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O EGO, quando identificado com a persona, é capaz somente de uma orietação externa.

É ce
go para eventos internos e, daí, incapaz de responder a eles. Resulta ser possível p
ermanecer-se inconsciente da própria persona.

A persona "per si", é claro, não pode ser entendida como traço psíquico patológico; nem a
constatação óbvia de que nos valemos de certas máscaras que intermediam as relações humanas
pode ser chamado simplesmente de hipocrisia. As personas são mesmo necessárias e rep
resentam até certo ponto um sistema útil de defesa. Tornam-se patológicas quando o ego
as valoriza em absoluto e deixa-se enganar por sua mera aparência, a propósito, aqu
ela mesma com ele quer se mostrar aos outros. Em tais circunstâncias neuróticas, com
uns por sinal, o ego converge a energia psíquica quase que exclusivamente para os
papéis sociais assumidos e guarda uma consciência cada vez mais virtual dos verdadei
ros valores perdidos em seu mundo interior, esquecendo-se de si próprio e preterin
do o revitalizador caminho da individuação. Nestes casos, restamos presos em nossas
próprias armadilhas tal qual o ator que se deixa dominar por seu papel a ponto de
perder a noção de sua genuína identidade, negligenciando o verdadeiro sentido de sua e
xistência.
Convém resgatarmos aqui a citada crença primitiva, que ora se reveste de profunda ve
rdade psicológica, que faz da máscara um instrumento de possessão, capaz de pôr em risco
a integridade psíquica daquele que a experimenta sem antes sacralizar este seu at
o.
A psicoterapia, nesse aspecto, é processo dinâmico e necessário capaz de aguçar o ego pa
ra que se conscientize de seus disfarces, a partir do que poderá vislumbrar sua na
tureza mais profunda. O caminho da individuação pressupõe que nossas máscarasA persona "
per si", é claro, não pode ser entendida como traço psíquico patológico; nem a constatação
de que nos valemos de certas máscaras que intermediam as relações humanas pode ser ch
amado simplesmente de hipocrisia. As personas são mesmo necessárias e representam até
certo ponto um sistema útil de defesa. Tornam-se patológicas quando o ego as valoriz
a em absoluto e deixa-se enganar por sua mera aparência, a propósito, aquela mesma c
om ele quer se mostrar aos outros. Em tais circunstancias neuróticas, comuns por s
inal, o ego converge a energia psíquica quase que exclusivaemnte para os papéis soci
ais assumidos e guarda uma consciência cada vez mais virtual dos verdadeiros valor
es perdidos em seu mundo interior, esquecendo-se de si próprio e preterindo o revi
talizador caminho da individuação. Nestes casos, restamos presos em nossas próprias ar
madilhas tal qual o ator que se deixa dominar por seu papel a ponto de perder a
noção de sua genuína identidade, negligenciando o verdadeiro sentido de sua existência.
Convém resgatarmos aqui a citada crença primitiva, que ora se reveste de produnda ve
rdade psicológica, que faz da máscara um instrumento de possessão, capaz de pôr em risco
a integridade psíquica daquele que a experimenta sem antes sacralizar este seu at
o.
A psicoterapia, nesse aspecto, é processo dinâmico e necessário capz de aguça o ego para
que se conscientize de seus disfarces, a partir do que poderá vislumbrar sua natu
reza mais profunda. O caminho da individuação pressupõe que nossas máscaras sejam paulat
inamente experimentadas, assimiladas, reconhecidas e retirdas; tão logo a última das
personas seja compreendida pelo ego, este se depara com sua face natural e desp
ida, até então oculta, entretanto. sejam paulatinamente experimentadas, assimiladas,
reconhecidas e retiradas; tão logo a última das personas seja compreendida pelo ego
, este se depara com sua face natural e despida, até então oculta, entretanto.

Crescimento para o ego integração de material novo na


consciência.Conhecimento a respeito do mundo e da própria
pessoa.
Crescimento Integração, união do consciente com o
inconsciente.
Individuação Processo espiral, não seqüencial, cada vez
mais delineado.
1o.passo desnudamento da persona.
2o.passo confronto com a sombra.
3o.passo confronto com a anima ou animus.
1o Perigo identificação com a persona procurar tornar-se
perfeito demais autoconceito idealizado.
2o Perigo Inconsciência da sombra racionalizações,
projeções.
3o Perigo Confronto com a anima ou animus.

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