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CLORO MANUAL

janeiro 2004

MANUAL DEL CLORO

Adaptação de "O Manual de Cloro - Sexta Edição, Janeiro de 1997", feita por
Clorosur com a permissão de The Chlorine Institute, Inc.
Í CONTEÚDO

i. introdução 4.1 geral 16

Clorosur 4,2 Reacção para a libertação de cloro 16

O Instituto de cloro, Inc. O 4.3 Response fogo 16

Manual de cloro 4,4 emanações 16

Responsible Care • 4,5 Transporte de emergência 18

Listas de verificação 4,6 A remoção do cloro 19

Referências 4.7 Sistemas de absorção 19

4.8 Kit de Emergência e navios de recuperação


19

1. informações 4,9 relatório 20

gerais 1

1.1 Fabricação de cloro 1

1,2 transporte de cloro 1 5. Segurança e


1.3 Outras questões regulatórias 2 Employee Training
1,4 Propriedades químicas e físicas 2 21

1.5 terminologia 2 5.1 treinamento de funcionários 21

1,6 Riscos para a saúde 3 5.2 Equipamento de Proteção Individual 21

1,7 outros riscos 3 5,3 entrada em espaços confinados 22

1.8 recipientes 4 5,4 Controlo da exposição individual 22

2. cilindro 6. aspectos médicos e


recipientes ton Primeiros socorros 23

05 6.1 Riscos para a saúde 23

2.1 embalagem Descrição de 6.2 Medidas preventivas de saúde 23

2.2 válvulas de recipientes maio 6,3 Primeiros socorros 24

2,3 Pressão dispositivos de alívio 5 6,4 cuidados médicos para exposição ao cloro
2.4 transporte por contentores 66 24
2,5 Aposição de etiquetas e placas no pacote
6

2.6 A movimentação de contêineres 6 7. Manutenção e Engenharia


2,7 Recipiente de armazenamento 7 de Concepção 26

2,8 Uso de Containers 8 7.1 estruturas 26

7,2 ventilação 26

7.3 equipamentos de processamento de


3. Os contentores de transporte a material 26

granel 10 7,4 Electrolisadores (células) 27

3.1 geral 10 7,5 cloradores 28

3.2 Os vagões-cisterna 10 7,6 vaporizadores 28

3,3 Tanque Veículos automotores 13 7.7 Equipe de Suporte 28

3,4 As cisternas móveis 14 7,8 sistema de tubagens cloro seco 28

3,5 barcaças tanque 14 7,9 sistema de tubagens de cloro Wet


30

7.10 armazenamento estacionário 30

4. medidas de emergência 16 7,11 manutenção 30


7,12 neutralização de cloro 30 10,17 Instituto de Toxicologia da Indústria
Química 47

10,18 outras referências 47

8. Regulamentos e códigos de chave


31
8.1 Segurança e Regulamento Sanitário - 29 CFR Ilustrações
31 Fig. 2.1 cilindros de cloro Fig. 2.2 uma tonelada de 5
8.2 Regulamentos de Navegação e Navegável contentor
Waters - 33CFR 31 cloro 5

8,3 Os regulamentos ambientais - 40CFR 32 Fig. 2.3 Padrão Cilindro Válvula Fig. 2.4 válvula de 6

8.4 regulamentos transporte - 46CFR (Water recipiente de Padrão 6

Transport) 32 A Fig tonelada. 2.5 Padrão 6

8,5 Os regulamentos de transporte - 49CFR 33 bujão fusível Fig. 2.6 viga de suspensão
8,6 códigos de incêndio 34

Manipulando Cloro recipiente tonelada Fig. 2.7


Tipo de ligação e do gancho de cabelo 7
9. dados técnicos 35

9.1 geral 35 Adaptador Fig. 3.1 Cloro tanque vagão 10

9.2 Atomic e propriedades moleculares 35 Fig. 3.2 arranjo de válvula e tampa de setembro

9,3 Propriedades químicas 35

9.4 Propriedades físicas 36 Homem Fig. 3.3 válvula de ângulo padrão 10

Fig. 3.4 Excesso de fluxo da válvula Fig. 3.5 de

dispositivo de alívio Padrão novembro de 11

10. referências
selecionadas 44 Pressão Fig. 3.6 Cloro Tanker Truck Fig. 3.7 13

10.1 Regulamentos do Governo e Cloro Barge Fig. 4.1 Um Instituto Kit de Emergência 15

especificações US 44 nov

10.2 regulamentos canadenses 44

10.3 Referências Instituto de cloro 44 Cloro para cilindros de cloro 20


10.4 Conferência Americana de Higienistas
Industriais Governamentais
46 gráficos
10,5 American Society of Mechanical Engineers Fig. 9.1 Pressão de Vapor Cloro Líquido Fig. 9.2 Rácio 38
46 Temperatura Densidade
10.6 American Society of Testing Materials cloro líquido Fig. 9.3 equilíbrio de 39
46 solubilidade de cloro
10,7 Associação Americana Waterways água 40
46 Fig. 9.4 de volume / temperatura
10,8 Associação Americana de Ferrovias 46 cloro líquido em um recipiente carregado com
10,9 Associação de Gás Comprimido 46 o seu limite autorizado. Fig. 9.5 Solubilidade em 41
10.10 Academia Nacional de Ciências 46 Água Cloro
10.11 National Fire Protection Association líquido 42

46 Fig. 9.6 solubilidade da água no líquido Cloro 43

10.12. Instituto Nacional de Segurança e Saúde

Ocupacional 46

10,13 Conselho de Segurança Nacional 47 desenhar


10,14 NSF International 47 2.1 As dimensões e peso da embalagem 7
10.15 Fundação água Ambiental 47 4.1 Alkaline solução recomendada para Absorção
10,16 Organização Mundial de Saúde 47 19
i I NTRODUÇÃO

C LOROSUR

história Clorosur
A Associação Americana da Indústria de Cloro-Soda e Derivados, Clorosur, foi fundada no
primeiro dia de março de 1997 em Nova Orleans, EUA durante a reunião anual do Instituto de
cloro.

Clorosur foi fundada por 11 empresas, representando 7 países, e um membro honorário, Dr.
Robert G. Smerlo, Presidente do Instituto de cloro.

Em Março de 1997, uma comissão executiva e primeira presidente foram eleitos.

Em Maio de 1998 foi utilizado um Secretário-Geral.

Em junho de 1998 foram aprovados os estatutos da associação.

Em 25 agosto de 1998, Clorosur foi reconhecido como uma entidade legal antes do legislativo
brasileiro.

