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JO C A R N A V A L C A R I O C A
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i UNIVERSICAGE F E O E R A L DO 2 Z O DE J A N E I R O COMO P A 2 T E 0 0 2 REPUISI
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N ~ A O0 0 G 2 A U C E M E S T R E .
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Janeiro, R; - ERASIL . .
V E R E I R D DE 1 9 9 2
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I G U L M A F ? . ~ E S ,I2c! nn-Lsa P i o n t e l r o
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i Carnavalescs, C 3rùfissional que "Faz Eçcola" no
II ~ a r n k a lC 3 r i e c a . R i o d e J a q e i r o , ' u F R J , EBA, 1992.
iI 1. ~ 0 r n d v n l 2 s c o Z. ~ z C a 1 ad a Samba 3. ~istória 1
1
I. 4. Teses - . .- 1, ,
I: I. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o R i o de Janeiri - EBA
1. r 7 !2,:?3; ama F a s c i n a n t z
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3. Prcnr5t.r 3; Dicseita~.:o . . . . .. .. .. .. .. . . .. . . . . .. . . . 11
-.
L.3 - As E ç c o l a s d e S a m b a e n s rime ir os C a r n a v a l e s c o s . 29
1.3:1 - M i ç t t r i c o do Noscirncnto das E ç c n l e s d e Samba. , . .. 20
1.3.2 - Par;lc da P o r t e l a , l + n k o n l o Ca.e.tano e l i n o ,Tano,ol
- Ou5 R?: 1' - A R R V O ~ U Ç ~DOa F J o r t ; e l a . . . . . . . . . . ;. . . . . 32
2.1.2 - J u l l o M a t t o s , r: " J u l i n h a E o ? I a n g u e i r g w . . . . . . . . . . 42
O S a l g u , e i r o C ~ n r . : d a O C a s e 1 ? . l e r y e P a ~ n p l o n a . .. . .
. .
2.1.3 - 45
2i1.4 - Q G r u n o de Pamplana L A E s c o l a Nacional d e Belas
Artes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... , , . . , . . . . . . . . . . . . . . . . 58
3;2 . - A s s o c i a s 6 e s R e p r e s e n t a t i v a s U a s E s c o l a s De S a m b a . . 127
3.2.1 - A ~ s o c i a ç ~d oa s E 5 c a l a ç L : : 8arnGa do R i = d u Jan~lro
e a Liga T~~dependeriLe . . . . .. . . . . , . . . . .'.. . . . . . . . . . . 127
3.2.2 - E Carnavalesco E O .Regulamenta . . . . . . , . . . . . . . . . . . . - 130
3.3 - h Ao,sociaçãa dris C a r . n a v a l e i c o s d e E s c o l i a s d e Sari?Sa 133
3.3.1 - A Conscientização P r o f i s s i o n a l ...,........,...,.. 133
3.5.2 - A R e g i i l a r n e n t a ç S o Da ~ r o ifs s ã o . . . . i ' .. , . . . . . .... . . . . 137
3.3.3 - A R e r n ~ n e r a ç ã a d o C a r n a v a l e s c o .................... 143
3.4 . - O " T é c n i c o d e F u t e b o l " .. .. . . . . . . .. . ., . . . . . . .... . 150 .
3.4.1 -
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O F e n ã m e n o d a R ~ t a t i v i d a d e ....................... 250
. 3.4.2 - D e m i ç s 2 0 , Urna Q u e s t 8 0 E t i c a ....,.....; . . . . , . . . . . . . i52
3.4.3 - F r a c a 5 s o e S u c e r s o - . O ç P a r á m c t r o s d o C a r n a v a l . .. . 155 .
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PITULO T V - ESPACO E T E M P O , A S R E S P 5 N S A B I L I O A B E S DO CAR-
NAVALESCR . . 1 67
4.1. - C o n t e x t o De T r a b a l h o . .. . .. . . . ., . . . .. . .. . . . .. . . , . 167
4.1.1 - S i n o p s e . Oo E n r e d o ...........,.,...,.......'....... 1 6 9
4.1.2 - F i g i r i n o s , E O P r u t ó t i p n d a F a n t a s i a s ..'......,.... 1 . 7 1
4.1.3 - 33rr.zcio ~ s c o l ad e s a m b a - ~ r a b a l h o
. d e ~ q u i p e' . '177
4.2 - Ya?.2;-:-~.3
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-i s c n i c a ç - Da b z s t ' a A F i b r a d e V i d r o . 197
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Formação P r o f i s s i o n a l ...<..i . . .................. 229
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Samba ............................................ 2C3
H e L e ~ i s ei q o f l t e i h 0 ~ u i r n a t r â e ~
1 . APRESENTAÇAO i
2. M O D E L O D O QUESTJDNARID UTTLIZAOO ii
3. I N F O R M A Ç Õ E ST E C N L C A S S O B R E OS E N T R E V I S T A D O S iii
4. ENTREVISTAS vii
S T L V I O CUNHA ............................................1
M A X LOPES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......................
. 15
I L V A N A R M A G A L H Ã E S ...................................... 24
V I R I A T O F E R R E I R A ....................................... 2 8
M A R I O NONTEIRO ...............................lll.l...... 34
R O G E R I O FIGUEIREOO ..................................... 4 2
E L Y P E R O N ................................................ 47
P A U L O C O S T A ............................................ 5 0
S O L A N G E D E A L M E I D A ..................................... 53
P A U L O A F O N S O DE L I M A ................................... 57
A P A R E C I D A O O N A T O ....................................... 61
V E R O N T C A M A R I N H O ....................................... 63
L U I S O S W A L O O J A R D I M .................................... 6 5
R O S A M A G A L H Ã E S .........................................7 3
I S A PACHECO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 8
M A R I A A U G U S T A R O D R I G U E S ................................ 7 9
ALEXANDRE L O U Z A D A r............ .......................... 8 7
R E N A T O LAGE ............................................ 93
L I L I A N R A B E L L O .........................................1 0 1
L U I S O S W A L D O CUNHA ...................................... 107
H A R O L D O C O S T A ........................................ . 108
H I R A N A R A U J O ........................................... 1 1 3
S T D C A M I L O .............................................1 1 8
S A N C L E R B O I R O N ......................................... 1 1 8
G E R A L D O C A V A L C A N T I .................................... 127
F E R N A N D O LEANDRO ....................................... 1 3 5
E R N E S T O N A S C I M E N T O ....................................... 140
L I C I A L A C E R D A ........................................... 1 5 1
ECLLA C Y R N E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 5 7
J O A C Z T N H O T R I N T A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 6 5
C A R L I N H O S O ' A N D R A D E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 7 3
J U S € C A R L O S N E T T O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
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F E R N A N D O P A M P L O N A ...................................... 1 8 8
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A I L T O N G ~ I M A R Ã E S J O R G E ................................. 1 9 9
P A R I E LOUTSE NERY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 0 7
J U L I O N A T T O S ........................................... 2 1 0
SERGIO CAGRAL .......................................... 216
! Y A ? I A L A U R A V I V E I R O S D E C A S T R O ......................... 2 1 7
J D & O C A N D I O O G A L V Ã O .................................... 2 2 8
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I N F O R V A Ç Õ E S TECNICAS SOBRE OS E N T R E V I S T A D O S :
1. SILVIO CUNHA
CARNAVALESCO DA P O R T E L A
Formação P r o f i ç ç i o n a l : E n g e n h e i r o C i v i l
Tempo de E x e r c T c i o como C a r n a v a l e s c o : 18 a n o s
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 5
2. MAX LOPES
CARNAVALESCO DA VIRADOURO
Formação Profissional: Artes D e c a r a t i v a s / E N B A , Psicologia
Tempo d e E x e r c í c i o c o m o C a r n a v a l e s c o : 13 a n o s
E s c o l a s e m que trabalhou: 5
3. ILVAUAR MAGALHAES
CARNAVALESCO DA V I L A ISABEL
F o r m a ç ã o Profissional: A u t o d i d a t a
Tempo d e e x e r c i c i o c o m o C a r n a v a l e s c o : 6 anos
Escolas em que trabalhou: 2
4. V I R I A T O FERREIRA
CARNAVALESCO DA I M P E R A T R I Z LEOPQLDZNENSE
Forrnaçao P r o f i s s i o n a 1 : F i g u r i n i s t a
Tempo d e e x e r c l c i o como C a r n a v a l e s c o : 30 a n o s
Escolas em q u e t r a b a l h o u : 5
5. MARIO NONTEIRD
C A R N A V A L E S C D D A ESTACIO DE SA
Formação Profissional: C e n õ g r a f o
Tempo d e e x e r c í c i o como Carnavalesco: começou e m 6 6 , p a r o u e
retomou a c i n c o anos.
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o : 4
6. ROGERIOF I G U E I R E D O
C A R N A V A L E S C O DA UNIÃCI D A I L H A
~ o r m a ç a oP r o f i s s i o n a l : Professor
T e m p o d e e x e r c í c i o como C a r n a v a l e s c o : 10 a n o s
E s c o l a s em a u e t r a b a l h o : 3
9. ELY PERON
C A R N A V A L E S C O DA UNIAO DA ILHA
F o r m a ç ~ oP r o f i s s i o n a l : F o n o a u d i G l o g o
T s m p ~d e e x e r c i c i o c o m o C a r n a v a l e s c o : 17 a n o s
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 4
11. SOLANGE A L M E I D A
CARNAVALESCA DA LINS TMPERIAL
Formação P r o f i s s i o n a l : Rasigner
T e m p o d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c a : 20 anos
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o : 5
12. P A U L O L I M A
C A R N A V A L E S C O UA U N I D O S DO CABUÇU
~ o r r n a ç ã aP r a f T s s i a n a l : C e n ó g r a f o
T e m p o d e e x e r c i c i o com C a r n a v a l e s c o : 1 ano
E s c o l a s em s u a t r a b a l h o u : U m a
13. V E R O N I C A M A R I N H O
C A R N A V A L E S C A D A A R R A N C O DE ENGENHO 8 E D E N T R O
Formação P r o f i s s i o n a l : Composição de I n t e r i o r e s
Tempo d e e x e r c c i o c o m o C a r n a v a l e s c a : l 9 ano
E s c o l a e m que t r a b a l h o u : uma
14. A P A R E C I D A O O N A T O I C I D A I
C A R N A V A L E S C A D A A R R A N C O D E ENGENHO DE OENTRO
Formação Profissional: C e n o g r a f a
Tempo d e s x e r c i c i o como Carnavalesca: l9 ano
E s c o l a em q u e t r a b a l h o u : u m a
15. L U T S OSWALDO J A R Q I M
CARNAVALESCO DA UNIDOS DA T I J U C A
F o r n a c ã o P r o f i s s i o n a l : E n g e n h e i r o Eletrico, C u r s o d e Comunic-
a
ção V i s u a l e Cenografia EBA, incompletos
Tempo d e exercicio como Carnavalesca: 6 anos
Escolas e m que t r a b e l h o u : 5
16. R G S A Y I A Y A L H . " . ~
CARNAVALESCA DO SALGUEIRO
F o r m a ç ã o prcfissiansl: P i n t u r a e Teatra/UNIRXO
Tempo d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c a : 20 a n o s
E s c o l a s em que trabalhou: 6
17. T S A PACHECO
ASSISTENTE OA CARflAVALESCA ROSA MAGALHÃES NO S A L G U E I R O
F o r m a ç ã o P r o f i s s i o n a l : A r t e s D e c o r a t i v a s ENBA
1 8 . M A R I A AUGUSTA R O D R I G U E S
Formaqão Profissional: A r t e D e c o r a t i v a ENBA
Tempo d e E x e r c i c i o c o m o C a r n a v a l e s c a : 21 a n o s
Escolas em que t r a b a l h o u : 5
19. L U I S O S W A L O O CUNHA
Professor do Curso d e A r t e s C e n i c a s , E s c o l a de 8elas A r t e s ,
UFRJ.
20. H A R O L O U C O S T A
Escrtcr e Comentaris de C a r n a v a l
21, A L E X A N D R E L O ! J Z A O A
CARNAVALESCO DA CAPRICHOSOS DE P I L A R E S
Formação Frcfissional: A u t o d i d a t a
Tempo d e e x e r c i c i o como Carnavalesco: 11 anos
E s c o l a s sm q u e t r a b a l h o u : 16
22. RENATO LAGE
CARNAVALESCO DA N O L T D A D E I N D E P E N D E N T E DE P A D R E M I G U E L
~ o r m a ç á op r o f i s s i o n a l : Cenógrafo
Tempo d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c o : 11 anos
E s c o l a s em que t r a b a l h o : 5
23. L 1 L 1 A N RABELLU
C A R N A V A L E S C A DA W O C I J A O E I N D E P E N D E N T E DE P A D R E MIGUEL
CARNAVALESCA DA LEWO DE I G U A Ç U
Formaçã3 P r o f i s s i o n a l : DFrstora de A r t e s ~ ê n i c a s
Tempo d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c a : 11 a n o s
Escolaç em q u e trabalhou: 8
24. H I R A N A R A U J O
Escritor e P e s q u i s a d o r de Carnaval
27. GERALDO C A V A L C A N T I
CARNAVALESCO
Formação Profissional: B a i l a r i n a do T e a t r a M u n i c i p a l
T e m p a d e e x a r c i c l o como C a r n a v a l e s c o : 32 a n o s
E s c o l a s e m que trabalhou; 7
28. FERNANDO L E A N D R O
P R E S I D E N T E D A C A P R I C H O S O S DE PILARES
30. L L C I A LACERDA
CARNAVALESCA
Formação P r o f i s s i o n a l : Arte Decorativa ENBA/Escola de T e a t r o
Tempo d e a x e r c l c l o como C a r n a v a l i s c a : 10 anos
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : não d e c l a r o u
31. E C L L A M A R I A D E C A R V A L H O C Y R N E
CARNAVALESCA
Formação Profissional: C e n o g r a f i a e Composiqão de I n t e r i o r e s ,
EBA
T e m p o de Exercicio c o m o C a r n a v a l e s c a : 10 a n o s
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : não declarou
33. C A R L O S O'ANDRAOE
CARNAVALESCO DA S.CLENENTE
~ o r m a ç ã oP r o f i s s i o n a l : P r o j e t i s t a ~ráfico
Tempo d a e x e r c t c l o c o m a C a r n a v a l e s c o : 1 5 anos
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 4
34. JOSE C A R L O S N E T T O
JORNALISTA, CRONISTA CARNAVALESCO; CARNAVALESCO
~ o r m a ç ã oP r o f i s s i o n a l : J o r n a l i s t a
Tempo d e e x e r c i c i o c o m o C a r n a v a l e s c o : 10 a n o s Irnédia)
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 9
3 5 . FERNANDO PANPLONA
CARNAVALESCO
Formação Prafissional: Cen6grafo
Tempo d e e x e r c i c i o come Carnavalesco: 20 anos Irnédia1
E s c c l a s em s u e t r a b a l h o u : uma
36. A T L T U N G U I V A R E E S J O R G E
Presidente da L I E S A
P r e s i d e n t e da U n i d c s d e Vila Isabel
37. M A R I E L O U I S E N E R Y
CARNAVALESCA
Formação P r o f i s s i o n a l : F i g u r i n i s t a e C e n ó g r a f a
T e m p o d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c a : 10 anos írnGdia1
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 2
38. J U L I O MATTOS
CARNAVALESCO
~ o r r n a ç ã oP r a f i ç s i o n a l : a u t o d i d a d t a
Tempo d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c o : 40 anos
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : JO Irngdial
39.. S E R G I O C A E R A L
Escritor e pesquisador d e Carnaval
40. V A R I A L A U R A V I V E I R O S D E C A S T R O
A N T R O P ~ L O G AE P E S Q U I S A D O R DE C A R N A V A L
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2:-- - r , - CGi:O ~~~i.~<P!A~!i.J.,ESCO:
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SluITREVTSTAS DA PESQUISA DF C A b l P 3
?. Q u e o s e r CA?I:AVALFSCO?
"
r. Tuao, c s l c u l o , d e s v n h a , o c a r n a v s l sofisticcu na v e r e a d e ;Ianos
-
que as. f a z e r a l e n o r i s s nns E.S.,s& q u & o f i s t i c o i i i i u i t o e k t u n l - o o n t e
p r e c i s a d3 C E ~ C L I ~ Cs. s n m -3 carro neiri chega na A v e n i d a .
*
?. r~uer.t c 25 aspec r o c c l t u r s l , conio v- 3sua exFeriencia c r 1 8 anos
nas f . 3 . H O U V O ~ I . ; : u : ~ s &teçevenci& A1gu.e irfluencia d o s I. n a s
--.O.?
" -
-
2. O S c o n d i ç õ e s em q u e trabalha nao sao as mesmas, mas 6 q u e existe
u m d i s ~ u t ar n z r e as I S . E nessa d i s ? u t ~ v o c e ve que ninguém a i n d a t?-
vi un:a id6ia 3cv.2. Orsslleir9 tem mania de que t u d o q u e v e T d e f 3 r a 4
- . i l f i z r , 5 ; . : - ~ i d a es= 1 C 2 1 o r t c . que SE .ey 7 ,n :?-c. i : -
L;,, L ,
3 2 r ~ZAST:,
?. U::i a s p e c t o i n p a r t a f i t o d e s t a t e s r ú v a l ~ r i z a ç ã c do profissional,
q u e às vlzes k d i s c r i r n i n a d o , c u l p a d o d e c e r t a s c o i s a s , corno a descarab
-
t e r i z a ç & c < a s ZS que l e v a G um saudosismo exagerado. Que pensa disso?
-
2 . Co?: relação a e s t e sauõosismo eu acho que o tempo não para,ele nac
-
-
re t r o c e d z e e u acho qu: o carnaval ainda & do povo para o povo,enbora
-
o pov3 nao t e n h a inai3 c o n d i s a e s para a s s i s t i r na ;.larques d e S a p u c ~ i , -
-
~ 1 . f- l c r i co!n 2 : e r v e j l r h ; l
I
,;,tis ern c 3 s a s s s i s t i n d o p e l a T V , e n t a o o C .
- ~- c porque a a c e i teçao
nao 5 c i i l p a c o p e l x d e s c ~ r a c t e r-i z ~, çnao.
-
da campea
-
o povo ~ o d r r i ccontoscar isso, na0 3? Q u e r v e r u m a coisa q u e acebou
no c ! s a f i l = cl- ZÇ? J v ã i ~ ,q u ã 1 f o i a E3 q u e foi v a i a d ~ .nos u l t i i n o s 10
mos?
3.
& I , as :o:sas
-
Acho que as Z S do p a s s a d o eraiii mais ricas. F o j a s l a s são mais Visu-
e s t a o 8 : f l c e i s par& c ?ovo par=ici;an,porque t u d o C c á r o
nada G 5 ã r s t 0 .
?.
-
-
4 eríi
-
: n o E i r i c a ç o e s na ? o r t e l ú , que o t ? r i & i n t r o d u z i d c ,
Sr. falou
:at p . x t 5 C 3 s e l i "es3llz", c o m o L Portela?
3 :;&o
-
foi 2;r.a ccisa it:i;ciatz, n e s E e a 8 o i s p r i 7 i e i r o s anos danhei
c c n f i e n ; ~ c c l e s , :,. v e j b bei.., !::eu ,-rinieirri ca?riav&l aqui t e v e uiii t i t u l c ,
'C
i r r e v e r r n :c y u m c i o n a v-c r d,a d = 2 cori:euco Co s:ireCü a r a "3ascobrin1ent.,
C ~ I3rasil" - ''&.c:i353 ~ E FC l o ~ b a d o " , y u r i d i z e r , ?ra uma visao d i f e r ? ~
-
-
3 2 b c a e s c o b r i n i ~ f i t ; , inz:: unit visao bc desca3ri:rien:ü. rio meu 20 c a r n a v c i
.I+- d e , 3 u r n e~ 3 r a c i 2 s ; - Cl?ao" C o a1:ci passado (19931, roi f o i c l o r * ?bra-
i r i + i m v i s t o de a n g u l o , iic¶iiios
aut-o 3 I z l z l o r t de InPluer.cik
branctl,, nt;r=l + in!i;ens, !iisz einG.2 u::!.; coisa eonv5r.r: i o n a l , -I& Por.t$l:;,
A .
enreacis pesz-,:.ii;3, c!+ ! ! i s t o r i a , p u l ; 1 o v e z 2 Port;lz, ein 9 1 ve:c cor:: ui:;
n
~ n r ? d c ii r r a v e r e n t e , m a O enr$c!? d z ? u ? t ? l a 4 n l . l a r c i s i s ~ : i o .
4
P. r? mensagem v i s u a l . t e m qus marcar estilo ou valorizar uma imagem po-
li ticzi, c r i t i c z ?
?. D i a ~ ~ ci:j
? ~ r i t i c i ,o S. ;4 seiapre responsável p e l o f r a c a s s o / s u c ç s s o
c a 3??
-
Si::i, t o m a ~ i j sl i l i i t e s gc? v ~ r i z nd 3 3s p a r 2 L J , t e 7 r 3 s i d 2 n t e s q u e
-
n
i;.
r;usre.?: a k r i r 5 ~ G C C + .
-
2 i z e r q u e cagtarain 203 r~iil!losa rio 3erracao.i\ ? o r -
-
t z l a er~t?n.l:? qiie issú n ã c te:^; lÓgici?, pois o 3 z r r a c a o vale 10 poctoij,
s : n ~ s : n r i q u ~ ? . 8 a n C e i r n , q u e a 2 . de Frente, f a n t a s i a s , z n r e S c , s z ~ ~ b i .
* -
-
i;iuer d i z e r ,
.
.-.->a-'.,..
,'-;-
. .
barr.acsú p c r a e. 3 o r t e l a sao 79 ponto^ COiIlQ sãc todo; O S
- - 1- C;;i;ui k: c c i s á ::]ais i m p c r t a n t e clt: PorGelr;, ;IL.
.:.. ,-: ~ 2 7
-
*
U i f ~ r ~ f i ~q u~ %~ voce . ; te:fi ~ n t r eEZ. 7 n c l u s i v + as. d* ~ o r t c!riadicj, q i l e q u e -
r e i ; i r 1 v c 3 s t i r : m i t o p o r a q u e r e ? si- s c b r e p o r , ou r ; e J z , s e tc f i z e r u:r, 5ar-
-
r n c a ~ 3 : l;a~s s r , co:.. isso >c 2 q ~ i l c , -
sup?r-s ui:!.~ .?eijz : ~ o r , u : i l zP O T E ?
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:h;.
P. 3 S r . c o n s i d e r a que o C . forma o u t r o s profissionais, o s r . t e v e
algumü i n f l u & n c i e ?
R.
-
3 deslilo sempre f o i um show, qu? acompanhou ã evolução, Eu lembro
Sera e visao m a i s antigz d a F o r t e l a , eu e r a c r i a n ç a , a alá d a s b a i a n a s
t i n h c o l a r e s lin5issinos qu? quas? cobriam o rosto da saia na,^ aquilo
não e r a b a r a t o , se h o j e não & b a r a t o , imagina na época, usavai.41-se m a t e -
r i ~ i scomo b o l a s d e Catal, bonecas ne barra d a s a i z , v e s t i d a s d e b a i a -
na tarnbén i g u a l â b a i a n a , coiszs que a c e n d i a ? , f l o r e s com pilhas que
giçcavarLi. C S . sernprz foi l u x o , s s h o j e nós u s a o s o b r o c a d o , o s tecidos
n á i s f i n o s , naquela epoca o veludo t o linhz e r a ? t e c i d o s carissirrios
5 zs fS st v e s t i & ? 3 2 v?ludc. ? l u m n s e m p r e foi uma coisa z a r ú , n u n c a
t3v1 no Sraçil serapre vzio C? for^, foi ui.7 : n z t e r i a l importada r sempre
t z v e pluna n o c a ? n a v 2 l .
. -
h
-
Si;.,,cie c s r t c for;i,&. O trabilho d e c z i - r i s v ~ lnao k i r i rnuitc c i f e r r n ç n
20 t r a b a l : . : ~r i a r a ;, T':, L p r o 8 u q z g 60 c a r n a v ~ li axat;triierite i ~ u 2 li dt2
TV, h a j a v i s t o o i-,? L? profissionais- que você deva e s t a r encontrendo .
. ,a. L S S Z 6poc& norrnti1:nente
k s T V 3 GSQ
-
d e TV t r a b ~ l ; i & n d od*ntrcb 6-1 3 a r r s c o - i ~c!+
fG:.izs : a l o t i v - s
-n -.
-
e c e - - c i ~ t a s e t o d o s vãci pc;rh o s ?crr;coes
392
-
e ~ c ut lo r r j , c - 2 . 2 ~2~ p e s s v ~ lq u * t r a b ~ l i - , Lelr: c e r i c r i u , costu:*eiras, t o d o
sc,sr- t r z b ~ l i l â n C oE.:! carrizvs2. ? o r q ~ i c k c a h ú r ~ i : - 02:~ ~ g r ~ i r i d e s
.:r;
-
-
e s p + t ; i c c l z s de t e z t r o , :laje =;o Yr&sL1 fia3 ts:.,riiaiã nusicais, o ~ c r ã s ,
2 b r a s i l e i r o n a o te;!,z h z j i t o cie z s a i s t i r , G c a r n a v a l qur c Uii;a Sperc.
-
JF RUE o Srasilzi r; c t i r t e , :na; o i j e r a :;iesi:io c, S r a o i lsi ro :1z;7 conhecct
ne::i tr;: I;,t?r*lssr e:.- v e r La T - a v i a t t a ou I.i!~;nr:Rutterfly, n2:, te;: ?.cesse:
2 i â t o , -2 n e s s a e?oc.r: antizrri e17 q u e as Ef, era,.; ?oquenas,qut nr-lri ? r o ~ n -
-
,-
E!I~Z:. 5 7 .L.. - ? ~ ! . 4 t i 4 : ~O.S ;?H~?-?S .?~o'..'s, ~ E S
VZ~Z~?.';, dã O,' G *:jr!%7.t:s,
?.
-
O V i r i a t o aiitdz nao entreviste: ,mas conv4rsei corn o :.Gari0 ; * ! o n t s i r o
62 fstscio ...
a. 9 ' ; k i ~F o r z x e ~ ~ l pa,x i s t e : . ~C . 3?i-n.x do c a r ~ ~ v para zi 2 TV,
o ;,Iario f o i o o p o s t o , e l e veio d a TV 2arE o C a r n a v a l . O l h a , e u r,e c e b i
i i i ~ !c o n v i t e da T V l i a n c l ~ e t e , f a z i a o fizurino 90 3 . 2 ~A c a d e ~ i 2 , e l a fiquei
st? ~T3i.3 zr!Ds r-;tr%s,t rai3~117~.ncI~
I
?. f u t u r o te!!! o c c r n a v ã l ?
...
