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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

27, 28, 29 e 30 de outubro de 2018 (Sábado, Domingo, Segunda e Terça-Feira)


Moradores podem doar sangue na Estação Cidadania de Icoaraci, em Belém
De 30 de outubro a 1º de novembro, equipe do Hemopa estará no distrito para fazer coleta de sangue e cadastro de medula óssea.
Por G1 PA — Belém

30/10/2018 10h18 Atualizado há 1 hora

Hemopa precisa de doações de sangue para abastecer unidades de saúde. — Foto: Fundação Hemopa Hemopa precisa de doações de
sangue para abastecer unidades de saúde. — Foto: Fundação Hemopa
Hemopa precisa de doações de sangue para abastecer unidades de saúde. — Foto: Fundação Hemopa

A Fundação Hemopa estará no período de 30 de outubro a 1º de novembro na Estação Cidadania de Icoaraci, na rua Lopo de Castro, para
realizar coleta de sangue e cadastro de medula óssea. A ação será de 8h às 13h. Esta é a segunda ação do Hemopa na Estação
Cidadania do distrito.

O objetivo da iniciativa é descentralizar os serviços de coleta de sangue do Hemopa, facilitando o acesso do voluntário da doação. “Na
nossa primeira mobilização, o movimento foi crescente ao longo da semana e terminou com o comparecimento de mais de 200 voluntários.
Algumas parcerias fizeram toda a diferença, como as rádios comunitárias e as empresas do entorno que atuaram como agentes
multiplicadores e também como doadores”, explica a gerente de captação de doadores, Juciara Farias.

Quem pode doar


Para ser um candidato à doação de sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos (menores devem estar acompanhados do responsável
legal), ter mais de 50 kg, estar bem de saúde e portar documento de identificação oficial, original e com foto. Homens podem doar com
intervalo de dois meses e mulheres, a cada três meses.

Serviço
A coleta de sangue no distrito de Icoaraci será de 30 de outubro ao dia 1º de novembro, dentro da Estação Cidadania Icoaraci (Lopo de
Castro, 78); sempre de 8h às 13h.

As doações de sangue podem ser feitas de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 18h, e aos sábados, de 7h30 às 17h, tanto na sede do
Hemopa (Padre Eutíquio, 2109) quanto na Estação de Coleta Castanheira (acesso ao Pórtico Metrópole). De segunda a sexta-feira, de 10h
às 17h, na Estação de Coleta Pátio Belém, no primeiro piso do Shopping Pátio Belém, dentro da Estação Cidadania. Mais informações
pelo telefone: 0800 280 8118.
Médicos enfrentam desvio de função em UPA da Terra Firme
Terça-Feira, 30/10/2018, 08:06:45 - Atualizado em 30/10/2018, 08:09:27

Médicos enfrentam desvio de função em UPA da Terra Firme (Foto: Maycon Nunes/Diário do Pará) Profissionais de Pediatria estão sendo
relocados para a clínica geral, devido ao quadro de atendimento insuficiente. (Foto: Maycon Nunes/Diário do Pará)
O Sindicato dos Médicos do Estado do Pará (Sindmepa) promove hoje (30) uma reunião em sua sede, às 10h, no bairro de Nazaré, em
Belém, para apurar denúncias formalizadas por médicos do setor de Pediatria que trabalham em plantões na Unidade de Pronto
Atendimento (UPA) da Terra-Firme. De acordo com os plantonistas, há cerca de um mês a unidade está com um quadro insuficiente de
clínicos gerais. Para não deixar de atender a demanda de pacientes, os pediatras são rotineiramente designados para a clínica médica.

Contudo, são obrigados a deixar de atender a pediatria – que conta atualmente com três profissionais por plantão. De acordo com o
advogado do Sindmepa, Eduardo Sizo, os profissionais relatam que a determinação para que atendam a clínica médica parte da própria
diretoria. Para discutir a situação, a diretoria do Sindmepa receberá os médicos pediatras e a direção da UPA. Representantes da
Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) também foram convidados por meio de ofício, mas, segundo o advogado, até final da tarde de
ontem não havia confirmado participação.