Leia mais sobre nossas atividades Clorosur ou contacte-nos.

objetivos Clorosur
Fundada em 19997, objetivos Clorosur são:
• Fornecer produtores e consumidores de indústria sul-americano de cloro e
álcalis e seus derivados um fórum que representa os seus interesses, e facilitar
a comunicação constante e incentiva a troca de informações entre eles;

• Garantir que a indústria necessidades estão claramente definidos;

• Cooperar com as organizações, institutos e associações relacionadas;


• Promover o intercâmbio de informações entre produtores continentais e
intercontinentais, e atuam como consultoria técnica;
• Promover e participar de conferências, convenções, feiras e conferências;

• cooperar activamente com os governos regionais;


• Criação de mecanismos para evitar acidentes relacionados com a produção,
transporte, distribuição e manuseio de cloro;
• Estabelecer um plano de acção de emergência na região;
• Fornecer informações técnicas sobre nossos produtos e organizações influenyentes
comunidade;
• Trabalhar de forma transparente, falar publicamente sobre os princípios e as atividades
da associação.

T Eu tenho C HLORINE Eu NSTITUTO, Eu NC.

O Instituto de cloro existe para apoiar a produção de cloro-soda e serve o público, promovendo a
avaliação e melhoria contínua da segurança e da protecção da saúde humana e do meio
ambiente, em relação à produção, distribuição e uso de cloro, hidróxido de sódio e de potássio e
hipoclorito de sódio; e a distribuição e utilização de cloreto de hidrogénio. O Instituto de cloro
realiza esta tarefa através da manutenção de uma organização científica e técnica que cuida das
necessidades e expectativas dos seus membros e do público. O Instituto trabalha com agências
governamentais para promover o uso da ciência e tecnologia confiável no desenvolvimento de
regulamentos que regem o setor.

As informações contidas neste manual de cloro são descritos por fontes consideradas confiáveis.
sugestões de segurança são baseadas na experiência do acidente membros cloro Instituto. O
Instituto e seus membros não são responsáveis, individual ou colectivamente, em relação a
sugestões de informação ou de segurança nele contidas.

Além disso, não há necessidade de supor que todos os procedimentos de segurança aceitáveis
​estão incluídos ou circunstâncias anormais, ou incomum, não venha a exigir procedimentos
modificados ou adicionais. O usuário deve estar ciente de que as mudanças na tecnologia e
regulamentos podem exigir alterações nas recomendações nele contidas. Eles devem tomar
medidas adequadas para garantir que a informação é o cuidado atual.

Estas sugestões não devem ser confundidos com o estado, regulamentos federais, provinciais ou
municipais ou códigos de requisitos de segurança ou a segurança nacional.

E L M ANUAL C PAPAGAIO
O uso universal de cloro e a demanda correspondente para informação fiável sobre
procedimentos reconhecidos para o manuseio de cloro resultou na publicação de Cloro pelo
Instituto de cloro primeiro manual em 1947. As seguintes edições foram publicadas em 1954,

1959, 1969, e 1986.


El Manual del Cloro es un compendio de informaciones disponibles en el Instituto, basado en la
experiencia con materiales, equipos, reglamentos y prácticas, contribuyendo para la
manipulación, almacenamiento, expedición y uso seguro del cloro. Las propiedades más
importantes del cloro están incluidas. Hay una breve sección sobre la producción del cloro, así
como los métodos para manejar emergencias potenciales.

La sección de referencia proveerá a los lectores las fuentes para informaciones más detalladas
sobre asuntos sobre los cuales se basa el material del texto. Donde permanezcan las dudas - por
ejemplo, sobre procedimientos o suministros de protección, el usuario de cloro deberá consultar
al productor o proveedor del producto o del equipo de manipulación del cloro, o entrar en
contacto con el Chlorine Institute.

El Instituto actualiza anualmente su catalogo de publicaciones. Este catálogo gratis se podrá


obtener entrando en contacto con el Departamento de Publicaciones del Instituto. Las
informaciones contenidas en el catálogo también están disponibles en el sitio web del Instituto en
Internet — http:// www.cl2.com

R ESPONSIBLE C ARE •

El Instituto está asociado a la Conducta Responsable ( Responsible Care • ) de la Asociación de los


Fabricantes Químicos (CMA). En ese contexto, el Instituto está comprometido con: Desarrollar la
adopción por sus miembros de los Códigos de Prácticas de Gestión; facilitar sus implantaciones;
y alentar a sus miembros a adherir directamente a la iniciativa del Responsible Care • .

Los miembros del Chlorine Institute que no son miembros del CMA son incentivados a seguir los
elementos de programas similares de Responsible Care a través de otras asociaciones, tales
como la Asociación Nacional de Distribuidores Químicos (NACD), en su programa de
Distribución Responsable o el programa de Responsible Care de la Asociación Canadiense de
Fabricantes Químicos.

L ISTAS DE V ERIFICACIÓN

El Chlorine Institute está agregando listas de verificación a los panfletos


apropiados para atender a sus miembros, y a los no miembros, en auditorías intenas u otras

revisiones. Estas listas de verificación están siendo agregadas a los panfletos, nuevas y

yaexistentes desde 1996

Debido a que el Manual del Cloro solamente condensa algunas de las informaciones contenidas

en otros panfletos, el lector deberá dirigirse a los panfletos específicos y sus listas. Estas listas

pretenden enfatizar los tópicos de mayor importancia y destacar las recomendaciones claves

para quienes ya leyeron y entendieron las cartillas.

El Instituto del Cloro incentiva el uso de los panfletos y de las listas.

R EFERENCIAS

Las publicaciones del Chlorine Institute mencionadas en esta publicación se citan por el número

de los panfletos, números de plano, o por el nombre condensado si no existe un número.

Al inicio de la sección 10 - “Referencias Seleccionadas”- se suministran informaciones completas

sobre las publicaciones del Instituto. Otras fuentes son mencionadas en esta publicación de la

siguiente forma: (Referencia

10.4.1). La sección 10 suministra información sobre cada una de estas referencias. En la

mayoría de los casos, también se suministra una dirección.