3 QunnCr; e u fzlei S p i l b e r z e r i ~b r i n c a G s i r : , ,
- ,
t e r n o s d? v a i d a d e , m a s ?:o
coma k o d ~r.iudançe e l a nao ; l a n e j a a z , a l ~ i i e : ;?~s t a m o , un.2 escola d-cl
i
sa::ib?., z1gur; 7 . v z i t z r u;aF. iiciei~' s r i l i i ~ n : . ? q u t v z i :nur?~.r o rur:ia bo c-
r i a v ~ . l , poi:; t r i d z vez que :, c a r n a v r i l 4 ~ t zzum.:. rnes.nic2 alzue!r. d a U ~ ! R vi-
A .-
*
....., ?L-: ~ P V CO cârn.riv;l p c r r 1 x 1 a i : t r c z n ~ ~ i l cz!?tz.a ~, e u ~ ~ ~ qu? f i oeste - -
m o G 1 ~ x 4 2~ 2 ~~ C7 V Cser :riste co.:; b o n s olhos, at;;. e.:: f u n s a r i cl? r n c e s s a o
o u r.:re.:!itr: :;;t.isn o s f e , n ~ t s r I i f c r - n t e s . .? .,11nhz pr5ocupnt;aci c o : . ~ ?st+ .:E-
-
r e a r , :I:,: ?;r-tel:: ; vrilyarzo.; .:o ~ R : ; S R C ~ OCG.? , ?r,t.:- ~ ~ u r i n s i s r15 [ ~ av ~ 1 t - l ~ -
::i,s , f . ~ z d ~ r lr .:3~4 5 C? ::aci?ir;ci,znr?= rlissc. As 5andeirz~v-?,nos
S.F - 2 - - - 1 ~ ~ -
, ~ c - t i i : ~ 29 ' ~ . - . r ~ cri?
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-
saio agora t u i l o 2 ,:s;i::l nuitg carAi::l - 2 ?z-rri::ente de h o n r s da s c l -
~ ~ ?orC,315 -
21.: ? c : ' ~ ?q u s c i a n r l ~ u;:iz v i r a d e , quz:-i s - h ?
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e eu d e r ? p o r t ? ~ t r a s oxeu c o n t r a t o C
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reunia5 c a a s s o z i a ç a c , to37 ;.?unta ~ C
- ~ C Ia P o r t , ? l a , e n q u a n t o nao t i v 2 r
u!.! z c 3 r d o par:: n z a . ~ s . ; i n e r , = i v a i
-
e pí1:ss: R 130rm1, Lrrz p"la ::i*t?.de eo que e u f a r i a , , c n f i : r ; , n a o e x i s t a
S
-
a t i c a . 2 r l 3 u - s + ua t r o f é u na : .
C
? e zu achei I n t e r s s s c ~ n t i s s i a c , q u e o l e
ano -rtch$i ã t - 5e.::f%ito,mci.'; a i d e i r : . s-t p ~ r c i ? ~ :~. 0 3 , C . n o firia1 C!G
c a r n a a ã l nc-5 r-uriizrnos 5 ascol!~ia:iios0 3 ! , : = l h o r t s trsbslhos, inti?,rier'.den-
t=. cio rrsiiltx!.;, 5 2 r e p a n : ~ p a r 2 n ó s 5. 2 3 2 0 ; i,. 1 4 ~ 2tirou E ? l u g e r fci o
:,iel:?o? ",?aS&l.io,zqu215 C. a o d i a p e r d i d o a czrcizval, err, 32 lugnr,!n.zs
; ) ~ r zr.25 f j i 3 ~ r ~ i ~ ;!le::io:-, z l h ~ c e n t r o ?--. u,:ir-. s n ú l i s s f e i t i >tios ; ? r o p r i o s ., b -
L. ,fiz5 e t a;.,t % . i i p ~ .lrzi c: p z ~ s . 3r. ~c o i n c i d i r C O : . ~ 5 > r ~ , . g i ü2 & L ; < ; - . , E I - , ~ L L
rl-ixo..,
. <iL r + *- - a i : . , b ~-.-
- . , d ,y~t.)l..> n5.i: Se::iFr'?
+ -e.,-< r. - . *-.- v c n c i c o c z n n z v z l 2:;: - - . .
3 , ~ i e l h a r: r ? . h z l i ~ ~ , : ~ü q c ~ T L : ; - J ~5~ u... c a n j ~ a k.i? ~ ; ~ i s ~ s52.j , :: S G 1.
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5l?:?es riar3 as e s c o l a s r;? ,?o zrupo. S% h o u v ~ s s euna c o o p e r a t i v a seri?<
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r
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qcr :;r:-.
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r i 2 c a S 2 ç s 3 que ns; $ 2 tnrn no b o l s s , : ; a s
grar.da c3 p:is
L r y
-
q ! E,~ v ~ c er?isssr .;E-- vzi
? h-?
-?> -
T e r u-q a l + j o r i z l o c j ú d o c a i x ? d s ~ o s i ' o r o s ~ u - aalegoria
2
511 3 5 a l k c r h , f z z o c á l c u l ? d e quantas caixa,% d e f ó s f o r o s .? voce v z i
t e , ? 103 po?
-
V?? q u ~ 3s.iria cais L i ~ r a t nf a z e r co.7 a c e t a t o . Copinho de caf; t u d o bem
? ! i j& f i z c - > i s 2 ~ C O T c ~ , " l i r . h od e café,>ratos la:liin.r,dos, rou;>as fls liso-
Iari+ qu? p2roci::r:i t a f a t á r!e s e d z pura,rnas e r & u;a& o u t r a é g o c n , h o j e
nada 3 ' ~ z r z t o .
-
e C c d z . 2 rjue u;riã 2 5 ~ 0 A1 22 3 2 zru2o r e c t b z riao page neiri u4no u l n
S a i a n 2 S? urna àscolá g r z n d e , n c r , j tez2 co!no sobreviver,a quaerh n n o
c2
fa
- -
- .
tur;. . r j : i u ala d t S a i a n n h o j e sai carissi:iia.arites o t u l e e r a b s r a t c ,
riso c h t d z v ~i-, ura c r u z e i r o , e = l e r a i n g u ~r i i t i l t a . Este ano o g t e l p e l o
?lastic!: qus ;. o n a t - r i a 1 x z i s b a r a i c , d o"s ~ iG l u x o dos Soi-oados bz
? c i r t % l scozi o pl$stico,para i.ioder fruar,nso avznçEr àeinais senão e l a
te r a i a r o b 1?:rias.
.*-
,- , r:+.,. : U'":rl;. -::
-
deix;; tri2t.i ,s&o sicii2$or-s coino ?SJ.3; rias ;.i ; ; S ? , U d ; l a ~ , que- E . ~ t ~ i:.Orr:T:-
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- -..-. r -.-.!?:?cI. A g e n t e ti mais j u n t o , r n a i s ligado, p a s s a um pe
10 o u t r o , se cumprimenta,voc~ s e n t e que 6 uma coisa natural,^ I l v a m a r
é formada em Escola de Musica, e 6 nosso amigo, o Mario M o n t e i r o 6 u m
cara amigão que passa,para p r a j a n t a r . . . t i n h a que s e r p o r ai.Mas e x i ~
tem aqueles que fazem questão de trlpudiar e não aparecer,de se manter
a distância, não acho isso l e g a l porque até para d e s e n v o l v e r a sua cabe
ça no campo artistico tem que ter c o n t a t o com outros artistas, e o papo
rolar um função da arte e você desenvolver, trocar informaçoes. O c a r a
isolado não v a i trocar porra n e n h u n s , val Ficar parado no tempo e no e=
paço como j& e s t á acontecendo a t 6 com C. de nome que e s t ã o repetindo
p o r f a l t a de c o n t a t o s talvez com oucros artistas,outros C . para t r o c a
de informações.
. . ..
QUESTIONAR13 ?ARA PESQUISA DZ Zriiviru -
\
que eutenho um c e n o t 6 c t i n o comigo, e u p a s s o para e l e as c o i s a s que
q u e r o e as vezes t r o c o i d e i a s com ele para que a g e n t e possa fazer e le-
v m t a r a coisa, pequenas modificações. A gente sempre troca i d é i a s , m a s
. -
normalmente faço t o d o este t r a b a l h o . A g e n t e tem a i n d a o papo c o m a co-
munidade, uma c o n v i v e n c i a m u i t o b o a , e l e s gostam muito de mim, j a sao
4 anos, embora seja este ano o que eu t i v e maior contato,com baianas,
baterias, alas da comunidade e p a r e c e que a g e n t e s e d a bem.
25
P. O C . forma o u t r o s profissionais? você teve alguma i n f l u e n c i a ig
p o r t ante?
R. N ~ Osei se foi o C . que fêz isso, acho que o que f ê z com que isso
acontecesse f o i o crescimento das escolas.Imagina se hoje em
d i a com a verba que a Riotur r e p a s s a se não houvesse uma forma a r t i s t i -
c a de g a s t a r isso,como seria uma ES? Eu acho que ES a gente t e m que
a d m i t i r que a b e l e z a d e l a s está na mão do que é f e i t o em termos plást'
cos, você imagina 5000 pessoas sarnL@xio numa K v e n i d a sem fantasias,sem
a l e g & i a s , que coisa t e r r i v e l de, se assistir. ~ n t ã oo C . veio dar cor
e forma a isso tudo, seria terrivel por mais belo que s e j a o samba no
pé.
R. ~ ã o . ~ l geralmente
e é responsável pelo f r a c a s s o , o sucesso é dos
outros. Mas é c1 a r o , não 6 combinado,vê o sucesso de Kizomba,quem apg
receu? Na hora do resultado presidentes.diretores se abraçam, e o C.
vai p r a casa descansar,porque o C. 6 um artista, e o artista não pre-
c i s a de muita coisa, ele se auto alimenta, o trabalho j& 6 u m prêmio.
P. A r e c e s s ã o afetou o s e u c a r n a v a l ?
P. A remuneração 6 satisfatoria?
R. Nem um pouco. De r e p e n t e chega u m pintor de arte,um escultor,ga-
nham mais que u m C. e ganham em cima do trabalho c r i a d o pelo C. a come-
çar pelo ferreiro, a p a r t e de ferragem 6 feita emcirna de u m trabalho
c r i a d o pelo C, a madeirarescultura também. Meu salario 6 menor do que
o de um ferreiro, um pintor de arte. Eles p a s s a m a imagem de q u e o C.
é r i c o , a p a r e c e u na TV t i rico. E depois eles (escultor,pintor,ferrel-
r o l trabalham mais tranquilos que o C. por exemplo, o escultor traba-
Iha.rnas já entregaram as peças, agora o C . sai correndo para contartar
o pintor para pintar, e botar no carro. O atraso de um escultor,do pin-
tor do f e r r e i r o 6 culpa do C. geralmente c u l p a m a ele porque ele t e m
que dar o resultado do t r a b a l h o deles todos juntos. É brabo. VOC; que
resolve tudo, e não 6 só o barracão, é t u d o ligado a u m conjunto do car-
naval, o problema da Porta Bandeira e M.Sala, da Bateria. das Baianas,
da comissão de Frente, é o d e s t a q u e que q u e r isso,a canisa de apoio que
tem que ficar p r o n t a , o carro tem que dar cc~ndiçÕes de colocar tal coisa
m : ~ i t o a l t o , e tua cabeça tá a mil. Pergunta se eu já brinquei algum dos
6 carnavais que eu fiz? Nunca,urn c a r n a v a l só acaba na 41 feira de cinzas
a o ver a colocação da escola. ~ t a é hora do desfile eu trabalho,depois
vou em casa,tomo um banho, fico amargando minhas palavras ali no fim do
desfile,uma preocupação enorme, será que vai dar tudo certo,nenhum carro
vai quebrar,ser% que vai entrar bem na curva,a bateria vai estar bem,a
cabeça da gente vai a mil, para no final d o desfile s e r c r u c i f i c a d o .
QUESTIOMAKlU P h K A FESWUISA U 3 LAMrU
27
"CAKij!AVkLEõCO - O PRVFISSf GCAL QUZ"FAZ E S C O L A ~ P J OCARNAVAL CARIOCA"
V
4 . TEMPO DZ E X E R C I C I O COI.:O CPJ?NkVALESCO: 30 Anos
5 . QUAIJTAS ESCOLAS.!J TRASALHOU? ( 4/ )
QUAIS? j & . - ~ . ~~~L *cfl~*\ D T U
6 . ESTE 3 N Q .ES'PÁ D ~ V I ~ ) I N I )O~ C A ~ N A V A LCOM OUTRO CARNAVALESCO?( v )SIM( ) K ~ G
QUAL k PARTE DO CARNAVAL QUE LHE CABE?
CONSIDERA MAIS FACTL T I ~ A B A L Y A R SOZINHO? ( ) S I M ( )NÃO
7 . COMO COi.ICÇOU I! TRASASHAi3 NESTA ESCOLA?
(-1 COFIVILE ( ) C O N C O R R ~ N C I A ( ! CONTRATO ( )OUTROS
8 , O ENZEDO É DE SUA AUTORIA? p) SI14 ( )NÃO
x SINCPSI É DZ sun AUTORIA? (g)s~x ( )r~Ão
TEVZ GRUPO DE PESQUISA PARA ELABORAÇÃO DA SINOPSE? ( ) S I M ( \ ) f i à o
A SINOPSE FOI PLENAMEMTE ACEITA PELA ESCOLA? SIM ( )MÃO
INTERFERIU MO SAMBA ENREDO - PARTICIPOU DO JURI? ( X ) S I I ~( )NÃO
9 . OS FXGUKLIJOS S X G DE SUA AUTORIA? U S P ~ m f ~o { P J ? SIM ( 1~x0
UTXLIZCU OUTRO PROFISSIONAL PARA ARTE-FINAL? (%)SIM ( )NÃO
10 .. OS ADEREÇ~OSsÂo DE SUA AUTORIA? ( Y ) S I M ( )NÃO
UTILIZOII OUTRO PROFISSIONAL PARP, ARTE-FINAL ( F ) S I M ( )NAO
11 .COSTIIMA FAZER PESQUISA DE M A T E R I i i L OU TEM EQUIPE? SIM ( )NÃo( )~i:uip
TEM ARGUIVO DE MATERIAL PARA CARNAVAL? (&)SIM ( ) N Ã O
COSTUMA COWPRAR OU TEM PESSOAL PARA ISTO? ( )SIM ( )PESSOAL
12 . OS PROJETOS DE CARROS ALEGORICOS SXO DE SUA AUTORXA(~)SIM( )NAO
TRABALHA COb? OUTROS PROFISSIONAIS? I/
( 1 ARQUITETO ( )ENGENHEIRO ( )ARTE-FINALXSTA ( ) O U T R O S ~ A
PARA A EXECUÇLO DO CARRO:
('L ) C A R P I N T E I R O ( V ) F E R R E I R O (q)ELETRICISTA ( D DECORA DOR ( )CUTROS
SEU PROJETO 6 SEMPRE RESPEITADO? ( )SIM ( )r\rÃc!
i , VOCÊ DESCGBRLY ALGU;I MATERIAL NOVO? :' -"-&h ( )SIM ( )NÃO
ALGUMA TÉCNICA NOVA? d c f ~ / - ~ $7- ( ) S I M ( )NZO
INTRODL'ZIU A L G U ~ L I ~ M U D A I \ I Ç A S . ~ G N I F I C A T I V A N A E . S . ? ( )SIM ( )NÃO
14 . QUE PROFISSIOI4f.IS COMPÕEM SUA EQIrIPE?
I
(K)ESCULTORES ( K ) P I ~ J T O R E S( h ) C Z M ~ S R A F O S( ' )FIGURINISTAS ( ) D E S I G N E X ~
-7-I' ( K ) P~RTESÃOS ( S ~ ~ ~ E S Y P I M I S T A S ( V)ARTISTAS-PLASTICOS ( )OUTRGS
15 . TRADALKA COM M ~ O - D E - O B R A ~ Ã ESPECIALIZADA" G DA COMUNIDADE DA ESCOL-4'
( N S I M ( )r.1.40 PAZ TREINAJIENTG D E MÃO-DE-OBRA? (V)SIM [ )NÃO
16, Ebi C A S O S ESPECIFXCOS, TRADALH COl: PESSOAS DESTAS AREAS?
.Lrm ( )ESCOLA DE BELAS ARTES ( )P-4RQUI LAGE ( )UNI-RIO ( )SENAC ( )OUTRO;;
17 . A FORMAÇÃO PHOFISSIGNAL ~ ~ R T I S T I C AI? I I ~ O R ~ A R T E T -(AISIM ( ) P I ~ O
C U I ~ QUANTAS
~ PESSOAS EJTA TRABALHANDO ESTC ASO? (&o ) PESSOAS
CADA .;\RZX TZM CHEFE ESPECIFICO E AUXILIAFIES? (X)SIM ( )M.<c
18 . C O N S I D E R A A I N D U S T R I A Do CARNAVAL BOA?
---. ( )SIM ( ) N ~ c ;
i9 . .c:
A ~ E C E S S ~ iUi v r ~ u l i i N ~ L Lr Xii;?:*iENTE NO CARi'IAVAL?
-..)C
- ( K )SIM ( ) i t T ~
RESULTOU NULI E S Q U E ~ ~ ! ,NOVO ~ DE TRAGXLSO/CAXA~ÃO? (~)SLivl ( ) N ~ D
20 . VOCÊ SE COItSIDEEA BEE REr>íUPiEXACO? I
( )SIM ($}Fiz2
VIRIATO IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE
P. O que é ser C ?
P. Q u a i s as funções?
P. O C. s o b o a s p e c t o c u l t u r a l tem u m a I m p o r t a n c i a m u i t o grande?
P, o Sr. t e v e alguma i n f l u k c i a ?
P. E a remuneração d o C . ?
P. O que 6 s e r C?
R. 0 que l i m i t a é o
que vocé t e m , e i s s o f a z parte da l a q u e s t a o que
eu coloquei,crabalhar d e n t r o das l i m i t a ç õ e s da propria escola, a nivel
d e componentes,ao jogo de cintura dos c o m p o s i t o r e s . ~ o c etem que ade-
4
quar o enredo a essas caracteristicas e isso é uma limitação. Ainda p o g
c 0 eu estava conversando com o diretor d o I.SeTrano e eles estão i n s a -
tisfeitos com o e n r ê d o que f o i f e i t o para l á e s t e ano,insatisfeitos por
que? Porque acham que a q u i l o não 6 a c a r a c t e r i s t i c a s do i r n p e r i o Serrano.
35
Como eu conheço o i.Serrano apesar de nunca t e r feito,mas conheço as
caracteristicas d a e s c o l a , acho que realmente a q u i l o não 6 enr2do
/
p r o p r i o para o I m p e r i o Serrano. Acho que a limitação principa1,que
não chega a s e r l i m i t a ç ã o 6 de você saber exatamente quais os l i m i t e s
que a e s c o l a te permite trabalhar.
R.
começo a dar minha contribuição, e essa contribui~aovai acontecer,con-
-
Eu acho.na medida em que eu assumi as c a r a c t e r i s t i c a s da Escola,eu
R. Acho que t e m que ter tudo isso. Esse conceito de luxo é u m concei-
to cenográfico, voce pode fazer uma c o i s a luxuosa p e l a categoria que vo-
cê t r a t a o s m a t e r i a i s e o trabalho. O l u x o para m i m não s i g n i f i c a dinhei
r o , significa bom g o s t o , e l a b o r a ç ã o dc trabalho.
P. OC. f o r m a o u t r o s profissionais,inclusive C?
,.,
ferente do C . caracteristico q u e é formado i l G - l - i t,,rsz, P r l a ~ES.acho que
t i n h a de se e n c o n t r a r u m a forma porque afinal d e contas já passou aque
la f a s e do profissional que ganha porque t e m que ganhar realmente ,por-
que ele se dedica,vai dedicar o tempo d e l e como p r o f i s s i o n a 1 , v a i elabo
r a r um p r o j e t o . A f i n a 1 d e contas a ES recebe uma v e r b a r a c h o que o C t i n h a
obrigação em l u l u g a r d e exigir uma porcentagern,que d e v e r i a ser o c o r r e
to,sobre a arrecadação da e s c o l a . E l e teria ao mesmo tempo que traba-
-
l h a r de forma mais planejada no sentido economico, como p o r exemplo
e u faço n a TV.Vou fazer uma telenovela, a v e r b a 6 d e t e r m l n a d a , e e u te-
nho que fazer um planejamento de cenografia d e n t r o claquela verba.Se
eu fizer o mesmo p r o c e s s o n a Escola vou valorizar a p e r c e n t a g e m que
eu vou receber,porque vou fazer um carnaval dentro da v e r b a que a ES
dispoe,mantendo o mesmo luxo e as e x i g ê n c i a s da e s c o l a . O carnaval
p a r a disputar o d e s f i l e , p a r a t i r a r o 1 U u g a r que 6 o objetivo d e to-
do mundo, só que e u vou trabalhar dentro do orçamento da ES,como tam-
bérn não vou endividar a escola nem ganhar um absurdo p o r q u e eu t Ô tra-
balhando d e n t r o do l i m i t e que a escola p 0 d e . E i s s o i n c l u i o direito
autoral,
/
f e i t o um trabalho d e direção teatra1,direçãa d e qualquer es-
petaculo ,'em que o d i r e t o r ganha u m a porcentagem sobre o f a t u r a m e n t o
do espetaculo.
quela fase em que tudo e r a produzido p e l a comunidade, que era uma coi-
sa ingenua,uma arte quase primitiva, para uma c o i s a mais sofisticada.
O profissional t e m de t e r a c o n s c i ê n c i a d e m a n t e r as caracteristicas
dentro do t r a b a l h o da ES, para não desvirtuar e s t e a s p e c t o por isso 6
que quanto m a i s consciente f o r o profissional,jamais deixara a ES s e
tornar um show alienado. O regulamento 6 um dado que teria de ser
corrigido senão v a i acabar c a i n d o n e s s a alienação.
1UESTIONARXO PARA PESQLJISA EF ,CIGVPO
41
CARNAVALESCO - O PROFISSIONAL QUE FAZ ESCOLA NO CARNAVAL CARIOCA"
P. Quais as atribuições?
P. ~ o c ê susaram prototipo?
P. T r a b a l h a r em d u p l a 6 bom?
P. A r e c e s s ã o t e t o r n o u mais criativo?
/
P. As criticas feitas ao C . de que e l e descaracterizou o carnaval a n t í
go,"branqueou o desfile",transformou o desfile em show,o que pensa?
P. Q u a n t o ao futuro do c a r n a v a l e do C ?
. CARNAVALESCO: L&:, ?
L- IDADE 8 3 ) A n ~ s
. AGRE:~IAÇÃC) ;
I=/
C/!-.d 26L~i 1991
, FOR~!,!$O PROFISSIONAL: q---&, ( )Anos
. TEMPO DZ I Y E X ICLO COblO CARNAVALESCO : - 4 F nos
~ u n ~ çI~L-LLG-~
? i, & MG -* A
-
A. c,& - L ~ J ~ M
. ESTE ~ L V I l 3 I P J C O O CkR.F!AVhL COF.1 OUTRO ~ A R R N A V A L E S C O ? ()SIM{ )XÃO
. E S T , ~D
QUAL A PAnTE DO CAZNAVAL QUE LHE CABE?
CONSIDERA HAIS FACIL T F ~ E A L H A R SOZINHO? ( )SIM ( INÃO .
COMO COIGEÇOU 4% TRABALiJAR PIESTA ESCOLA?
( ) C O N V I T E ( ) COXCORRENCIA ( ) CONTRATO ( )OUTROS
. O ENREDO DE SUA AUTORIA? ( ) SIM ( ) N Ã O
A SINOPSE i DE SUA ALITORIA? ( ) S I M ( ) N Ã O
TEVE GRUPO DE PESQUISA P A R A ELABORAÇÃO DA SINOPSE? ( )SIM ( )NÃO
P SINOPSE FOI PLSNK.IENTE ACEITA PELA ESCOLA? ( ) S I M ( )NÃO
1r.ITEHFERZiJ R 2 SAMBA EIJi?ZDO - PARTICIPOU DO JURI? ( )SIM )NÃO
. C s FIGUFINOS SAO DE S U A . ~ ~ J S O R I A~? 5 f ~i ~ r ieG'? o f ( )SIM ( ) N Ã O
U T I L I Z O U OUTRO P R O F I S S I O N A L P A R A ARTE-FINAL? ( )SIM ( )NÃO
I . OS.ADEREÇOS SÂO DE SUA AUTORIA? ( )SIH ( )NÃO
UTILIZOU O U T R G PROFISSIONAL P A R A A R T E - F I ~ ~ A L ( ) S I M ( )NÃO'
P. E a parte criativa?
P. Qual a tendencia do c a r n a v a l ?
P. V O C ~ s o c i o da ACES,o q u e pensa d e l a ?
R. N ~ p
Oe r t e n ç o a ACES.
P. V O C ~é bem remunerado?
. .
-.
2 Comc 6 3
h
ca-naval de recessão,els t e f e z mais c r i a t i v o ?
?. O C. forma o u t r o s profissionais?
P. O S r . faz p a r t e da ACES?
. CARNAVALESCO: r
P. K; p a r t e de p r o j e t o s de c a r r o s , s u a formação d e D e s i g n e r a j u d o u ?
/
R. Ela não m e influêhciou.Se você tem formação artistica,como e u ti-
ve desde criança e na Belas A r t e s e hoje d i a n t e das a l e g o r i a s que são
solicitadas,mais a1 t a s ,mais c o r n p l i c a d a s , v o c ~precisa ter u m a formação
t d c n i c a que lhe d e segurança na hora de projetar os c a r r o s de 6 , 5 m
/
e não d e i x a r só o carpfnteiro,ferreiro,porque e l e s não t e m O calculc
estrutural e atrav6s do D.Industria1 eu consegui,não que isso me in-
fluêncie,mas s e r v e como base para m a n t e r a a r t e que eu gosto.
P. E a remuneração?
R. e
~ ã o boa,hoje não, e não 6 proporcional a responsabilidade.
CARNAVAL,ESCO - O PROFISSTONIiL QL'S FAZ1 ESCOLA NO CARNAVAL CARIOCA''
. * E S C O :IDADE
. CAS~;~~.VAL T~ (3 8 ) A r i o s
.
QUAIS?
ESTE ]CIO
-
.ESTL
31:. TRAZALi!OV?
i'+ ~ - k p . & L h - ~
DI-V-IDLNDC. O C;:RP!AVAL
( )
cor,:
OUTRO CARNAVALESCC? ( )SIM(MNÃO
QUAL A PA2TC C0 CARP1AVA.L CUV LHE CABE?
CONSIDERA MAIS FACIL TRABALHAR SOZINHO? ( ) S I M ( )NÃO
. COIvIO C0:IIECOU A T2IA43ALH.4R NESTA ESCOLA?