Além da demanda insuficiente no atendimento, há também a reclamação de falta de medicamentos na unidade, de insumos como material
para intubação de crianças, falta de qualificação da equipe de enfermagem para o atendimento pediátrico, atrasos nos pagamentos, entre
outras demandas. O representante jurídico do sindicato diz ainda que a maior parte dos médicos é contratada para prestação de serviços.
Apenas um do setor de pediatria é concursado.

“Quem procura pelo atendimento não encontra porque os médicos se dividem entre pediatria e clínica, quando deveriam ser contratados
mais clínicos”, pontua Sizo. “Além disso, eles são obrigados a fazer visita e prescrição para pacientes internados na UPA, sendo que nem
deveria existir internação porque não é a finalidade. Por não haver leitos em outros hospitais, os pacientes ficam lá para não serem
mandados de volta para casa”, ressalta.

Atualmente, o setor de pediatria da UPA dispõe de 19 médicos que trabalham por escala de plantões de 12h e 24h. A cada plantão devem
ficar no mínimo três médicos, mas isso não é atendido devido os profissionais serem deslocados para o atendimento clínico. “O principal
motivo da reunião é requerer que a UPA faça a contratação de plantonistas para área clínica. Não existe médico concursado suficiente
para atender as demandas nem no Estado e no município”, observa.

PROVIDÊNCIAS

O Sindmepa diz que, caso não haja entendimento com a diretoria da UPA durante a reunião, o sindicato pretende fazer uma visita in loco
para apurar mais de perto as dificuldades dos médicos. A partir do que for constatado, será elaborado um relatório que deve ser
direcionado ao Conselho Regional de Medicina (CRM) e ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), para que cobrem as devidas
providências. “Essa situação começou há um mês e só vem se agravando. Eram casos esporádicos e agora virou rotina, o atendimento é
simultâneo e ainda recebem somente pelo atendimento pediátrico”, diz Sizo.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)


Oferta de mamografia encerra "Outubro Rosa" no Hospital Regional do Marajó

No auditório do hospital, a palestra ministrada pelo mastologista Heraldo da Costa Pedreira abordou prevenção, cuidados com o
corpo, tratamento, a importância do autoexame e outros aspectos. Baixar Foto Foto: Nenhum PreviousNext
29/10/2018 13:41h

O Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), no município de Breves, encerrou a campanha Outubro Rosa na quinta-feira (25) com
palestra sobre câncer de mama, que contou com a participação de quase 80 pessoas, entre funcionários, usuários, acompanhantes e
outros moradores da sede municipal. Ainda como parte da programação Outubro Rosa, no próximo dia 8 de novembro haverá
agendamento para realização de mamografia.

Durante todo o mês foram realizadas ações de educação em saúde visando à prevenção da doença, que no Pará deverá atingir, entre
2018 e 2019, mais de 700 pessoas. No auditório do hospital, a palestra ministrada pelo mastologista Heraldo da Costa Pedreira abordou
prevenção, cuidados com o corpo, tratamento, a importância do autoexame e outros aspectos.

Referência em assistência de média e alta complexidade no Arquipélago do Marajó, o HRPM mantém uma equipe multiprofissional que, de
janeiro a setembro deste ano, garantiu a realização de 389 consultas em mastologia e mais de 550 mamografias.

Segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), somente no ano passado 267 mulheres morreram no Pará em
decorrência do câncer de mama.

O hospital também distribuiu laços cor de rosa e panfletos com orientações sobre a doença, manteve a iluminação externa em tom rosa e
ofereceu ginástica laboral com a fisioterapeuta Camila Carneiro, que enfatizou a importância da atividade física para a melhoria da
qualidade de vida e manutenção da saúde.

O HRPM atende usuários dos municípios vinculados ao 8º Centro Regional de Saúde (8º CRS): além de Breves, Anajás, Bagre, Curralinho,
Gurupá, Melgaço e Portel.

