cabos de velas
Assim qualquer curto circuito nestes componentes atuadores, ou nas suas fiações,
poderá causar a queima da porta de saída do modulo que habilita tal atuador.
Os faiscamentos em geral também podem provocar a queima do modulo eletrônico.
Geralmente, existe dentro do modulo um transistor de potência chamado de Mos-Fet,
que é um transistor chaveador de potência.
Existe um transistor destes para cada porta de saída atuadora do modulo.
Assim por exemplo cada injetor de combustível tem o seu transistor de potência
chaveador, e cada bobina de ignição também tem o seu transistor de potência
chaveador.
Os sensores dificilmente causam estragos nas entradas da centralina, pois
trabalham com baixíssimas correntes elétricas.
Se alguma entrada estiver em curto por algum motivo, neste caso deve-se verificar
os transistores de entrada desta porta.
Quando você encontrar alguma porta de entrada ou de saída de um modulo que não
esta funcionando você deverá verificar o seguinte:
[a] - transistores da respectiva porta
[b] - resistores da respectiva porta
[c] - capacitores da respectiva porta
[d] - trilhas de circuito impresso partido ou carbonizado.
Os resistores e capacitores você poderá encontrar em qualquer loja de material
eletrônico.
Os transistores de potência chaveador da porta, talvez já seja um pouco mais difícil
de se encontrar, devendo o mesmo ser encomendado, pelo dono da loja, em
mercados eletrônicos no Rio de Janeiro ou em São Paulo.
Neste caso deve ser anotado o código do componente, para que se possa comprar
outro original.

EQUIPAMENTOS DE TESTES DE CENTRALINAS


Existe na Internet varios fabricantes de equipamentos de testes para centralinas.
Alguns bem completos contendo geradores de sinais, osciloscopio, e simuladores.

De uma pesquisada na Internet para se interar destes equipamentos.

INJETOR DE COMBUSTIVEL
INJETOR DE COMBUSTIVEL
O injetor de combustivel é o que injeta combustivel na camera de combustão do
motor, ou na borboleta de aceleração.
O injetor de combustivel recebe a sua alimentação positiva do contato comutador do
relê da bomba.
O injetor de combustivel recebe a sua alimentação negativa em pulsos de
acionamento do pino 18 da uce.
O circuito de acionamento do injetor é constituído pelos transistores TR8, TR9,
TR10, TR11, TR12, TR13, TR14 e dos IC14, IC15, IC16, IC8.
Os transistores TR8 e TR9 são os transistores chaveadores de potência do injetor, e
são os que dão mais defeito no circuito do injetor, caso o injetor ou sua fiação entre
em curto circuito.
DEFEITO:
O INJETOR NÃO RECEBE OS PULSOS NEGATIVOS DE ACIONAMENTO NO PINO 18
DA UCE
Verifique:
1 - trilha partida no pino 18 da uce.
2 - diodos ligados no pino 18 da uce com defeito.
3 - transistores TR8, TR9, TR10 com defeitos
4 - resistor S2 com defeito
5 - falta de tensão +U1 no coletor do transistor TR8
6 - falta de massa no circuito
7 - transistores TR11, TR12, TR13, TR14 com defeito
8 - IC14, IC15, IC16 com defeitos.
9 - falta a tensão 5U nos pinos 2,4,10 do IC14.
10 - falta a tensão +U1 no pino 8 do IC16.
11 - falta o sinal de comando PP7 no pino 10 do IC15
12 - falta o sinal de comando PP5 no pino 1 do IC14
13 - resistores do circuito com defeito
14 - capacitores do circuito com defeito
15 - diodos do circuito com defeito.
16 - falta de massa no circuito
17 - trilhas partidas no circuito
LAMPADA DE DIAGNOSE
LAMPADA DE DIAGNOSE
Esta lâmpada esta colocada no painel do veiculo.
Esta lâmpada se acende quando houver algum código de defeito armazenado na
memória de códigos de defeitos.
Esta lâmpada esta ligada no pino 22 da uce e na chave de ignição.
Quando existe um código de defeito registrado na memória de defeitos da uce, ela se
acende pelo potencial negativo no seu terminal 22, potencial este recebido da uce.
Este potencial negativo de alimentação da lâmpada é fornecido pelo driver out
constituído do IC19.
Este driver out recebe sinais de comando pelas trilhas PP42, e PP43, PP44, que
provem do IC8, que o chip de memória de códigos de defeitos
DEFEITO:
EXISTE CÓDIGOS DE DEFEITOS MEMORIZADOS, MAS A LÂMPADA DE DIAGNOSE
NÃO ACENDE.
Verifique:
1 - lâmpada de diagnose queimada
2 - falta de alimentação positiva na lâmpada
3 - trilha do pino 22 da uce com defeito.
4 - IC19 com defeito.
5 - falta a tensão +U1 no pino 2 e 7 do IC19
6 - falta a tensão 5U nos pinos 14 e 11 do IC19
7 - falta de massa nos pinos 12 e 13 de IC19
8 - falta os sinais de comando nos pinos 9, 10, 15, 16 do IC19
9 - trilhas PP42, PP43, PP44 com defeitos.
10 - IC8 com defeito

RELÊ DA BOMBA DE COMBUSTIVEL


RELÊ DA BOMBA DE COMBUSTIVEL
A bobina do relê da bomba recebe alimentação positiva da chave de ignição - veja o
esquema
A bobina do relê da bomba recebe a alimentação negativa de acionamento através do
pino 21 da uce.
O circuito de acionamento do relê de bomba é constituído do IC17 driver out, e do
IC8
DEFEITO:
A BOBINA DO RELÊ DA BOMBA NÃO RECEBE A TENSÃO NEGATIVA DE
ACIONAMENTO PELO PINO 21 DA UCE.
Verifique:
1 - trilha partida no pino 21 da uce.
2 - diodo ligado no pino 21 da uce com defeito.
3 - IC17 com defeito.
4 - IC8 com defeito.
5 - falta de sinal de comando nas trilhas PP38, PP39
6 - falta de tensão +U1
7 - falta de tensão 5U
8 - falta de massa no circuito.

RELÊ PRINCIPAL OU DE POTÊNCIA


RELÊ PRINCIPAL OU DE POTÊNCIA
A bobina do relê principal recebe alimentação positiva da chave de ignição - veja o
esquema
A bobina do relê principal recebe alimentação negativa de acionamento do pino 5 da
uce.
Quando se liga a chave de ignição este relê é imediatamente acionado.
DEFEITO:
A BOBINA DO RELÊ PRINCIPAL NÃO RECEBE ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DE
ACIONAMENTO.
Verifique:
1 - trilha partida no pino 5 da uce
2 - diodo ligado no pino 5 da uce com defeito.
3 - falta de massa no circuito.

SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA - ECT


SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA - ECT
A resistência ôhmica deste sensor varia conforme a temperatura da água do motor.
Este sensor faz parte de um divisor de tensão interno na centralina ou uce.
DEFEITO 1:
FALTA DE TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR ECT
Verifique:
1 - esta faltando a tensão +U2
2 - IC21 com defeito
3 - resistor ligado nos terminais 1 e 2 do IC21 com defeito
4 - falta de tensão ref no terminal 3 do IC21
5 - resistor R18 ligado no terminal 44 da uce aberto ou alterado.
6 - trilhas do circuito impresso ligadas no terminal 44 da uce partidos.
7 - capacitor ligado no terminal 44 da uce em curto.
DEFEITO 2:
A UCE NÃO RECONHECE O SINAL VARIÁVEL DO SENSOR
Verifique:
1 - resistor R28 ligado no terminal 44 da uce aberto ou alterado
2 - capacitor C8 ligado na saída do resistor R28 em curto
3 - trilha AN4 ligada entre o resistor R28 e o terminal 44 do IC4 partida
4 - IC4 com defeito

SENSOR DE TEMPERATURA DO AR - ACT


SENSOR DE TEMPERATURA DO AR - ACT
Este sensor tem a sua resistência ôhmica variável com a temperatura.
Este sensor faz parte de um divisor de tensão interno na uce.
DEFEITO 1
FALTA DE TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR QUE SAI DO PINO 26 DA UCE.
Verifique:
1 - esta faltando a tensão +U2
2 - IC21 com defeito
3 - resistor ligado nos terminais 1 e 2 do IC21 com defeito
4 - falta a tensão ref no terminal 3 do IC21
5 - resistor R7 ligado no terminal 26 da uce aberto ou alterado.
6 - trilhas do circuito impresso ligadas no terminal 26 da uce partidas
7 - capacitor ligado no terminal 26 da uce em curto
8 - resistor R8 ligado no terminal 26 da uce aberto ou alterado
9 - capacitor C2 ligado entre o resistor R8 em curto
10 - trilha AN7 ligado entre o resistor R8 e o terminal 50 do IC4 partida
11 - IC4 com defeito

SENSOR MAP - SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO COLETOR


SENSOR MAP - SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO COLETOR
O sensor MAP é o sensor da pressão absoluta do coletor de admissão.
O sensor MAP tem o seu terminal 12 ligado nos pinos 12 da uce.
O terminal 12 da uce é o massa.
O pino 9 da uce fornece a tensão de 5 volts de referencia de alimentação para o
sensor MAP.
O sensor MAP retorna o seu sinal para o pino 27 da uce.
O sinal do sensor MAP e um sinal variável, que varia conforme a pressão absoluta do
coletor de admissão.
Vamos ver agora os possíveis defeitos da centralina para este sensor.
DEFEITO 1:
SEM TENSÃO DE REFERENCIA PARA O SENSOR MAP
A uce não envia a tensão de referencia de 5 volts para o sensor MAP.
Veja o esquema.
Conforme podemos ver no esquema a tensão de 5 volts de referencia para este
sensor sai pelo pino 9 da uce.
Se faltar esta tensão.
Procedimentos de teste.
1 - verificar trilhas partidas do circuito do pino 9 da uce
2 - verificar curtos circuitos no capacitor eletrolitico C25
3 - verificar o diodo ligado no pino 7 do IC12
4 - verificar o resistor ligado no pino 6 do IC12
5 - verificar a tensão de 5 volts de referencia no pino 5 do IC12
6 - verificar tensão +U2 no pino 1 do IC21
7 - verificar tensão ref no pino 5 do IC21
8 - verificar IC21
9 - verificar IC12
DEFEITO 2
SENSOR MAP ENVIA O SEU SINAL PARA O PINO 27 DA UCE, MAS ELA NÃO
RECONHECE O SINAL DO SENSOR.
1 - verifique as trilhas do circuito impresso ligados no pino 27 da uce que podem
estar partidos.
2 - verifique o capacitor ligado no pino 27 da uce que pode estar em curto circuito.
3 - verifique o resistor ligado no pino 23 da uce
4 - verifique os 2 capacitores ligados na saída do resistor que esta ligado no pino 27
da uce, que podem estar em curto circuitos.
5 - verifique a trilha AN3 que vai para o pino 4 do IC4 que pode esta partida
6 - verifique o IC4 que pode estar com defeito.
DEFEITO 3
A UCE NÃO TEM MASSA NO TERMINAL 12 QUE VAI PARA O SENSOR MAP
Verifique:
1 - trilhas partidas do circuito impresso ligados no pino 12 da uce

SENSOR TPS - SENSOR DE POSIÇÃO DE BORBOLETA


SENSOR TPS - SENSOR DE POSIÇÃO DE BORBOLETA
Este sensor é um potenciômetro tendo o seu eixo móvel acoplado na borboleta de
aceleração.
A resistência ôhmica deste sensor varia conforme a posição da borboleta de
aceleração.
Este sensor recebe a sua tensão de referencia de alimentação de 5 volts, pelo
terminal 7 da uce.
O terminal de massa do sensor esta ligado no terminal 17 da uce.
O sinal de retorno deste sensor é ligado no terminal 25 da uce.
O sinal de retorno varia conforme a posição da borboleta de aceleração.
DEFEITO 1:
O SENSOR TPS NÃO RECEBE A TENSÃO DE REFERENCIA PELO TERMINAL 7 DA
UCE.
Verifique:
1 - IC21 com defeito
2 - resistor R126 ligada no pino 5 do IC21 com defeito
3 - diodo ligado no pino 7 do IC21 com defeito
4 - resistor ligado no pino 6 do IC21 com defeito
5 - falta a tensão +U1
6 - trilhas partidas no circuito
DEFEITO 2
A UCE NÃO RECONHECE O SINAL ENVIADO PELO SENSOR TPS NO SEU TERMINAL
25
Verifique:
1 - capacitor ligado no pino 25 da uce com defeito
2 - resistor ligado no pino 25 da uce com defeito
3 - capacitor ligado na trilha AN2 no pino 47 do IC4 com defeito
4 - trilhas do circuito com defeito

SENSOR VSS - SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR


SENSOR VSS - SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR
O sensor de rotação do motor que é o sensor VSS, como o propio nome já diz envia
os sinais de rotação do motor para a uce.
Este sensor esta ligado nos pinos 14 e 31 da uce.
O sensor VSS envia o seu sinal analógico para o terminal 14 da uce.
O sinal analógico do sensor VSS é convertido em digital pelos chips IC2, IC3, IC5
O sinal digital obtida da conversão é aplicado a CPU, IC4 pela trilha PA0 ao terminal
34 do IC$ que é o chip da CPU ou microprocessador da uce.
DEFEITO:
A UCE NÃO RECONHECE O SINAL DO SENSOR VSS
Verifique:
1 - falta a tensão +U2
2 - R21 ligado no pino 14 da uce com defeito
3 - capacitor C20 e C21 ligados no pino 14 da uce com defeitos
4 - IC2 e IC3 com defeitos
5 - resistores do circuito com defeitos
6 - capacitores do circuito com defeito
7 - diodos do circuito com defeito
9 - falta a tensão 5U
9 - R41 com defeito
10 - trilha PA0 com defeito
11 - IC4 com defeito

