Professional Documents
Culture Documents
TC-033 LABORATÓRIO DE
MECÂNICA DOS SOLOS
Prof. Caroline Tomazoni
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Programação das aulas/ Avaliações/ Bibliografia do Curso/ Aulas Práticas
1
08/03/2018
1. Programação de aulas
3 AULAS TEÓRICAS
1º. BLOCO: Propriedades
de identificação dos solos
+ Compactação 3 AULAS PRÁTICAS
1. Programação de aulas
DATA ASSUNTO
28/02 AULA 1 – TEÓRICA
Apresentação da disciplina/ Identificaçào dos Solos/ Distribuição Granulométrica/ Umidade
07/03 AULA 2 – TEÓRICA
Noções de índices físicos/ Índices de consistência (Limites de Atterberg) - Ensaios de LL, LP e LC
14/03 AULA 3 – TEÓRICA
Noções de compactação de solos/ Ensaios de peso específico natural, compactação e CBR
21/03 AULA 4 – PRÁTICA
Ensaios de plasticidade (LL e LP)
28/03 AULA 5 – PRÁTICA
Ensaios de compactação (Proctor e CBR)
04/04 AULA 6 – PRÁTICA
Ensaios de granulometria (peneiramento e sedimentação)
11/04 AULA 7 - PROVA
2
08/03/2018
DATA ASSUNTO
18/04 AULA 8 – TEÓRICA
Noções de permeabilidade/ Ensaios de permeabilidade à carga constante e variável
25/04 AULA 9 – TEÓRICA
Noções de compressibilidade/ Ensaio de adensamento
02/05 NÃO TEM AULA (SEMANA DIA DO TRABALHO)
09/05 AULA 10 – TEÓRICA
Noções de resistência/ Ensaios de cisalhamento direto e triaxial
16/05 AULA 11 – PRÁTICA
Ensaio de adensamento
23/05 SEMANA ACADÊMICA – NÃO TEM AULA
30/05 NÃO TEM AULA (SEMANA CORPUS CHRISTI)
06/06 AULA 12 – PRÁTICA
Ensaio de compressão simples
13/06 AULA 13 – PRÁTICA
Ensaio de permeabilidade
20/06 AULA 14 - PROVA
3. Avaliações
• A avaliação compreenderá duas provas escritas (1o e 2o TEs);
• A nota final corresponde a média das avaliações escritas;
• Todas as provas serão sempre sem consulta, sendo disponibilizadas fórmulas e
gráficos quando necessário.
• Nota mínima para aprovação direta: 70
• Nota mínima para realizar o exame final: 40
• Não haverá prova “substitutiva”.
• A participação em aulas práticas e teóricas (realização de exercícios, realização de
ensaios, relatórios, etc.) não valerá nota diretamente, mas…
3
08/03/2018
4. Bibliografia
4. Bibliografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4
08/03/2018
5. Aulas práticas
• “EPIs”
5. Aulas práticas
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
5
08/03/2018
5. Aulas práticas
5.2 AMOSTRAS PARA OS ENSAIOS
Grupo 1: areia
• Turma dividida em dois grupos
Grupo 2: argila
5. Aulas práticas
5.3 LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO
6
08/03/2018
AULA 1
Composição granulométrica
Umidade
INTRODUÇÃO
• SOLO
• Meio POROSO formado por PARTÍCULAS minerais e matéria orgânica
• Materiais TRIFÁSICOS:
• Grãos (fase sólida)
• Ar (fase gasosa)
7
08/03/2018
PROPRIEDADES BÁSICAS DE
IDENTICAÇÃO DOS SOLOS
• Para a caracterização inicial dos solos sob o ponto de vista de engenharia
são determinadas algumas propriedades básicas de identificação dos solos
• Essas propriedades básicas de identificação dos solos são dadas pela
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA (DISTRIBUIÇÃO GRANULOMETRICA) e
pelos INDICES DE CONSISTÊNCIA (LIMITES DE ATTERBERG)
8
08/03/2018
PROPRIEDADES BÁSICAS DE
IDENTICAÇÃO DOS SOLOS