El Instituto actualiza anualmente su catalogo de publicaciones. Éste catalogo gratis se podrá

obtener entrando en contacto con el Departamento de Publicaciones del Instituto, 2001 L Street,

NW, Suite 506, Washington, DC 20036:

Tel.: 1 202-775-2790 Fax: 1

202-223-7225 Web:

http://www.cl2.com
1. I NFORMACIONES G ENERALES

1.1 Fabricación del Cloro reglamentos pertinentes.

La mayor parte del cloro se fabrica 1.2.2 Estados Unidos


electrolíticamente por el proceso de celdas de diafragma, de
mercurio o membrana. En cada proceso, una solución salina se En los Estados Unidos, el cloro comercial es reglamentado por
electroliza por la acción de corriente eléctrica continua, la cual el Departamento de Transportes (DOT). El cloro es un gas
convierte a los iones del cloruro en cloro elemental. La producción venenoso, Clase 2, División
del cloro en 1996 en toneladas cortas por año se estima así: en el 2.3, y es designado como un veneno Zona B, material de inhalación
mundo: — 47 millones; EUA: — 13 millones; Canadá – 1,2 millón y peligrosa. Para transporte por tierra y para la expedición de
México – 0,4 millón. containers por agua, los reglamentos del DOT están en el Título 49
del Código de Reglamentación Federal (CFR). Los reglamentos del
En el proceso de la celda de diafragma, la salmuera de cloruro DOT referentes a las barcazas de tanques aparecen en los Títulos
de sodio se electroliza para producir cloro en el electrodo positivo 33 y 46 del CFR. Ver la Sección 8. Muchos Estados han adoptado
(ánodo), mientras que el hidróxido de sodio (soda cáustica) e reglamentación substancialmente igual a la del DOT.
hidrógeno son producidos en el electrodo negativo (cátodo). Para
evitar la reacción del hidróxido de sodio e hidrógeno con el cloro, las
cámaras del ánodo y del cátodo son separadas por un diafragma Además de ello, podrán existir requisitos locales.
poroso.
1.2.3 Canadá
En el proceso de la celda de mercurio, el mercurio recirculante
sirve como cátodo. El cloro se retira del espacio gaseoso sobre los En Canadá, el cloro se clasifica como gas venenoso, Clase 2,
ánodos y el sodio elemental se forma en el cátodo. El sodio se División 2.3, y con una clasificación secundaria de Clase 5, División
amalgama con el mercurio. Esa amalgama de sodio y mercurio 5.1 oxidante. La reglamentación es emitida por el “Transport Canada”
circula entonces por un descompositor donde reacciona con agua (TC) para todos los modos de transporte bajo el “Acta y
purificada para producir hidróxido de sodio e hidrógeno con el Reglamentación Sobre el Transporte de Mercaderías Peligrosas”
mercurio que está siendo recirculado. (TDG).
Muitos regulamentos estão em conformidade com o DOT
El proceso de la celda de membrana electroliza salmuera de emitido pelos Estados Unidos, mas existem algumas diferenças de
cloruro de sodio para producir cloro en el electrodo positivo (ánodo) pouca relevância. O leitor interessado pode obter informações
mientras que el hidróxido de sodio y el hidrógeno son producidos en adicionais através do "Canadá Comunications Grupo" a 45
el electrodo negativo (cátodo). Una membrana selectiva de iones Sacré-Coeur Boulevard, Hull, Quebec, Canadá, K1A OS9, ou
evita la reacción del hidróxido de sodio e hidrógeno con el cloro. diretamente do governo canadense.

El cloro también se produce de un sinfín de otras maneras, por 1.2.4 México


ejemplo, por la electrólisis de la salmuera del cloruro de potasio en
celdas de membranas y mercurio, con la coproducción de hidróxido No México, o cloro é classificado como um gás venenoso,
de potasio, por electrólisis de cloruro de sodio o de magnesio Classe 2, Divisão de 2,3, e uma classificação secundária classe 5.1
derretido para hacer sodio metálico o magnesio elementales; por oxidante.
electrólisis del ácido clorhídrico; y por procesos no electrolíticos. Regulamentos para o transporte de materiais perigosos é
Informaciones adicionales sobre electrolizadores y métodos emitida como uma parte da superfície regulamentos Transporte de
electrolíticos se podrán encontrar en la sección 7.4 de esta cartilla. Materiais Perigosos e resíduos, de 7 de abril de 1993, como
Una referencia adicional es la Enciclopedia de Tecnología Química publicado no Jornal Oficial da Federação. A maioria das regras de
Kirk-Othmer, que contiene una sección sobre cloro e hidróxido de acordo com as emitidas pelo Departamento de Transportes dos
sodio (Referencia 10.18.7). Estados Unidos.

1.2.5 Outros países


1.2 Transporte del Cloro
encargos cloro internacional deve cumprir os requisitos do país
1.2.1 General de origem e países de destino. Geralmente regulamentos sobre
materiais perigosos em todo o mundo são semelhantes, como
El cloro, por lo general, se transporta como un gas licuado resultado de padronizado United e implementado pelas agências da
comprimido. El transporte de cloro, en todos los modos de ONU intermodais para exemplo regras Unidas,
transporte, es controlado por la legislación. Es de responsabilidad
de toda persona que despacha o transporta cloro conocer y cumplir o
todos los Organização Marítima Internacional (IMO)

1
publicadas as mercadorias perigosas Marítimo Internacional com muitas substâncias. O cloro é apenas ligeiramente solúvel em
(IMDG). Con- Tainers embarques navios de cloro seguir as normas água. O gás tem um odor característico intenso, amarelo-esverdeado
do Código IMDG são aceitos na maioria dos países. Há agências e e é cerca de duas vezes mais pesados ​do que os meios de ar. Assim,
recomendações semelhantes da ONU para os sistemas de se o cloro a partir de um recipiente ou sistema, tenderá a procurar o
transporte rodoviário, ferroviário e aéreo. A designação do cloro das menor nível no edifício ou área em que ocorreu o vazamento.
Nações Unidas é um 1.017.

cloro líquido é âmbar, e é de cerca de uma e meia vezes mais


pesados ​do que a água. Sob pressão atmosférica, entra em
1.3 Outros Aspectos Regulatórios ebulição a cerca de -29 ou Fahrenheit (-34 ° CEL IUS) e congelados a
cerca de -150 ° F (-101 ° C) um volume de líquido de cloro, quando
fabricantes de cloro, operadoras e a maioria dos vaporizado, produzindo cerca de 460 volumes de gás.
consumidores estão sujeitas a normas trabalhistas locais
relacionados com a cloro na maior parte do mundo. Embora seco (gás ou líquido) tipicamente de cloro não reage
com eles nem corroer, com alguns metais tais como o cobre ou aço
carbono é fortemente reactivo (extremamente corrosivo) na
1.3.1 Estados Unidos presença de humidade. Consulte a Seção 9.3.3.2.

Administração de Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA),


Departamento de Trabalho (DOL) regulamentos emitidos 1.5 Terminologia
comprometida com a proteção do trabalhador. regras ambientais
são emitidos pela Agência de Proteção Ambiental (EPA). Quando 1.5.1 cloro
usado como um desinfectante (tratamento de água e de águas
residuais), o cloro é considerado um fungicida e é sujeito às regras O produto químico em qualquer estado ou condição que possa
da EPA emitidos sob Fed eral Acta Insecticidas, Fungicidas e existir sob as condições que estão a ser considerados: O cloro é o
Rodenticidas (FIFRA). Além disso, muitos estados e agências comando Cl,
locais exigem agora que o cloro usado na indústria para beber número atômico 17 e seu peso atômico é 35.453. Cloro quase
certificado de tratamento de água de acordo com o Padrão 60 ANSI sempre ocorre como uma molécula com dois átomos de cloro
/ NSF (Referência 10.14.1) ligados como Cl 2. Mo- lecular seu peso é de 70,906.