SINAL DE DIAGNOSTICO DE DEFEITOS RXD E TXD


SINAL DE DIAGNOSTICO DE DEFEITOS RXD E TXD
Quando estão memorizados códigos de defeitos na memória de defeitos IC8, estes
códigos poderão ser lidos por um aparelho chamado de scanner.
O scanner é conectado a uce através de um conector, chamado de conector de
diagnósticos.
O scanner se comunica com a uce através de um fluxo de dados que passam pelas
linhas de dados RXD e TXD.
A linha de comunicação RXD esta ligada diretamente na CPU que e constituída do
microprocessador IC4, no pino 20 do IC4.
A linha de comunicação de dados TXD esta ligada diretamente na CPU IC4 no pino
21.
O scanner se comunica com a linha RXD pelo pino 28 da uce
O scanner se comunica com a linha TXD pelo pino 4 da uce.
O scanner envia dados de comunicação a uce pelo pino 28 da uce.
O scanner recebe dados de comunicação da uce, pelo pino 4 da uce.
Através do scanner conectado nos pinos 4 e 28 da uce, pode-se ler e interferir no
funcionamento da uce.
O scanner pode ler e interferir por meio do IC4 nos dados contidos na memória ROM
constituída pelo IC6.
O scanner pode ler e interferir por meio de IC4 nos dados contidos na memória RAM
constituída pelo IC7.
O scanner pode ler e interferir por meio de IC4 nos dados contidos na memória de
defeitos constituído por IC8.
A CPU IC4 se comunica com as memórias ROM IC6, e RAM IC7, e com a memória de
defeitos IC8 através das trilhas D0, D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, A8, A, A10, A11, A12,
A13, A14, A15

DEFEITO 1
A UCE NÃO ACEITA A COMUNICAÇÃO DO SCANNER, QUANDO ELE ENVIA DADOS
PARA A UCE.
Verifique:
1 - capacitor ligado no pino 28 da uce.
2 - transistor TR15 com defeito
3 - IC3 com defeito
4 - resistores do circuito
5 - diodos do circuito
6 - IC21 com defeito
7 - falta de tensão +U1
8 - trilha RXD ligada no pino 20 do IC4 com defeito
9 - IC4 com defeito
10 - falta de massa no circuito
11 - trilhas partidas no circuito
DEFEITO 2
O SCANNER NÃO RECEBE OS DADOS DA UCE PELO PINO 4 DA UCE.
Verifique:
1 - trilha partida ligada ao pino 4 da uce.
2 - driver out IC17 com defeito.
3 - falta de alimentação +U1
4 - capacitor ligado no pino 4 da uce com defeito
5 - transistor TR19 com defeito
6 - IC15 com defeito
7 - falta a tensão 5U
8 - falta o sinal de comando PP38, PP39, PP5, no IC17
9 - trilha TXD ligada no pino 21 do IC4 com defeito
10 - IC8 com defeito
11 - IC4 com defeito
12 - IC3 com defeito
13 - IC15 com defeito
14 - IC17 com defeito
15 - resistores do circuito com defeito
16 - diodos do circuito com defeito
17 - falta de massa no circuito

SONDA LAMBDA - SENSOR HEGO


SONDA LAMBDA - SENSOR HEGO
O sensor hego é o sensor de concentração de oxigênio nos gases de escape.
A sonda lambda que constitui o sensor hego, tem uma tensão variável de 0 a 1 volt
alternado,
conforme a concentração de oxigênio nos gases de escape.
O sinal analógico gerado pela sonda lambda é convertido em sinal digital pelo IC1, e
aplicado a CPU IC4.
A sonda lambda envia o seu sinal para os pinos 13, e 30 da uce.
O pino 13 da uce é o massa da sonda lambda.
O pino 30 da uce é o terminal que recebe os sinais da sonda lambda.
DEFEITOS:
A UCE NÃO RECONHECE O SINAL RECEBIDO DA SONDA LAMBDA PELO SEU PINO
30.
Verifique:
1 - IC1 com defeito
2 - falta a tensão +U2
3 - capacitor C6 ligado na trilha AN6 que é ligada no pino 48 do IC4 com defeito
4 - IC4 com defeito
5 - trilhas do circuito com defeito
6 - resistores do circuito
7 - capacitores do circuito
8 - sem massa no circuito

TACOMETRO
TACOMETRO
O sinal do tacómetro é retirado do pino 3 da uce
DEFEITO:
FALTA DE SINAL DE TACOMETRO NO PINO 3 DA UCE.
Verifique:
1 - trilha partida no pino 3 da uce.
2 - IC17 com defeito
3 - falta sinal de comando PP38, PP39, PP5 no IC17
4 - IC15 com defeito
5 - falta a tensão +U1
6 - falta a tensão 5U
7 - diodo D23 ligado no coletor de TR16 com defeito
8 - trilhas do circuito com defeito
9 - resistores do circuito com defeito.

TENSÃO DE RETENÇÃO DA MEMÓRIA


TENSÃO DE RETENÇÃO DA MEMÓRIA
Para que os parâmetros memorizados na memória RAM e memória de códigos de
defeitos permaneçam memorizados, é necessário que estas memórias sejam
alimentadas constantemente.
Se faltar alimentação nestas memórias por algumas horas, elas se resetam, ou sejam
elas são apagadas.
A uce recebe uma alimentação constante direta da bateria do veiculo pelo seu pino
29 da uce.
Esta tensão é aplicada a linha VSTD no pino 2 da CPU pino 2 do IC4.
Quando o veiculo esta ligado a linha MODA no pino 3 do IC4, recebe uma
alimentação da tensão 5U
A alimentação vinda pelo pino 29 da uce é filtrado pelo capacitor eletrolitico C22 que
esta ligado na linha VSTD
É este capacitor eletrolitico que segura a alimentação da memória por algumas horas
mesmo a alimentação estando desligada, pois o capacitor eletrolitico fica carregado,
e se descarrega lentamente ao se desligar a alimentação do pino 29 da uce.
DEFEITO
A UCE NÃO ESTA RETENDO A MEMÓRIA
Verifique:
1 - Falta de tensão no pino 29 da uce.
2 - diodo ligado no pino 29 da uce com defeito
3 - resistor na linha VSTD com defeito
4 - zener na linha VSTD com defeito
5 - capacitor eletrolitico ligado na linha VSTD com defeito
6 - capacitor ligado na linha VSTD com defeito
7 - falta de tensão 5U
8 - trilhas do circuito com defeito
9 - falta de massa no circuito
10 - IC4 com defeito
11 - IC6, IC7, IC8 com defeito

TENSÃO NOS PINOS DOS COMPONENTES:


TENSÃO NOS PINOS DOS COMPONENTES:
IC4
RES - PINO 17
5U - PINO 18,26
MASSA - PINO 51, 1
IC6
5U - PINO 28
MASSA - PINO 14
IC8
RES - PINO 34
5U - PINO 6
MASSA - PINO 72
IC19
5U - PINO 14,11
+U1 - PINO 2,7
MASSA - PINO 4,5,13,12
IC12
REF - PINO 5,2
5U - PINO 3
IC17
5U - PINO 14,11
+U1 - PINO 2
MASSA - PINO 4,5,13,12
IC21
+U1 - PINO 5
REF - PINO 3
IC3
5U - PINO 3
IC14
5U - PINO 4,2,10,14
IC20
5U - PINO 1,9
IC2
5U - PINO 5
TR8
+U1 - COLETOR
TR9
+U1 - BOBINA DO INJETOR - COLETOR
TR5
+U1 - BOBINA DE IGNIÇÃO 1 - COLETOR
TR2
+U1 - BOBINA DE IGNIÇÃO 2 - COLETOR
TR16
+U1 - BOBINA DA MARCHA LENTA - COLETOR

TESTE DE CHIPS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS


TESTE DE CHIPS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
Os amplificadores operacionais poderão ser testados conforme matéria abundante
na internet.