• ENSAIOS EXPEDITOS
• Realizados em campo – analise
preliminar
• Baseados em propriedades
organolépticas – análise tátil visual
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO
• Procedidos através de amostras deformadas
AMOSTRAS
AMOSTRAS INDEFORMADAS DEFORMADAS
9
08/03/2018
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO
• Preparação de amostras para ensaios de laboratório
• Destorroar amostra:
• Almofariz
• Mão de grau
• Obtenção de amostra
representativa:
• Repartidor de
amostras
• Quarteamento
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
• Reconhecimento do tamanho dos grãos que compõem um solo
através de ensaios de laboratório: análise granulométrica
10
08/03/2018
COMPOSIÇÃO
GRANULOMÉTRICA
• O ENSAIO DE PENEIRAMENTO consiste na
agitação do solo previamente seco e
destorroado em um jogo de peneiras padrão,
com aberturas conhecidas
COMPOSIÇÃO
GRANULOMÉTRICA
• A abertura nominal de cada
peneira (abertura da malha) é
considerada como o “diâmetro das
partículas”
• Obviamente, trata-se de um
diâmetro equivalente, pois as
partículas não são esféricas
11
08/03/2018
COMPOSIÇÃO
GRANULOMÉTRICA
• O ensaio de peneiramento tem como
limitação a abertura da malha da peneira
mais fina, que ainda pode permitir a
passagem de partículas com o diâmetro
muito menor
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
PENEIRAMENTO
GROSSO
ANÁLISE
GRANULOMÉTRICA: SEDIMENTAÇÃO
3 ETAPAS
PENEIRAMENTO
FINO
12
08/03/2018
PENEIRAMENTO GROSSO
PENEIRAMENTO GROSSO
13
08/03/2018
#$ − #&
!= ) +,
18 ) *
14
08/03/2018
COMPOSIÇÃO
GRANULOMÉTRICA
• O ensaio de sedimentação consiste em
determinar a densidade (por meio de um
densímetro) de partículas em suspensão
em água colocadas em repouso.
COMPOSIÇÃO
GRANULOMÉTRICA
• Quando as partículas maiores
decantam, a densidade na parte
superior do frasco diminui
15
08/03/2018
PENEIRAMENTO FINO
16
08/03/2018
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
• A representação gráfica final do resultado
final da análise granulométrica é conhecida
como CURVA GRANULOMÉTRICA e é obtida
plotando-se o diâmetro das partículas no
eixo das abcissas em escala logarítmica. As
porcentagens de correspondentes de
partículas passantes para cada diâmetro é
marcado no eixo das ordenadas em escala
linear
17
08/03/2018
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
• Conhecida a distribuição granulométrica do solo, pode-se determinar a porcentagem
correspondente a cada uma das frações anteriormente especificadas
• Por exemplo, diz-se que um solo é uma argila quando há a predominância da fração
argila, ainda que contenha partículas com diâmetros correspondentes às frações
silte e areia
18
08/03/2018
10% areia
7% silte
83% argila
0,002 mm 0,06 mm 2 mm
35% areia
48% silte
12% argila
19
08/03/2018
0,06 mm 2 mm
UMIDADE
NATURAL
UMIDADE
HIGROSCÓPICA
20
08/03/2018
UMIDADE NATURAL
• Umidade que um solo possui, na forma em que ele se encontra na
natureza
#$
ℎ= × 100
#%
Onde:
h = umidade (%)
Pa = peso de água
Ps = peso do solo seco (ou seja, apenas os grãos)
UMIDADE NATURAL
• Determinação: ensaio de secagem em estufa (NBR 6457/1986 ABNT)
21
08/03/2018
UMIDADE NATURAL
UMIDADE HIGROSCÓPICA
22