Serviço: O HRPM dispõe de atendimento ambulatorial de segunda a sexta-feira, das 7 às 17 horas. O hospital fica na Avenida Rio Branco,
1.266, Centro. Mais informações: (91) 3783-2140/ 3783-2127.

Por Vera Rojas

Em 12 anos, Hospital Regional de Marabá amplia atendimento no sudeste paraense


29/10/2018 10:34h

Referência para mais de 1 milhão de pessoas no sudeste paraense, o Hospital Regional do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso (HRSP),
localizado em Marabá, completa 12 anos de funcionamento na próxima sexta-feira (19). A data será comemorada com uma programação
especial, realizada ao longo da semana por funcionários, usuários e seus acompanhantes.

Entre as várias ações destacam-se oficinas de artesanato e embelezamento, visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Nazaré e
uma missa em Ação de Graças. A programação começou na segunda-feira (15), com a apresentação da Banda do Exército e a entrega de
certificado de honra ao mérito aos 15 profissionais que atuam na unidade desde 2006.

A importância do HRSP é ressaltada pelo radialista Francisco Gomes, 54 anos, que já passou por nove internações na unidade, entre 2016
e 2018, quase sempre para tratar uma lesão na coluna resultante de queda. Para ele, passar tanto tempo no hospital não é tão difícil
"porque cuidam muito bem de mim. A comida é boa e todos se interessam pela minha recuperação".

Memória - Welson Santos, supervisor de compras na unidade, foi um dos homenageados durante a programação. "Cheguei ao hospital em
2005, quando ainda estavam estruturando a unidade. Trabalhei primeiro na fiscalização da obra e, em 2006, fui contratado pela Pró-Saúde
(organização social que administra o HRSP). É impossível esquecer o primeiro caminhão que chegou carregado de leitos para entrega.
Todos desmontados e novinhos. Lembro que uma das primeiras compras da direção foi um jogo de chaves para que a gente montasse as
camas. Lembro também do primeiro atendimento: uma grávida de risco. O parto foi um sucesso", contou o funcionário.

Nos nove primeiros meses do ano, o Hospital Regional de Marabá realizou mais de 279 mil procedimentos, entre internações, consultas,
exames, cirurgias e atendimento da equipe multiprofissional. Foram 27.829 mil procedimentos a mais que no mesmo período de 2017.

Qualidade - De acordo com o diretor Valdemir Girato, atualmente mais de 620 profissionais trabalham no hospital, e paralelamente
participam de treinamentos, a fim de garantir a qualidade do atendimento e a segurança do paciente.

"Agradeço pela dedicação de todos os profissionais que trabalharam na unidade ao longo desses 12 anos. Isso se reflete no índice de
satisfação dos nossos usuários. Internamos, em média, 294 pacientes a cada mês. Eles chegam aqui com patologias de complexidades
diversas e, em todos os casos, atuamos para garantir um atendimento humanizado e seguro", afirmou o gestor. Em setembro de 2018, o
índice de satisfação dos usuários do HRSP atingiu 98,39%.

Ampliação - O Hospital Regional do Sudeste do Pará é habilitado pelo Ministério da Saúde em traumato-ortopedia e atende casos de
média e alta complexidade. Sua estrutura está sendo ampliada e, em breve, vai oferecer novos serviços aos usuários do Sistema Único de
Saúde (SUS) na região, como hemodiálise e hemodinâmica.

O projeto de reforma e ampliação inclui mais 31 leitos de internação, aumento do número de salas no Centro Cirúrgico e construção de um
Centro de Ensino e Pesquisa, contribuindo para a qualificação da mão de obra em saúde no sudeste paraense.

Por Aretha Fernandes


HRPM instalará hemodiálise

Até o final deste ano o Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), em Breves, instalará o serviço de hemodiálise para usuários renais
crônicos dos municípios vinculados ao 8° Centro Regional de Saúde: Anajás, Bagre, Curralinho, Gurupá, Melgaço e Portel, além de
Breves. O HRPM acaba de conquistar o reconhecimento da Organização Nacional de Acreditação (ONA), como hospital acreditado Nível
1, por atender ao critério de segurança do paciente em todos os seus processos, o que inclui estrutura do ambiente hospitalar, pessoas
capacitadas e processos institucionalizados.