TESTE DE CIRCUITOS ATUADORES


TESTE DE CIRCUITOS ATUADORES
Para que os circuitos atuadores como:
Circuito do injetor
Circuito da bobina de ignição 1
Circuito da bobina de ignição 2
Circuito da válvula de marcha lenta
Circuito da válvula de purga
Para que estes circuitos possam funcionar a contento é necessário que os sensores
e os atuadores do sistema estejam ligados nos terminais da uce corretamente.
Somente poderemos investigar os sinais nestes circuitos se a uce estiver energizada
e com todos os sensores e atuadores ligados nela.
Agora para as medições de tensão nos circuitos, basta apenas que o terminal 35 da
alimentação e os massas estejam ligados.
Para os teste de transistores, diodos, resistores, a centralina ou uce pode ficar
desligada, ou desnergizada.
Bom vamos dar inicio ao nosso estudo de defeitos e possíveis causas no sistema
IAW-G5 DA MAGNETI MARELLI
Siga as instruções observando o esquema eletrônico desta uce anexo aqui.
TESTE DE MEMÓRIAS
TESTE DE MEMÓRIAS
Memória de códigos de defeitos IC8
Pouco se dá para testar este chip.
Mas podemos testar as tensões no mesmo.
Se as tensões estiverem presentes no mesmo, e mesmo assim ele não funciona,
então existe a possibilidade de o mesmo estar com defeito, e deverá ser trocado por
outro original, para se tirar a duvida.

Com um leitor de memorias pode-se ler o conteudo da memoria.


TESTE DO IC6 - MEMÓRIA ROM
TESTE DO IC6 - MEMÓRIA ROM
Pouco se dá para testar este chip.
Mas podemos testar as tensões no mesmo.
Se as tensões estiverem presentes no mesmo, e mesmo assim ele não funciona,
então existe a possibilidade de o mesmo estar com defeito, e deverá ser trocado por
outro original, para se tirar a duvida.

Com um leitor de memorias pode-se ler o conteudo da memoria


TESTE DO IC7 - MEMÓRIA RAM
TESTE DO IC7 - MEMÓRIA RAM
Pouco se dá para testar este chip.
Mas podemos testar as tensões no mesmo.
Se as tensões estiverem presentes no mesmo, e mesmo assim ele não funciona,
então existe a possibilidade de o mesmo estar com defeito, e deverá ser trocado por
outro original, para se tirar a duvida.

Com um leitor de memorias pode-se ler o conteudo da memoria

TESTES DE CIRCUITOS ATUADORES - INVESTIGAÇÃO DE SINAIS


TESTES DE CIRCUITOS ATUADORES - INVESTIGAÇÃO DE SINAIS
Circuitos atuadores como:
1 - circuito do injetor
2 - circuito da bobina de ignição 1
3 - circuito da bobina de ignição 2
4 - circuito da válvula do canister
5 - circuito da válvula da marcha lenta
Para que estes circuitos possam funcionar a contento é necessário que os sensores
e os atuadores do sistema estejam ligados nos respectivos terminais da centralina
corretamente.
Somente poderemos investigar os sinais nestes circuitos se a centralina estiver
energizada e com todos os sensores e atuadores ligados nela.
Pois estes sinais provem do microprocessador e memórias, e caso algum sensor ou
atuador não esteja ligado na centralina, o microprocessador pode inibir o
funcionamento de algum circuito.
Portanto é sempre bom que tenhamos uma boa bancada simuladora de testes.

TRANSISTORES
TRANSISTORES
Os transistores poderão ser testados da maneira convencional.
Caso a centralina utilize transistores chaveadores de potência do tipo MOSFET, faça
os testes conforme mostrado abaixo:
Você deve testar a resistência ôhmica entre os terminais do transistor MOS-FET.
Entre os terminais 1 e 2 a resistência deve ser infinita com qualquer polaridade das
pontas do ohmímetro
Entre os terminais 1 e 3 a resistência deve ser infinita com qualquer polaridade das
pontas do ohmímetro
Entre os terminais 2 e 3 de acordo com a polaridade do ohmímetro e do fabricante do
transistor Mos- Fet a resistência ôhmica varia entre 17 a 50 ohms
O ideal é sempre substituir o transistor suspeito, mesmo que ele passe no teste do
ohmímetro

UCE OU CENTRALINA
UCE OU CENTRALINA
A uce é o modulo ou unidade de comando eletrônico que comanda todo o
funcionamento do sistema de injeção eletrônica do veiculo.
A uce efetua o comando do motor do veiculo por meio de vários sensores e
atuadores colocados em vários pontos do motor do veiculo.
Estes sensores e atuadores estão ligados por meio de chicotes elétricos e
conectores aos terminais da uce.
A uce é composta de vários circuitos eletrônicos compostos de chips, transistores,
resistores, diodos, capacitores.
Os chips da uce são de vários tipos como:
Chip microprocessador
Chip de memória Rom
Chip de memória Ram
Chip de memória de códigos de defeitos.
E outros chips diversos.
O chip microprocessador é o chip principal, e é ele quem processa todos os dados
das memórias e dos demais circuitos da uce.
Alguns sensores enviam sinais analógicos, e estes sinais devem ser antes
convertidos em sinais digitais para serem processados.
Portanto a uce possui circuitos processadores analógico digitais para os sinais
destes sensores.
O chip de memória Rom, é onde estão gravados os parâmetros normais de
funcionamento do motor, e esta gravação é fixa e é feita na fabrica do veiculo.
O chip de memória Ram é onde são gravados a todo instante os novos parâmetros
de funcionamento do motor, fornecidos pelos sensores.
O chip microprocessador compara a todo o instante os dados da memória Rom com
os dados da memória Ram, e faz as correções necessárias dos dados dentro de uma
determinada faixa de correção.
Se os dados comparados da memória Ram com os dados da memória Rom não
puderem ser corrigidos por estarem muito fora da faixa de correção, então o
microprocessador coloca um dado ou um código de defeito na memória de códigos
de defeitos, e passa a desconsiderar os dados que estão fora da faixa de correção.
O microprocessador passa então a considerar somente os dados da memória Rom.