(\I CONVITE ( ) CCNCGRR?NCIA ( ) CONTRATO ( )OUTROS
. o EKREDO É DE SUA AUTORIA? ( SIM {Y)NÃO:
A SIKOPSE É DE SUA ACTORIA? ($SIM )NÃO (
T E ~ EGRUPO GE PESQUISA T I I R A FLABOI~\AÇÃO DA SINOPSE? ( )sIr4j( ~ N Ã O
A SLWOFSZ FOI P L E N A ; ~ ~ E Y T E
ACEITA PELA ESCOLA? (N)SII.I ( )NÃO
IIJTERFERLIJ PIO SPJ13A SNREDG - PARTICIPOU DO JURI? ( )SIM (9~x0
. OS FIGURINOS S.?O DE S U A AO TO RIA?^^^^ P W ~ O ~ ~ P SIM U ? ~ ( )NÃO
UTILIZOU OUTR3 PROFISSIONAL P A R A ARTE-FINAL? ( )SIM ( ~ ) N Ã o
o . OS.ADESFÇOS sÂc DE SUA AUTORIA? ( * S I M ( )NÃO
UTILIZOLi OUTRO PROFISSIONAL PAPA ARTE-FINAL ( )SIM ( )N.Ko
1 . COSTUMA FAZER PESQUISA DE MATERIAL OU TEM EQUIPE? ( %SIM. ( )14Ã0( )Tquip,
TEM ARQUIVO DE MATERIAL PARA CARNAVAL? ( )SIM ( )NÃO
COSTUMA COMPRAR OU TE:-1 PESSOAL PARA ISTO? ( )SIM ( )PESSOAL
2 . OS PROJETOS D E CARROS ALEGORICOS SÃO GZ SUA AUTORLA(>)SIM ( )NAO
TRABALHA COM OUTROS PROFISSIONAIS?
&W.Qp5&
( ) ARQUITETO ( )ENGENHEIEO ( )A?TE-FXNALIÇTA ( )OUTROS
PARA A LXECUÇÃO DO CARRO:
( >
CARPINTEIRO ( ) F E R R E I R O I )ELETRICISTA ( )DECORADOR ( )OUTROS bõ/As
SEU P~?OJFTOÉ SIMPRE RESPEITADO? (.lc)s~rc( )NÃO
. VCCE D E S C O G R U ALZUbI :/iA1i.ERi~1LNOVO? ( )SIM I: W ) N Ã O
ALGUI-IA TECNICA NOVA? ( )SIM ( ) N ~ O
INTRODUZIU ALGUW MUUP.P:ÇX SIG~.!IPICP.TIVA NA E .S. 7 ( )SIM ( )NÃO
1 . QUE P2OFfSSIONAIS COMPOEM SU?. EQUIPE?
:L,, ( )ESCULTORES ( )PINTORES ( ) C E ~ ' J ~ G R A F O S( )FICURINISTAS ( )DESIGNEY:S
I I A R T E S ~ O S ( )DESENYISTAS >ARTISTAS-PLASTICOS I )ÒUTROS.
i . TRRBALRA Cor,: M-50-DE-OG~A f l h l . k E S P Z C I A L I Z A D A f s DA COIV~UNIDADEDA ESCOLA?
( )SIM ( % ) r ~ k o FAZ TREINAMENTO DE KÃO-DE-OBRA? ( )SIM W)NÃO
5 CICI CliSOV E S P E C I F I C O S , TRARAi.:l COM PESSOAS DESTAS AREAS?
(X)ESCOLii DE DELAS ARTES ( )PARQUE LAGE ( )UNI-RIO ( )SENAC ( )OUml'T(CÇ
7 . A F O I ~ ~ ~ L T , ÇP~R<C~ F I S S I C N - 4 ~A I 7 T I S T I C A 2 IRPORTANTE ? - (NSXM ( }N;<O
COM QUAr4TAS PESSOAS F S P ~T!?.\BALHAi'.lDO ESTE !\NO? > ( PESSOAS
CADA ÁREA TE!< CIIEFE E S P E C I F I C O Z . ~ U X I L I I Z H ~ ~ Y ' ? ( )SI14 ( )NÃO
3 . COPISIDERA A I?dDUSTHIA DO. CXR::AVAL ROA? ( i ( )N~O
3 . .4 RESZSSXO IFiFLiJLU FiiEGi"I'P'\/hr.IE?~'TF: NC CXENAVAL? ( ) S I I ~ I ( )NÃO
RESULTOU :<L'?!. ESQUFJ:llh >iC?.3 !]E T R A Y A ~ , H Q ! C ~ I A ~ ~ ~ ? js11.1 ( ) P I , ~ O
1 . VCC? ÇE C Q i j s I L . z i j A SE;.; RZillUiiSRhc3? i )SIM ( > N Ã O
PAULO L I M A C ABUÇU (GRUPO 1 )
P. O que 6 s e r C?
R. Este 6 meu 1 s ano como C .Eu sempre tive muita vontade ,mas sou
v o l t a d o para atividade,que 6 o t e a t r o , s o u cenggrafo,diretor de teatro
e f i g u r i n i s c a , ? sempre acompanhei o c a r n a v a l d e p e r t o e a 1 5 vez que
me e n v o l v o profissionalmente. O C . 6 u m a p e s s o a que t e m que t r a n s f o r m a r
algumas & l h a s de p a p e l e m realidade. É um trabalho literArio.de Artes
p l á s t i c a s , a g e n t e tem tantos trabalhos, tantas a l e g o r i a s b o n i t a s que é
u m a p e n a que i s s o s e j a desmanchado t o d o ano. É um t r a b a l h o de assisten-
te socia1,pois 6 toda uma comunidade q u t e solicita,que t e cobra muita
c o i s a . 0 C . 6 uma proflssão,não 6 regulamentada,e h i uma tentativa dis-
t o que e x i g e muita deidcação e amor ao carnava1,muita despreocupação e
o i d e a l é q u e o C . fosse uma pessoa muito r i c a e não tivesse problemas
f i n z e i r o s e que pudesse mergulhar de c a r a na carnava1,porque o c a r n a v a l
6 uma coisa m u i t o a b s o r v e n t e principalmente nos meses de novembro a
fevereiro.
qb.
P. O C. forma outros p r o f i s s i o n a i s , ~sr. teve influecias?
P. A recessão i n f l u i u ?
. F O R W Ç ~ O ~ e c ~ ~ s s r o&.&slII(;ir9
~nr: -.H )Anos
. TEiZPO 35 S X E R C i C I D CObZO CLRNAVALESCO: Os Anos
P. O que & s e r C ?
P.
-
SÜG f c r m a ~ a+e
~ EBA e a que voce estã t e n d o agora na prática,cornc
6 isso?
P. E o c o n t a t o s o c i a l com a escola?
/
R. t r a b a l h a d o r e s ? pqui d e n t r o do b a r r a c ã o eu acho facil,
V O C ~d i z o s
mas d e n t r o da escola 6 mais d i f i c i 1 , c o i n a cornunidade,as alas,o tempo é
pouco.
R. Sim,ele f o i mesmo u i n p r o f e s s o r .
P. C o m o te afetou a recessão?
R. i
como botar um t r a b a l h o em exposição,estar sujeita a tudo,a c o i -
sas trlstes,a pessoas que não acompanham o Grabalho,não entendem por-
que fizemos d e t e r m i n a d a s c o í s a s .
P. .+UaA
p.,- 7 6 o enr&o d a Arranco?
P
H. 3 a r r a c ã o , ~ r e g o s , ~ a n oes P a e t e s . Fala dêsde o principio,quando a
h
g e n t e c r i a o enredo,dh a ideia,a e s c o l h a do samba enrzdo.
P. A remuneração?
P. O que 6 ser C?
-
isso tern c o i s a só d e l e , a gents ve videos,admira o u t r o s C . ,corno e Ros5
Magalhaes ,como o Mario Monteiro,cada u m t e m urna c o i s a . i n t e r e s s a n r e .
? Quanto a r e m u n e r a ç ã o ?
R.
-
Baixissima,a g e n t e p r a t i c a n e n t e paga p a r & traba5har nas como e s s e
e r a nosso obJetivo,este ano,entao e s t á tudo bem,? inicio d e carreira...
-
P. -
L a .?ICES?
64
R. Conheço sim, e s t e ano não vamos nos associar p o r q u e t o d a associa
-
Ç ~ O6 muito f e c h a d a entre 4 p a r e d e s , = n ó s temos muito tempo. A s r e u n i -
o e s são sempre a noi t s . ..
P. Eles 15 t e m uma regra d e que t e m que assinar 3 carnavais.
( Y ) E S C U L T C ' ~ ~ E(i)FINTORES
S ( ) C E N ~ G R A F O S ( )FIGURINISTAS ( )LIESIGMEF,S
(q]ARTESÃOS ( )DESENHISTAS A AR TIS TAS-PLASTICOS ( )OUTROS .
> . T R A B A L H A COM 60-DE-OBRA ~ I N Ã CESPECIALIZADA" DA COMUNIDADE DA ESCOLA?
Lr~~@(x)~~~ ( )NÃO FAZ TREINAMENTO DE 60-DE-OSFIA? ( % ) S I E I ( )YÃO
i ..EM CASOS ESPECIFICOS, TRABALH c34 PESSOAS DESTAS ÁREAS?
ESCOLA DE BELAS ARTES ( )PARQUE LACE ( !UNI-RIO ( ISENAC ( )OWTR9S
. A FORIUÇÃQ PKCFISSIONAL. ARTTSTICA i 1f:iPr)RTANTE ? V()SIM ( INÃO
COM QUAI~TAS PESSOAS ESTA T R ~ , S A L I I A ~ J D OESTE .ANO? 029 PESSOAS
CAJ3A ÁREA 'I'EIvi CHEFE ESPECIFICD E h:!XILIAfiES? (x)S114 ( )NÃO
i . CONSIDERA -4 INDUSTXA DO: CARIIAVAI. a o ~ y f a u~ c \ ~ a c r p(h )sIiq ( )NÁO
i . A RECESSEOI N F L U I U NEGATIVAMENTE F?O C A R N A V . ? ~ q .
"
? ( X ~ S I M( )NÃO
RESULTOU N U M ESQUEMA MOVC DE T R A ~ , Z L H C / C R I A Ç ~ ? : ~ ) ? ( @SIM ( )IGO
) , VOCE SE CONSIDEI7.4 BEI4 REl/iUh!ERAGO? ( )SIM ( ~ ) N Ã o
UNIDOS DA TIJUCA
R. .. .
VOC; t e m pessoas c h a v e s ocupando posições chaves , n ã o t e dão
ccndições d e f a z e r u m a coisa g r a n d e , tem que esperar uma pessoa morrer
para o c u p a r o lugar d e l e .
3
I % * Sxatamente,porqua Lrna 7essoa que e x e c u t a isso tudo,que d e repente
chega no f i n a l do trabalho,que é a hora mais desgastante,,~d i n h e i r o
não vale m - a i s nada,na hora mais desgastante voce est; recebendo 150 m i l
.
p o r mês,nao e a b s o l u t a m e n t e nada. Se você p e n s a r a quantidade d e f i g u -
rinos que 2u já desenhei , d e s d e o d i a em q u e eu e n t r e i aqui at; hoje,
6 de p e r d e r a conta,tanto que quando chega n e s t a fase,vocg não pode
-
mais f a l a r e 9 d e s e n h z r p e r t o dt miw, p o r q u e e u tenho vontade de b a t e r ,
porque não e s t o u nessa, e s t o u eio execuçao,
L. Corno 6 t e u &todo de t r â b a l h o ?
-
todo c o b e r t o ù e r s p e l h o s , u r n c a r r o tocio c o b e r t ~d e espelhos e
um motel
a m b u l a n t z ,217 m o t e l k q u e s e po.i e s p e l h o s n ú p a r e d e e no t e t o , v o c E pode
,
a t e botar brilho no carro,mas a forma é mais i n p o r t a n t e , ~? i e t a e to-
I
da 5 r i l h ~ s n ? P I ã o , ?S urr! luxo,nao e?
* .
2. ? i o r r i i a l n i e n t e c; 2. e r e s p a n s a v e ! p e l o f r a c a s s o , q u ~ n d o2% e s c o l ; f a z
sucesso a ! ~ a r : n o n i h e r c :iisravilhosa, o s a n b a 21-2 i n c r i v e l , as pessoas que
trabalharam eram dernzls,e o S . t a w b e r r i e r a muito boiri. Quando a ES se
f o d e o C . e r z uma merda,criou k l e g o r i a s e  a n t a s i a s pesadas,figurinos
esquisitos,todos os defeitos são dele. Na realidade eu t o a q u i m e fo-
dendo no barracão qu? 10 p o n t o s , & minha iaaior agonia do ano vale
s8 d e z pontos! E s s a p o n t a b a n d e i r a t i v e r uma caganeira,tornar UK tom-
bo,a anhgua partir,e se a S a t e r i a bater errado,e se o Diretor de FIarrno-
nia a b r i r S c r a c o s n a escola,se as baianas não cantanem?Tudo isso faz
?ar;+ 5 5 z i n F , s g - e 9 c u p a s ã o , nas n a hopa eu relaxo,não t e m soluçao,carnz-
v z l voce p e ~ Y ee ganka entranda na a v e n i d ã . Eu nao posso me preocupar
com isso,eu o r i e n t o cono g o s t e r i a que fÔsse,mas 6 u m jogo,uma l o t e r i a ,
una raspadinha,toma o c a r t ã o e vai,ve o que a c 0 n t e c e . É uma coisa que f0-
ge d a minha rnão,não 6 cono um show cornurn, só a c o n t e c e uma v e z com artis-
t a s que vocg não conhece,com tenpo d e t e r m i n a C o . F ~ l od a p l á s t i c a da ho-
ra,nem t a n t o pelo juri,porque você t a c o n t a n d o com g e n t e que não conhe-
ce,; uma s u r 9 r e s a . você pode 2lanejar no campo das hipoteses a q u e vai
funcionar e as probabilidades,quando pintar tudo,ver o que se anunciou.
l u não estou falando d e g a n h a r ou p e r d e r a n i v e l d e nota,nas s i m do
-
q u e acontece,quando a e s c o l a passa e o povo ~ i "puta
- z rnerda,foi d a ca-
t e não t e z 1 conhccirnen", J
ralhe!"= qxe os J u r a d c s v a o ? i z e r eu na0 s e i são p e s s o a s que d e renen-
oc. c o i s a nenhuns,? eu me preocupo com iss3.E~
Z u t e n h o que sie adapts.:. ZOE d e f e i t o s do p a i s em que estou vivendo,nas
coisas que 2 s t o u fazendo e o g r a n d e barato do c a r n a v a l é que tudo s e
monta n ã h o r c .
-
outros lcgares eu tinha oportunidade d e f a z e r 1000 f l o r e s ; aqui posso
c o x p r a r a u i t o mais, qilr sao m a i s b a r a t a s , e n t S o VGU f a z e r 2C nil f l o r e s
botar f l o r o n todo; os pratos pra cüinpor.;~ão 6 porque aqui tem rnais,mas
- -
ta.:b;m q u e e c vot: co:r:prar uin tecicio i r n p o r t a d o . C o n t e n t a - s z com uns Sas&
simples s n a o so joga n a d a f o r 5 , n e i n se desrnanchz nacl.2 p r z nuo p r a j u c i i -
c a r o orçarr:;tit~ a& e s c o l a .
?, S C. f o r m a outros p r o f i s s i o n a i s , iqclusive S?
.,.
3
Si::!, a ger.te Lccr,~!~ iaui t a gezte. . .O p r o f issionzl d e c a r n a v c l 5 u ; , ~
poucl: m a i - ~ i n z l i z a ? o t?e
, f n f s l i z i i i c n t ? teri 4 , S ::,eses c!o ano >erE tr2bc.-
lhâr e o r ? s t é . n t t fie,_ F; VZI riavios,rle ter)^ 2 h i ; i o t e s e s , c o l . ~ o c c h a p e -
/
l e i r o ou e l e a b r e urn n e g o c i o p e r t o da casa ,dele para produzir n i u i t o s
/'
-
4
chapeus,arranja u m z grana e segura até o i n i c i o de julho,ou f l c v n e s s e
fi
emprego marginal , q u s nao t e m INPS ,FGTS ,nem a s s i t ê n c i a médica. Mas den-
tro d a q u a l i f i c z ç ã o p r o f i s s i o n ~ l do carnava1,inuitas pessoas aprendem
c o i s a s que poden levar para o u t r o s ç e t o r e s da vida dela.Quando ? u t r o u -
/
x e unas p e s s o a s d a EBk para t r a b a l h a r num carnaval meu na Estaci9,ondv
que urc aluno da E B A que f a z e s c u l t u r a v a i t e r a oportunidad2 d e t e r 4 0
5 0 b l c c a s d e isopo? e assistir un e s c u l t o ? f a z e r coisas õ i g a z t e s c e s d?
5 , ó r . de a l t u r a ? ~ & no c a r n a v a l . ~ n t ã ose aquela pessoa ta; intençãc de
s e r u m e s c u l t o r p a r 2 t r z b a l h â r numa opera,r?u:n b z l k ou fora do ~ r a s i b ,
p o r q u e 2 w t e é u n i v e r s a l , i ç o p o r k i s o p o r em qualquer lugar,tecido é
tecido em qualquer lugar,tinta 6 tinta e m qualquer l u g a r . ~ o c e começa a
permiti? que c e r t a s pessoas c h e g u e m de coisas q u e elas vão
curtir,vão t e r o p o r t u n i d a d e do v e r fazer. Por exemp10,talvez para um es-
c u l t o r da ZBA a f i b r a d e v i d r o s e j a u m r n i s t é r i ~ ,u m barracão d e i x â d e
ser u n i r t i s tdu r i o s e e l r for u r ~ c a r a interessado. Sinceramente são ?ou-
c o z os qus tem inter$sse, a a a i o r i n q u e vem p r a c; f a z e r 100 f l o r e s a
v a i enborz,se:ri q u z r e r s a b e r p o r q u e eu mandei fazer 100 f l o r e ç . ~ i a se s s e
ei não va: se? 3 0 r r i nenhun;,não ;todo nundo ;ue/tern i n t e r e s s e .
-
A
f h z e r d? r e p e n t c E U t3 5tG s z i n d o . ; , : ~ voc?
~
-
t u r a corppe t i d 0 . e ~ nEo rrie Iir+cicuco coin isso iiorqii? quando 2 1 2 começa?" &
v z j ~ o sezuinte,as p t s s o ü s
nãcl - ~ t ? n d e r.~ qut 5 s a r a n p a r z d a , 2 -::i3 d a nus \ , b s e r v a r , p o i s t a b r n t ~ o
- C I I
P. E as c r i t i c a s em y e 1 a ç ã o a o C . d e s e r u n e l e m e n t o e x t e r n o q u e
a l t e r o u o d e s f i l e e as E S , e l e descaracterizou o c a r n a v a l ?
R.
-
Eu zcho que a i,larques de S a p u c a i 6 u::: sspaço muito bom e p ~ d i z
a t e ser rnzicr,nas 7 o r : ~ z i o rque ~ e j ria> z a t = n d e r a z. t o d o s qu42 gostzricr.:
/' -
-
c?e assistir,^ c a r n a v a l C; desfil? d e ES
190 :,i.ilhoes d e p z s s c ; ; ~ sssistindz p e l a T7:.T: qu.7 v ~ la
UI:!~ s p e t a c u l l : , c!+ video,sao
i ~ 1 ~ 3 0CIC3 1;'
dos que assistzi:i.3cbrar r; C,a:~anho2 b o b z . ~ e ; : ~ , ;u::iá 3 gotã n o oceano.
-
Acho q u e ij d e s f i l ~e a s ES c ã r a c t s i - i z ~L h i s t < r i â do carnavzl n o ? ~ , ! > c r & .
náo d e v e r i a ser á unica ,nanifestaÇão,t;udc f i c a muito eiri f u n ç ã o do des-
f i 1 e . A c i i l p a da d e s c a r a c t e r i z q ã o do carnaval 6 dc d e s f i l e na :ii.d.= Sa-
p u c z i ,a ;,;..de S a p u c a i é um& construção i n t r r s s s a n t e cor:^ aquale d e f i ; i to
enorrne que foi unia viagerri do l l i e : n a y e r , p o i s aquilo nunc'a d e u c e r t o , e
a i n d á ?Õe c a b i n z d e j u r a d o s pra vir s e consegue segura^ m z 3 ~tiuitc~
-
d i f i c i l ali 5 % p r & ç a <a apotaose, Eu acho qu? as auotirdades q u e se ?r%.
cilparii c o i ~a f e s t a poyiular e a t % 2ichai:: á ?osiçáo d o C . d e v e r i a w eriteri-
d e r o se.;:inte, nos fzza:rios urnn parte rj:) siia?: do carriava; , u ; r , i pequent
p a r t ? , o q u e deveria a c o r i t e c e r s z r i ~ uiri inceztivs !naior Uz p a r t e do
g c v r r n c p z r z o c a r n z v ú l d e r u c r , p a r a as b r i n c a d e i r a s se be:n q u e ficar
.
vi?'jan8?c r!t:,çtp s;;I,::~oY~ s c i : ~r ~ k - ~~ V C . ;: nz(l,, s:; ; . t l . y ~ ~ afsi c a r n ; : : nizis i j i 9-
l ~ n t a ,so s ã.ssãlt u a au.:aer.t?r~i:i,
- 2. vicie i!ilí;.i=iii 5 . 4 ~ 5
-
? no mund? i n t r f rc
-
s o carnsv.51 zcorsi;ar,liou,na dr. !zis 7 1 ' ; ~S r i i ~ c z rporqun nao 'Le:i! mais
c o n 5 i ç z o , u ctlrsr, f s f sinbs?l tuicio pois !li:: .z;:rr:: q u ? t i passantlr. n 12Qk:f,
p o r Iiork,c!?il r: rie bebados d e n t r i 3 , q u e 4
A
P. Quanto a remuneração?
R.
-
5 uza ncrda,prz vocs t t r t o d a s essas aporrinhações F :cuxular to-
2as eçças responsabilidades e P ~ n ç o e sd e s d e xain até a g o r z , ~ ?rnonertc
p r e s e n t e , n a o d e u nem 1 milhão e 300,que não da p r a f a z e r nada,se você
c o n t a r que f i c á s e 3 ir ao dentistz,seus nervos e s t ã o a f l o r d a p e l e ,
-
v o c s precisa d e unas ferias,resolver s u z vida.?uanto ais o c u p a d ~f i c a
-
> a i s gente voce p r e c i s a , e m p r e g a d z i em cás;; e k . As c o i s a s nao a c o n t e c e m
da noite p r o dia,eu moro no 30 mundo,e 6 uma nerda.No fundo eu c u r t o
f a z e r c a r n a v a l , quem não gosta não faz,nas 6 a maior ilusão d o mundo
a c h a r que unz 2essoa q u e f a z c a r n a v a l g a n h a milhões, ou p o r q u e apare-
c e u n a t e l e v i s ã o t i r i c o e e u moro d e a l ~ g u o l , n oYéire,Todos os S a n t o s . .
Jesus S r i s t o era famoso nas não e r a r i c o , ; a mesma coisa,todo mundo
ir I
?. O qut 6 s e r C?
?.
*
A S r a t u v ? ãlgumã i n f l u e n c i z d e o u t r o s C?
R. -
1 3 s ~e U não s e i ,quer d i z e r , a c h o que t e m que t e r alguiza coisc q u e
voce vai a s s 5 r n i l a r , n c s como influencia não s e i .
r\
? 9 C . forma o u t r o s profissionais,inclusive C ?
rC I
d e r z n q ~ rlzo,s
-
I h 2 ~c o r * l g 9 a p e r 2 u n t E r a . z 2 a l a s 3; e l ~ qusriarii
s s e r C . e ~ : â sr e s 3 o n -
q u e r Ciizer,?s3zz no.:\ querein,pode s e r que zlzurnú q u e i r t i .
5
. . A l u n o s r]? 3 e l a s .iZr:es?Voi~ t e dar d o i s e s e m p l ~ s . U i n ri32 mulher
-
muita 3 ~ d? 3 iTiaii do o o r a , ? E U c h e g i ~ e i p z r z e l ? . cor: uni t e c f < o , r n 2 r q u e i r'
retarigiil:. e ciiss-': -xche rneicl .:. r o l c l c ~est&
c1 ~ p ü s t i l h ~ .b e . ~nc, meio.
- .
3 u s n d z c h ~ a u e le l a t i n h a c o l c c a d c . F 'irú ?i-5 e s q u e r d a , t i n k z rcec!ldo 3;.
-
e e u :lissc - 3- riao t G m i o , s? r, tro;;;
-
o u t r ú , + r , t a r , - ~ ~ c c3er n a r . c ? :u?o
E?;'; 4.:. .;t?.r? ti;.. i ~ f e> 3:i prr.
%n ? r ] nnC.JrJ. 3 uil ti20 dtí t ~ a 3 a l h o , c l a
*
e>.- - -
ach? q u ? e r c s j n e Z i ~5 ~ e t a ? ?2 l r m t c , v o c + t e n g i ~ t ? t e r .?utt-a l f g u a z e r
..,,,,;., - - vcjc? r ' , i z , v a l n l terz;l.ndo m e t r o C: n e t r o , u n i si3 o u t r o n.zo.2; - er,zz-
-
;?a:.:, t e r i :.y-> L a u e - 1 5 cte>cl= e l a f ~ S?O , ~ T ~ ?s. ?
I.;: :
Z et! diss? " ~ l t e r n a1 si^
-
- --..ctõ?. 53-
.3U t Fz nac" j a e;:iS?,rã l:~ri:.?,
-._-.-
-.,L: a *.~.ec;s;r~:
~ ? ~ ; i i +
.;L!?
u-i. 1 ií::1 í: d.? .zcxp rr-t?nsr.c8. P o r q u e se
t-,S>lil:: : ? n ~ ; r ~ f i c : <?1?; :
j ZZ~?::,e : ~ b o r ~ -
75
não tenham feito Belas Artes,eles j & tem know how de montagem de cena-
/r
r i o que leva a este entendirnento.Agara o a l u n o da EBA você dfz,faz as-
s i m , e s t a forma a q u i na e s c a l a " I f 1e aqui voe; f a z u;a adorna que Fareçi
c c e~ s t e aqui d e cixa, q u a n d o voce volta ja t e m o negocio b á s i ~ o , ~ a r e -
4
raç q u i voce t s x
- -
t r o -:zas a ~ 5 j e t i v o6 aquele ,cu e n t ã o achar11 c a f o n a mesma. A g o r n t e r hh- o
d e obra excelente m a s que é t o t a l m e n t e se:., farnz-
"
;zo : d e 91eL3or qualidade c isso a c h o qu? ux dom de Deus. Eu ténho
um p i n t o r d e arte q u e e a c o i s a mais prirnorosa,mas e l e 6 i n t 2 i r a r n e n t e
a u t o d i d a t a e 4 fantastico. E12 pintou uma fotografias d e s t e t a m a n i n h o
e fez o n o r n i e s , p e r f ? i t o i , e isto é u m dom de Deus,Deus quem d e u + i a .
~ n t &é d i f i c i l estabelecer qual e
a rnell-ior :não de obra,acho qus ã oie-
lhor mao d e o b r a 6 ã que f a z rnelhor,não importa se ele tem formação ou
não,; o q u e Deus deu a e l e , k o ciorii. E á s v e z e s essa p e s s o a como ela
-
a
4 sensiv?1 e l a e n t e n d e o que v o c e P S : ~ falando,acho q u e 6 a sensiòili-
d a d e da pessoa s que 5 importante,sejã ele forii!a<:o ou nao,nao i ~ n p c l r t a .