1.5.2 cloro Líquido

1.3.2 Canadá O elemento de cloro no estado líquido: (O termo "cloro líquido"


são por vezes utilizados para descrever de forma incorrecta uma
Las reglas sobre el lugar de trabajo son emitidas a través del solução de hipoclorito Isto é um uso indevido do termo e o Instituto
Sistema de Información sobre Materiales Peligrosos en el Local de recomenda a utilização.).
Trabajo (WHMIS) y por las propias provincias. Las Reglas
Ambientales son editadas principalmente por los gobiernos de las
provincias en conjunto con la agencia Environment Canada. 1.5.3 O gás de cloro

O elemento de cloro no estado gasoso.

1.3.3 Otros Países Cloro 1.5.4 seco

En otros países se aplican reglas similares. Varios sistemas cloro líquido ou gasoso para o teor de água dissolvida em
de numeración de productos químicos se presentan en ciertos solução. A solubilidade de cloro em água varia com a temperatura,
programas de reglamentación. e mostrado nos gráficos
Para el cloro, lo siguiente es pertinente: 9,5 e 9,6 - Ver Panfleto 100. [O termo "cloro seco" são por vezes
• El número del Servicio de Resúmenes Químicos (CAS) es CAS utilizados de forma incorrecta para descrever um composto de cloro
7782-50-5. seco (normalmente hipoclorito de cálcio ou cloro isocianuratos). Este
• El número del Registro de Efectos Tóxicos de Substancias é um mau uso do termo e que o Instituto não recomenda seu uso.]
Químicas (RTECS) designado en los Estados Unidos por el
Instituto Nacional de Seguridad del Trabajo y Salud es Os exemplos seguintes usam as Figuras 9.5 e 9.6:
F02100000.b • água de 30 ppm a uma temperatura de 50 contendo cloro- ° F
(10 ° C) é seco. Se esta mesma cloro (30 ppm) foram a uma
1.4 Propiedades Químicas y Físicas temperatura de -4 °
F (-20 ° C), o cloro se molhar.
O cloro é um elemento e um membro da mílio halogéneo fa-. • cloro 41 ° F (5 ° C) é seco, se o teor de água não superior a 100
O cloro, o gás ou líquido, não é inflamável ou explosiva, mas ppm.
manter a combustão. Em ambas as formas, tanto líquido e gasoso,
reage 1.5.5 Cloro molhado

2
cloro gasoso ou líquido, com o seu conteúdo de água que o nome de soda cáustica.
excede a quantidade que se dissolve na solução. Veja panfleto 100.
O cloro não só é chamado molhado porque está em estado líquido. 1.5.14 Hidróxido de Potássio

Um produto produzido como uma solução em que o cloro é


1.5.6 Cloro molhado gerado através da decomposição electrolítica da solução de sal de
cloreto de potássio. O hidróxido de potássio é muitas vezes referida
Sinónimo de cloro molhado como a potassa cáustica.

1.5.7 gasoso Cloro Saturada


1.6 Riscos para a Saúde
O gás de cloro em condições tais que a remoção de qualquer
aumento de calor ou pressão, provocar a condensação para o O cloro gasoso é principalmente uma via aérea irritante.
estado líquido de qualquer parte do mesmo. (Este termo não deve Suficientemente concentrada, o gás irrita as membranas mucosas
ser confundido com cloro húmido ou molhado.) do tracto respiratório, e os olhos. Em casos extremos, dificuldade de
respiração pode aumentar até ao ponto onde a morte por colapso
das vias aéreas ou pulmonar falha irá ocorrer. O cheiro
1.5.8 Cloro Líquido Saturado característico e pungente de gás de cloro geralmente indica a sua
presença no ar.
cloro líquido sob condições tais que a adição de um calor ou
uma diminuição da pressão vai com qualquer parte do cloro para Além disso, em concentrações elevadas, é visível como um gás
evaporar. (Este termo não deve ser confundido com cloro molhado amarelo esverdeado. cloro líquido em contacto com a pele ou olhos
ou húmido) causar queimaduras químicas e / ou úlceras de congelação. Consulte a
Seção 6.
1.5.9 solução de lixívia (água clorada) A Conferência Americana de Higiene Indus - industrial
(ACGIH) (Referência 10.4.1) definir um valor médio limite de tempo
Uma solução de cloro em água (para a solubilidade em água ponderado (TWA) da exposição ao cloro de 0,5 ppm. A TWA é
de cloro ver figura 9.3). (O termo "solução clorada" às vezes é baseado em um tempo normal de trabalho de 8 horas / dia e 40
usado incorretamente para descrever uma solução de hipoclorito. horas / semana. ACGIH definir um valor limiar para limitar o limite
Este é um mau uso do termo e que o Instituto não recomendo. de exposição a curto prazo (STEL) de 1 ppm para exposição ao
cloro. STEL é definida como uma exposição TWA 15 minutos.

alvejante líquido 1.5.10 Em 1994, o Instituto Nacional de Segurança e Saúde


Ocupacional reduziu sua concentração "imediatamente perigosas à
uma solução de hipoclorito, normalmente hipoclorito de sódio. vida ou à saúde (IPVS)" a 10 ppm (10.12.1 Referência)
Este termo, em vez de "cloro líquido" deve ser utilizado para
descrever um hipoclorito de líquido do produto. Veja Seção 1.5.2
1.7 Outros riscos

1.5.11 Container 1.7.1 Fogo

Nesta publicação, um recipiente é um recipiente de pressão, O cloro não é explosivo ou inflamável; mas como- nunca, cloro
autorizados por uma entidade reguladora apropriada, para o contribuir para a combustão.
transporte de cloro. as condutas, ou os tanques de armazenagem
estacionários, especificamente concebidos e instalados para 1.7.2 Acção Química
transferir ou armazenamento não estão incluídos.
O cloro tem uma forte afinidade química com muitas
substâncias. Ele reage com muitos compostos orgânicos e
1.5.12 densidade de enchimento inorgânicos, normalmente com evolução de calor. O cloro reage
com alguns metais sob uma variedade de condições. Consulte a
Para padrões DOT, o peso de cloro é condicionada no interior Seção 9.3.3.2
do recipiente não pode ser superior a 125% do peso de água a 60 ° F
(15,6 ° C) o contentor poderia conter.
1.7.3 corrosividade em Aço

1.5.13 Hidróxido de Sódio À temperatura ambiente, tanto de líquido e gás, de cloro seco
corrói o aço n. cloro molhado é altamente corrosivo porque é
Normalmente, o produto produzido como uma solução em que cloretos de ácido hipocloroso e ácidas. Eles devem tomar
o cloro é gerado através da decomposição electrolítica de uma precauções para cloro e equipamentos cloro são mantidos secos.
solução de cloreto de sódio. Muitas vezes, hidróxido de sódio Tubos, válvulas e
recebe