VÁLVULA CANISTER - VÁLVULA Canp


VÁLVULA CANISTER - VÁLVULA Canp
A válvula canister envia os vapores de combustivel do tanque de combustivel para a
borboleta de aceleração para serem misturados a mistura ar combustivel e
posteriormente queimados.
A válvula do canister recebe alimentação positiva dos contatos comutadores do relê
da bomba.
A válvula canister recebe a alimentação negativa de acionamento, pelo pino 20 da
uce.
O circuito da válvula canister é constituída pelos driver out IC17 e pelo IC8
DEFEITO:
A VÁLVULA CANISTER NÃO RECEBE OS PULSOS NEGATIVOS DE ACIONAMENTO
PELO PINO 20 DA UCE.
Verifique:
1 - trilha partida ligada no pino 20 da uce
2 - IC17 com defeito
3 - falta de sinal de comando PP38, PP39 no IC17
4 - falta a tensão +U1
5 - falta a tensão 5U
6 - IC8 com defeito
7 - trilhas do circuito com defeito
8 - falta de massa no circuito

VÁLVULA DE MARCHA LENTA - IAC


VÁLVULA DE MARCHA LENTA - IAC
A válvula de marcha lenta controla a passagem de ar dentro do corpo de borboletas.
Ela é responsável pelo controle da marcha lenta do veiculo.
Esta válvula recebe alimentação positiva do contato comutador do relê da bomba de
combustivel, conforme pode ser visto no esquema
Ela recebe a sua alimentação negativa de acionamento através do pino 2 da uce.
O circuito da válvula de marcha lenta é constituída por IC3, IC18, e pelos transistores
TR17 e TR8 e TR 16
DEFEITO: A VÁLVULA DE MARCHA LENTA NÃO RECEBE A TENSÃO NEGATIVA DE
ACIONAMENTO PELO PINO 2 DA UCE.
Verifique:
1 - transistores TR16, TR17, TR18 com defeito.
2 - IC3, IC18 com defeito
3 - falta a tensão +U1
4 - falta sinal na trilha PA3 ligada no pino 5 do IC3
5 - falta sinal na trilha AN5 ligada no pino 1 do IC18.
6 - capacitor ligado no pino 2 da uce com defeito.
7 - capacitor ligado no pino 1 do IC18 com defeito.
8 - falta de massa no circuito.
9 - capacitores do circuito com defeito.
10 - resistores do circuito com defeito.
11 - IC4 com defeito.
12 - trilhas PA4 e AN5 com defeito
13 - resistor S3 com defeito.
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ESCUTANDO O SOM DE CENTRALINAS, SENSORES E ATUADORES AUTOM...

ESCUTANDO O SOM DE CENTRALINAS, SENSORES E ATUADORES AUTOMOTIVOS.

Parece até brincadeira, mais um automóvel com injeção eletrônica é uma verdadeira
orquestra de sons dos mais variados.

Todos os sensores que emitem sinais, nada mais são que emissores de som.

As centralinas que emitem sinais em alguns dos seus terminais, nada mais são que
emissores de som.

Cada som emitido por um determinado componente elétrico automotivo, possui uma
freqüência sonora distinta.

A maioria dos sons você ouvirá em formato de tic-tac, e roncos, e apitos, e chiados.

SENSORES QUE EMITEM SOM DE FORMA DE ONDA SENOIDAL:

1 - sensor de rotação

2 - sensor Hego, sonda lambda

3 - sensor de velocidade

SENSORES QUE EMITEM SOM DE FORMA DE ONDA QUADRADA:

1 - sensor Hall

2 - sensor de pressão absoluta - Map

A CENTRALINA EMITE SOM EM FORMA DE ONDA DE PULSOS NEGATIVOS PARA:

1 - injetores de combustível

2 - regulador de marcha lenta

3 - válvula Canister

4 - bobina de ignição

MODULOS DE IGNIÇÃO EMITE SOM EM FORMA DE ONDA DE PULSOS NEGATIVOS


PARA:

1 - bobinas de ignição

2 - para centralinas

CONTATOS DE RELES AO LIGAR E DESLIGAR EMITE SOM EM FORMA DE PULSOS

Portanto para se ouvir os sons emitidos por centralinas, sensores, módulos, basta
captarmos estes sinais, com uma ponta de provas e aplica-las na entrada de um
amplificador de som.

Ao escutarmos o som emitido pelo componente poderemos saber de imediato se o


mesmo esta funcionando corretamente, ou se esta funcionando intermitentemente.

No caso de alguns atuadores que recebem as suas atuações por meio de pulsos,
aplicados neles, podemos saber de imediato se os mesmo estão recebendo ou não os
seus pulsos de atuação, simplesmente aplicando uma ponta de provas ligadas a um
amplificador de som.

Daí basta apenas escutar o som.

O amplificador de som pode ser destes pequenos que são usados em caixas de som
para computadores.

Você observou que com uma simples ponta de provas ligada na entrada de um
amplificador de som, em minutos sabemos se um determinado sensor, ou centralina
esta emitindo sinais, ou se um determinado atuador esta recebendo pulsos de atuação.

Também pelo som captado e ouvido, podemos saber o comportamento de um


determinado componente elétrico, quando aceleramos e desaceleramos o motor do
carro.

Dependo do volume do som do amplificador, podemos escutar a distancia o


comportamento de um determinado componente elétrico.

Podemos até fazer um monitoramento a distancia de um determinado componente


elétrico, simplesmente escutando o som que chega ou sai do componente.

Podemos até enviar este som a quilômetros de distancia por meio de um telefone
celular, para um técnico de injeção eletrônica analisar.

Podemos até gravar este som em um arquivo, e atachar este som em um Email, e envia-
lo para um técnico de injeção analisar.

Inclusive nos Estados Unidos e Europa já existem especialistas em sons gerados por
sistemas de injeção que prestam serviços de analises de sons gerados por sistemas de
injeção eletrônica, para diagnósticos a distancia, para clientes do mundo todo, o que se
tem tornado um excelente negocio para muitos.

O negocio é tão bom, que alguns chegam até enviar uma ponta de provas e soft de
gravar sons, e um manual de aplicação para os seus clientes em potencial.

Alguns até trazem os slogans como: " Deixo eu ouvir o som gerado pelo sistema de
injeção do seu carro, que lhe digo qual é o defeito do mesmo ".

E como você já percebeu, isto pode ser verdade mesmo.

A ponta de provas captadora de sons, pode ser a mesma que você utiliza no
Osciloscópio no PC, não sendo necessário construir outra.

Também podemos gravar os sons em uma fita cassete para uma posterior avaliação.

Também podemos aplicar o som na entrada de microfone do computador e visaliza-los


em softs como o Sound Forge.

Também podemos grava-lo facilmente usando o soft Total Record e visualiza-los no


soft Windows Media Player.

Imagine agora, a cara do freguês, vendo você descobrir o defeito do carro dele em
minutos, simplesmente com uma caneta sonora, pois já existem canetas sonoras, ou
seja são mini amplificadores de som em formato de caneta com ponteira.

Estas canetas sonoras são muito utilizadas pelos técnicos de som em geral, e também
elas tem o nome de pesquisador de sinais.

Também já existem algumas canetas de polaridade a leds, para usos automotivos, que
também são canetas sonoras.

Então porque você não usa umas destas canetas para experimentar?

Acredito que depois que você se acostumar, com a sua caneta sonora, ela será umas
das ferramentas mais úteis para você.

Coloquei nesta pasta do cd os seguintes softs:

1 - Total Record para você gravar os sons captados.

Coloquei também o serial dele.

2 - Sound Forge para você visualizar os sons que foram gravados, e visualiza-los em
formato de eletrocardiograma para uma posterior avaliação do som captado.