I n c l u s i v e isso d a s a i r aos b e r r o s nao tein n t ; c e s s i ~ a a ~ , a c hisso
o urii nor-
,
ror,quanclu ].ik unia equipe q u e si. e n t e n d e s, s t n t a r e conversar,dizlogar
=. ; ~ r ~ n t = i .
:!c. p a t . r o z f n i n do - que
-
u:n patrocinio do q u l pegar unia e s c o l a pequor,a q u e p r e c i s a a u i t o iriüis
g r i n d e , ; . i o r q u - ninziié!:i q u e r a r r i s c a r , : ; caisa -r
. -
c o ? i ? l i ~ 5 d t i , e r i t & o ", v a i ;.iante? u:-L r'live; a?tislicr! #que S E J ? v?r.davei
E! qc? f5;r; llnI-!;i c o . : ! +s?:i , : f r 9 ~ s t i ç a ~ > .
.3 . -Z~ralrncriteI ,i s t o o c o r r e .
* _ -
2
_ L . -*
L"--
i,.. ,.. r
-
f n t ? r ~ ? s % a n t sporqur. voce conhecl o s Z.convivt. co;r! r l - s
-
C
* -
eiscilt.: 2.; a s s u n t ~ aeia5orz. nao hajs u n i A fonç,? i m i t o grande, porque urna
asso2iz;iao riao 90dz znr d e p o u c o s ~nez;bros,etzrc que? t e r u ~ i s a . ? ; o s s ~ -
L
.>ali t i z a e :iiaits r E l u L i v ~á, c o L s a sa:iül r i . r i t ; ? r e s s u n t ? , v a c ? c o n k e c ~
o s ncvos,os a n t i g o s , te::! e3sz c o i s ~d'. j a n c, -~ r , . % 1 : n ~:?~ a r
todos Srizair.
? 3 r q u . = s?!;iDrr- h;-i2ai:i :; d ~ p c , i s5;:. p?.r-n5~ns,
h;:,i~.?
2 zi e n ~ r a . ; s c ? o te:.]
:,-.tci
- r i r & n c a r z 17~0~ ü L , r ( 3c?e>ai.^;;z.rb d3 v i r s r ;azs s s voc? quissr
, a;.:
-
m v
cobrar Z i r r i t : ; ã ~ t o r a ld n ze:: e ~ r e d anão ttr.: f 3 ~ ç a , t ? r i c ~q iu ? ir par-,
d 33L,TIc3%;i r: C3.2T r?p?e.se;;:;: z: a u t o r ~ s.'e t e z t r o , ; a 1nes;;is esisá.
- 1 1
rS~aridr,5 1 e: f,:'i?a?i e:., c o S r n r ?!ir e s p o n 2 a núr, = S.; : s s ~ p , ri:!ieiro e x l s -
L
u:? r i ~ i l 1 a ; n ~ : n ,az,
t o qils te:.!TU<: t e r ui: r e p r r s e r i t a n t l - erc ca37. c i d n d r :
-L?
.:..i
- 7 r s s i l .;u:: :$rihz r t ? r e s n r , t u ; ~ : ~ 12221, ~ $ c1 :?enor, n z s za~itzis, sritc.:~
para t e r esses r e p r e s e n t a n t e s , e s s e s a u d i t o r e s , como 6 q u e uaz ~ s s o c i a ~ ã o
d e 4 0 no m i x i m o tem c o n d i ç õ e s d? ter 30 z s c t i t o r i o s e m a n t e r i s t o ? $ i m -
/
possivel,econonicamente 3.nviavel.A ACFS t ? r i a que se filizr 2 o u t r o
"
sindicata,autres associ~yoes,outrass o c i e d a d e s que f i z e r a r , y s t e t i p o
de t ~ a b a L h o , i n l c u s i v eporque a SBAT t e 3 todo U:OI d e p a r t a r n e r t o juridico #
~ ~ t . ~ ,-
A-
r .q ~u e~ ri; -
j-. ~ a r r r i l v n z , < c.rtts;r,3 jtito q ~ oe rnusico t e . ~s~ s i n d i c a t c , a . ~o 201';33-
" - i rL.C Z I qu1 s e r 3.532 ; U C i i i d s p e n d ~ n t 5
v L -
,?LI ãz!;; ~ U Ft ~ , ; q
-
, ~ ?
h a v e r uma filiação. J& n o s i n d i c a t o a 2essoa pode contribuir,?zdar
I n m p s , s e aposentar cono C . porque já e s t á reconhecido,pelo menos pode
u s a r s v r v i ç o :nedico,; uma g a r a n t i a d s que voc; j& k sindicalizado,
-
e ja te^; u m a p r o f i s s a o . Q u a n t o ao r e s t o 6 m i t o insipientr, t e i i i q u e have?
organismo3 qu? tenham força, representatividade, experiencia pra nao fi-
-
c a r ur,a 5rizá.
R. -
-
A. d e qCeno2rsfo.C sindicato r e c o n h e c e u o s i n d i c a t o dos a : - t i z ~ a . 5
t e ~ n i c oe~ d e d i v r r s a G , coinr. J ~ r ~ ~ g r aF fi go ~, r i n i s t ac d i r e t o r , 2, c a t e g o -
r i a s , p a r á que{!]f ã z riiais d e 4 anos, tea! uma data l&,faz t a c t o s carna-
vais,pode tirar essa autrjrização,coi:i esta autorizaçao voct vai cora a
- -
carteira òs trabzlho 5 se i n s c r e v e na catezoriz de cenogrzfo,figurinis-
ta,etc. 5 u não à i z e s t e registro porque só estou coin o d e diretor 2--
ra fazer,jz: tenho s c a r t e i r i n ! i ü p r o p r i a , p r a r:iirri e s s a s coisas qu3 á
AZZS e s t i descobrindo agora já f a z e m p a r t ? da vida,do d i z a d l & . ~ o c z
v a i no sindicato, t i r a a carteira,põe o R C e ~ S S I pedindo,nao R ~ 1; ne-
-
I
i
- C - ~ i ~ ~ -.2 ser . r i l ~ t \ . : i & C S ~ ~e Acieixzr a u!ardinzl i 3 5 :-+&*.r>.
unln
-
i .sszc, 'Jiic- j
A .
,
ctqJ~o-7 . -- w "
; d , a ç m :!G s i n d i c z t ú , v o c ~vz: f a z 2 r uins p s ç ~d ? t s n t r ' o E
." - -
nkct c cozti5lzilz por iiiO t e r essF. i n s c r f ç a c i , ~ n t r i oessz ?a?", 5uracr~-
t i c r 1 : 1 ? 1 5 o ~ b~aüs t a n t e .
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-h<.-.-
to onde estivesse autorizado a f a l a r ao telefone seria nelhor.0 Sam-
bórdromo tem un buraco n e g r o onde o c a p i t ã o ~ u i m a r a g spretendia f a z e r
u r y u l b a n c a d a s g o p u l a r e s nas a 9iotur d i s s e q u e o f e n d i a a zrquit2tura
bo p r o j e t o . h o u t r a f a l h a 4 a d i s p e r s & , q u e atrapalha aquelas pessoas
ali p o r q u e a escola c h o y a e o d 2 s f i l e j6 terninou,j.& d e s r n a n t a l o u nen
sei q u a n t o e s t ã o czlbrando a l i - deve s e r bobagem - é c a r r o pru:n l ã d o e
l-ents 7 7 2 zut~c,.
U
.
2. 17.500? 5 -
, z u i t o c a r o p a r & v e r o f i n ~ - l z i n h o ! ? l a q u e l a?a d e l o n g e ,
dc f i n z l , no buracao, 6 urna maldade.Ali 6 : ; i u i t o caro,
-
E. s r q 9 ~ i b ? . n c a d a
n a o d ó >ra v e r nada, até o p o r t a o d a g r a e n t e n d e r , r n a s do p o r t ã o e n d i a n
t e d$viâ s e ? :mais S a r a t c l , e l e s não veeril nada e z l i já t e c i ? i r z t o r , T 7 J ,
guarda. ..
?.
-
E:n 54,ria Tradiçao,houvt uma r e u n i ã o d e C para fazer o ?nr?do,corrio
C
L~~
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esta e x p o ~ i e n c i a ?
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F o i en;rar;ado, ,.: e s c o l a n ã o e x i s t i i c , L r ! s d i z i ã : : ~que n z v i ~ d. d r c s r -
,o, E cale u:.n f e z z1gun.j f i g u r i n o s ;montou-se o d e s f i l e . As r m n i o e s
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S g r a n d e r x p f c t n t f v2.7
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.1. t y n s ? ~3 u ~ i ic a i s & :riui & o in.ni.iv.;rl., s a te:n tir:ia cais& q~i: ii,C er!-
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- -
L ~ P C ! ::!uitíi ~FII:L,S P O ~ L I(:-r ; ~ 1 7 : ~ r i r - i ; .f o i :ii?in e c , t r k i i i ~ r í , ; ~ ~i:!t?sci>
v ~ c er ? ~-o;ojt~,s - e s t ; d z x t r o cj.2 +iilxC~l=i,
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bé..i f + it ~ c i, e n t r o .:le u.:. p;:...r!r&c.
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r:9p,ii:;l ---.
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Tu:.;; tlrai.:ii,! !iotr: ZO,co, . c::..rro;j fj.1 tand:, o.-;-ntr: ---
e.:.! ci:.::,. Er. ;.cliij .1~i? f o f
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q u a ~ dzs.:,
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- jrlhatlo:* J u s t i f i c :
, ? , ~ ~t: r ~i 5 ,:i7 :.,;:o li.
Teve ztk ux que t i n h a f e i t o u m c a r n a v a l 50n e na h o r a d e r e n o v a r p e d i u
alto,dtntro d ó .&dia todos p e d i a ? vanos s u p o ~ , l 2e e l e p e d i u 3 0 , s . e ~ .
A
t s r ~ a n : ~u oc 3 ? n i ; v 2 l , r n ~ s f e z UJ c a r n a v a l m i t o bom,eii dissr:olh? t c
- -
a c h a n , ? ~quo p"1â : ~ c Y i zt o que ,e s t a n o s rvcoSendo 30 t i muita nlto,se
vace S ~ i x a rF r z 1 5 , 1 3 pod:: x t e s e r que v o c e consi~a,?orque tzva n r
lj
faixz d ? 1 2 , ~te:: os q u ? qenten,saSe? A1 21' disse " q u e r c 3 5 cu n u d a ,
e fiecu c c z nadz.. .
-
!?.
-
:4ouv? u m t e n t z t i v a d? s e fazzr uiii ? l s o s houve uma rvaçaa 2 2 L I S A ,
-
-
32; ;i cais.-, foi 321 f s i ta,quase u:na ixi?osiçac, o q u e g e r o u una reasao
v i o l z z c ~ , n 6 st i v v x v s q u e i ? la 2 i z z n quz na0 e r a ~ s s i n i .
P. Sono ü Srz. ve z L I G A ?
.,.
O
~ 1 2 2;u? f a l t a v a de oi-;ahizaçao,
CGZ;
w -
rido houve a t ~ a s z , s +c c a r r o
pu?brass? orz lo-a re:irado,e
I -
n c r o d i t o qii? s e voltar p a r a a ~ i o k u ic o m o -
; 2 r 7 t 3 . d ~r!? na-/=, ~ o s c r ~ a n i z a ~ a o , ~ t rcam s oo , f o i n o caso do snbado 2 : ~
.:-.:e 2:- li12 f?.lE~ll,
- a Cono & Srá.co:::c;oii c,: c a ~ n a v õ l ê como e r a 3 zrupo dp Pamplonz?
- =,-Lr..-
-., L*
UfiY <t:r)&lhz:--Jz
L - c
c33 : u i r + n a C a r n p o f i o r i t o , q u e erü. c ;:tular da
cs-di.i-z.2 2 3 . i ! 2 ?r:* 56 S&?guriro z r a muito a b s r t o á essa5 .1315& - ?:C
-
ccrr.c;:J?L, r s c o l r ? , d e 5 ~ 7 . 5 2 ,inclusive e 1 2 nact ganhava n a d a r.z',qusln s.p?-
c~.,ne.-Iü ,\?lindo, r n t ~ oel? contagiava o s a l u n o u , ~ isso e z t r a v o t u d o
/. -
COT,f o r : . i a , c r i 2 ç a o , passava o s c o n l ~ e c i r r ~ e n tnz. o sráticr. e convidavir 03
z 1 u r . o ~n irc:n à3 5 5 observs:- pessoáii!iente e e 1 2 13vavti o s Z ~ U ~ Ol a S.
m
r. G u z n t o s :nos C r ü b a l i ~ o u com ele?
7
ii . 'rrzbalhel co:.:,' x . ; ; l c i r i ~ !-1;-,0
" e,-.
-
L:;, f o i rie r : e c o r ~ ; ? a c :C p S ~ 7 9 ~ 1 ~ Z i b i t ~ : i
P a l ? c e ,e:! ""6 ir&:-j cr..r.: 71 3os,r1 e 5 L i c l ,?orqui=
~ ?LI t r ~ o z l h e i e;:i
carr;iv&l ~~7 r c a cai:; D a v l , h d i r R o t e i h ~o F r r n a n d o Sa3toro,depoi3 quárl- -
.:ri + ? o s : . iii?i.:i,2ulr.6-. ?juci&?ris 2 ' I z r i a Augusta rir: ' J n i a o d? ? l h a , c ' - -
;: \ / , + i < ~?ei j~ TIa?!-* Iv.\rli- . ,t:c''que 3osa 5 L i c i a f'izerzrx 5 :::e C Z ~ I -
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ratit.i.i, f i ~ u r i r i cFro;,:: ,
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s.tst,r.- ,-~oc.':
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A
;I:-.,
P. E as etapas deste t r a b a l h o ?
4
R. A s etapas dependem um pouco,se ele faz o enr&o, faz I" enredo,
h
s e ele não faz, espera a enredo ser escolhido pela escola,como no caço
que 6 c o m u m , algumas escolas escolhem e n r ê d o e chamam o C . para desen-
volver,e ele vai desenvolver,^ que também varia um pouco,algumas p e s s o a s
dão o t e x t o meio c r u , s e m pesquisa nem nada, algumas pessoas já dão o
t e x t o pesquisado, já com 1 base, alguma fundamentação, e e l e v a i desen-
v o l v e r a pesquisa,definir as f o r m a s , d e c i d i r o numero de carros,numero
de a l a s em relação às alas d a e s c o l a , ele v a i d e s e n v o l v e r todo o traba-
lho visual de concepção de projeto e execução de fantasias e a l e g o r i a s ,
e às vezes dependendo da e s c o l a vai p a r t i c i p a r ou não das e t a p a s ellrni-
n a t c r i z s do samba enredo.
P. E l e irá a avenida montar a escola?
P. E o prototipo?
R. tenha
N ~ O duvida,^ processo d e formação do C. porque não e x i s t e
uma f l e s c o l a t vd e C. ,o processo 6 dentro do barracão das escolas, todo C.
que eu conheço foi formado dessa maneira e a gente pode ter uma forma-
Ç ~ O a n t e r i o r ou não d e a r t e s plásticas,mas a maior p a r t e dos C. nunca
passou por u m a e s c o l a de artes plásticas e nem por i s s o deixou de ser
C - É o p r o p r i o p r o c e s s o que ensina, mesmo quem passa p o r u m a e s c o l a de
Artes ~ l i s t i c a sse não passar pelo barracão não vai ser C. nunca,& a
v i v e n c i a que leva a pessoa a ser C .
É c l a r o que há uma t e n d & c i a , n o que a gente 6 formado desta maneira,na-
turalmente a gente começa a formar outras pessoas,e o processo que cria
e que 6 uma tradição no carnava1,não do do C. mas dos escultores que
formam outros escultores,os ferreiros que formam outros f e r r e i r o s , e n f i r n ,
todas os g r u p o s que traba7i;am nas equipes vão formando os profissionais
d e n t r o da vivencia de trabalho com o s instrumentos como aprendiz,dentro
ou fora d a cornunidade,dependendo da situação dos barracões e isso 6 mui-
to i r n p o r t a n t e , o s barracões m a i s d a s comunidades as p e s s o a s tem
mais facil acesso, e normalmente interfere mais no processo e com o d i s -
tanciamento dos barracões d e algumas comunidades,diminui um pouco,se bem
que algumas mantém, mesmo as comunidades que t e m o barracão no centro
da cidade,e 6 uma q u e s t ã o de cabeça do C. as v e z e s e também d a direção
da e s c o l a .
R.
do C. enquanto profisssional e e n ~ u a n t ocarreira, ,e que foi a ligação
?'
A ACES tem sido i m p o r t a n t e exatamente na relação do conhecimento
R. N ~ Sc r i a m o s ,
a p a r t i r da gente mesmo, do processo pessoal de cria-
ção e a partir especialmente de uma integração com os estilos das esco-
las,cada C. tem seus momentos melhores n a s e s c o l a s que respondiam en-
quanto personalidades da e s c o l a , a o estilo que a gente queria desenvol-
ver. No caso d o e r n a n d o Pinto,por ex,com a Mocidade,que f i c o u a cara
do Fernando P i n t o ?
R
-
F u m a re!?.$zo d e pesquisa, de estudo, de acompanhamento, e de 75
para c á como comentarista de TV,vendo os desfiles e você tem que ir ao
barracão,aas ensaios, para ver o maximo possivel do desenvolvimento do 1,
t r a b a l h o das ES,para poder ficar conhecendo o processo para poder co-
m e n t a r e não 5;) O t r a b a l h o m a s também quem está fazendo o trabalho den-
tro dos barracões e nas a l a s , então e u levo 6 meses no mínimo frequen-
,
tando para preparar estes comentários. De 80 a 87 no j u r i do Estandarte
*
1
d e Ouro do Globo,que 6 um outro processo de observação, que 6 analise
e ai já 6 ' u m p r o c e s s o m a i s delicado,que é o de julgamento,dizer o que
6 bom e o que não 6 , e é bastante dificil discutir i s s o , as vezes.Mas
é um p r o c e s s o que cada vez mais m e l i g a ao c a r n a v a l de uma maneira ge-
r a l ,não só como C.
#
P. H% muitas criticas de como o carnaval vem sendo transmitido ulti-
rnamente.como voc; vê isto?
P. você v a i p r a avenida?
R.
formada em artes
v
Acho i m p o r t a n t e porque t a l v e z o Alexandre Louzada f o s s e u m a pessoa
e l e resolveria o s problemas com m u i t o mais
facilidade,ou s a b e r i a algumas t é c n i c a s que explicam melhor a quem vai
fazer uma e s c u l t u r a , u m a pintura, eu t e n h o o meu estilo, independente de
ser C. eu g o s t o d e pintar meus q u a d r o s , @ acho que o carnaval sai muito
a minha cara como q u a l q u e r carnaval sai a cara de outro C. A formação
especifica 6 muito importante acho que devia fazer um curso.0 C. tem
que entender d e tudo um pouco,porque não é s8 o figurino ,ele não con-
segue desenvolver t o d o o carnaval porque uma coisa completa a o u t r a .
R. ~ ã vou
o d i z e r que alguém me ensinou porque ninguém me ensinou na-
da,não s e i s e pni-que não queria ou não soube p e r g u n t a r , @ tudo que sei
sobre fantasia devo a V i r i a t o ferreira,e a ~ o ã o z i n h o30 que f o i quem
me d e s c o b r i u e m Niteroi,não e l e d i r e t a m e n t e , m a s uma pessoa l i g a d a a
ele que viu,e ele acreditou no meu trabalho,que e u pudesse trabalhar
para ele n o s figurinos,talvez até para eu s e g u i r de p e r t o a carreira
d o Viriato.Talvez no i n y i o do meu trabalho f o s s e uma c o i s a muito
c a l c a d a no ~iriato(desenh0d o ) h o j e não, f a ç o as coisas rnui to maiores,
o V i r i a t o tem a elegancia d o c a r n a v a l . 0 l h a r os figurinos do v i r i a t o ,
que eu guardo até hoje,como apresentar um figurino,acho que e l e é o
melhor para i s s o , e se a g e n t e q u e r se bom,vocè tem que se espelhar no
melhor, u m dos melhores caminhos é o do V i r i a t o e do joãozinho 30 juntos
não s e p a r a d o s . O L u i s Fernando d a Manchete me perguntou qual era o me-
l h o r C. eu respondi que era o 5.30 com o Viriato,uma c o i s a completa
a outra.
R. Como a ES
A
6 i m p o r t a n t e para o C . , m a s eu acho que i s s o não é só
imwortanci~, 2 g e n t e b u s r z informação, e ES de tempos a t r % s e r a uma a u l a
de historia do Brasi1,e agora 6 um v e t o r de informação para o grande
A função do C. é captar o momento e levar alguma coisa sempre
nova para o publico,não só a q u i l o que ele já sabe,e o grande respeito
que o C. goza, e ninguém pode negar,existem casos isolados de problemas
c e C . com d i r e t o r i a s , e u mesmo já sofri isso,mas a importância que o
componente dá ique e l e b a r g a n h a c o m você as informaçÕes,çernpre são co-
autores do enredo,discutem se a gente nao vai colocar um rnissil no c a r r o
- e quando eu escrevi o enrgdo não existia
no carro da guerra,o P a t r i o t
esse missi1,quer dizer,existia,mas estava nos arsenais arnericanos,e eu
não imaginava que a guerra do golfo ia estourar,ou seja,eles participam
muito de perto do trabalho, t e m sempre alguma coisa para sugerir.
P, O C . forma outros p r o f i s s i o n a i s ?
P. Q u a n t o á s c r i t i c a s aos C?
P. O q u e pensa do sambodromo?
P. E a remuneração?
A
P. Como começou no carnaval , q u a i s as influencias?
P. 3 c a r n a v a l da r e c e s s & a l t e r o u a criatividade? ?
P. Como 6 o d i a l o g o e n t r e a Liga e os C?
s
socialmente,; uma coisa muito louca p o r q u e em c o n t r a onto a isto e l e s
cuerem o melhor,rnas não querem pagar o melhor e f i c u i t o d i f i c i l uma
n e g o c i a ç ã o d e contrato porque é deçgastante.
Ano ? a m o foi uma novela,ficanor quase 2 rneses i q u a s e q u e ngo fizeaos
a !Jocidõde, porque v i r o c uma coisa muito comercial e desgastou,quer d i -
z e r todo aquele passado de cavpeonato,de dez em tudo,eles esqueceni,nos
fazianos contratos e s c r i tos,tuda boni tinho,esse ano 6 que ficou mais na
palavra mesmo,não que eles quizebsen,rnas porque não houve tempo d e fazer
o contrato.~liás bem poucos fazem o contrato,e com e l e s tem que e s c r e v e r
a f i n a l li n o talão d e l e s nãa e s t á o v a l e o que e s t á e s c r i t o ?
P. E o d i r e i t o autoral?
-
como o ezcul:or,eu
vâlorizs, aais
-
(:&o d i g o que o escultor ganhe :.~uito,achoque elr se
2roForçao a q u u l q u e r outro profissional do 5 , e e s s e
I
P. quanto ao regulamento?
P. 2 ou&= s e r C . ?
P.
-
Voce t r a b a l h a a t u a l r n e n t e em duas e s c o l a s , q u a l 6 a diferençz?
3. Sis 3
-
n a o , sempre p e l o fracasso,que n e 3 t é c n i c o de futebol , o c r z -
q u e v a i o ? e r d e um gcl eu penalti,ai e l e s t r o c m o t é c n i c o , n u r n a ES eu
f a ç o sempre u m paralelo com u m time d e futebol, não 6 s ó o C . oil o t é c -
nic-o,e todo un conjunto , u m time,se não tiver bons passes, se nãc. t i v e r
um bom treinamento f i s i c o , u m t i boa estratggia,não saem os gols.
h
P. O C. forma outros profissionais?~oc~
teve alguma influencia?
h
9. Pode. Tive influencia do k e n a t o . ~ u comecei a trabalhar no c a r n a -
val ux ano depois q u s c Renato começou a t r a b a l h a r como C.Fiquei 3 a n o s I
nao so t i n h a f o r m a ~ a o
-
e aderecista.E eE fui trabalhar n a e q u i p e e tive um boci hand-cap,porqu?
,
,nas tantbern t a l e n t o o competencia, u f u i g ~ l g a n d o
m e u e s n a ç c , trabalhei c03 elo 4 anos até q u e um d i a eu disse - tamb6i.r; qur
/
ro m e dzr b e n nessa h i s t o r i a senão não f ã ç o r 1 2 i s nada d o que e s t o u fá-
zendo - t Ô criando, esboçando, concebendt, ralando,c o n a u t o r a , e rneu nome
não e s t ã ai? E l e concordou,aas ele e r a contra,ngo queria,?or e l e EU e s -
tava n a c o z i n h a c u i d a n d o das c r i s n ~ a s . ..
-
no gas+z ume fabula par? f a z e r aquel? enzodo eleitoroiro na Presidente
V a r g a s , s q u e l a abra absurda que nao s o m a nad2,subtrai porque e i m i n u i o
h
pra 1% d e f i n d ~ ro projeto.
Nesse m i o t e n p o s u r ó i u essa Faxra toda,essa campanha, "6 sindicato de
C " - %i 1a n ? Srzhaz,o p e s s o a l f o i s u p e r receptivo,patrocinaran,queria?
f a z e r 117,s festz no ? o + e z . ~ ? : ? c zc-! , t.rIl- I3r5el ,ness? meio terripo a c o n t e -
c e u u n m c h a 2 n t r e o q o S e r t o C o s t a e c Fernando reis,por fzlta d e e t i c a
e n t r e os d o i s , = e l e s nen g o s t a 3 que =LI lembre disso,mas e u nao vou d e i -
-
xar passar em S r ~ n c oisso,porqua t o d o s e s t u v a q i m b u i d o s d e um e s p i ~ i t o ,
r os dois fizera.^ u32 c o n c c r r e n c i ã cor? ur Projeto d z Padre i:izuel,e na
v e s p e r c o Fernandct !?eis fec!lou com o S a l ~ i i e i n o , f o ip r E la corn o F l a v i o
T ; y p y g , o c r o h - i t c CosFa ficou r.o ar.Todos S. dcceocionaraa e o R o b e r t r
. . - s s c q u 3 e s t a v z -_or,, qcr n a o q i l e r r a rn?isy:uek PU a c r e d i t w z n e
105
decepcionou.. . e e u na Gpoca perguntei " e agora,vou lá na ~ r & m a e di-
go o que?"Que acabou a ACES? O b r i g a d o , t a q u i teu p r e m i o de volta,não v a i
t e r mais posse d e d i r e t o r i a . . . "O $emando sumiu ,não apareceu mais, ai
juntaram-se a l ~ u r n a sp e s o a s , f i z e r n o s uma reunião na casa de !laria Augusta
que fazia ? a r t e d a ACES, R052 ~ a ~ a l h ã e Alexandre s, Louzada,Ilvamar,Pauli
no,Braga, o Flax - ne época teva meio temeroso,borque o 4uimarães falou llnãc
entra nisso nao" assim c o m o o J.30,que o Anisio falo& " s a i dessa que es-
t e s caras estão nalucos,t ã o querendo d i r e i t o autora1,direito no saaba,
.
e neT sgo ccnpositores,querer narticipação em tudo,sai d e s s z qye e135
-
vao s? queimar. ..