3
os recipientes devem ser tampado fechada ou quando não está em uso • Cilindros (150 libras o menos)
para mantê-las separadas da humidade atmosférica. Se a água é
utilizada em um derramamento de cloro, as fugas condições corrosivas Fabricados según la especificación DOT (o TC) 3A480 ó
resultantes piorar. 3AA480. Ver Sección 2. Los cilindros en conformidad con las
especificaciones más antiguas se podrán seguir usando. Los
1.7.4. expansão volumétrica cilindros especiales que siguen las especificaciones DOT (o TC)
3BN480 ó 3El80 son adecuados para el uso especializado en
El volumen del cloro líquido aumenta con la temperatura. Se laboratorios.
deberán tomar precauciones para evitar la ruptura hidrostática de
tubos, recipientes, containers u otros equipos que contengan cloro • Contenedores de una tonelada
liquido. Ver Figura
9.4 Fabricados siguiendo la especificación DOT (o TC) 106A500X.
Ver Sección 2. Los envases que siguen las antiguas especificaciones
1.7.5 Peligros Específicos en el Uso y Producción se podrán seguir usando.

1.7.5.1 Hidrógeno • Tanques Portátiles

El hidrógeno es un subproducto del cloro fabricado por Tanques portátiles, fabricados según la
especificación 51 del DOT con exigencias especiales para el cloro.
electrólisis de una solución de salmuera acuosa. Dentro de un
rango de concentración conocida, las mezclas de cloro e hidrógeno
son inflamables y potencialmente explosivas. La reacción entre el
• Vagones Tanque Multi-Unidad (TMU)
cloro y el hidrógeno podrá ser iniciada por la luz directa del sol,
otras fuentes de luz ultravioleta, electricidad estática o un fuerte
Vagones especialmente construidos para ferrocarriles con
impacto.
lechos para cargar 15 contenedores de una tonelada. El vagón TMU
está casi obsoleto y no volverá a ser mencionado en este manual.

1.7.5.2 Tricloruro de Nitrógeno

• Vagones tanque
Pequeñas cantidades de tricloruro de nitrógeno, un compuesto
inestable y altamente explosivo, se podrán producir en la fabricación
vagões-tanque fabricado de acordo com as especificações
de cloro. Cuando el cloro liquido que contiene tricloruro de nitrógeno
105S500W 105J500W ou DOT (ou TC). Veja Seção 3.2. pode ainda
se evapora, el
ser usado vagões construídos de acordo com algumas
tricloruro de nitrógeno podrá alcanzar concentraciones
especificações mais velhos.
peligrosas en el residuo. Ver Panfletos 21 y 152.

• veículos automóveis tanque


1.7.5.3 Aceites y Grasas

tanques reboques que atendem a especificação MC 331. DOT.


El cloro puede reaccionar explosivamente, a veces, con un
Veja Seção 3.3. Reboques obedecer a especificação ICC MC330
número de materiales orgánicos tales como aceite y grasas,
pode ainda ser usado.
provenientes de compresores de aire, válvulas, bombas,
instrumentación con diafragma a aceite, además de madera y
paños del trabajo de mantenimiento.
• barcaças tanque

Barcaças contendo tanques de cloro, normalmente quatro.


1.8 Envases
Veja Seção 3.5

1.8.1 Especificaciones de Envases


1.8.3 Semelhanças de Containers

Los envases de expedición, además de las barcazas, deberán Os recipientes são semelhantes nos seguintes aspectos:
estar de acuerdo con la especificación autorizada numerada bajo la
cual los mismos han sido fabricados. Los nuevos recipientes se • Eles são construídos em aço.
deberán fabricar de acuerdo con las especificaciones actuales y con • Eles inspecionados e testes de pressão são realizadas em
los reglamentos pertinentes. Los contenedores más antiguos podrán intervalos regulares, conforme exigido pelos regulamentos
continuar siendo utilizados de acuerdo con las reglas aplicables. Los relevantes.
planes y especificaciones para la construcción de barcazas deberán • Eles são equipados com um ou mais artefatos de alívio de
ser aprobados por la Guardia Costera de los Estados Unidos o la pressão.
Guardia Costera Canadiense. • Eles são marcados, rotulados e sinalizados, conforme exigido
pelas regras pertinentes.
• Todas as especificações são construídos obedecendo ao
governo federal.
1.8.2 Tipos de Recipientes

4
2. C e ILINDROS C ONTENEDORES DE U NA T ONELADA

2.1 Descrição de Embalagem 2.000 libras (907 kg) y un peso cargado de


hasta 3.650 libras (1655 kg) (Fig.
2.1.1 Geral 2.2). Las dimensiones aproximadas y el peso se
muestran en la Tabla 2.1.
Cilindros e recipientes tonlelada têm As cabeças são côncavas e forjar
muitas tudes simili- na forma como eles são soldado ao corpo. Os lados são dobrados para
manipulados; Muitos usuários também usar dentro em cada extremidade para formar sinos
cilindros recipientes toneladas. Portanto, eles que permitem uma boa aderência do
estão sendo considerados em conjunto nesta dispositivo de elevação. As válvulas do
seção. Os termos "cilindro", "cilindro tonelada" recipiente está protegido com uma válvula de
ou "tambor" não deve ser utilizado para protecção removível cápsula de aço. (Alguns
descrever o recipiente. equipamento de recipientes de desenhos diferentes estão em
emergência para lidar com o recipiente é serviço).
diferente do utilizado para cilindros. Eles vão
evitar confusão se forem utilizados termos
próprios.
Nota: O Instituto recomenda que
tudo recipientes
fabricados antes de 1936 por American
Welding Service Company não são usados
2.1.2 Cilindros ​no serviço de cloro.

Figura 2.1 Cilindros Cloro


cilindros de cloro são construídos com O número DOT especificação ou TC, o
uma emenda material e o mate-
capacidade de 1 a 150 libras (0,45-68 kg); Eles predominam as 100 cobertura rial (se houver), o símbolo de identificação do proprietário
libras e 150 libras (45,4 e 68 kg) de capacidade. As dimensões e ou construtor e número de série, inspetor de marca, data (s) do
pesos dos cilindros de aproximadamente 100 libras e 150 libras teste, e a capacidade de água, tudo deve ser carimbado dentro do
mostrados na Tabela 2.1 deste livro e no panfleto 151. Estes sino na extremidade com válvulas. Esta informação pode também
cilindros são do tipo com pé anel de reforço, tipo protegido com ser gravada numa placa de latão fixado na cabeça oposta à
fundo ou do tipo duplo fundo (Fig. extremidade com o tanque de válvulas. É ilegal para estragar ou
desfigurar essas marcas. Além das marcas acima requeridas, o
2,1), o processo de fabrico não é permitido com mais de uma peso vazio originais
abertura. A ligação da válvula está localizado na parte superior do
cilindro. válvula de protecção boll aço deve ser usado para cobrir a
válvula durante o transporte e armazenamento.