Quanto ao programa Windows Media Player você deverá baixa-lo na Internet caso você
ainda não o tenha instalado no seu computador.

O programa Windows Media Player é para você visualizar os sons que foram gravados,
e visualiza-los na tela do computador.
TIPOS DE SOLDAS
Todos sabem que as montagens eletrônicas exigem o emprego da solda e que esta é feita com um
ferro aquecido especial.
No entanto, nem todos avaliam a importância que tem uma soldagem bem feita para o bom
funcionamento de qualquer aparelho.
A observação de montagens com soldas em excesso, soldas “frias”, soldas irregulares e outras,
conforme mostra a figura abaixo, nos leva a afirmar que 50% das causas de insucesso no
funcionamento são devidas justamente à incapacidade do montador de fazer esta simples operação
de soldagem.
Como obter uma solda bem feita? Não é muito difícil, conforme veremos a seguir.

Tipos de soldas imperfeitas que são responsáveis por problemas de funcionamento

ESPALHAMENTO INDEVIDO ESPALHADA

SOLDA EM EXCESSO SOLDA FRIA


SOLDA BOA Outras Funções da Solda

Existe uma terceira função importante da solda que é


observada em alguns casos. Há componentes que se
aquecem e o calor que desenvolvem precisa ser
dissipado rapidamente para que eles não se
queimem. Pois bem, esses componentes podem usar
a solda para transferir o calor gerado em seu interior
(e que passa pelos seus terminais) para uma região
cobreada da placa que funciona como radiador. Uma
solda mal feita, neste caso, pode prejudicar não só o
funcionamento elétrico do componente como sua
própria refrigeração.

A FINALIDADE DA SOLDA

A solda tem duas funções em qualquer aparelho eletrônico: ao mesmo tempo que ela segura firmemente em
posição de funcionamento (pelos terminais) principalmente os componentes pequenos, ela proporciona a
conexão elétrica desses componentes com o restante do circuito.
Isso significa que a função da solda é tanto elétrica como mecânica.
Os componentes pequenos tais como resistores, capacitores e diodos aproveitam as duas funções da solda, já
que ela deve sustentar o peso da peça e proporcionar caminho para a corrente que circula por ela,
simultaneamente.

No caso de transformadores e outros componentes pesados, a solda tem função


primordialmente elétrica, pois ela apenas proporciona caminho para a corrente desses
componentes através de seus terminais. A função mecânica, nesse caso, é apenas a
de prender o terminal e não o componente. Observe a figura ao lado.
A SOLDA
Como a solda tem dupla finalidade (e em alguns casos tripla), ela deverá ser feita de um material
que tenha propriedades condizentes com aquilo que se deseja dela. Então, dado que os
componentes eletrônicos que devem ser sustentados são leves, ela não precisa ser extremamente
resistente a esforços mecânicos. Por outro lado, deve apresentar uma resistência elétrica
suficientemente baixa para proporcionar um percurso fácil à corrente elétrica.
O material deverá ainda fundir-se a uma temperatura suficientemente baixa para permitir sua
utilização fácil com um soldador pequeno.
Nos trabalhos de eletrônica emprega-se uma liga de chumbo com estanho, que tem as
características apresentadas na figura abaixo.

Conforme podemos ver pelo gráfico, a temperatura em que essa mistura (ou “liga”) se funde depende da
proporção em que os dois metais são misturados.
A proporção próxima de 60 partes de estanho para 40 de chumbo é a mais usada, porque ela permite obter
uma mistura conhecida como “eutética”.

Isso significa que com essa proporção, a liga passa praticamente do estado sólido para o líquido sem encontrar
o estado intermediário (pastoso), que não é muito conveniente. Além disso, é nesse ponto da sua característica
de temperatura que ela apresenta o menor ponto de fusão.

A solda utilizada nos trabalhos de eletrônica consiste, portanto, numa liga de estanho com chumbo que,
dependendo do tipo de trabalho a ser realizado, está na proporção de 60/40, ou próximo disso.
Para facilitar os trabalhos de soldagem, essa solda é fornecida basicamente em fios
que contêm em seu interior uma resina limpadora que ajuda na aderência da solda.
Rolos, cartelinhas e mesmo tubinhos podem ser adquiridos contendo essa solda,
conforme vemo ao lado.

Em alguns casos, esse tipo de solda pode ser adquirido em barras como, por exemplo,
para serem usadas em banhos de solda, quando maior quantidade é derretida num
cadinho. Essa solda em barra, entretanto, é mais usada em processos industriais de
soldagem em massa.

Para nós, que vamos fazer pequenas montagens, serviços de reparos etc., a melhor
solda é a que vem em fios de 0,8 a 1,2 mm de espessura e com proporção de
estanho-chumbo de 60/40. Esta solda é popularmente chamada de "60 por 40" ou
simplesmente “solda para rádio” ou “solda para transistores”.

O que Soldar

A solda não “pega” em qualquer metal. Assim, a solda de estanho/chumbo usada em


trabalhos eletrônicos é utilizada para fazer conexões, principalmente em peças de
cobre ou cobre que tenha sido previamente estanhado. Metais como ferro, alumínio e
outros não “aceitam” essa solda e nenhum componente poderá ser soldado neles.
O SOLDADOR
Para derreter a solda no local onde deverá ser feita a junção do terminal de um componente com
outro ou com uma placa de circuito impresso, é preciso aplicar calor. Isso é conseguido por meio de
uma ferramenta elétrica chamada ‘’ferro de soldar’’ ou "soldador".

O tipo mais comum de soldador encontrado no mercado tem o aspecto mostrado na abaixo.
Esse soldador pode aplicar mais ou menos calor num determinado local, dependendo de sua
potência que é medida em watts (W).

PONTA ELEMENTO DE AQUECIMENTO CABO

Entretanto, o melhor soldador não é o mais potente, pois se for aplicado muito calor no local de uma soldagem,
ele poderá se propagar até o componente e danificá-lo. A maioria dos componentes resiste a um processo de
aquecimento em uma soldagem rápida, mas se for aplicado muito calor durante muito tempo ao componente,
ele poderá ser danificado.

ALICATE DE
Na figura ao lado indicamos como segurar (com um alicate) PONTA
um componente sensível ao fazer a soldagem de modo a
evitar que o calor se propague até ele.
COMPONENTE
O melhor mesmo, todavia, é ter um ferro apropriado com
potência de acordo com o trabalho que fazemos e ter a
SOLDA
capacidade de soldar rapidamente para não aplicar calor em
excesso ao local.
SOLDADOR

Para os trabalhos de montagens com transistores e circuitos integrados, um soldador de 20 a 30 watts é o mais
recomendado. Se formos soldar fios mais grossos ou terminais maiores, será interessante ter um segundo
soldador para isso, de 40 a 60 watts.

Os soldadores comuns demoram algum tempo para atingir a temperatura normal de funcionamento, o que pode
ser incômodo em determinados tipos de trabalho.
Um tipo de soldador de aquecimento instantâneo é a ‘’pistola de soldar’’ que é
mostrada na foto ao lado.

Quando apertamos o gatilho uma forte corrente é induzida no elemento da ponta


da pistola, aquecendo-a instantaneamente.