O Pará tem oito hospitais públicos certificados pela ONA: Hospital Regional Público do Marajó, Hospital Regional Público do Leste,
Hospital Galileu, Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, Hospital Regional do Baixo
Amazonas do Pará, Hospital Regional Público da Transamazônica e Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Pará.

Inicialmente a hemodiálise no Marajó vai começar com oito máquinas, agregando oferta de consultas, exames e outras especialidades
associadas, como nefrologia e urologia. Assim os pacientes não precisarão mais se deslocar para Belém. O hospital dispõe de atendimento
ambulatorial de segunda a sexta-feira, de 7h às 18 horas. Funciona na Av. Rio Branco, 1.266, Centro de Breves. Mais informações: (91)
3783-2140/ 3783-2127.
Postado há 12 hours ago por Franssinete Florenzano

TRF1 garante tratamento com células-tronco

O desembargador federal Jirair Aram Meguerian, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF), determinou que a União, o
Estado do Pará e o município de Santarém (PA) providenciem o custeio imediato de mais um período de tratamento na Tailândia, com
aplicações de células-tronco, para uma paciente portadora de ataxia de Friedreich, doença degenerativa que compromete células
nervosas. Acatou apelação do Ministério Público Federal, diante da negativa do SUS e uma sentença judicial. Em 2016 – também após
recurso do MPF ao TRF1 – a paciente foi submetida a aplicações de células-tronco em Bangkok, o que gerou reflexos positivos na saúde e
qualidade de vida dela, comprovados em laudo fisioterapêutico que indicou diminuição significativa das manifestações neurológicas
associadas à síndrome, salientando que os benefícios proporcionados por esse tratamento são essenciais para a recuperação e a
manutenção da funcionalidade da paciente nas atividades cotidianas.

"Entendo ser medida que se impõe, no momento, garantir mais um período de tratamento com células-tronco na Tailândia, sob pena de
que se torne inócuo o tratamento já deferido, considerando a necessidade de sua continuidade", ressaltou o desembargador relator,
frisando que a doença não tem cura, mas é preciso garantir à paciente um mínimo de qualidade de vida, na medida em que o direito à vida
é a regra, e em respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana, basilar e norteador de todo o ordenamento jurídico brasileiro. Em
julho de 2015, a Justiça Federal de Alagoas determinou o custeio de tratamento no valor de R$ 100 mil, em caso semelhante.

Cliquem aqui para ler o inteiro teor da decisão, e aqui para fazer o acompanhamento processual.
Campanha alerta para os sinais de um AVC
29 OUT 2018 - 14H00
Campanha alerta para os sinais de um AVC - Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

Nesta segunda-feira, 29, uma campanha global alerta para sinais de um acidente vascular cerebral (AVC) e de quando procurar ajuda, já
que cerca de 80 milhões de pessoas são sobreviventes de um AVC.

O AVC ocorre quando um vaso sanguíneo que leva sangue e nutrientes para o cérebro para de funcionar ou é obstruído. Quando isso
acontece, uma parte do cérebro para de receber sangue e oxigênio e começa a morrer.

A extensão e localização do dano cerebral determina a gravidade do AVC.

Segundo dados da campanha, em torno de 87% dos casos são tipos isquêmicos, resultado de uma obstrução num vaso sanguíneo que
fornece sangue ao cérebro.

Dormência súbita ou fraqueza na face, braço ou perna, especialmente de um lado do corpo; súbita confusão, dificuldade para falar ou
compreender fala; dificuldade súbita de enxergar em um ou ambos os olhos; súbita dificuldade para caminhar, tontura, perda de equilíbrio
ou coordenação; dor de cabeça súbita e intensa são alguns dos sinais de alerta de um acidente vascular cerebral.

Os médicos indicam chamar um serviço médico de urgência ou procurar um hospital caso algum desses sinais apareça.

Com informações da Agência Brasil.

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