El número de especificación del DOT o del TC, el número de


serie, el símbolo de identificación, el peso vacío original, la marca
oficial del inspector y la fecha del test hidrostático deberán estar
estampados en el metal cerca del cuello del cilindro. Por lo gen-
eral, el nombre del propietario o su símbolo está estampado o está
en relieve en el cilindro, en esta misma área. Es ilegal estropear o
desfigurar estas marcas. El peso vacío significa el peso del cilindro
vacío con la válvula, pero no incluye la cápsula de acero de Figura 2.2 Recipiente para uma tonelada de cloro

protección de la válvula.
imprimir tanto o capô ou placa de bronze. O peso vazia significa que
o peso do recipiente vazio com válvulas e vedantes fusíveis, mas
não inclui a tampa de protecção da válvula. Normalmente, o nome
ou símbolo proprietário está estampado na embalagem ou em
2.1.3 Contenedor de una Tonelada relevo na placa de bronze.

Los contenedores de una tonelada son tanques soldados,


teniendo la capacidad de una tonelada corta, 2.2 Válvulas Containers

5
2.2.1 Cilindros Todos los contenedores de una tonelada están equipados con
un dispositivo de alivio de la presión de metal fusible (Fig. 2.5). La
Uma válvula do cilindro padrão representado na Fig. 2.3. mayoría tiene seis tapones de metal fusible, tres en cada extremo,
Outras válvulas também pode ser recomendada para cloro serviço. separados a 120
Ver Panfleto 17. Os fios de rosca da saída da válvula não são grados uno del otro. El metal fusible se destina a
roscas padrão para tubos, são roscas especiais linear (1,030 ceder o derretirse entre 158 ° F y 165 ° F (70 ° C y
polegadas designada - 14NGO-RH-EXT). Consulte a Seção 2.8.5 74 ° C) para aliviar la presión y evitar la rotura del
para obter detalhes sobre as ligações recomendadas. container en el caso de fuego o exposición a las
altas temperaturas. El dispositivo de alivio se
activa solamente en el caso de aumento de la
temperatura.

As válvulas do cilindro estão equipados


com um dispositivo de fusível de alívio de
2.4 Transporte del Envase
pressão ou de metal, tal como são referidos
geralmente, um tampão fusível. Veja Seção
2.4.1 Cilindros
2.3.1

Los cilindros podrán ser


2.2.2 recipientes ton
transportados por carreteras,
Figura 2.3 Válvula Padrão
cilindro ferrocarriles o por agua. El transporte por
Cada recipiente tonelada está equipado
carretera podrá ocurrir por lotes de carga total o
com duas válvulas idênticas perto do centro de
parcial del camión (LTL). Deberán colocarse
uma extremidade. Estas válvulas são válvulas
amarras adecuadas para evitar que los cilindros
de recipiente tonelada padrão (Fig. 2,4). Ver
se desplacen durante el transporte. Ver Panfleto
Figura 110. A mesma são diferentes das
76.
válvulas dos cilindros padrão que não têm
nenhum tampões de metal fusível e, geralmente,
2.4.2 recipientes ton
tem um canal interno alargado. Também podem
recomendar outras válvulas de serviço para o
A maioria dos recipientes de toneladas
cloro. Ver Panfleto 17. Cada válvula está ligada
enviadas por estrada. Tais veículos deve ter
a um tubo de elicitação interior (fig. 2.2).
meios de fixação adequados para evitar que os
recipientes se desloque durante o transporte. Às
vezes camiões estão equipados com um
guindaste de elevação e do feixe (fig. 2.6) para
facilitar a carga e descarga. Veja panfleto 76.
2.3 dispositivos de descompressão

Figura recipiente tonelada 2,4 válvula


2.3.1 Cilindros Padrão

2,5 Carregar etiquetas e placas no pacote


As válvulas do cilindro estão equipados
com um dispositivo de alívio de pressão ou de
metal fusível tampão fusível. A maioria das
Os contentores de transporte deve ser
válvulas têm uma tampa de rosca contendo um
apropriadamente marcados e o veículo equipado
parafuso de metal fusível em uma abertura de
com placas para anunciar a sua carga, como os
recesso no corpo de válvula, por baixo da base
requisitos dos regulamentos.
da válvula. (Alguns têm metal fundido
directamente para um orifício roscado no corpo
de válvula fusível). O metal fusível tem por
2.6 Handling Container
objectivo atribuir ou fundem entre 158 °
Figura 2.5 Padrão plug
2.6.1 Geral
fusível

F e 165 ° F (70 ° C e 74 ° C) para aliviar recipientes de cloro deve


pressão e evitar a ruptura do recipiente, quando exposto ao fogo ou Manusear com cuidado. Durante o transporte e armazenamento,
a temperaturas elevadas. O dispositivo limitador de for activado válvula de tampas de protecção devem estar no local. Os recipientes
apenas no caso de aumento da temperatura. não deve ser descartado e não devem ser autorizados a ser
duramente atingida por outros objetos. É conveniente para carregar e
descarregar contêineres em / de um caminhão para um quarto com
2.3.2 recipientes ton piso

6
Tabela 2.1 dimensões e pesos Containers

capacidade Tara Diâmetro exterior Comprimento OU global altura


lb kg lb kg polegadas mm polegadas ( 1) mm

100 45 63-115 29-52 8,25-10,75 210-273 39,5-59 1003-1499


150 68907 85-140 39-64 10,25-10,75 30 260-273 53,0-56 1346-1422
2000 1300-1650 590-748 762 79,75-82,5 2026-2096

Nota (1) altura ao topo do invólucro de protecção da válvula; altura da linha central da saída da válvula é inferior a cerca de 3 ½ "(89 mm)

que é na mesma altura do piso de carga do caminhão. Se tais locais 2.6.3 recipientes ton
não existe, você pode usar um guindaste hidráulico na traseira do
veículo. Os recipientes devem ser adequadamente ligado a impedir Los contenedores de una tonelada son por lo gen- eral
as voltas. Veja panfleto 76. desplazados usando un monorriel o grúa con una viga de
suspensión (Fig. 2.6) Ver Ilustración 122. Los mismo se podrán
hacer rodar en rieles o en cintas transportadoras rodantes
diseñadas con este propósito.
Si se usa un montacargas con horquilla, el contenedor de
una tonelada se deberá sujetar en forma adecuada para evitar que
se caiga, especialmente cuando el montacargas cambia de
dirección. El montacargas deberá estar autorizado a cargar el peso
bruto del container (de 3.300 a 3.650 libras o de 1.500 a

1.655 kg).