Apesar de ser eficiente, a pistola tem alguns inconvenientes: o primeiro refere-se


ao fato da ponta ser percorrida por uma corrente que pode ser perigosa para
determinados tipos de componentes. Assim, somente os profissionais com bom
conhecimento do seu trabalho é que deverão usar esta ferramenta para identificar
quais componentes podem ser soldados com ela.

Os formatos das pontas dos ferros também variam, mas nos casos mais comuns
as pontas retas e as curvas são as mais empregadas.
SOLDANDO COMPONENTES
De posse de um soldador e tendo solda disponível, será interessante que o leitor saiba como soldar,
devendo praticar um pouco antes de conseguir a soldagem perfeita, e somente depois partir para as
montagens de aparelhos.

Uma maneira interessante de praticar é retirando componentes de algum


aparelho velho e depois soldando-os em numa ponte de terminais ou em uma
placa qualquer de circuito impresso, veja ao lado.

Os procedimentos para se fazer uma solda perfeita são dados a seguir.

Preparação do Soldador

a) Aqueça bem o soldador deixando-o ligado por pelo menos 10 minutos.

b) Se o soldador for novo, sua ponta deverá ser bem limpa de modo que o metal
brilhante apareça. Uma lima (ou lixa) serve para essa finalidade.

c) Estanhe a ponta do soldador. Se ela não estiver “molhada” com solda, o que
sucede num soldador que já foi usado, quando o soldador estiver quente encoste
um pouco de solda de modo que ela se funda. Essa solda irá “molhar” ou
“estanhar” a ponta do ferro no local de uso, formando uma região brilhante de
metal fundido, conforme mostra a foto ao lado.

A Solda

a) Se os terminais de componentes, fios ou locais de soldagem estiverem sujos ou oxidados, será preciso
limpá-los para que a solda possa aderir.
Para isso use uma lâmina afiada (canivete, por exemplo), uma lixa fina ou mesmo uma lima. Remova toda a
sujeira deixando aparecer o metal brilhante no local em que deve ser feita a soldagem.

b) Aqueça o local em que deve ser feita a soldagem, encostando ali a ponta do
soldador e imediatamente encoste a solda nos terminais ou nos locais de solda
(não encoste na ponta do ferro). Se o local estiver aquecido, a solda derreterá e
envolverá os componentes que devem ser soldados, observe a foto ao lado.
Evite usar fluidos ou ácidos, pois os vapores gerados por essas substâncias
podem atacar o próprio terminal do componente e outros componentes do
aparelho causando corrosão. A solda será melhor, mas a vida útil da conexão
ficará comprometida pela corrosão que pode ter início no momento da soldagem.
c) Derretendo quantidade suficiente de solda para envolver os elementos que
devem ser soldados, afaste o soldador mantendo as peças firmes em sua posição
até que a solda esfrie. Para endurecer completamente, o tempo necessário
deverá ser da ordem de 5 a 10 segundos, dependendo do tamanho da junção.
A junção perfeita (solda boa) deve ficar lisa, brilhante, e envolver todo o local de
junção dos componentes, conforme ilustrado ao lado. Na mesma figura temos
exemplos de soldas imperfeitas.

d) Se o local não for aquecido suficientemente, a solda poderá “empedrar” dando


origem a maus contatos, ou seja, o componente não tem a aderência da solda e
acabará por ficar solto, de acordo com a foto ao lado.
Uma solda desse tipo é denominada popularmente de “solda fria” e deve ser
evitada de qualquer maneira.
Devem ser evitados também espalhamentos de solda que possam provocar
curto-circuitos entre os terminais de componentes ou trilhas de uma placa de
circuito impresso.

e) Feita a soldagem de todos os componentes de uma montagem, pode-se proteger a placa de circuito
impresso com uma camada de verniz incolor.
Para outros tipos de montagens e/ou reparação, é conveniente verificar se os componentes soldados estão
realmente firmes e se não houve “pingamento” de solda capaz de provocar curtos em outros componentes do
aparelho.
Se tudo estiver bem feito, o leitor terá garantido um bom funcionamento de seu aparelho, no que depender da
soldagem
DESOLDAGEM
Tão importantes quanto as ferramentas de soldagem, são as de dessoldagem. Pode ser necessário
num determinado momento que uma solda precise ser desfeita. Para isso existem sugadores que
sugam a solda derretida do terminal de um componente e ainda fitas de materiais que “absorvem” a
solda dos terminais de um componente quando ela é derretida, de forma que ele possa ser retirado
com facilidade.

Pratex
Uma outra forma de se dar um bom acabamento a uma placa protegendo-a contra a
corrosão, é aplicando Pratex. Trata-se de uma solução de iodeto de prata que,
pincelada na parte cobreada, reage liberando uma finíssima camada de prata que se
deposita. A prata sofre menor ação do ar (oxigênio) e, por isso, protege a placa contra
a corrosão dando-lhe um aspecto prateado.
Soldagem de SMD - Passo 1

Coloque o CI na placa tomando o cuidado de posicioná-lo para cada pino ficar exatamente
sobre a sua trilha correspondente. Se necessário use uma lente de aumento. A seguir
mantenha um dedo sobre o CI e aplique solda nos dois primeiros pinos de dois lados opostos
para que ele não saia da posição durante a soldagem. Observe abaixo:
Soldagem de SMD - Passo 2

Coloque um pouco de fluxo de solda nos pinos do CI. Derreta solda comum num dos cantos
do CI até formar uma bolinha de solda. A soldagem deverá ser feita numa fileira do CI por vez.
Veja:
Soldagem de SMD - Passo 3

Coloque a placa em pé e cuidadosamente corra a ponta do ferro pelos pinos de cima para
baixo, arrastando a solda para baixo. Coloque mais fluxo se necessário. Quando a solda
chegar em baixo, coloque novamente a placa na horizontal, aplique um pouco mais de fluxo e
vá puxando a solda para fora dos pinos. Se estiver muito difícil, retire o excesso de solda com
um sugador de solda. Repita esta operação em cada fileira de pinos do CI. Veja abaixo:
Soldagem de SMD - Passo 4

Concluída a soldagem, verifique de preferência com uma lente de aumento se não ficaram
dois ou mais pinos em curto. Se isto ocorreu aplique mais fluxo e retire o excesso de solda.
Para finalizar, limpe a placa em volta do CI com álcool isopropílico. Veja abaixo como ficou o
CI após o processo:
Eletrolíticos e bobinas SMD

As bobinas tem um encapsulamento de epóxi semelhante a dos transistores e diodos.