3osolveaos compor uma diretoria,fazer eleição,porque e r a uma d i r e t o r i a
/
provisoria até o e s t a t u t o f i c a r pronto,e acabou q u e e u f i q u e i como p r e -
s i d e n t e , f i q u e i como mãe abandonada.0 e s t s t u t o est; registrado, e eu pen-
sei que s e largasse a p e t e c a ningu&m mais ia s e g u r a r .
P. Q u a i s as d e t e r m i n a ç õ e s d a ACES?
P.
-
A f o r n a c ã o d e uma a s s o c i a ç a o de C . a s s u s t a porque e l a e s t á pagando
u m grofissional que 6 m i t o e x ~ l a r s d o ,voce
- ~ acha que como
famosos ?oderá hav-n uniao eín t o r n o d e i n t e r e s s e s da ACES?
alquns sao
3. A!
,
e que e s t a o " x "
-
da questco,por isso não me iludo com essa coi-
sa sindical,não faço essa linha,desde que assumi a ACES eu assumi p a r a
que + ? a n ã o morresse,rnas n6s c o n s e ~ t i i m o scoisas.~océ quer v e r o absiiwio
de e x g l o r e ç ã o ? @ C . faziz todo o t r a b a l h o , c h e ~ a vna
~ Av. sujo,suado,
não ganhava r o u p a da e s c o l a , se não c o r r e s s e a t r a s n e T credencial , n e m cu-
/
marote. O u n i c o q u e conseggiz isso e r 2 o Arlindo Rodrizues,rnas 3 forma-
-
çãc d e l e e r 3 o u t r a , a e s t i r p e dele e r a outra,entao hoje g r a ç a s a e s t e mn-
v i ~ e n t cou agrrndi a c 3 m e r o mingau g e l a s brirades,conseguindo q u e a Li-
- h
ce r e c m h o c o s s o c C.,fizess~f e s t a p r o C . pra n o d e r a p r e s e n t a r e n r e d o s .
=OnS??xi crodercirl p r o drsfilor30rsue os >residentes d e ES aegavax as
credenciais que eram d e d i r e i t o do C e davam p r a mãe,pros m i g o s , e
0 C. acabava o desfile expulso d o espetáculo,se quizesse v e r o desfile
t i n h a d e comprar i n z r e s s o , ou ficar cercando o p r e s i b e n t e , f a z e n d o poli-
tica,e e r a u m a coisa desurnana.Eu j; fui barrada em d e s f i l e p o r não t e r
7
a passar u m respeito,a partir do Danling , e l a foi alucinante,louca,e
f o i realmente um negocio,era um bloco que deram uma cara a escola),o
que não 6 pejorativo,a Maria Augusta fez um trabalho muito bonito,ela
é uma artista cornpe t e n t e ,uma mulher que conhece carnaval,não só porque
gosta,mas porque estuda e trabalha,e ela é ,um capitulo importante na
historia dos C.,o enrêdo do cotidiano,da critica funcionou maravilho-
samente.
c
soal, resultado de suas analises,de sua c u l t u r a , de compreensão do fe-
nomeno d o carnava1,da r e l a ç ã o carnaval/povo e o s que são b o n s ficam
v a i trazendo sua contribuição pessoa1)os que não são bons não ficam,
e é t a m b é m uma coisa que é uma autofagia,porque quando o C. não 6 bom
e l e some, a gente nem lembra o nome porque o cara não deu certo,porque
era um arrivista que q u e r i a levantar uma grana OU era um cara que não
era um a r r i v i s t a , m a s que não t i n h a talento,e sobra,ficam a q u e l e s que
realmente t e m alguma coisa a d i z e r .
nao e um
F
v e ~ c u l opermanente,duradouro,ele age como um veiculo fungive1,de arte,
e que portanto não t e m essa durabilidade da arte,rnas ele tem sua ar-
tisticidade,e e l e 6 u m serviço estético,digamos assim, ele age como um
!
serviço estético porque ela oferece uma rnercadoria,e ela sendo um v e i -
culo s u p e r f i c i a l , não no sentido s u p e r f i c i a l de ser profundo ou não,
mas no superficial f u n g i v e l , d e t l p e l e " , d e transmitir a arte superfici-
almente,sem a durabilidade que essa arte exige,ela se da com o mercado
a t r a v é s da estgtica das coisas aceitas.
A ES não 6 , apesar d e eu t e r usado aqui o termo vanguarda para definir
ES, essa ES que e s t á mais na frente e que são do grupo especia1,elas
não tem a durabilidade e não são r e v o l u c i o n b i a s , elas não usam nada
revolucionario ,elas lidam com estgticas já consagradas,qaor dizer,o gos
to popular, dai ela ter d e a t e n d e r a este mercado, ela n& vai a grandes
o u s a d i a s ,ela não renova muito, sempre f i c a com a f a i x a do já aceito. I S S O
e n t r a t a m b é m n a q u e l a questáo da cultura de rnassa,,que hoje os V ~ ~ C U ~ O
d e massa como as televisães usam este tipo de estetica,dai essa discus-
são de que a TV s e r i a uma arte,e m u i t a gente contest9,mas é arte sim,
como 6 arte o espetaculo das ES, o d e s f i l e , @ e s s e veiculo i m p o r t a n t e l i -
/
da com as coisas já aceitas,não são revolucionarios.
Falei isso tudo porque o C. moderno,atual,engajado nisso,o mesmo C que
faz o e s p e t 6 c u l o d e TV é mais ou menos o mesmo que f a z o d e s f i l e de ES
s e v o c e hoje f i z e r uma a n á l i s e de todos os C. que ai estão,eles todos
de certa faixa de maior consurno,são toaos oriundos da TV,lidam com
/
shown,com espetaculos, então t e m q u e t e r esse t i p o d e noção,esse "ti-
ming" d-ro da ES.Ela t e m u m tempo de duração,no caso 80minutos e vo-
/
c; tem que fazer um espetaculo que dure 80 m i n u t o s e que atenda a d e -
/
manda que este espetaculo esta exigindo,que 6 o concurso,e h& uma com-
petição,eçsa competição é o sangue das ES porque o que é mais bonito na
ES 6 que t e m uma competição. i
--v
L.~TRZVXSTAC3r;JU?!TA
.-
a n o i t e ' vciltados
-
? a r a a q u e l a s f a n t a s i a s d e n o s s a c a b e ~ a , ?fizernos o J a c ~
r r z i n h c ! ?or una i n f i c z j c i o 3s L l c l z Lsc?,:hda,coisn q u e d ~ s e g r 3 d o uo C l m -
dic Ylours p o r q u e e l o q u e r i a ? r a ni:n 3 v i d a d e t e c t r o , c i n e m s l , e s s a coisa
I
? O que e s e r C ; ?
-
-
ZI3: S e r V. 6 a n t e s de a a i s nada s e r u n a pessoâ qua te!:! u m visao so-
- -
c i a l c ! ? c t ~ o Uo r!ieio.Voc~ na0 30 9 r o j e t a tis coisas,a T a n t a s i 2 a t e passa?
p r o papa1,nas tem que t e r urii i3nvolvirnento. s o c i d c o n a s pessoas que e
m u i t o d i f i c i l .f s e r flui to g a c i e n t e , p e l a s dificuldades erjooraes e linan-
- -
c 2 i r a a , s e r u.7 p e s q u i s ~ . d o r , u nostudicso, ~ p r i m o r a rsuas t e c ~ i c a st ,e r une
visao b n v t a n t r f u t u r i s t a do carnaval pa?z que voce posss f a z e r o greser:
p o r c u e se s6 tem a v i s ã o do ?assado n e 9 o p r e s e n t e consegus fazer,'orqc.:
também não t? dão condisoes financeiras.? t e r um j o p d e c i n t u r a danado 4
D.
-
Comc! voes c o ~ c t c c i : ?.r, cnrnavz2,su~..-9ri.iayng
P
- ,
e o q u 3 += s e r C , ?
R.
-
A I O ~ . ? Ie~su?~fin?ortante,;?
;~O ~ . r t err:. uu,;? coisa qu? 4 s t a v s sr:?: n i .
quando n e fcr?e': e? ? o r t u ~ u 6 i s / l i t e r a t u r a e3 irives d e c a i r nurfiz o s c o l s 2.
e t n n ç o e s , e l a v ? ç t i .: 3 5:- t c + o o c- sr:ti,4o;,
A
v= -?;.?c % ~ r e ? , : , ? ? ? ? 2 r zu3: s:;~?:?
,
-
: v ç i i o e s t a n d o . :?a:: ii C . r aqiie19 y u e es',F:
2 s , s i n-? i . f ~ ,eos?. ?i?:.ir?.fir? ? s s i a , i ? a n c c ~ ~ + r ~ ~ 1 1 z . , c c r l o r c . ritrai
, ; ~ 1 e s muitas
?r$?rir?. n ??r???, 5eennvol-
2 Z r : ~ i ? ~ .?a:, cx~?oz:tfi??.? ?: ? l t ~ . ?~ e -
..=.3?.,-3:?,5
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-
.,... -, 32::57&,7 2 . 2 i-37 5;;: :$.-, < 2 s - c:53z .<=. - 3 - 2 ? ? 3 tz.: ?.?1.7-w-7-- .-
-
120
-
c o n p o s i t o r 6 sezsivrl o suficiente, 2 s v e z e s vocé tem que f a l a r - estz
-
palavrc. não f i c o u tiera -
xüs nao e x i s t e e s s a coisa p r e p o t e r i t e 5 3 que tê:ii
-
-
q u e s ? r iss'o - ? e 1 3 msnos acho qu? n2o d e v ~e x i s t l r - porqu? quando vocr
?ass2 uni sinopse logc1,faz 2. e x F l z n a ç a o para a alz d o s corcpositoi-es,
se f e z a coisa beia f e i t a v a i te? u;n Som r e t o r n o .
.i. p o s t ? r i o r l o C . f a z o t r a S a l h o com as alas,o prototipo,els na2 c r i 2 a:
-
fznca.jia3 c c , uz costur?iras, e l e v z i s a b e r coin cade p r e z i d e n t ? ÙS ~ 1 . z
c. realidade d e caccl u;n?. e d l 2 s , d o p o d e r aquisitivo d e c a d z u r ; . z , ~ r , t z oe l e
-
t=:-, q32 a j u s t 5 r , s z ? a d z p t z r o termo i x t v i r g , ~ ??1~5is f r z ? t ; ? ve:!.
-
U Y ?ou23
-
os d ? z t z q u ~ 3 ,q~
-
u a ? t o a m o r u Y,5 , i ~ . ~as i s t r ~ d i . ; o z s sao e - ~ i t d n t e,de?ois
,
e 1 2 e n t r a e : ) S z r ã a c a o E sb e n t r z c 0 3 um? e q f i i p ? quz j?. e d z 2 s c o l a 4 uinr
I
s
-
-
c s i s 2 , c ; c s n t r e co!n su.? p r o ; - ~ ; i r i r :equi?? e outrz.Sc ele e n t r c n o S a r r a c a o
-
90 p a v i l h ã o d e S . C l n i a t o v a o , q i ~ e 6 urn lugar onde a c o n t e c e i o u i t a c o i s a , r n u i t
c o n f l i = u o s o , v o c ~contrats ur? e s c u l t o r 2 aeses a n t e s d o c a r n a v a l e esse
- -
e s c u l t o r ?eco o qu? voce cao pediu p r 2 f a z e - o c a r n a v a l toeo,rras existe
una rezlidado socio-politico-economic~. no ?ais t o d o . -
. 4 c r c d i t o qL:e o C . zr:!iazan?. t i v s r s a s fançoes,essa ? a r t e s o c i ~ l.i?? ele
t o 3 que acompanhar 3 YS,? s muito boc~q u a n d o o C . t i c ? 1 , 2 , 3 , 4 m o s nu-
o s c ~ l ? , , e l ec o n c l u i UTI ciclo ali ,coso n o ~ 2 d~e d3i v e r s c s ? . f i e . ? c c -
-
3 h s c o 2 k o t ~ d 3m u n d c . ? ? c ~ . x u n i d z c ? et3?3 e 32.2 ?OU? s e r u.72 f i ~ u r - 2?,zti23-
:i--,;.,aqu~lc ?o? r3tar,o r.12,~. s t a r q c e vao t e r qce llaturarll,?orr,ue t 3 1 ~VGI
-
-
o s t a n 212 o C i a 2 diz c o n v i v e n d o n2 bu~racao,con p r e s i d u n t r s do c l u s -
-
q u e V ~ C )d i z e r - e s s a í m t e r l a l nao arrumei , o q u e v g c e vai f a z e r ? 2 v o c ~
t e 3 cue s u b s t i t u i r o x z i t e r i a l e t e dizem 10 2luaas ta c a r o e voce 5 ~ 5 s -
. -
t i tui p o r 3 ?lumas.
- "
.. -
coisa nao corneszr
-
z s s s s2,.i-e e3 fu2çoes V O C ? te13 q u e e x e r c e r cor2 sintpatia,coi;: ca?isr:ia,?ra
te incomodar,porque nos dois meses que antecedem o
T ~ S VOCI
-
desfilo 4 i n e v i t a v e l qae " t u d o t t 2 c o n t e ç a , s ~ x p r ovão l e v a n d o a r o ultimc
-
t e : : ! qcci fzzrr n q u i l ~q u e n 2 a i 7 i a ~ i . n . a ~ ~ .
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Z ~ ~ U E ~ Z OERS Jp ~ ~ Ç ~ S E O S S5ÔzCs s ~0;
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LZT
122
oportunidace a o u t r a s pessotis d e a p r e n ~ e ros n i s t e r i o s do c a r n a v a l .
;lo a n o e m que nos fizemos a I n c i ~ ada Hora veio un q r u p o d v e s - p r i ~ i o -
n e i ~ o sda 11::~ Sranr'e 2 nos fizemos o c a r n a v a l e 3 SO d i a s no bzrracao
-
ac i r ~ j i%i, u:n t r z b z l k o a u i t c 50i3, tivsnos problenzs si,:,, t r v t unque quiz -
-
d?.n una facad? no S a n c l e r , c o ; n c au n 7 e s r ~ quase levei u m t i r o no S a r r a c a o ,
- -
p o r q u e v o c e corro o riscc d e u:: d i r e t o r estar vendendo ua , -
i n a t e r i d d?/n-
c r s cin Yarrqczc ~ U Pc, ; r e s i d e n t e n2c sa5e,e o n q c a n t o v o c e l e v a o n e z o c i a
I
-
l ã m e n t ~CO:ii as neta;,e et; tive e s s a inforrnaçao t a ~ n b e n , ufia
# -
obra J;. quzlif izadct, co;rig UÍNL S T Z qut cornandzv& o p z r , i e r :r.ach?, o e:ii?ast.1-
~ h0fir-E q u e 2
g e n t e g o s ç z possiSllitar isss ; , a r G . a3 ;>?sooas.
- -
R.
ir^
r- ~ e ? t =ri.otoii -.que o drsrile r una s8s-Graduaçaci para o
; .2vsfil?,rl= nz::
I
te?-. temy,o,ac?..b-=,3 desfils I- e s t n t=,r, Errzsad~,iao
- C.? 3.~50
-
car.sz67 qu4 ~ e r iG ,as v e z z a t i c z at4 se:? c r + d e ? c i a l , ? azara Z r q . ? s 7
- - -
A,CYS n z?:t-.; t~::. c o n 3 ? . 2 1 ~ 5 ~p3z r e o s C. q u ~nao e s t a c ~ . t i l a n d cc qce Z a r
~ r e c ,.,,
5 m - sdC3.
i-
,
R. Isso 6 ua d s t s l h r i z p o r t a n t e q u e c S s n c l e r t:. fa?ando,>zrsce 2 Ler:-
t e f a z . a f e s t a :1 f i c a do l z d c d e for;. ci5la,que::: ? r o j - ? t a tudo ?aa p o c e eE
-
trar.
o.
- &
-
Quando voce e s t a ai.?nej2r,cic L:: estilo - e ~ r e c ode h o r n r ~ r g ~5 r un2.
c o i s a que eu gosto,nas nzc t e n h r i n t e n ç g o d e f i c a r fazendo,^? â Z S C O ~ E
-
~ e d ca g e n t e v a i e faz,se 2 l i ~ h a g ~ rd!z e s c o l a á bz h o i n r n z z e ~ rp e s s o a s
I .
-- - -
J o z o z i ? h o 2 u m e n r e d a ~u?erirrevlren+o,s? f o i o i4ax o can,;sac, toCas 2.2
--- .L--- \ : > a r i z :+zTezCs
+
. -, *. i i S : . & i c C Z5 , VoC-" -fc,- p "T *r r-iC ? ,qUs- c?:- L , : l t r z t a e ~ )C,
u
' , w
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3 1 w 7
-
-
T... 3 1 2 t ~ : n oç ~
-F-*-
- o c i o s a d j u n t o s ;ido 52-5 - ~ + e r c c i s t a sf,i p r i n i = t ? . s , ri29 te:
- ,
A-lA,rln C, r,os,=zi r i t n n ç 2 . o c t ~ s t e rt o d o s 0.2 p r o f i s s i o n r . i s r'.? c a r R 2 -
v~.~,nes o o rL. . e si.; 2 c o s C ~ r ? i r ~zderecists,o
r= ,~ - *erneirm:,r' c a r ? i n t ? l -
r 5 , p o r q u e não existe unia a s s o c i a y s o que b r i g u e gor e s s s s ;tssoas e nós
-
estarnos f a z e ~ à c ?p o r onde,para qu2 s .SCES venhn fazer i s t c .
-
I
A ACES nao 2 u;ii sindicato,hoje er!i d i a e l á f i c c mais s e n d o u;:i zlub? ? n t r , :
os r. ,mas cor!! Ui;i > r o p < s i t o d e u:i& deiclc&çar trabalhista pki-a e s t e s p r 0 f i;
v
-
sionzis que nso paga: 1 N ? S , q ~ t nzo ce:.] z" j u d s neniluii~d - d e 3 S3 e d e r e p e n t
-
vote 3 0 f r ~i C i G a c i d e n t ? d e n t r o .:o b ~ r r a c a oe nao tei:i que:? ,7aaue para c o s -
t u r a r o qu? voce c o r t o u . ?J:O -
t.ei:i a p o s e i í t a d o r i a .*Sorrera!;i C . qu? foram er:-
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2.5 L.) nam: s e f j r ~ v i n ; ) : ~ .
E u observei ; v ~ i t oo s : : S . ; ? ? , e o q u e n z i ? z o s t o s ::, F S , e to233 O!; t f s ien-i --
tez d e I:.?aaiz 203 P,azcilcl; ~ L ?r:::~ I ~ r n a r ~ v i l h o s o s e que r o z . l n s n t e f o r a ~
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3 r. 4 U? i n s t ~ u n e r t ad i s s o +udo,e ~ . c o 3 n m h o utoco e s s e ? r o c e s s c , q ~ e s a r
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do t ~ ? ? .~ S S R~ V O ~ U Ç Ee.iD que r i u i t ? coisa p o d e ~ i at e r s i r ? o ~ s o r v n d e . ,
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s
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7rcirrio s c . n l i s , n ~ cfoi sci ci C . 7 S ~ ' ? F C -
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52s -
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S i m , enrede, f i , p r i n o s , c~rros,destaques.Para se t e r n o c a c d? coisa,
-
6
?ar2 corngor uma rnusica 6 m i t o mais facil ,vocG pode nao sei z e ? i a i mas 6
n a l s f 2 c i l . ~ o c pesa ~ o tema, P c o l o c a n d o e s t e t e n a , c o a o num. ngsica 40s
P a r a l m a s do s u c e s s o , c c ~o P P ~ T ~r eOp e t i d o p o r exernnlo, i s s o s e r i a ?ara
-
ri C . .'ese~h,er c r r i z x r i n c i g ~ i a le dar p a r a 8 ou. 12 alar;,^ ?E+ seri?. ir-
?raticavel ? a r q u e 2 alv nao aceitaria o figurino i z u a l ao d.? octr~,ent2:
-
* . f ~ ~ .-j z2 i f i c ' i l d ~ d c l Y e T a c r i . ? r d e r t r n r j ã q ~ p l q estilc, 5 ? i r i s s l uchz r?::^-
/
r: s a ~ b a2, a : = s i c 2 , 6 ncir; faci: , p o r q u e a c h a ~ d r i2. linha melodicz e13 e a n i ~
ads.
O I. t5;ri u m 2 "nnçn?
-
s r j c i a l x i t o zrnnde ?orc,ue prir.cipnlmer.Ye e n r113
p o d e r aquisitivo x i ; i t o Seixo,eq comunidades m u l t o carentes,quando eles
d e 7 a i s ee u m ~ P S
acostumam c 0 3 o 7 . e l i gassa a s e r at& u r c o ? f e s s u r ,
? l e s ver; !?aturalmeri.te,zratui tarnente, c o n t a r , desabcrar, t a n t o q u e Con?lr!-
de? 311i t 0 8 t r a b z l h r , d o S., achar: que e l e é c u l ? a d o d e t i i d r ! ?cr i s s c , ?o?-
,;us r, ? . fic3 ~ ' 3 i t~ ? o x i : : : ~ ,~h, ~x i t zi r ? t i n i C a A e n 5 = c f s 2 e :. . - .. - - > C ? L
iss~.
3,.
-
L $ 2 q u 2 a= p e s s o a s <izer:i,e no e n t a n t o v e i a h e i n , p a r a ri;:!: o ~ r a n d ?
-
c i = l ~ a r l cEc insccosso d a escola na e v u n i d a n a maioria d a s vrz?s e e. k a r i i . r -
r . i h e:.] g u r e l qiie niis funciona. O C . q~ía.r,doe l e zirruaa c* escol;^ ;i& 8vl;ni-
da prnticaxente cessoli o conprrornisso delz, a r;s?onsúbilidadt d e l e c e s s L ,
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porque ;i ci?g?nd? 6 3 h a r i n o n i i , do.5 V . L ~ % + o r e cie s har:ncnih f n c e n t i v a r e i ! ! á s
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a l a s ,as ? e s s o a s , nao trocar d~ 1ugn:- o s c a r r o s alegoricos,:n;i; ta3 vezes -
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de as p e s s o s s p a r o p o d e r t e r a ?artizipacao popular,entãc 3cho q c e se o
chefe l o 21s fizer a rou?a,ele v a i e x a t a a e n t e demonstrar n sabor qce ele
-
tern,?opulzc!nente. E lozico que se n a o 2 t f n z i r o o b j e t i v o , c o r n p e t o ac C.
-
exclereco? i.3 !nudmças. S ? f z z todc a Z s-c o l a e-. p r o t o t i n o f i c c l " c l t z u-
~ i f 9 m ,voto
s
-
& G U P t o d z s as z s c o l a s o s t a o nuiuto iguals,r o d a s u s m f o -
~ z ' f:,:3. 4 r:? h= .?t!itz t i f s r 3 ? ~1:nS ~ , 8 2 2 i . : ~ i a ,~Oeu~t r ~ z1-7 - : ~ F s ~!i7ikEi-
r o o c; c c , i s a f i c a ~ r a ~ d i o s oe - f i c a t u d s r,o mesno,?adronizc~,e:: San C U ~ :
.
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do as p 2 s s o 2 s d a 3 seu t ~ q u ? s:iz , 7articiparão ? e s s o d n o p - l a r , o como o
eezfile d? ES z a s c e u d = 7 o v ~e d ? v ? s e r 7reservaHo p e l ~?r.voo pa??. c ;o-
vc,eu t a n ~ e r nf a ç o coro nisso embora c o n ~ t ameus erros,?ela o b r l ~ a y a c
-
q u e a Z e n t e t e m d e ztinyir o e s p e t á c u l o .
P.
-
Iss: f u n ç a c s o c i a l ter. a v e r c 0 3 n t r a b a l h o d o C . C O : ~a
-
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d a crir,ur.i:li,r!e?3 Z .
fcrixz. ?.=ofi s ç i c r i a i s ?
el? ía:!e:iicta-
haSili?.r;..os= q!:c? o s r i r i t r c s , ~voco d a un: cErzc? da, c?tefi?.
~ o n t sSP t ~ r us
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n ~s e n h ~ rr?? en3en?c,n?- te:? ?acfencir co:: as c c t r ~ sp o r -
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? o r c u u 2 ph-tela te::! noae, o ncs p e r ~ e ~ o s 3 pontos s s . . .As v e z e s 0 3
erres d?, z e n t n s e r v o 9 b? r c e ~ t o?*os o u t r o s .
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i s s ~l i r i i t n cr? ? O U C G , sz O C. n a o o s t i v z r ?sic?lo;icazent=
,,. r i,.7..
-*-.v -Y.%."l,= S.= V V Z ? ~ eles t e r r ! u.: enredo c o z o r, .iescoSri::??tc cio 3ras: I
iln Pcrtrl;? seri?. e? ixn.q -1ar.2irr,,na I.I,xn~ueirô.6 s o u t r a , ? naJ se p ~ c J e r i ? .
-
-
faze? ?z ~ e s r i - 1 2s i t u z ç e o -;oryut, as caractnristiceç das ~ s c - , l a s320 t c i -
-
tzl::!?r.t- J i f ~ r e n t r í j t,a l v e z na ':;,cznzuoi ri, se t i ~ e s s ?z e n o a trabz.?i15r) artis-
-
t i c ~.r t i v l s ~ enaiz s u c e s s o ?arque é unia e s c o l a mais facf? d e iludir
o oplniac public? ?eis sia?licidad=,pelo none e D U ~ Pcomcnidade.5 a c l t r .
~ z 2, .: :i f a c i 1 ~.?.n32r
Unibc? ?ante o u F - ~ r a n c s!)orqii+ o no::? 35 i ~ ~ c r .
-
o c a r n a v z l c 0 7 a '.Ianzuei r a , S 3 1 2 ; u e i r a , d o qiie con!
E= s? 7.2: ?a.;?e
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r. d ? p o i z z v?.ii<?dz d e l e % é r , u i t o ncc~ss~rir,~arz. $r agusz:e:
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c o x c!inh?irc e v a i d a d e p o r q u e o:; i\ro5l%r12s s%s irncnsoa.P1c.? b i z s d e 3ozz.
~ s . i . 3 2 . ; f3ra.q ~ k i r i ~ u e 2 ~zudsr,::
s ritrno ? e vidz,c:,
5
- tnsino,na C Q C G ~ Ek--
j': todz ~ u n d oconversa,brinca, s c r i a n c z d s h o j ? nao ve i s s o co:r,c f z l t r .
c- re.-;í,íi:o,g
r.
.. d i f v r - n t e e ?. r ~ z l i f r i d s , m t r a .
:(
-
-
I
Q ? ~ : : f i l z 2 n ~ i so r ~ a ~ i z a d a ,.?.e Liz,?, e
edite livros,no iae? ? e junho dac
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.z.l?~oçr:??I*?. 2??esentar o s C . e j n tem, E.s enred3s t ~ d o s , s ? r. n~u f t c orsa-
niza.dc>s.?u=l.rtr: zci 2 i =cloz-ci. ac3ci 7119 e?=: ~ i n t ze.7t.m dzvenYo, o cozn.,ositr
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r i ? . s c r r i n ri : i ; . : c l r n i d n c z r n a v z l 4 ri.? z r . t ~ . i ? t - . q í r iOi , c p 6 ?ei,tc':, ?e17 Z .