2.7 Almacenamiento del Envase

Os recipientes podem ser armazenados no interior ou no


exterior de edifícios. Se eles são armazenados dentro de um LO-
cal, a área de armazenamento devem estar em conformidade com
as disposições das Cláusulas 7.1 e 7.2. Se eles são armazenados
em um ambiente externo, a área de armazenamento deve ser
limpo, para que o lixo acumulado ou outros riscos de incêndio
material inflamável. Recipientes não devem ser armazenados perto
elevadores ou sistemas de ventilação, dado que as concentrações
de gases perigosas pode difundir rapidamente em caso de uma
Fig. 2.6 suspensão de viga Manipulando
Ton Cloro contentor fuga de ocorrer. Todos os recipientes devem ser guardados para
minimizar a corrosão externa. No caso da possibilidade de
acumulação de água em torno de embalagem, eles devem ser
instalados ou plataformas de mídia adequados. Eles devem
2.6.2 Cilindros estabelecer medidas para permitir a inspecção de rotina de todos os
recipientes. Os recipientes não devem ser armazenados onde
Os cilindros podem ser movido em uma área da fábrica, possam cair objetos pesados ​sobre eles ou onde os veículos podem
usando uma empilhadora bem equilibrada, a qual deve ter um colidir com eles. Como o cloro é mais pesado do que o ar, que deve
gancho ou uma cadeia de dois terços da altura do cilindro, para o evitar áreas de armazenamento subterrâneos. Acesso por pessoas
manter no lugar. Se os cilindros precisam ser levantadas com um não autorizadas para a área de armazenamento deve ser
guincho, uma cama deve ser empregado ou especialmente controlada.
concebido apoio. Não deve içar fundas ou usando dispositivos
magnéticos. Cilindros não deve levantar as tampas de protecção
que utilizam válvulas porque a extremidade do anel do cilindro em
que as peças de extremidade são fixados, não foi concebido para Eles devem ser evitados: recipientes de exposição de
suportar o peso do cilindro. chama, o calor irradiado ou vapor linhas intensas. Se o metal na
vizinhança do bujão fusível atinge aproximadamente 158 ° F (70 ° C),
a tampa de metal

7
fusível vai derreter e ser libertada de cloro. que o gelo se formará do lado de fora do pacote. O efeito isolador do
Los envases llenos y vacíos se deberán almacenar gelo irá causar uma redução da taxa de descarga. A taxa de
separadamente. Aún cuando un envase esté vacío, la(s) tapa(s) de descarga é reduzida medida que o recipiente é esvaziado, porque
descarga de la válvula y la cápsula protectora de la válvula deberán haverá cada vez menos a área da parede do recipiente em contacto
estar en sus lugares. Los cilindros se deberán almacenar en com o líquido restante cloro. As taxas de descarga pode ser
posición vertical. Los reglamentos de OSHA exigen que los cilindros aumentada por circulação de ar a temperatura ambiente em torno do
estén adecuadamente sujetos para evitar que se vuelquen. recipiente com um ventilador.

Los contenedores de una tonelada se deberán almacenar


lateralmente, sobre el suelo o piso, en soportes de acero u Nota: Nunca aqueça um recipiente em banho-maria, ou aplicar
hormigón. En las regiones sísmicas, se deberán tomar medidas diretamente vapor, fitas de calor etc.
especiales de almacenamiento.
Las tasa de flujo de descarga del cloro gaseoso varía de
Los envases de cloro deberán estar separados de los manera significativa conforme la temperatura ambiente, la humedad
materiales inflamables y oxidantes y de materiales tales como el y la circulación de aire locales, así como las variaciones en el
amoníaco, hidrocarburos y otros materiales que reaccionan con el sistema de tuberías y en el equipo de alimentación conectados al
cloro. Es importante que haya un fácil acceso a los envases en la container. El ritmo de descarga continuada máximo confiable de
eventualidad de una fuga.. cloro en gas de un cilindro es de cerca de 1-1,5 lb/día/ ° F. Este ritmo
de descarga presume una temperatura ambiente de por lo menos
60 ° F (cerca de 15 ° C) y la circulación de aire natural. El ritmo de
2.8 Uso de Containers descarga máximo confiable para un contenedor de una tonelada en
condiciones similares es de cerca de 6-8 lb/día/ ° F. Si el ritmo de
2.8.1 Geral
descarga del gas de un único envase no es suficiente para el flujo
necesario, se podrán conectar dos o más juntos. Como alternativa,
Antes de ligar ou desligar um recipiente, o operador deverá
el líquido de uno o más envases se podrá enviar a un vaporizador
assegurar que todos os equipamentos de segurança e de
para aumentar el ritmo de descarga del gas de cloro. Ver Sección
emergência está disponível e operacional. Containers e válvulas
2.8.3
não deve ser modificado, alterado ou reparado por pessoas não
autorizadas pelo proprietário.

Cuando se descarga gas a través de un conjunto, todos los


Descarga 2.8.2 Gás
containers deberán estar a la misma temperatura para evitar la
transferencia de gas de un envase tibio hacia un envase fresco.
Os cilindros são geralmente fixado na posição vertical e o cloro
fornecido sob a forma de gás. Os recipientes são fixos
horizontalmente e a posição da válvula de uma linha vertical (Fig.
2.8.3 Descarga Líquida
2.2) fornecido pelo gás e válvula de topo líquido pela válvula rior
inferiormente. Veja panfleto 17.
Para uso especial, los cilindros se podrán invertir para
suministrar cloro líquido. En tales casos, se deberán usar estantes
O fluxo de gás de cloro de um recipiente depende da pressão
apropiados.
interna, que, por sua vez, depende da temperatura de cloro líquido.
cloro líquido é fornecido pela válvula de recipiente
Para remover o gás, cloro líquido deve vaporizar. A menos que haja
inferiormente rior tonelada. Pode atingir uma taxa de remoção de
suficiente de calor externo, a temperatura do cloro é reduzido como
fluido bastante elevada. A taxa depende da temperatura do cloro no
os vaporiza líquidos e, consequentemente, a pressão no recipiente
recipiente e a pressão interna. A taxa de descarga contínua e fiável
é reduzida. Em uma lenta taxa de remoção, o ar ambiente pode
de cloro líquido sob temperatura normal e sob pressão de 35 psig
fornecer calor suficiente para a pressão na embalagem permanece
(241 kPag) é de pelo menos 400 lb / h (181 kg / hora) para
suficiente para manter um fluxo uniforme. Em uma taxa de remoção
recipientes ton. não deve ser definido de cuidados de distribuição
acelerada, temperatura e pressão dentro do recipiente irá cair
recipientes ton de cloro líquido sem tomar precauções para igualizar
devido ao efeito de arrefecimento da vaporização. Enquanto isto
a pressão. Ilustração 183 mostra um sistema para o equilíbrio da
ocorre, o caudal irá reduzir de forma gradual, e pode mesmo parar,
pressão, juntando as válvulas de gás. Ele não deve contar com o
dando uma falsa impressão de que o cilindro está vazio.
fato de que uma recipientes tonelada alcançar a mesma pressão
simplesmente por estar no mesmo espaço de trabalho. eles devem