Existem dois tipos de eletrolíticos: Aqueles que têm o corpo metálico (semelhante aos
comuns) e os com o corpo em epóxi, parecido com os diodos. Alguns têm as características
indicadas por uma letra (tensão de trabalho) e um número (valor em pF). Ex: A225 =
2.200.000 pF = 2,2 μF x 10 V (letra "A"). Veja abaixo:
Dessoldagem de CIs SMD usando o método tradicional (com solda)

A partir daqui ensinaremos ao visitante como se deve proceder para substituir um CI SMD
seja ele de 2 ou 4 fileiras de pinos. Começamos por mostrar abaixo e descrever o material a
ser utilizado nesta operação:

1 - Ferro de solda - Deve ter a ponta bem fina, podendo ser de 20 a 30 W. De preferência
com controle de temperatura (estação de solda), porém ferro comum também serve;
2 - Solda comum - Deve ser de boa qualidade ("best" ou similares: "cobix", "cast", etc);
3 - Fluxo de solda - Solução feita de breu misturado com álcool isopropílico usada no
processo de soldagem do novo CI. Esta solução é vendida já pronta em lojas de componentes
eletrônicos;
4 - Solda "salva SMD" ou "salva chip" - É uma solda de baixíssimo ponto de fusão usada
para facilitar a retirada do CI do circuito impresso;
5 - Escova de dentes e um pouco de álcool isopropílico - Para limparmos a placa após a
retirada do CI. Eventualmente também poderemos utilizar no processo uma pinça se a peça a
ser tirada for um resistor, capacitor, diodo, etc.
Retirada do SMD da placa - Passo 1

Aqueça, limpe e estanhe bem a ponta do ferro de solda. Determine qual vai ser o CI a ser
retirado. A limpeza da ponta o ferro deve ser feita com esponja vegetal úmida.

OBS IMPORTANTE - PARA O TÉCNICO ADQUIRIR HABILIDADE NA SUBSTITUIÇÃO DE


SMD DEVE TREINAR BASTANTE DE PREFERÊNCIA EM PLACAS DE SUCATA.

Veja abaixo como deve estar o ferro e o exemplo do CI que vamos retirar de um circuito:
Retirada do SMD da placa - Passo 2

Derreta a solda "salva chip" nos pinos do CI, misture com um pouco de solda comum até que
a mistura (use só um pouco de solda comum) cubra todos os pinos do CI ao mesmo tempo.
Veja:
Retirada do SMD da placa - Passo 3

Cuidadosamente passe a ponta do ferro em todos os pinos ao mesmo tempo para aquecer
bem a solda que está nos neles. Usando uma pinça ou uma agulha ou dependendo a própria
ponta do ferro faça uma alavanca num dos cantos do C, levantando-o cuidadosamente.
Lembre-se que a solda nos pinos deve estar bem quente. Após o CI sair da placa, levante-a
para cair o excesso de solda. Observe:
Retirada do SMD da placa - Passo 4

Passe cuidadosamente a ponta do ferro de solda na trilhas do CI para retirar o restante da


solda. Após isto passe a ponta de uma chave de fenda para ajudar a retirar o excesso de
solda tanto das trilhas do CI quanto das peças próximas. Vá alternando ponta do ferro e ponta
da chave até remover todos ou quase todos os resíduos de solda das trilhas. Tome cuidado
para não danificar nenhuma trilha. Veja abaixo:
Retirada do SMD da placa - Passo 4

Para terminar a operação, pegue a escova de dentes e limpe a placa com álcool isopropílico
para eliminar qualquer resíduo de solda que tenha ficado. Veja abaixo o aspecto da placa
após ser concluída a limpeza.
Dessoldagem de SMD com soprador de ar quente

Esta é uma excelente ferramenta para se retirar SMD de placas de circuito impresso, porém
tem duas desvantagens: o preço, um bom soprador de ar quente custa relativamente caro
(pode chegar perto dos R$ 1.000), mas se o técnico trabalha muito com componentes SMD
vale a pena o investimento (se bem que há sopradores manuais, parecidos com secador de
cabelos, que custam na faixa de R$ 250), e a necessidade de ter habilidade para trabalhar
com tal ferramenta, mas nada que um treinamento não resolva. Aqui mostraremos como se
retira um SMD com esta ferramenta. Veja abaixo o exemplo de um soprador de ar quente:
Dessoldagem de SMD com soprador de ar quente - continuação

Ligue o soprador e coloque uma quantidade de ar e uma temperatura adequadas ao CI e ao


circuito impresso onde for feita a operação. As placas de fenolite são mais sensíveis ao calor
do que as de fibras de vidro. Portanto para as de fenolite o cuidado deve ser redobrado
(menores temperaturas e dessoldagem o mais rápido possível) para não danificar a placa. A
seguir sopre o ar em volta do CI até ele soltar da placa por completo. Daí é só fazer a limpeza
com uma escova e álcool isopropílico conforme descrito na página da dessoldagem som
solda. observe o procedimento abaixo:
Resistores, capacitores e jumpers SMD

Os resistores têm 1/3 do tamanho dos resistores convencionais. São soldados do lado de
baixo da placa pelo lado das trilhas, ocupando muito menos espaço. Têm o valor marcado no
corpo através de 3 números, sendo o 3° algarismo o número de zeros. Ex: 102 significa 1.000
Ω = 1 K. Os jumpers (fios) vem com a indicação 000 no corpo e os capacitores não vem com
valores indicados. Só podemos saber através de um capacímetro. Veja abaixo:
Semicondutores SMD

Os semicondutores compreendem os transistores, diodos e CIs colocados e soldados ao lado


das trilhas. Os transistores podem vir com 3 ou 4 terminais, porém a posição destes terminais
varia de acordo com o código. Tal código vem marcado no corpo por uma letra, número ou
sequência deles, porém que não corresponde à indicação do mesmo. Por ex. o transistor
BC808 vem com indicação 5BS no corpo. Nos diodos a cor do catodo indica o seu código,
sendo que alguns deles têm o encapsulamento de 3 terminais igual a um transistor. Os CIs
têm 2 ou 4 fileiras de terminais. Quando tem 2 fileiras, a contagem começa pelo pino marcado
por uma pinta ou à direita de uma "meia lua". Quando têm 4 fileiras, o 1° pino fica abaixo à
esquerda do código. Os demais pinos são contados em sentido anti-horário. Veja abaixo
alguns exemplos de semicondutores SMD:

As Centralinas são muitos parecidas entre si.Com essa apostilas vai ser
possivel realizar reparos em varios modelos..O principio de funcionamento
é o mesmo para todas

Segue abaixo alguns esquemas de outras centrais

Para obter mais esquemas entre no nosso site


www.injenick.com.br
acesse: apostilas de injeção eletrônicas
Siemens MotronicMS41 APLICATIVO BMW
320i/323i/328i (E36) 20 6S 3/ 25 6S 3/ 28 6S 1 1995 em diante
520i/523i/528i (E39) 20 6S 3/ 25 6S 3/ 28 6S 1 1996 em diante
Astra 1.8 / 2.0 16 Valvulas
Dodge Dakota V6 e V8 1987 a 1998
Injeção MULTIPONTO Fiat Palio Fiorino
Esquema Elétrico do VOLVO com Motor B16F
Esquema Elétrico do VOLVO com Motor B20F
Palio 1.6 16 Valvulas
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entre em apostilas de injeção
eletrônicas

Obs: essa apostila irá te auxiliar a realizar vários reparos


em centrais.....mais esse é um assunto muito vasto
Para se tornar um especialista nessa área será preciso um
Curso mais profissionalizante .....
Mais lhe garanto que com essa apostila e um pouco de
paciência e dedicação muitas centrais serão recuperadas

Um forte abraço!!!!

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