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+?#-fl.?6--zi;tzr-- -!7 ? r r4o < ~1~7. .
A
FIE?, c:nec
*
o ~ c a nA I V ? ? ? ~ .
?od$ s s b e r sambar ,mas gode t e r um c o n h e c i ~ e n t omuito p r o f u n d o sobre
samba mzis f u z ? r o ? r i ? r a i z . Acho que no S r a s i l ainda e x i s t a u ? ~
?reccncef to ~ u t io zr?.nUo e o 2.3h2s 2s partas.Eles f a l r n ey 'q?~Sr2n?urci-
~ r n t o "n63 3 2 5 e 3 0 3 l a v a ~ c s?C,
? , e ~ r nx i t o no c a r ? a v a l , ~sarnb2 e
d o r i v z C i 2 0 l l ~ a n b z f t , f35.5em se s 3 c 9 ne~rgs,?zr?.d a r ?o2rzr2s:
m
2 : . i
-
v? E. tiC:rerçz,ou t i n h ~ .z. res>onsz5ilidade t o t ~ l?t cz-izn, e 2 c s t r z
g r soxzna, 5 nas f . = i vistc,3r-, colciczc',~u:: V i r . h t i r i n h o
-.ic-. ;, s-
,= - 7 3 r l e s a r i i ~ o ur ; i l i + , ? , ? o ~ q u e e z t c ' , ~ ?'.. t s y T ' ~ ?reJuizo.C 3.:-
P. 3 ,?u? 3 S r . fss h o j e ?
FERNANDO PRESIDENTE DA CAPRICHOSOS
P. é
C O ~ O a Caprichosos,a comunidade?
P. E o c a r n a v a l da recessão?
R Carnaval da c r i s e ? NÓS não podemos negar que existe uma crise que
atinge principalmente a classe media baixa principalmente e o povo em
geral. E as ES estão encontrando dificuldades para encontrar o n Q de p e s -
soas para completar o n Q ideal para seus desfiles,rnas não posso me quei-
xar porque graças a Deus não tive esse problema,nos vamos desfilar m a i s
ou menos com o mesmo n Q que desfilamos ano passado,então não posso fa$ar
em crise,ela e x i s t e mas não sei por qual fenorneno não atingiu a C a p r i -
chosos,nosso carnaval está t r a n q u i 1 0 , n ã o tivemos problema nenhum,compo-
nente, falta de material ,o único problema foi d e f i c i ê n c i a financeira que
a gente supre p e l a criatividade , p e l a inteligencia do C . , a gente usa ma-
teriais baratos que se transformam e m c o i s a s bonitas,pela criatividade
e cornpetencia do C.
R. A liga foi u m a das coisas boas que foi fundada em termos de samba,
e hoje o relacionamento da Liga com as ES 6 o melhor possive1,porque
e l a t e m t i d o boas administrações, tanto do 1"ue foi o Castor de Andra-
de, em que fui o vice-presidente,bem como no 2 Q que foi o Anisio e o
atual ,o capitão ~uimarães, todos eles,cada um e m sua época e a I*seu tempo
prestaram relevantes s e r v i ç o s ao samba.0 Importante 6 a convivencia, o
relacionamento social que existe e n t r e 05 presidentes de ES,que só b r i -
gam uma vez p o r ano,que & no dia em que são d a d a s as notas,passou d a l i
todos n ó s somos amigos e nos entendemos.
A ideia da fundação da Liga f o i uma i d e i a luminosa porque trouxe grandes
beneficias ao samba,O desfile hoje é um espetaculo de fama m u n d i a l , & co-
nhecido internacionalmente e vem um grande flum de t u r i s t a s durante
o carnaval ao R J , j u s t a m e n t e , s e g u n d o as e s t a t i s t i c a ~ ~ p a rassistir
a o des-
f i l e de ES,que realmente se t o r n o u um e s p e t & u l o multo b o n i t o de arte e
beleza,de rnusica p o p u l a r e isso é muito importante.
A s ES desfilos a muitos anos,40,50 anos m a s s8 de um tempo para c á este
desfile começou a ocupar o seu lugar e começou a ganhar corpo a projeçãc
do desfile. isso deve-se,quer queira ou não, aos p a t r o n o s das ES,os cha-
mados banqueiros de jogo do bicho, que são pessoas que tem aquilo como
hobby,vaidade ,vocação,não sei ,mas seja 1; pelo que for,essa competição
e n t r e eles,por serem patronos d e grandes escolas,fez com que houvesse
um grande aprimoramento e hoje mesmo as escol= q u e não tern patrono,cornc
a C a p r i c h o s o s , t e m condições d e a p r e s e n t a r u m grande c a r n a v a l , não um c a r -
naval como o deles,que podem gastar 3,4,5 vezes mais,mas ofereceram es-
t a oportunidade de se mostrar u m c a r n a v a l bonito,coisa que antigamente
não tinha como fazer.
Hoje podemos até competir,mesmo em desigualdade d e condições p o r q u e ' o
problema financeiro é fundamenta1,mas com criatividade a gente e n c o s t a ,
né? E a gente sente que nosso trabalho é reconhecido.Devemos m u i t o aos
p a t r o n o s ,aos b a n q u e i r o s do J .Bicho a beleza d e s t e espet&culo e devemos
ao C a p - ~ u i r n a r ã e sas conquistas feitas p e l a s ES j u n t o as a u t o r i d a d e s go-
v e r n a m e n t a i s , essa verdade p r e c i s a ser d i t a .
Hoje eu até fiquei muito t r i s t e , p o i s ontem fomos ao governador do esta-
do e recebemos a permissão do uso d e um t e r r e n o p a r a f a z e r exatamente
a q u i l o que nko precisamos que 6 o nosso b a r r a c ã o , e foram o s 16 p r e s i d e n -
t e s d a s ES j u n t o com a presidencia d a Liga,e h o j e eu me d e p a r e i no Jornal
do brasil com uma reportagem de p a g i n a i n t e i r a depreciativa,misturando
- ,
o b a n q u e i r o do J.bicho com s e fosse um marginal - e e l e nao e -porque
a p e s a r de ser uma contravenção p e n a l o J.do bicho 6 t o l e r a d o , e isso se
torna uma forma i n d i r e t a d e legalização,6 uma l e g a l i d a d e consentida, e
a imprensa não tem o d i r e i t o de d e n e g r i r d e s t a maneira 4 ou 5 pessoas
que muito c o n t r i b u i r a m para tantas c o i s a s , como o Anisio,que t e m uma c r e -
che para 200 c r i a n ç a s a muito tempo, e todos e l e s fazem um trabalho so-
cial dentro de s u a s cornunidades,corno o Castor e s e u f i l h o p a u l i n h o ,
o Lusinho Drumond, o A n i s i o , ~p r o p r i o Cap.~uirnaragsa j u d a diversas e s -
colas,então são pessoas que não mereciam e s t a reportagem do J o r n a l do
Brasil c o n t r a eles,dizendo que o governador e s t a v a junto com a contra-
venção,acusando e l e s de serem traficantes e de grupos d e extermini0,uma
verdadeira barbariadde,e eles estão sendo i n j u s t i ç a d o s nesta reportagem.
Lamentavelmente essa g e n t e da imprensa,que acaba se5do uma i m p r e n s a mar-
rom,está p r e s t a n d o u m d e s e r v i ç o a c u l t u r a , a causa p u b l i c a e a nação.
P. O que o s r . a c h a d o t r e i n a m e n t o de mão de o b r a e a u t i l i z a ç ã o de
a l u n o s d a EBA no s e u b a r r a c ã o ?
ai.
~ n t ã oeu I C w i o fomos fazer este carnaval de 90,a i d e i a nossa era
trabalhar alguma coisa sobre a renda,de como teria surgido a profissão
da rendeira,quais os fundamentos. Pra nossa s u r p r e s a a h i s t o r i a passada
d e um para outro v a i pegando um pouco da cultura de cada urn,no fim até
Mitologia g r e g a tinha.Montamos um c a r n a v a l mas lamentavelmente não con-
seguimos r e a l i z a r como planejamos,pois a n o s s a i d e i a era a s e g u i n t e - a
Mangueira já está tomando u m a forma nova,deixando aquela face sisuda
dela porque a Mangueira 6 uma moça muito bonita,mas que não gosta de se /
pintar,de cuidar do cabe10,então ela 6 muito bonita e muito seria,e a
ideia era pegar essa cara bonita,esse carisma que ela tem,vesti-la,pentej
la,botar uma bonita m a q u i a g e m e c o l o c a - l a n a avenida,e quem sabe ela não
s e r i a a campeã do concurso?
Mas nem tudo aconteceu como esperavamos,e eu sai da Mangueira com a cons-
c i e n c i a de que meu t r a b a l h o valeu,muito mais p e l o que eu desejo de meu
trabalho numa ES , p o r q u e e u trabalhei mui t o c o m a comunidade,a bomunida-
de da Mangueira 6 linda e e l e s p r o p r i o s não enxergam e nem sabem até p o r
que a convivencia,a v l d a social deles ali é a ~ a n ~ u e i r a , n ãt o e m outra
coisa. P o r i s s o entendo o s arroubos de certas pessoas,porque a Mangueira
são e l e s p r o p r i o s , n ã o só uma Escola de Samba.
Eu me analisei e v i q u e não t i v e c u l p a no resultado,e como era muito emo
cional o meu t r a b a l h o ali,eu sai muito machucado e me sinto como um fi-
lho expulso de casa,e tenho a consciencia q u e f i z um bom trabalho, o
enredo era considerado um dos melhores, tirou 10 e 9,acho uma b o a nota,
no c r i t e r i o que eles deram tem umas notas m u i t o injustas,e e s s e s juizes
que estão 1; a gente percebe c l a r a m e n t e que eles não t e m i n t e n ç ã o de o-
lharem a Mangueira como uma escola com tradiçÕes,apelo popular,acervo
cultura1,eles querem esse oba oba que está acontecendo,^ bonito e o fan-
tástico,e não há regulamento que conserte isto. Qu-lquer chico recarey
ou um homem da noite f a z e r um espetaculo i g u a l e passar n a a v e n i -
d a como ES,sem compromisso cultura1,apenas mostrando mulheres bonitas,
despidas e debaixo d e chuveiros,fogos de artificios,luz,água e outras
técnicas que f yam absorvidas p e l o s nossos C.,já que isso é muito incen-
tivado pela p r o p r i a Liga,acho que o problema está na Liga,que não está
e n t e n d e n d o essa perda d e cultura.
P. O que 6 ser C?
R.
.
I s s o varia de escola p a r a escola,na Mangueira eu fiz de tudo,cornpra -
va, arranjei d i n h e i r o da prefeitura de Fortaleza,e é preciso f a z e r certos
trabalhos com a comunidade,eu me envolvi com a Mangueira do ~ r n a n h ã , o n d e
os meninos fazem seu carnava1,e eles já sabem pintar,trabalham com mate-
riais de carnaval,são futuros aderecistas, e minha perocupação era mais
comunitiria do que uma preocuapção profissional de ser C.eu d i g o isso as
pessoas e e l a s riern,eu d i g o que não sol. C..aue estou C.porque minhapreo-
cupação maior 6 com a comunidade e com os valores novos que estão vindo.
~ n t ã o6 de escola pra escola que v a r i a afunção,tem C.que se preocupam
unicamente e m apresentar seus figurinos,seu carnava1,ouvir o samba e ir
p r o b a r r a c ã o dar ordens.
P. Como é e s s e t r a b a l h o de formação d e mão de obra com a comunidade?
P. Usou prototipo?
P. O q u e pensa da ACES?
P. E quanto a remuneração?
R. ~ ã dá,poucos
o C. estão recebendo uma remuneração relativamente jus-
ta,a minha remuneração na Mangueira f o i mais ernnciona1,e eu faria nova-
mente,e não & so o dinheiro,você tem gastos com ~ u t r a scoisas.Uma pes-
soa que depende d o c a r n a v a l p r a v i v e r de r e p e n t e tem essa s u r p r e s a de
estar desempregado s e m saber.
P. O que p e n s a da L i g a
e ninguea p o d ~f a z e r t u d o s o z i n h o .
P. O que é ser C?
R. Hoje vocé tem C . que não t e m formação profissional,s6 o grupo d e
Pamplona sim, era o grupo " u n i v e r s i t a r i o " que trabalhava no c a r n a v a l ,
Mas nada disso 6 dvfinitivo e tudo evolui,^ esse n e g d c i o de raizes é
uma coisa b o n i t ~de se falar mas complicada de explicar no c a r n a v a l
de hoje. gepois das B u r r i n h a s do Arlindo muita coisa mudou,h& diferen-
-
ças do carnaval daquela época pro d e hoje.,e quem comandava era Pamplc-
nã,decoraças f e rba era o A d i r Sotelho,que eram âs grandes novidades
na gpoca e h o j e não s e poderia f a z e r um c a r n a v a l daqueles porque naque-
la época e r á uma v a n g u a r d a , h o j e a proporção rnudou,quando o desfile
/
saiu da Rio Branco p a r a a Candelaria e r a urn carnaval d e arquibancada
baixa,depois foi para ;.fade 3 a p u c a i ,com uma arquibancada altissima, e a
gente não s e n t e a vibração na pele,hoje é una coisa mais f r i a .
T o d a s essas mudanças foram causadas p e l o espaço e a o mesmo tempo pela
transformação das épocas também, o q u e e r a novidade,diferente,deixa d e
ser,entáo se voe; e s c u t a "que beleza o carnaval da Pça &zizell , m a s era
pra b ~ &ze a ,cala c o i s a t e r i s e u tempo. C l a r o que no caso d e uma obra
d e arte,um bo2 p i n t u r a d e q u a l q u e r é p o c a continua sendo b o a , ? se voce
pegar o carnaval tern d e analisar como um todo,as coisas do carnaval
mudaram,os r e c u r s o s , ~ o espaço,toda estrutura,a parte p r o f i s s i -
onal do carnava1,até a q u e s t ã o do h a r á r i o que a n t e s n ã o tinha,principal
mente a n t e s da liga, voce chegava l i e não sabia a que horas t e r m i n a v a ,
isso com 10 escolas,e não era a m e s m a quantidade d e hoje.
O que não q u e r d i z e r que s e e s t e j a rompendo com a tradição.acho que t e m
pontos das ES que são i m p o r t a n t e s .os quesi t o s baianas ,[{.$ala e andei-
ra, comissão de F r e n t e ,vote não poderá ter um carnaval sem B a i a n p . ~@ v 2
ção 6 necess&ria,a raiz 6 bonita daqtro d e cada época e o espetaculo é
lindo a ponto dos estrangeiros fazerem p a c o t e s t u r c s t i c o s de f a n t a s i a s
para desfilar. A impressão que d á - e t e dou o exemplo daquele d i r e t o r
da G l o b o que f e z o S a l g u e i r o , 6 que 6 como d i r i g i r uni esast.&ulo Qe TV -
-
e elo nao e r a um C . 2 foi u m a tragédia - p o r q u e o c a r n a v a l te^ :urna e s t r -
tura,mas ao aesmo tempo um2 parta que 6 incontrolável ,que a c o n t e c e na
-
hora,de r e p e n t e , a n i v e l de harmonia.
H o j e , em que nao e x i s t o uma situação de disparidade e n t r e as E S , t & to-
do mundo vindo i g u a l . A n t e s tinha o S i c h e i r o ou a bilheteria,hoje eles
são quase u m suporte , e a transmissão tambérn não ajuda,eles mostram o
que querem, levam um tempão focalizando traseir0s.e isso é uma coisa m u i -
to p e r i g o s a .
A Uocidade veio e s? destacou das outras,elz se irnpÔs,e t e v e coisas q u e
rnarcarm,,como a Portela que veio c 0 3 garra nas em t e r m o s de f i g u r i n o er;.
5 ~ i T . o fraca, e e u t e n h o uma t e o r i a , a d e q u e o belo 6 chato,vem a l u i r-.
d ~ a, 2 " e ? i s s i m a , n a 3 3 vocg já quer i r embora,de tão chato...Acho que
o carnaval sem humor, sem aquela coisa d o "olha lá!" ,aquela mulher d e
barrigs postiça e b i q u i f i f , s ã o coisas que a gente sente falt&,o aspecto
do inusitado. C a r n a v a l cricica,dev; t e r b ~ l e z a , h u m o r , c r i t i c a e sam-
S e , € isto 5 fundamental no desfile,e t i n n z n2 ivlocidade u m pouco d i s s o
tudo,a a portela tem o belo que não é nem b e l o g e l a 6 r i c a p e ai misturz
o que e b e l o com riquez2,roupa r i c e e b e l a , r n a s 3 e l c foi o que o Viria-
- .
to rricstr.2~na a v e n i d a , as rouFas e s t a v a x l i n d i s s i t n z s , n a o e o mesno btlc
aa Portrlã,que f3i caro ,uni& b a i a n a co:n aqueles babados azuis en: d e q r a -
.-
-
GI qur j; saiu e:.: todas 2 s ES e r.& p r o p r i c F o r t e l á varias vrrss.
foi na parte d e adereços,criei?Sin,criei,pois o oãozinho deu liberda-' %
Cada C, é C. de u m modo.Quando eu trabalhei no a l g u e i r o o 1 Qontato
?. Como foi a e x p ê r i e n c i a da ~ r a d i ç ã o ?
P. E o prototipo?
3.
- -
E uma o r g a n i z a ç a o que tomou conkk c 3 que e r a a Associaçao das Z S ,
e l a encarnpou, ou m e l h o r , n a s c e u outra n o v a , tiraram os niembros d e u:nz 2
nasceu asta.Chegaram ã c o n c l u s ã o qu? a outra não funcionava,rnas clero
que t e i n a p a r t e d e juntar os Sichtiros,as Z3 que t i n h m b i c i ~ e i r o s , n a
realiùade a Liga 6 comandada p o r eles,nzo pelas ES,mas p e l o s b i c h e i r o s
p a t r o n o s . 2 nz v e r d a c e o d e s f i l e funcionou depois que a L i g a assumiu,
o b i c h e i r o ten uma disciplina rnonurnental e a coisa então te!:] q u e funcicj-
nar,não a t r a s a r , @isso mudou o desfile.
Acho que e m t e r m o s d e desfile a c o i s a mudou, s e v a i t e r futuram2ntz urii
bom resultado não sei, tudo acontece -rapido, julgamento,n~osaem aquela:
c
1
I?. D e s t r geito não po8e ,vote traba 321 corna responsavel g l o b a l ? a r a uin
2atrão e urns coniunidaòe. No caso do k5nato p o r exemplo absorveu g r a n d = s
caracteristlcas d ~ $mando > ?into,acho at; que b a i x o u o s a n t o 1; porque
t i n h a tarnbéni ccisas nuito pareciaas cota o Atlindo,a b a t e r i a , aquela P o r -
ta B a n d e i r a d c Islu,era Arlindo,ali tinha une r e c e i t z d e c ~ r n z v z l .
O C . h a j e te:;, v?.riás c o n o t a ç Õ e ~ , c o m oo ~ o ã o z i n h a 30 q u e u z di-ztor d e
/
artc,r',irig? o rspetaculc,sa5e c tipo cie czr,-o que qltrr,;ii?.s que r,
xuito p e l o l a d o do americano,qus tern u:a d i r e t o r d e a r t e p a r a o f i l n e , ~ : : ~
c e n o g r a f ~f a z as externas,putro as internas,outro o s e f e i t o s e s p e c i z i s ,
e o dir? t o r comanda as c a b e ç a s , cono o ~ o ã o z i n h of a z atualrnents.
O Viriato,sr olhar de l o n g e , e aquela f i g u r a nieio Haustera",inrs e ura
dos m a i o r e s f igurinistas de carnaval q u e conheçc,
Sobre est; visão'de C . a q ~ ino 3rasil,unü visGo noderna n a o zxistr,o C -
e s t á sozinho,se preciszr p r e g a - botão el? vai,; i m i t o desgastante.H ou-
tra qu?stão d a di~poni'riilidade~se não tirar dez o p r r s f c i e n t c verri e d i z
" t r o c z t l , voce d r e i c a r. v i d a 3.9 c z r n a v ã l e não lrva u ~ ai p o i o ssquer,çorllc
n o czso d t Paulino e B r a g ~ , ; n e s s a h o r ü que s e s e n t d que e coisz e r.:ui-
to pequefiz. A =',eciicação do C . envolve Urii l a d o einocional m i t o f o r t 2 , r . I ~
e::ipenl?o,ãa c o i s z f i c z r :r,kis bor.it,,s-
-
quobrzr o carro vocr v z i ia 5 sjb-
v
da a e r n p u r r a r , q u s i ; r i e os a e s , t? tu fiquei 13 d i a s sei:^ pisar nc chao,erz
- -
uina S o l h z só na s o l a do ?;,r na h o r a vocg n z o sente.Qualquer trabalho
r
s e r i a ~ssi!:i?:;ao,tV O C ~ Sf z z C O I S Z S;ler:i do ?rofisslonal,espzrã o r e t o r -
no r e12 nerii s e z q r e v?;:.
P. 2 o j e eizem quz há muita rotatividade,que o C. não v e s t r a camisa
tecnico d e futebol..
d a e s c o l a e que v i r o u .
2. Nefitira, no fundo es pessoas nem vesterc a camisa p o r q u s levam tanto
nE cara,e afinal p r e c i s m fazer carnava1,continuar. No momento da aveni:
d -
,a é e i n o ç ã o , v o c ~ chega e pensa que t r a b a l h o u m u i t o , s e dedicou,e carnaval -
o e:Aoçao,a e s c o l a desfila ber,, t u d o d e n t r o d o que e r a pra ser,mas se nao
..
arrepiou, algo deu e r r a d o . Todo C. quando
-
dzspedido fi c z . a r r a s n d o , n a <
c o n h e ç o u:n que diga que f o i o t i n i o , e c r i t i c a atg o c a r n a v a l cio o u t r o q u e
p e g a a e s c o l a , a c h ã p i o r qu? o seu.Isso nornal p o r q u e o t r a b a l h o 6
.. .
eInoc i o n a l
P. Quanto 5 remuneração?
e*
i
R. Y u i t o s clizeni que ganharr, rios de dinheiro,mas panharn be:n.Urna coisa
*
que me chocava : n c i t o e qce chegavz p e r t o B a ora do d$sfil? a costureirr:
que f a z i a hora e x t r a estavz zanhando m a i s d o q u e a C.Tein muito C . que
pzgz p r a trabalhar,gara aper$cer,fazer q u a l q u e r c o i s a . . .
?. E A ACES?
6
CI
i;. A ACZS t e n t o u a d o t e r un criterio d e sal;rio,mas para o 3 . sgo fai-
xas d i f e r e n t e s e tambein a c a p a c i d a d e de traSalho,cada u m tei.1 seu p r e ç o .
Para aquele que d e r e p e n t e est; inciando u m a e s c o l a d e 29 zrupo,tern que
s e r pouco,o que está e r r a d o h fazer p o r qualquer trocado,ven u m e o f e r e -
c e > a r menos e 3 E Ç a c e i t a .
CARNAVALESCA
-
: . , e r a o p r o c e s s o Ee ziprendizado d e t r a õ a l h o ae uma equipe de c r i a ç a o
.. -
=;ri q u e v o c t tirna u:rt arojeto ce c r i a ç c o r.o e n r ê a o Qe outra g c s s o h .
L v : z r i zAugustã e eu trabalnmos n c esquemr de criaçao,na escolhk d= c o -
,
res u o s q u e w s c r o n z t i c o s , s e : n p r = , z r i r n t z d a ?¢r quc pra inirii o que;n me -
ihcr r e s o l v e c c r . .
A
P a r a r n i m , d e p o i s desta experiencia mais amadurecida e mais eficiente de
~ a r r a c ã o , q u eé um p r o c e s s o que eu gosto,por m a i s enlouquecido que e l e
s e j a , a p a r t e de exercitar aquilo que se imaginou e todos o s seus de-
'C
terminantes,e pela minha experiencia,por mais planejado que o carnaval
seja no sentido do projeto,estando este artefinalizado de ume forma ab-
çoluta,ele t e m necessariamente a l t e r a ç õ e s d e confecção que passam no
me entender por dois aspectos: um aspecto mercadologico,ligadc a m a t e -
riais e o p r o c e s s o de aquisição d e s t e s e d a r n a n i p u l a ç ã o , e e u por e x e n p l c ,
t r a b a l h e i 9:. c a r n a v a i s @a que + ? n h a a possi5ilidade e sofisticnç23 d e
-
se desenhar u m padrão de t e c i d o e mandar e s t a m p a r na F a b r i c a 3angu,na
q l ~ a n t i d a d eque queriamos, o que é uma coisa que a Ilha daquela época nãc
tinhã absolutamente p e l a sua condição financeira,e a i e n t r a v a o p r o b l e -
m a mercadologico d e não se t e r u m materia1,pelo preço dele.0 o u t r o as-
p e c t o ; q u e voc; trabalha,exceto nos e f e i t o s mais especializados,como
4
o n e o n , com uma mão d e obra que praticamente se fez no c a r n a v a l ,urn tra-
b a l h o ?assado d e pai para filho, tio,etc que aprendeu como eu a p r e n d i -
fazendo. G cara muito mais adequadoa tecnologia do f a z e r ã e l e 5s modi-
f i c a ç õ e s p e l a s quais passa o material e não às m o d i f i c a ç õ e s tecnologi-
cas,sendo
- o -foro a ,nodificação cio material s isso e s t á ligaco ã ~ V O ~ U -
ç á o Cos ;.riaterias d o c a r n a v a l .
N Ó S t i . n h m i o s como g r u p o d e Carnavalescos e sespre adequancs ulguma c o i s ~
d á escola,? tinharnos um grupo de ferreiros que d e p o i s mudamos para u m a
e q u i p e que sempre n o s acompanhava eni quase todos o:; carnavais,exceto nc
/
Mocidade,mas n ó s tinharnos a Zossa p r o p r i a e q u i p e d e fibra,muitas v e z e s
equipr d e carpintaria,mas neiri sempre o mesmo profissional com q u e s e
habi tuou a t r a b a l h a r , às vezes trabalhamos com profissionais d e t e a t r o
que tiveram visões d e i n s t a l a ç ã o que se autorportam,e que tinham uma
leveza muito g r a n d e que não era rellcionada a d i f e r e n ç a d e rnateriai,mas
sin a diferença do crnografo para o arquiteto.
?Ia ;ninha visão pessoal, v o c e tendo todos e s h s profissionais
p o s s i v ~ l 2 fidelidadr proxima ao Pesenho,c voc" sabe quando una klegori:
- bzstante
?. ~ o c g susava;n prototipos?
..
5
b
3 ~ 0 i i iSÚO rles?
.
ri Tarnplonz,
-
nao q u e e u t e n h a visto, ?bis n o s s a d i f s r z n ç 2 cronologica
E ~r , v i os c a r n a v a i s d e l e quando e r a c r i a n ç z , irias fiqusi c o n h e
[ ~ i ~g lr atn 5 -
tendo propostas ds aleyorias,ade e n r e d o s que f o r a i i revolucion~riasnE.
k p o c e a t e n h o a inforrnaçao d a concepção d e tripés rnúis l e v e s ,a c r e d i t o
at; que e l e t e n h a sido o criador d o t r i p e dc "tres p 6 ç " , p o r q u e 6 ums.
c o i s s engnaçadz,todos os t r i p e s qur e u v i tinhk q u a t r o p e s n 2 realidsde,
w
r:nSorz corii e s t z 6esignaçáo d e t r i p 6 .
-
-
h
.C. :.;;iriii A ~ d u s tn ~ a o o l - o q u l a l i 6 e Y e ci=: egrecios corno o 30:rrin;;c~que nho E Y i
L, curA..::.i.
r.Z i - A i s t o r i c o , l i & re r ~ .p ~ t i c o ser.",icris fznntasií,;:i5> pc-d",ic?
n; sszki
. .
3= ~:,,éi:,
'L
v e r p o e s i a , trcfisfor:nzr a!: o b j? to Z s t e ~ l c a3 : ~ o %L,-
~ ~ c l c t z : . z : t t . d o c o t i d i a n c . E Z C ~ D q u ? eis f sh z l. s s n i i i u i t ~be:;:.
/
. A - r l i n ò c l i n h a usa linzuãgea 65 c a r n a v a l t o d r ~? r o p r i s , ?r& c 3 n r r c c o cioz
,. t e n d c o harroc.3 corfio e s t i l o , c o n r ~lin~uage:::c a r r e g a 8 3 d e c u r v a s E cor!-
t n z c u r v a s , z i c o n o g r ~ ia f b m r o c a , c o : ; i ossa l u x ~ r l cde3 ? i n , u . e z ~dos e e t a -
1!1-3 tainbém, s x t r r : t ~ a ~ ! e n t d - e t a l ! ~ i s t ~ , c a p adze d a r c a r n a d u r z n~i;: :nzrttlqui::.
i n f e i r 3 .r r ? ? p o i s vesti-lo toe0 d e i x a n d o aparecEr s ó o rosto.Arlindo f ù i
t a l v e z =i i:1513 d e t a l h i s t i ; 9i tor'os os C . t i n h z ~ 3 , sl i n g u ~ g ~ ! . p r:o p r i a , u r . :
- -
ci?arni?,~o x ? - r % r i a c e n t eb o z l t s ,u::; coloridc 3f i c i e n t ? e UI:: cai-naval pesar',^,
nzc er.2 ~ i nC. ?E carnavais lev2r,nao no s e n t i í l r ? s j o r z t i v ~ , n i a s<e ui:~
2 2 5 2 de forina: czrrsgsdas ~ x t r e r n a r n e ~ tref i c 5 t n t e s .
7 F z ~ n a n 2?into,?rz ~ i n i ~o i n & l s 5 r i l h z - . t t dcs Z.cox o q l ~ ra l g u r ~ sdena-
fi
~in~:. Gi;i 11kitck11,d3~ b s ~ l p~e rtt iin e 1 7 ~ i ad ? lide? CO::! C r : , 2 i c g l o , d ~ VYC.
* -
;. c m i c n CQ r i 8 d i c u ; o , t . l ; l tinh: L f u s a d i s c 0 r i S i c u l o nao n d q u a n t o 2 tc-
I
i
.A,& - , . - ., - ,..-
L , 2 : l*:,l~z;ball, I 1 T r 3 p i ~ & l i z 1-alcc-ndo
l,
c. Ir-~.r:iod e p ü t i n s Ca:.i U:ri ckiapsu rç2ell1ado ar!iz Iãta òe c e r v e j a s a i n d o
/ -
; i l u : : i & ~ , ?cri f~ntastico2 s s e L ~ P = ICe visao,Cc i n r i i 3 zctiltcrario.Zlc t i n h ~
L '
/
colorido e f i c i s ~ t r,uma formz plastica d ? t r a d u z i r e s t e r i d i c u l o 3 u m
e n o r n e t a l e n i o p a r a c o n s e g u i r que as p e s s o a s v e s t i s s r i n e no meu enten-
à e r Fernanda f o i F e r n m d o pinto e n q u a n t o foi :alocidade,emborz t e n i i r f e i -
to um a;rzn6+ carnaval no Iinperio & r r a n o , o "Tai &armem : i i r a n d a " , e l s f e z
un c z r n a v a l l e v e , b o ~2 bonito,nas q u e não tinha a q u e l a marca dc t r t i d i -
cion?l q u e c z r a c t e r i z a r i 2 s u a linguagea.
Essas q u a t r o pessoas, T a n p l o n a quanto aos temas e s o l u ç õ e s formals,tec-
r , l c a s , .Ii.rlinrjr qum t o ás carac t e r i s t i c a s f o r t r i a i s ,;-lariaAugusta q u a n t o
--,
? ,- .- t5rnzs e a visão LC a 3 3 r d ~ g e nd o c o l o q u i ~ 1numa simpliciCzVr silige-
? a t o ?.$into com a " A l e g o r i z d o rf~iculo",prai n i m são as q u a t r o 2"s-
soas,no que conheço e ja v i , t r a d u z i r a i n uniz linguagem q u e pode ser n a r -
cada,seguida r isto fazem as p p s s o a s qc? tera a c a p a c i d a d e do i r . s i g h t ,
d o !:crriento ae genialidade que 2ersegue:n a p a r t i r dali e s. tnanutenção
desta genialidade no s e n t i d o Se algo qua ja foi zprisionado e q u e pode
"
ser explorado.iJisso eles são a f i c i e ~ t e sp o r q u e se voce analisar hoje,
-
o c e r n a v i l da kenatc Lage & absoliitainente fent&stico,exe:aplificando es- -
t E z r - G , ~ o i sano passa?¢ f o i u!r:í. " r e v i s a o " , v x e c o t a v z n e s t r ánrj 13 acaba-
n ! e n t D p r l í n o r o s o t 2 X r l i r . d o , alguns r e c u r s o s típicos d o A r l i r i d o , s u:;. ri-
d i c u l o ti-ic;, c:; f . ? i n t r ~ elgurnas , f a n t a s i a s como a "Aguj. d e C ! i r i r o l ' ti-
*
n;?,::~ í: S Ü ~ U G ~ for:iialO d 3 F . P i n t n &e& ú : i u & ? i b ~ , ~ :eriorri.? :: espleniio:. r = -
? r e s e z t ~ ZU:R ~ v i C r o Ce perfu:;,e,e f z n t a ç i ü s , r z p r e s e n t a n d c azulejari&,
eit fmsi iriuito beríi n& coloquialidade dii r i d i c u l o .
Falar n o :neu carnavol e m p a r t i c u l a r não 6 r e l ~ v z ~ t e , n ãfui o neiii s e r e i
uina C . ooai álgu!ii ti20 ùe ;liarca. .ficho o 3rag.z cficiente,fez Gelou car-
navais e f o i i n j u s t i ç a d c i p o r nunch te-r &ariiio,fez c ã r - n a v a i s na P o r t e l ã
?ar& ganhar, foi 2. ; s c o l a do 2 r a g ~g u t eu i ~ ~ acoinpanhei i s e:n que ele te-
ve riiáior i d e n t i d a d e e n t r e as c a r a c t e r í s t i c a s d e e s c o l á e C .
Esse te:nz traz 2 poss;bilidad+ d z ãbordaze~n de se perceber q u a a E3 t e 3
-
umc. ,riersonalidac?e g e n e r i c a , h & q u e s e p e r c e b e - l a , 9orqut e s t s . coi:iunhão ci3
p E r c o p ç a o cie personalidades p r o x i m s , i d e n t i c z s ou seralhan t e s , f z z com
g L i F 3 c a r f i a v ~ iS e j n ~ f i ~ i ê n t eF.o i c ?UsllL5- ?.?in:o
-
~ P Z ? qu? ?U zchavã
, 7 0 3 S i v ~ lnc e-ll i r i . 2 r18 ::~ngu2i r z , q ~ t?:;:
-
? ~ suar tradiqoes a r r : ; i ~ s d a s
uz? c J r t a c ? . ? z s t e r i s t i c 3 i 2 7 ? i s : i , z ~ ~ l zc?@, 2 n ; q ~ c ! ? , . 3 ~~ S J ~ V U , ~ I :.I +~ O V ~7'-
C
1s q ~ z l I ? z C +6; s e r rj:-!e p ~ rit z q u i l c ,:~a.$ qiln
-d m javi: p o r q u e F. *!zr.gueir:.d
-
v i r bz:n v ? s t i L z rr u::)? : : u ~ 1 ~ ? e s ~ ~ , ~ e f c ^ , l 11-3.
ii2contece'1
-
ns 1 - 1 v ~ r i r jc3!:
-
2, ~ ? z õ rfitos
:l
t ~ ver.) e ela h aquilo - qu,:
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c m - . : p n ~ 5 r t sF! d e s e i n p e r ~ h ~~ sE, F n2n
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t?v+ Ur!iF ider?ti~is.:i zilisoluta c o z 2 ::locir,ade,:õu~.l 2 q;e 9 r a g z teve coin
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c o r e s . Co3;laraneo o I r n p e r i o ao $olyuairo,o S a l g u e i r o 6 u:nâ escol? ,iiais
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conio ur, t o u r o Sravo,o Aa12ileiro 6 zais ra>ldo,o I 3 p n r i 0 <
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ds d e s f i l e ,mais p e s a e ~ d e r o u p a , vex ír~uito vestiCa.-L. :.anzupi ra ve:,i ra-
zoavelxenti vosti<a,e 2 Portei?. t i n h a nzquela t 2 o c z . a l a s que i n e e p e n -
d e n t e 23 enredo vinha:.. v e s t i d a s r'+ r e i ; e r z i n k a s , r ' , e Da:n,?s d 7 C o r t e r!:
Luis !CT,r,e ; q i i i l o f z z ??.rte r:c f o l ~ l o r l : , a s s i ": . i como o S a l ~ u 3 i r otzrn iiri
-
d r s t a q u t i;uD v3n s e : ? p r 2 v e s t i d o r33 sznto,nac i : : i ? o r t ~ . (;?ri,?dci.
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Col. 3 5 3 - c?f t ~ i l ! " ; 'V U I C ~ t?:; qli? i ) ? ~ ~ . l b ?q ?c j ? ~ t í . Carri ~ 1 1 ' 2nS.3 -'?1.~3:.
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d e p o l z taxara.:, s i r i , l a g o ç t ~ , q u e ! ~ ,
,,inb.-.c. p r i i n e i r r i confor,:;~ e c . l ~ r i c i c iou
p r r octr.2 aspecto c j i i n l q u e r , ? a r s q u e o desfilf: s s e j L o :Tiais e f i c i e n t e pos-
'çivol.
-
.-d o ?ontrarr~rgquando ch2cu 5 e s t r u t u r a Uz Z3,ven:io escaclos 2aru c S e s -
taqus sc.iir., 5 ?eulinc, 'ragc = e ~ calocavamos i rscadas d e n t r o dos czrrus,
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i r . , i ~ ~ t i : ~ l 2 - 3 5 u ç a ~ r;: s i r i c .
T r a b a l h a ~ i n d ic o n as finançzs dã e s c o l & , a p r e s e n t â o cara que f a z e f s i
tos s s p e c i z i s . ? o ?oeta que c r i a o t e x t o , e s c r i t o r qJe r o t c i r i z a ,3 enrg
;,,que
,.. C vi:: Aar p z b p b t e ni r e v i s t i quo saira divulgands 5 eScolá.
Voce v a i c i e a f i l a r j u n t o , f a r , t a s i & d o , coir~c o ;i:ax,ou ~ 3 . 7 )r o u p c co;nu~ti,e v a i
sofrer jurito,é ~ q u e l aprofissão d o i n i c i o ãa 9evolução Industria1,no
s e n t i d o d p s e r a q u ~ l sq u e t r a b a l n a 15,24,35 horas numc f a S r i c a sern di-
r e i t o s trabalhfscas,vai c u i ù a r 62 segurança,??dir sxtintor5a,se c o n s e g u i r
?orqut! e S e ~ i,nais
cáo, E 5i 4
- 2ificil a e s c o l e gastar d i n h e i r o par& e q u i p a r o Sãrrz-
VOC:! que:.^ S? Freocapa s e o banheiro e n t u ~ i u . . .
r.
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j& qu-l voe= f c ~ l o ue:;; e i r e l t o s traball~içtas,~
q c e p e n s n da ASES?
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r. . f u i v a r i a s v + z e s convi&&,s
-
P r a g a ;. P a u l i n - 2 o r a f u r d z J ~ r t ,s ~ i i
? c r r o l r x a r i i ~ n t on ã o fui,sabia p o r a l e s q u e z intrnçeo e r s c o n z r e g a r C.
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r se er.;anc ipara;::,co.;: as rno2ificaçoes 6 2 s c c i e i h r l r ,dc c c r i j u n t o d a s comu-
~ i d z d e sde Z3 que 6 u;!~conjunto ~ n a i o rnct s,?ciaclac:s c o x o uii. todo.As 53
estsvani ara iiiotiir co;iio o s u r a b e s estava::^ p r o p e t r o l e o e no 2iá q u e d e s -
c o b r i r ~ : q, u e era::, donos d o p e t r o l - o 22ssara:;i 2 s e r senhores,se e ã p s l h z n -
-
d o inclusive no fut;Sol 2 o u t r a s conquistas
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-roduzicbo clgo :cai: q u e 3 tradiçau ,212 t ~ ~ e:.treio,i)assxda i z e saido
fi; zS,llz t e r i ~ 7 - . . f i g u r z j;
:-esa:vi.2.> s e c s p , - o k l l ; [ ; a s ~ ~ ~ ~ i - , ~Essz fci 25-
. .
s a r v l c a C G : , , ; f 3 r ~ : : ,O :.:~JLL-'=_ zz;~, I_ p 3 r t 2 g L - .;
2c;:.,dL1, 7- --
. A , 2.; !:ric?nsas+ ..
"
as p e s s o a s nudarri porque nao f i z e r a m sucesso, , e r;iesmo aquele f que mudou
s z v?lt?.!- s f i z ? r sucesso e l e tlndo z f i c ~ n , z o r ; ~ o f n i i? ?.?intc,q~t' f c z
o u t r c s s s c o l a s ~ jC c i b r i l n z n t ~ na :.locZdade.Ter diz anos e C i f s r e n t e d?
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2:: 0 3 ; ~ 1 ; 5 CC::
s e r ai., ~ s ~ a ç:riaiso
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i n E iextremamer.te
sO S eficiente
Ssrzto,nio ?ora que:;:v a l :~~is",ir-ni;rS ? e l a i r i o n t i -
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de;;, .L.chs qi;e e 1-3 a b n i ~ a3 r ? a s E L l z d e c o ~ ' i e j z , c , u e ;2 C G ~ P . C : - I . T ~ S : ~ C ~ .
ZS r U l s c o ~ c i o C G ?;a 62 -4poteose,onc',e hojt se :nontz:, cadtirzs pr;i d i n : i -
nui r G tspaça.
.-.
=L; g ~ . r t i c i p ~
-
d oi 1 ? c a r n a v t i i no S.xnbotroir!o e e r & grzmds z 8 ' i f i c u l d a d e
d e s ? s á 5 e r a q u e f a z e ? n a q u e l i a r e a d á p ç á d a apotsose,voce s a i & r u t o ,
d.
r
o--.-
L S k l A . ..
BEIJA-FLOR
P. Como começou no c a r n a v a l ?
P. O que é ser C?
P. E s s a q u e s t ã o d e porcentagem s e r i a uma t e n d g n c í a ?
P. O que p e n s a do Sambodromo?
P. Como começou no c a r n a v a l ?
R. J& era uma ideia antiga,da antiga associação das ES,sendo que a
sua construção foi feita de maneira poli tica e dernagaga,6 Prof .Niemayer
é um genio d e arquitetura,mas esqueceram d e d i z e r para ele que aquilo
era o l o c a l onde o povo ia assistir o d e s f i l e de ES.
E l e havia criado ali onde tem as c a d e l r a s , ~que ele chamava de " g e r a l "
a l i o povão pagaria um ingresso a preço menor e a s s i s t i r i a o desfile
em p é , e logo no 19 ano a Riotur achou que tinha que colocar cadeira ali,
no 2 Q ano,no 1 9 ano a i n d a f o i o pessoal comprimido ali,mas colocou ca-
deira,mais cara que um camarote e acabou com a g e r a l .
Hoje o desfile 6 f r i o , x o x o , sem vibração, aquelas malditas arquibancadas
de concreto que no inverno ficam frias e no verão ficam quentes,aquilo
i r r e v e r s i v e l .Todo ano s e d f z que vão colocar arquibancadas populares
mas isso nunca se c o n f i r m a . Desde que foi cirado o S.em 84,nenhuma ES
saiu da A v . com aquele tradicional já ganhou.
A s Tvs chegaram a conclusão que depois de determinada hora ninguém assiç
te o desfile sentado em frente a T V e & um f a t o , o que e s t ã o pensando em
fazer,gravariam todo o desfile e n o dia seguinte,2ou 3 horas na parte da
manhã e 2 ou 3 horas d e tarde,com a materia devidamente editadageles fa-
riam u m a reprise do desfile e que teria publico para assistir. A TV tem
influencia porque dita horario,dita interva10,tudo em i n t e r e s s e não e m
função do espetacu1o.e o que a TV deveria f a z e r era abri espaços pré-car-
naval para as ES,um i n c e n t i v o maior para o pessoal do samba,a disputa
de samba enredo, de MS e PB, do show de passistas,de bateria,as materias
d a TV se observa que são co,rtadas, são ridiculas,de todas as emissoras
sem exceção,com um tempo rninimo de duração,30/18 segundos,a TV não re-
flete a realidade do desfile e a realidade do povo carnavalesco,porque
eles vão fazer materia com uma personalidade,botam o cara 5 minutos fa-
lando,num show com um passista com Moises Francisco 2 piruadazinhas e
eles cortam,eles não tem interesse,embora tenham grandes patrocinadores
por tras mas não q u e r e m mostrar.
são capazes de mostrar o Rock in Rio horas e h o r a s no ar,enmtrevistas
longas, e isso não 6 mostrado no samba,não s e i porque há u m preconceito
187
f o r a do comum das pessoas que d i r i g e m as máquinas de comunicação s o c i a l
c o n t r a um p r o d u t o t i p i c o do pais,num outro p a i s qualquer o produto tipi-
co tem destaque,na Argentina de 3 em 3 minutos t o c a tango nas radios,
6 h a b i t u a l , a q u i no B r a s i l não t e m show de samba,no R j que é a c a p i t a l
do samba não ternos durante o ano todo,ai falam que o sambista não 6 pro-
fissional,nunca ensinaram e l e a s e r , s e i que ensinarama e l e o desamor as
coisas do p a i s . Acho que a TV tem uma participação n e g a t i v a no que diz
respeito ao samba.
P. E t e m a erotização da i m a g e m ...
R , ' E e e l e s mostram essas mulheres peladas,seios d e f o r a etc,acho que
não refletem a realidade da c u l t u r a p r i n c i p a l m e n t e do negro s m b i s t a , q u e
f o i jogado p r a 2Q,3O p l a n o na a r e a de cornunicação,principaImente em t e r -
mos de TV e agora pra maior preocupação em termos de radio e j o r n a l .
P. O que é ser C?
R. Intelectual segundo meu amigo Ferreira G u l a r & todo o homem que tra -
balha c o m a cabeça e não com as mãas,ele não 6 um trabalhador braçal.O
B i c h e i r b 6 um intelectua1,ele trabalha com a cabesa,corn o i n t e l e c t 0 , é rn-
to d i f i c i l estabelecer os limites da inte~ectualidade,principalmenteem
função tie cu.ltüra porque a cultura não se mistura com a erudição,@ o ne-
gro a n a l f a b e t o pode ser muito mais i n t e l e c t u a l do que m u i t o r a t o de b i -
blioteca que só sabe c a t a l o g a r e dizer que foi escrito.
A i n t e g r a ç ã o foi muito simples,depois da coragem que nós tivemos,depois
de termos f e i t o o tema, o presidente convocou e nos entramos "na d e l e s f r
19 1
chegando ao Morro e vendo o complexo do morra, que é muito diferente de
hoje ,corno e l e atuava, as diferentes associações de ES, cada ala t i n h a uma
associação com seu regtmento interno,seu presidente, sua raianha, secretk
rio,tesoureiro, tinha que se compreender aquele complexo para atuar bem
com ele. Hoje em dia o cara chega como um técnico de futebo1,encontra
o time pronto, eisso vai se impondo por causa da profissionalização mas
t a l v e z um dos grandes sucessos que esta equipe,não eu pessoalmente, te-
nha tido foi o de compreender a comunidade do morro,e nada f o i feito sem
a consulta d o morro.
Quando a gente fala de morro não quer dizer os componentes d e uma ES,por
que no RJ tem 44 ES e só 6 ou 7 t e m morro,o r e s t o é de p l a n i c i e mesmo,
inclusive a Portela,Jacarezinho,Imperatriz,nenhuma delas tem rnorro,e is-
so v i r o u uma denominação do componente natural. NÓS tinhamos rnorro,como
o S.Carlos, a Unidos da Tijuca,a Mangueira,Imperio da Ti,juca,mas são pog
cas,o resto vem de comunidade carente,favelada mas não necessáriamente
de morro,isso virou uma adjetivação.
Faziamos todas as reuniões IA em cima e não houve um so momento,sÓ em
Palmares,mas todos os outros enredos foram apresentados e 2 assembleia
no morro,para que eles decidissem se estavam ou não de acordo para fa-
z e r , t a n t o assim 6 Gue a Visita do rei Negro foi regeitada 4 anos pelo
morro e depois pediram p r a gente f a z e r . Eu fiz com Arlindo mas quem f e z
no duro e que inclusive modificou o t e m a básico foram Maria Augusta e o
3oãozinho 30,o nome nosso apareceu m a s a grande realização foi deles.
?
decoração só o e r s o n e o Moacir Fernandes Ffgueiredo que mais t a r d e v i -
r o u c o m p o s i t o r , olaboraram conosco em barracão e nas decorações do Hotel
Gloria.Coapacabana f a l a c e , ~ utandlnha
i e em decoraião de rua.Eu m e lem-
bro quando provoquei o Davi R i b e i r o . o A d i r Botelho e o$ernando para
concorkerem no c a r n a v a l e s e r e m meus a d v e r s á r i o s , e e u dei uma aula na
EBA d e como devia s e r uma decoração d e rua,do t e a t r o rnunicipa1,e nes-
sa a u l a , d e arquitetura do i n t e r i o r , lembro deles como alunos,e eu dizia
a eles tudo para que eles concorressem contra mim.
Patrocinei a equipe de Liana até commaterial para concorrerem contra
mim, eu achava que era uma obrigação do professor não esconaer segredos
e sim criar gente com possibilidades de competir.
P. O que p e n s a d o sambodromo?
60
ele t i r a r i a d a r u a . E ele fez uma escola l á , e d i s s e Impodeficar tranquilo
Pamplona,porque se vocg procurar em outros barracões vai encontrar 4 ou
5 que se formaram aqui, como pintores,formadores,aderecistas,escultores."
~ n t ã oo 5.30 que s a i u da ES para f a z e r uma 1 3 creche,uma 1 4 escola,e ago-
ra está com um trabalho g e n i a l de r u a , tá com uma preocupação social
maior do que o proprio carnava1,e o Anisio já se queixa d i s s o , tanto 6
que ele, 5 . 3 0 não esta mais cuidando muito d a B.Flor,cuida agora da Ro-
cinna.de u m a ES em SP. e de uma em Niteroi, e dos garotos de rua que ele
resolveu proteger. C ~ o ã ot i em outro mundo,não e s t á mais no mundo do
carnaval. Se as ES quizerem repetir o trabalho excepcional de 3.30 com
o b e n e p l á c i t o do ~nisio,estarão seguindo uma i d e i a e uma a t i v i d a d e rnara-
vilhosa, que não é uma preocupação atual dele,sempre foi.
R. J& dei meu palpite para eles e estão bobeando.Acho que eles tem di-
reito autoral por que aquilo 6 considerado um desfile drmático num recin
to fechado, e tem a SBAT q u e não quer a c e i t a r a i n s c r i ç ã o do C. se a SBAT
aceitasse ele tinha o direito de cobrar 10% como criador dramático,cria -
dor da historia. Como a SBAT não está aceitando,se eu fosse a ACES paga-
va um advogado e obrigava a aceitar,tentava p r o v a r que a q u i l o 6 uma elo-
cubração d e u m enredo dramAtico,tanto 6 que se chama "enredoW,e tinha
que cobrar 15%,porque no teatro rnusicado 10% 6 do criador e 5% . d á bi-
lheteria é do musico ,como estão pagando aos compositores. Isso t e r i a que
s e r feito a t r a v é s d a SBAT que t e m poder de cobrar legalmente o direito
dramatico.
Porque aquilo ali se é direito de a r e n a , r e c i n t o fechado,se sai n a TV e
cobra entrada,então é un ketaro,sÓ que é aberto,não tem cobertura,mas é
fechado'. A SBAT d e v e r i a i r lá cobrar e não quer porque provavelmente tem
medo de se m e t e r com o p o d e r d o carnaval.
P. Isso l n t e r e f e r e na q u e s t ã o do I q t r a d i c i o n a l M ?
R. S u r g i u j u s t a m e n t e d i s s o , u m a i m p r o p r i e d a d e que havia na ~ s s o c i a ç ã o
onde t o d a s as ES tinham o mesmo p e s o , o que não era coarente,e a l é m de
tudo toda a receita que s e conseguia e r a d i v i d i d a naquele sistema de
s u b s f d i o que o m u n i c i p i o nos dava,nos ger&amos a receita e parecia que
a migalha que recebiamos era u m grande favor para n ó s . Porque o Órgão
gerador da r e c e i t a , quando você compra o ingresso,não 6 p a r a v e r o Sam-
bodromo,é p r a v e r as ~ s , n Ó sgeravamns a r x e i t a . O sambodromo e s t á va-
zio o ano todo e eu até g o s t a r i a que v e n d e s s e d u r a n t e o a n o , s e r i a bom Pa
r a o m u n i c i p i o . A p r i n c i p i o quando s e f e z o Sambodromo nós concordamos
f i c a r de u m a determinada m a n e i r a até p r a diminuir o p r e j u f z o do estado
com a c o n s t r u ç ã o , tanto 6 que houve u m a r e v i s t a chamada P a s s a r e l a que
era editada p e l a R i o t u r , e essa r e v i s t a no ano de 85/86 f e z u m levantamen
t o e chegou-se a conclusão d e que o d e s f i l e de ES tinha pago a
construção do Sambodromo,mas e l e s pagaram com o d i n h e i r o d a g e n t e . . .
~ n t ã oa p a r t i r d a i , d e p o i s d e n 9 s cumprirmos o nosso s a c r i f i c i o pelo Sam-
bodromo, p a r t i m o s p r a b r i g a r p e l o s nossos direi tos,que ninguém c o n s e g u i a ,
senão só i a ganhar as E S com ~ a t r o n o , e n t ã oa iiga,apesar d e também terem
a l g u n s P a t r o n o s , o s caras achavam q u e aquilo não e r a justo. ~ o c égera uma
r e c e i t a e recebe urna r n i g a l h a , ~& i c o d i r e i t o das E S era o de d e s f i l a r
e m t a l l u g a r a t a l h o r a e recebiam u m d i n h e i r o que não pagava nem a Co-
missão de f r e n t e das ES,e vocé pode v e r i f i c a r que d b c a r n a v a l de 73 até
86 com exceção d o ano em que ganhou o 1mp<rio,o resto foram ES que tinham
P a t r o n o por trás, porque estavam s e p e r p e t u a n d o . ~ n t ã oa Liga v e i o acabar
com essa d i s t o r ~ ã o- 1 U i r e i t o s i g u a i s p a r a os iguais, q u e r dizer - as
ES grandes deveriam t e r o mesmo peso,vocG não p o d e d e i x a r uma e s c o l a do
p o r t e d a Academicos d a Zona S u l que tirava u l t i m o l u g a r no g r u p o d e l a ,
t e r o mesmo p e s o que u m a ~ o c i d a d e , ~ . ~ l o r , $ o r t e l a , n ãtoi n h a sentido,de-
p o i s nós começamos a ver que a L i g a p o d e r i a g a n h a r o d i r e i t o que e r a o
direito de imagem, que era explorado quando ele e r a mais d a q u e l e q u e d e s -
f i l a v a , e n t ã o começamos a avocar p a r a nós o s nossos d i r e i t o s e fomos con-
quis tando.
D e p o i s chegamos a c o n c l u s ã o , p o r q u e receber subvenção s e geramos a r e c e i -
ta? H o j e temos um m u n i c i p i o que t e m um teatro,e tem uma e n t i á a d e , a Liga,
que tem o e s p e t a c u l o , e n t ã o h o j e somos uma s o c i e d a d e com o dono do teatro
geramos a receita e e l e s p r e s t a m o s e r v i ç o d o t e a t r o , v e n d e m o s ingressos
e n ó s apresentamos o e s p e t a c u l o .
~ n t ã ot e m o s u m a sociedade com um Órgão publico,onde nÓk temos 50% m a i s
1% p a r a a c o n s t r u ç ã o dos b a r r a c õ e s das ES e mais 10% que são o s d i r e i t o s
' de arena d o s c o m p o s i t o r e s . A Liga f o i p a u l a t i n a m e n t e c o n q u i s t a n d o o s seus
e s p a ç o s e chegamos a c o n c l u s ã o d e quem mais conhecia as E S eram e l a s m e s -
rnas,então e l a s mesmas tem d e administrar e j u l g a r aquilo q u e fazern.Porque
o juri escolhido p e l a R i o t u r ? E n ó s começamos a e s c o l h e r o s jurados,h&
uma norma l e g i s l a t i v a do P r e s i d e n t e d a R i o t u r ser r e s p o n s a v e l p e l o r e g u -
lamento de comum a c o r d o com a gente,e h o j e n ó s elaboramos o regulamento
e o Pres.da Riotur referenda.
O que o c o r r e u f o i que nós l i b e r a m o s a R i o t u r d e u m a s é r i e d e e n c a r g o s , a t ; !
antigamente t i n h a aquelas brigas,voce s e lembra de como t i n h a b r i g a no
r e s u l t a d o d o carnava? , h o j e não t e m mais,hoje t e m s a i d o u m r e s u l t a d o que
o povo esperava. Falando dos u l l i r n o s 4 anos,ninguém pode t i r a r o carnaval
-
de 88 d a V . I s a b e l , q u e f o i a melhor ES com a q u e l e belissimo c a r n a v a l que
p o d i a não ser a melhor em espetaculo plástico visua1,mas f o i a melhor
ES p e l a emoção que ela passou com Kizomba,que suplantava qualquer bele-
za que ali estivesse, VOC; não pode negar a beleza da I m p e r a t r i z c o m
"Liberdade Liberdade" ,um b e l i s s i m o samba, j u n t o com a 0 . Flor e a q u e l e
carnaval dos Mendigos, em 8 9 , e nos d o i s u l t i m a s a n o s f o r a m insof isrn&veis
as v i t o r i a s da Mocidade tanto com o Vira Virou como neste ano.
~ n t ã odepois que o J u r i do d e s f i l e v e i o para n o s s a mão não houve queixas
há uma lamentasão de uns e outms,mas também se não houver não 6 samba,
e a unica e s c o l a que nunca reclama 6 a que ganha,as outras sempre t e m
que t e r um senão.
De uma rnangira geral voc& v e , c o l o c a - s e 8000 pessoas n a avenida,e nós
mesmos d i s c u t i m o s o r e g u l a m e n t o . ~ n t ã o vamos ver as fal3hs,elaboramos,
dislcutimos e sempre não 6 o P r e s i d e n t e da i i g a quem determina,se há u m a
coisa d e m o c r á t i c a dentro d e s t e p a i s s e chama Liga Independente das ES,
porque 1á só ganha p o r maioria a b s o l u t a no voto, todas as p r o p o s i ç õ e s
sendo d i s p u t a d a s e d i s c u t i d a s em plenário,& c l a r o que a minha função
6 elaborar algumas p r o p o s i ç õ e s e outras são e l a b o r a d a s p e l o p r o p r i o p l e -
nário,n&s nomeamos comissões p a r a cada item e e s s a c o m i s s ã o faz u m e s t s
do e l e v a aquela proposta p a r a o p l e n á r i o , ; ! assim que trabalhamos e hoje
chegamos não digo à p e r f e i ç ã o , q u e não existe,mas a um n i v e l d e a c e i t a -
ção e qualidade do desfile que causou até e s p é c i e este ano ao P r e f e i t o ,
porque s e e x i s t e uma coisa que deu e dá s ~ r t ono Brasil 6 o desfile d e
ES. Inclusive o Prefeito,quando fez a c r i t . i c a , a c c e d i t o q u e num momento
de reflexão dele,quando ele fala que a Liga gera a a n t i c u l t u r a e que
o nosso desfile e s t a m o s e l i t i z a n d o , mas o p r o p r i o p r e f e i t o p o r s u a v e z
só a s s i t e ao n o s s o d e s f i l e , c o r n os convidados dele l á , e j& que n ó s somos
a a n t i c u l t u r a , ~p r e f e i t o d e v e r i a v e r o u t r o s e s p e t a c u l o s q u e são c u l t u -
ra e c o n v i d a r s e u s amigos para a s s i s t i r o que 6 bom. N ~ O !Se n ó s somos
o ruim,ele s ó a s s i s t e o ruim e leva o s amigos p a r a assistir,e 6 uma i n -
c o e r e n c i a , e t o d a s as o u t r a s E S do R j ,ai f a l a que na L i g a tem algumas E S
que t e m p a t r o n o , q u e pertencem a uma8Uterminada c l a s s e , todas as outras
que não pertencem a esta d e t e r m i n a d a classe a sua t e s t a querem é estar
j u n t o com a ..
outra i n c o e r e n c i a . Todas as E S querem ganhar o c a r
naval e as que ganham s ã o as ES que i m i t a m as ES d a Liga,voce ve a Roci-
nha este ano, a ~ r a d i ~ ã o a , ~ e ã ode Xguaçu,a Sta Cruz, todas essas ES
vieram com porte de desfile d e E S d a L i g a , e n t ã o essas criticas,esse sau-
dosismo d o pe n o chão, porque t e m a i o 40 grupo que d e s f i l a 1,'- em C a m p i -
nho e ninguém quer i r a s s i s t i r I s s o d e g r a ç a , a i vem cqm f a l s a demagogia.
Os o b j e t i v o s d a L i g a é p r o c u r a r cada v e z m a i s nos aperfeiçoarrna~~porque
a cobrança 6 m u i t o grande , d a i as criticas,mesmo fazendo sucesso vocé re-
cebe uma s e r i e d e c r i t i c a s porque o sucesso incomoda o s o u t r o s , a i n d a mais
quando voc; f a z alguma coisa por amaonde v o c e não t e m Ônus nenhurn,nin-
guém na folha d e pagamento do estado,da u n i ã o ou d o M u n i c i p i o , e a l i vo-
c e faz as coisas s o m e n t e por amor.
E eu posso f a l a r q u e f a ç o mais ou menos bemaquilo que eu faço porque eu
f u i eleito,^ c r i t é r i o de e l e i ç ã o da Liga é uma e l e i ç ã o biena1,e e u f u i
e l e i t o a 1' vez,fiz uma p l a t a f o r m a de trabalho,em s u b s t i t u i ç ã o ao Ani-
si0 no a n o d e 87 ,fui e l e i t o p a r a o carnaval de 88/89 ,quando chegou no
ano de 89 e meu mandato acabava em abri1,em novembro ou dezembro já ha-
v i a um manifesto assinado p e l o s 1 6 ou 1 8 e s c o l a s naquela ocasião e por
aclamação me elegeram para o B i e n i o 9 0 / 9 1 , e e s t e ano meu I;,andato acaba
agora e m a b r i 1 , e acho que me sinto um pouco vaidoso, mas e m setembro
do ano passado,com 6 meses de antecipação o u t r a vez houve u m manifesto
de aclamação me reelegendo para o b i e n i o 9 2 / 9 3 , ; claro que algum merito
eu tenho que ter,porque não tem só imbecil,mui tos presidentes renovam,e
a Liga não 6 composta d e irnbecls,e isso deve incomodar as pessoas,e se
voc; chegar perto das emissoras,da imprensa,eles gostam de mim porque
dou aceno a todos eles.
Organizamos tudo e hoje se recebe u m manua1,pergunte aos julgadores,
são pessoas das mais d i f e r e n t e s classes sociais e do maior segmento den-
tro do universo politico,tem g e n t e de esquerda,d e meio,de direita,gente
com formação teatral,de f o r m a ç ã o de belas artes,advogados, de todas as
camadas sociais d e n t r o daquele corpo de jurados,voc~pergunta a algum
d e l e s se eu tive algum dia uma conduta contraria e eles são os primeiros
a dizer que não. temos dialog0,abertura para discutir a temática das ES,
então isso começa a incomodar,antigamente as c o i s a s eram impostas,e como
eu f u i oficial do exercito,e tem um segmento que quer atacar o e x e r c i t o
e não t e m coragem, me usam,começam a dizer que fui torturador,que sou
banqueiro de bicho,vai por tabela,não tem coragem d e chegar 1; no coronel
ou p e g a r u m g e n e r a l e d i z e r que e l e f o i canalha,ai f a l a r que o C p . h i r n a -
r ã e s f e z isso e aquilo,; faci1,tudo coisa que eles criaram,como se ser
oficial do exercito fosse algum crime,quando eu nasci já existia e não
fui eu quem inventou. ~ n t ã osão coisas que eu parto p r o desafio,mando
provar.
Como 6 claro,eu sou a u t e n t i c o e falo o que quero,não tenho medo de falar
as verdades,e nem tenhc rabo preso com ninguém porque não sou c o r r u p t o ,
e esse é o problema,se eu quizesse ficar rico a frente da Liga teria fi-
cado,porque a ge.:te mexe com milhões e milhões d e dinheiro,ao contrario,
gasto do meu bolso. Na Liga aconteceu que aquilo que seria ímpossivel
de administrar, tornou-se um d e s f i l e pacifico e ordeiro,tanto é que hoje
se confunde o desfile,que 6 um segmento d o carnaval,e s 6 se pensa nele,
ninguém pensa no desfile de 2 9 , 3 Q, 4 0 grupo,d o s coretos,dos blocos,nin-
guém fala disso,sÓ se pensa no nosso desfile ,nos somos o carnava1,mas
fomos nós quem mudamos? ~ ã o , f o ia propria consciencia popular de valori-
zar aquilo de bom que e x i s t e .
Um desfile de ES é a sintese de tudo aquilo q u e do carnaval restou,desde
o e n t r u d o , d a G.Sociedade e do rancho,hoje 6 a E S e as pessoas q u e c r i t i -
cam esquecem que nos temos as melhores baterias do rnundo,os melhores paz
sistas,as mulheres mais bonitas,de uma maneira geral os melhores sambas,
os melhores puxadores,cornissÕes de frente,M.sala e P.~andeira,entãon6s
lemos o melhor e a soma de tudo só pode resultar num espetaculo grandio-
so.
P. Z quanto a rotatividade do C ?
R. Acho que o C. tem que ter essa rotatividade senão haveria até uma
rotina,e 6 como time de futebo1,terminou o campeonato de repente você
tem que repensar e contratar um reforço,e se desfazer daquele,se você
esta com o t i m e c e r t i n h o só quem e s t á e quem ganha,e os outros tem que
p r o c u r a r v e r as suas falhas.
N& acho que esteja havendo crise d e criatividade,issp é uma coisa que
s e f a l a , r n a s s e vote o l h a r bem, o g o l d e corner que vocz v e hoje 6 o mes-
mo que se via a 30 anos atras,a falta que o cara f a z hoje é a rnesma.Se
vocé p a r t i r d e s t e p r i n c i p i o cada emoção 6 uma emoção,cada época 6 uma
época,e esse negocio d e dizer q u e falta criatividade é bobagem,as alego-
rias que v o c é viu no d e s f i l e e s t e ano você nunca v i u n a d a t ã o bonito.
P. C o m o foi p e g a r 18 ES ao m e s m o tempo?
R. Era d u r o , ' . , i n h a que andar e t e r m u i t a pratica,e a e q u i p e era d e 6
pessoas. Eu tenho a historia do carnaval nas rnãos,desde quando comecei
com f o r n o e l é t r i c o , c a r r e t a s , j o g o s d e madeira.
P. E a Liga?
P. o que p e n s a do sambodromo?
d o n t i n u a na proxima p a g i n a .
JULINHO DA MANGUEIRA - CONTINUAÇÃO (transcrito d i r e t o da f i t a )
H. ~ t mesmo
é é um processo de conhecimento da rnanifestação,não traba-
lhar com mitos já estabelecidos que, quando vocé vai confrontar com o
processo h i s t o r i c o em que a coisa aconteceu,ve que 6 bem d i f e r e n t e .
A g e n t e tem mais "comentaristas" do que especialistas nesta área.
H. -
A propria a p r e s e n t a ç ã o d a s i n o p s e , quando ele a p r e s e n t a a o s composl
tores ela já tem um significado,porque eles coordenam aquela ideia,deco-
- d i f i c a n d o , e os c o m p o s i t o r e s são u m grande filtto,um estágio...
ML. Um grande filtro de uma leitura,e o Samba enredo já 6 uma l e i t u r a
de uma p r o p o s t a d e enredo e assim como o trabalho de todas as a l a s ,
ML. H& um projeto,que não tenho aqui mas depois a gedte pode v e r , ,em
que voce estabelece na cidade atrav&s d o carnaval um circuito de t r o c a s
imensos,e u m dos b a r a t o s d o carnaval 6 que você pode ter uma rede que
está pegando a cidade inteira,um circuito de troca simbolLca,esse apa-
drinhamento e este processo de espraiamento do modelo das E S , ~ ~s8O a
nivel interno - e eu l i num trabalho d e A l d a Zaluar,ela trabalhou com
violenbia urbana na Cidade de Deus, e sintomaticamentc,corno ela conse-
guiu f a z e r a pesquisa de campo neste lugar em plena epoca de guerra de
quadrilha? Ela entrou através de um bloco d e carnaval , e isso é sinto-
matico porque o carnaval te abre e 6 o c a n a l que 6 o c o n t r a r i o da quadri
lha que te fecha,que tem um territorio e a t r a v 6 s d o carnaval funciona
como abertura e com a possibilidade do estabelecimento de contatos fora
daquele pedaço-Ela m o s t r a num trabalho interessante,que não 6 sobre car-
. - , -
n a v a 1 , e s i m sobre violencia,mas que atraves deste bloco ela conseguiu
f a z e r a pesquisa d e campo,onde o pessoal era mais receptivo,e mesmo a
nivel de um bloco pequeno,este modelo de ES era fundamental para a orga-
n i z a ç ã o deles e do seu carnaval,e s s e processo de apadrinhamento,de tro-
ca imensa que a cidade aciona através desta participação no c a r n a v a l .
Ilha f i q u e num meio termo,quer ser Beija Flor mas não pode porque a
propria comunidade,e isso até Pamplona falou,há uma personalidade a b e r t a
na Ilha porque ela aglutina pessoas jovens,; u m a escola jovem,pequena
que se tornou grande,mas uma e s c o l a simples que não supervaloriza o lu-
xo,e que t e m essa coisa da comunidade "fiel" da Ilha.
ML. É uma pena,porque a Ilha deu uma caida enorme,teve um ano que o
carnaval da Ilha foi um fracasso e eu nem i a ao barracão,~clima tava
supertenso,e eu saquei que estava até perigoso,e depois nem consegui fa-
lar com as pessoas,estavam todos aos prantos,porque @r pouco ela não
desceu de g r u p o , o carro q u e b r o u , a escola atrasou,..
CURADOR D A XXI BLENAL INTERNACIONAL DE A R T E S DE S.PAULO
LOCAL D A E N T R E V I S T A : PAVILHAD DA BIENAL - S.PAULO
S E T E M B R O DE 1991
P. Oual a i r n p o r t ã n c i a d e u m c o n j u n t o d e A l e g o r i a s d e E s c o l a de
S a m b a p a r t i c i p a r d e uma B i e n a l d e A r t e s I n t e r n a c i c n a l ?
R. prime ir^ g o r q u e eu a c h o q u e n ã o t e m s e n t i d o h o j e em d i a s e p-
a
r a r a as a r t e s porque t o d o s o s artistas d o s m a i s v a r i a d o s campos
t r a b a l h a m com i d é i a s e c o n c e i t o s e m a t e r i a i s d e o u t r a s áreas, e i n
c o r o o r a m e s t e s m a t e r i a i s e e s t e s ccnceitos ao seu trabalho. ~ o j e
a c o l a b o r a q ã o , e n t r e artistas plásticos e criadores d e espetáculos,
par e x e m p l o , é uma c o i s a j á estabelecida, e n ã o e novidade nenhu
m a . C a t a r i n a o e M e d i c i s já j u n t a v a a r q u i t e t u r a , rnusiza e dançi,
q u a n d o f a z i a o s b a l é s d e l a . D e p o i s a Bauhaus f o i um exemplo hsm
~ ~ ~ r c a an to e " D a g u i l e r " t a m b é m c h a m a v a p i n t o r e s e m u s i c o s p a r a tr;
3 a l h a r em c o n j u n t o p a r a criar.
~ n t ã oa d i v i s ã o e u a c h o p r e j u d i c i a l p a r a o e n t e n d i m e n t o da
a r t e como e l a é n o mundo c o n t e m p o r ã n s o , p o r i s s o 6 q u e e u em m i
nha c u r a d o r i a a b r i a B i e n a l n ã o sÓ p a r a m o s t r a s d e C e n o g r a f i a . c a m õ
tambam para e s p e t á c u l o s . Agora quanto a mostra d e Cenografia não
fiz n o v i d a d e n e n h u m a , n a B i e n a l e x i s t e u m a seção d e C e n o g r a f i a d e z
d e a I V B i e n a l . U m a ç e ç ã o d e C e n o g r a f i a q u e F o i em d e t e r m i n a d a e
p o c a t ã o i m p o r t a n t e q u e d e u o r i g e m ã Q u a d r i e n a l d e P r a g a . A G u a d r-i
e n a l d e T e a t r o d e Praga foi criada a p a r t i r d a e x p o s i ç ã o e sucess~
d e u m C e n ó g r a f o T c h e c ~n a B i e n a l d o S . P a u l o . I s t o d e s a p a r e c e u nas
B i e n a i s p o s t e r i o r e s , d u r o u i I g u r n t e m p o mas d e s a p a r e c e u n a d a c a d a
d e 7 0 , e n o f i m d a d é c a d a d a 6 0 , 6 8 . 6 9 já n ã o t e v e , p r i m e i r o pela
s i t u a ç ã o p o l i t i c a da época, os a r t i s t a s d a s A r t e s ~ ê n i c a s , s o b r e t u -
d a o s m a i s e m p o l g a d o s em l u t a r c o n t r a a d i t a d u r a , a D a n ç a e o t e-
a
t r o s ã o a r t e s d e c o n j u n t o , e o s A r t i s t a s ~ l ~ s t i c os ãso t r a b a l h ü d a -
r e s d e c o n c e n t r a ç ã o i n d i v i d u a l m u i t o g r a n d e . E n t ã o o s artistas d e
t e a t r o e d a n ç a t e m uma r e a ç ã o m a i s r ã p i d a c o n t r a a s d e s m a n d o s da
d i t a d u r a , e n t ã o isso enfraqueceu a B i e n a l e desaparecey, d o começo
d e 8 0 p a r a c á , e u a c h o q u e f o i p a r urna v o c a ç ã o m a i s p l á s t i c a dos
c u r a d o r e s . Q u a n d o n a B i e n a l p a s s a d a eu f u i c o n v i d a d o p a r a d i r i g i r
o s e t o r d s e v e n t o s e s p e c i a i s su d i s s e : q u e r o r e s s u c i t a r a B i e n a l
d e T e a t r o . E a d i r e ç i o c o n c o r d o u e eu fiz n a B i e n a l p a s s a d a , e a-
p r e s e n t e i n e s t a t a m b é m , com T e a t r o e D a n ç a , q u e s ã o i m p o r t a n t e s ,
P. O q u e o Sr. p e n s a d e uma C e r n a v a l e s c a c o m o a R c s a f l a g a i h ã ~ s
participando desta flienal?
P r i m e i r o q u e n ã o 6 p r o i b i d o a o p o v o participar ub 3 z c r . a l P a o
c o n t r ã r i o . eu a c h o q u e a e x p o s i ç s o s ó é b o a s e e l a m o s t r a o p r o d u -
t o d a c u l t u r a d o p a i s , i n c l u i n d o todo o t i p o d e c u l t u r a . e se ele
s e d u z o o o v o d a q u e l e p a i s . Eu a c h o q u e o C a r n a v a l a m u i t o d e i x o u
d e s e r uma f e s t a p o p u l a r n o s e n t 3 d o d e q u e é uma f e s t a f e i t a p e l a
p o v o com uma certa c o n o t a ç ã o p e j o r a t i v a que e n v o l v e i s t o . Eu
a c h o q u e o c a r n a v a l é u m a g r a n d e opera p o p u l a r , é u m g r a n d e e s p e t a
c u l o t e a t r a l e q u e = o r t a c t a e s t á bem a m p a r a d o c o n c e i t u a l r n e n t e par:
e s t a r na 3 i e n a l .
Acho que não e x i s t e a r t e d e e l i t e e a r t e p o p u l a r , e x i s t e a r t e
boa e a r t e r u i m , porque s e você o b s e r v a r a q u i na B i e n a l , o A n t o n i o
N o n t e i r o 5 u m d o s g r a n d e s e s c u l t o r e s d o pais, e l e t r a b a l h a c o m a s
t é c n i c a s m a i s e l e m e n t a r e s d e c e r â m i c a p o p u l a r , mas a p e ç a d e l e u l
t r a ~ a s s aq u a l q u e r c o n c e i t o d e a r t e p o p u l a r . e n t r e a s p a s , e l e É pop;
l a r s i m , n o s e n t i d o d e q u e e l a 6 m u i t o d i v u l g a d a p o r q u e e l a 6 boa:
P. A Eiienal e s t á a p r e s e n t a n d o e s p e t ã c u l o s e o u t r a s p r o g r a m a ç i e s ,
i s t o a b r i r i a e s p a ç o p a r a uma a p r e s e n t a q ã o d e E s c o l a s d e S a m b a ?
R. Eu g o s t a r i a m u i t o , a l i á s eu t e n t e i j á n a B i e n a l d e 8 Ç , houve
uma escola q u e f e z sobre a H i s t o r i a das B i e n a i s , e o Carnavalesco
e r a o M a r i o N o n t e i r o , e u e s t i v e n o c a r n a v a l d e 8 9 n o R i o , e eu C O E
v i d e i a E s c o l a p a r a p a r t i c i p a r , e o p r e s i d e n t e d ê E s c a l a nunca m e
d e u a m e n o r s a t i s f a ç ã o , q u a n d o eu c o n v i d e i a R o s a e s t e a n o , a R o s a
s e i n s c r e v e u , f o i a c e i t a , eu e s p e r a v a q u e a L a l g u e i r o s e r n a n i f e s t a s -
s e a f a v o r e i s t o n ã o a c o n t e c e u . E U s e m p r e q u e r o , a s ~ s c o l a sd e S a m -
b a .6 q u e n ã o p a r e c e m i n t e r e s s a d a s , n a 0 s e i s e p o r q u e t e m m e d o d e
s e m i s t u r a r a o q u e e l e s acham q u e é e l i t e , m a s o p r o b l e m a n ã o é
a B i e n a l , 6 com a s E s c o l a s .
E m 1 9 8 9 eu m a n d e i uma c a r t a , d e p o i s q u e v i o d a s f i l s . e v i d o
c a m a r o t e d o P r e s i d e n t e , e c o n v i d e i e l e n a h o r a , m a n d e i u m a c a r t a o-
f i c i a l i z a n d o o c o n v i t e , n u n c a r e c e b i uma r e s p o s t a , n e m p a r a d i z e r
n ã o , o b r i g a d o . E e s t e a n o s e r i a o u t r a o p o r t u n i d a d e com a R o s a sele-
c i o n a d a . O S a l g u e i r o , a l é m d e n ã o colaborar, a t r a p a l h o u p o r q u e i m p e -
d i u q u e a R u ç a f i z e s s e t u d o como h a v i a p l a n e j a d o .
E l a se i n s c r e v e u , f o i s e l e c i o n a d a a t r a v é s d e ç l i d e s e vxdeo.
A c h o q u e e l a r e p r o d u z i u o t r a b a l h o que ela m o s t r o u n a a v e n i d a , e t a n -
t o eu r e s p e i t o a s E s c o l a s d e Samba q u e f u i e u q u e b r i g u e i p a r a a
R o s a s e a p r e s e n t a r em P r a g a , c o m o s f i g u r i n o s . O c e n G g r a f o " e r u d i t o "
e uma f i g u r i n i s t a " p o p u l a r " . E u f u i c o n v i d a d o p e l a Bienal d e P r a g a
p a r a s e r o c u r a d o r d e s t a p a r t e b r a s i l e i r a e e u i n d i q u e i a R0sa.J;
p a r a P r a g a a R o s a t e v e p r o b l e m a s p a r a r e u n i r a s roupa:, já n o s t a é-
p o c a a e s c o l a n é o lhe d e u n e n h u m a p o i o . E u t e n h o u m a r . e l a ç a o m u i t o
g r a n d e com a s E s c o l a s d e S a m b a , a c h o q u e não t e m n a d a a v e r e s s a
c o i s a d o " p o p u l a r " e a c h o que t a l v e z a m a i o r m a n i f e s t a ç ã o t e a t r a l
q u e t e r n o s n o Brasil é 3 E s c o l a d e S a m b a .
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