Sob condições de humidade, condensação irá formar na parte


externa da embalagem. A taxa de remoção excessiva, o líquido é
arrefecido até um ponto tal

8
estabelecer procedimentos relógio. Uma vez completa
para tubos de drenagem do fuso permite a
para o cloro líquido não é descarga máxima. Ele não
aprisionado no sistema. precisava
seguir
rodar a haste. Existem
teclas especiais haste
2.8.4 pesado quadrado 3/8 para girar a
haste da válvula. Você
Uma vez que o cloro é deve usar uma chave
transportado como um gás
liquefeito
comprimido, o como
Pressão em um recipiente máximo de 8 polegadas de
depende de o comprimento. Nunca use
temperatura cloro (Fig. 9.1. uma chave de extensão
Fig. 2.7 Tipo de ligação do gancho de cabelo e Adaptador
A pressão não tem relação (bar
com a quantidade de cloro extensores). o
na válvula pode ser aberta
container. o em bater
conteúdo do recipiente só pode ser determinada por pesagem de fim da chave com a palma da mão. Você não deve usar qualquer
precisão. força maior. Se isso não funcionar, você deve entrar em contato
com o provedor de assistência cloro. Uma vez que a válvula é
2.8.5 Conexões aberta, a chave pode ser deixado no lugar de modo que a válvula
pode ser fechada rapidamente.
Deve ser utilizada uma ligação flexível entre o sistema de
recipiente e do tubo. um tubo é recomendado cobre com um
diâmetro de ¼ de polegada ou 3/8 de polegada. mangueira flexível Nota: O afrouxamento selo porca pode aumentar o risco
de metal ou mangueiras Fluoroplastic, tal como descrito no panfleto de fuga de cloro. Eles devem tomar as precauções adequadas.
6 Instituto, são também materiais aceitáveis.

Após efectuar as ligações adequadas, deve pressurizar o sistema


Si un sistema necesita permanecer en operación mientras los
com uma pequena quantidade de cloro. vazamento de vapor testados
envases están siendo conectados o desconectados, se deberán
usando uma solução de hidróxido de amónio a 26 ° Baume Consulte a
utilizar válvulas auxiliares (aisladores) de envase. Las mismas se
deberán localizar en el lado del envase de la conexión flexible, para Seção 4.4.2. Se um vazamento for encontrado, ele deve ser reparado

minimizar el escape de gas y la penetración de la humedad antes de prosseguir. Após o teste, se nenhuma perda, iniciar o fluxo
atmosférica. Las conexiones flexibles se deberán inspeccionar contínuo. Veja panfleto 151.
regularmente. Las mismas se deberán reemplazar siempre que sea
detectada cualquiera indicación de deterioro.
2.8.7 Desconecte Containers

La Conexión CGA 820, horquilla y adaptador, es la conexión A válvula deve ser fechada assim ser recipiente vazio. Antes
recomendada por el Instituto para la salida de la válvula del de desligar, você deve tomar algumas medidas para remover o
container (Fig. 2.7). Ver Ilustraciones cloro preso dentro da linha. Isto pode ser feito de duas maneiras:
130 131. Una empaquetadura plana en la válvula forma parte de la
linha de purga com ar seco ou azoto com um ponto de -40
conexión. La conexión CGA 660 no se recomienda para la conexión
humidade ° F (-40 ° C) ou menos, ou aplicando vácuo. O recipiente
a una válvula de un cilindro o a una válvula de contenedor de una
tem de ser desligado com cuidado, se o cloro residual permaneceu
tonelada.
nas linhas. O ar deve ser instalado rapidamente e a tampa de
Você deve usar uma nova junta sempre que uma conexão é
protecção da válvula tem de ser reinstalado. A extremidade aberta
feita.
da linha deve ser fechado flexível urgentemente para impedir a
2.8.6 válvulas abertas humidade atmosférica de entrar no sistema.

válvula do recipiente é aberto rodando a haste da válvula na


direcção oposta para as agulhas de

9
3. E NVASES DE T RANSPORTES A G Ranel

3.1 Geral presión cuya regulación sea informada en stencil (plantilla) al


costado del vagón. Los vagones tanques equipados con válvulas
El cloro a granel se transporta en vagones tanques angulares manuales deberán tener cañerías interiores de drenaje
ferroviarios, vehículos tanques a motor, tanques portátiles y usadas para descargas líquidas, equipados con válvulas de exceso
barcazas tanques. Los despachos de cloro más comunes se de flujo, con diseño aprobado. Los vagones tanques con válvulas
realizan en unidades de vagones tanques con capacidad de 55 ó 90 neumáticas (POVs) deberán estar equipados con una válvula de
toneladas. El cloro también se podrá transferir a granel por retención de esfera en todas las cuatro aberturas de las válvulas.
conductos en tuberías, lo que se discute en el Panfleto 60.

Los vagones tanques se deberán aislar con cuatro pulgadas de


3.2 Vagones Tanque material aislador. Ese aislante reduce el aumento de la presión del
vapor en climas calientes y ayuda a mantener la presión necesaria
3.2.1 General para descargar el vagón en climas fríos.

A continuación tenemos informaciones El estándar actual es de dos pulgadas de fibra de vidrio


generalizadas sobre los vagones tanques para cloro. Para colocadas sobre dos pulgadas de fibra cerámica. Los vagones más
informaciones más detalladas, ver el Panfleto 66. antiguos están equipados con cuatro pulgadas de corcho o uretano.

3.2.2 Especificaciones
3.2.3 Arreglo de la Tapa Hombre
Los vagones tanques (Fig. 3.1) más comúnmente usados tienen
capacidad de 55 ó 90 toneladas de cloro. Sin embargo, los vagones 3.2.3.1 General
de 16, 30 85 toneladas están autorizados y en uso. Por reglamento,
los vagones tanques no se podrán cargar con cloro que exceda estos Cinco accesorios están ensamblados en la cobertura de la tapa
pesos nominales. hombre dentro de la cápsula protectora (Fig.
3.2). Cuatro de éstos son válvulas angulares y el quinto, localizado
en el centro, es un dispositivo de alivio de la presión para el caso
que se produzca una presión excesiva en el vagón tanque.

3.2.3.2 Válvulas angulares

La válvula angular operada


manualmente, construida conforme
la ilustración 104 (Estándar del
Instituto para Válvula Angular) (
Fig. 3.3) tiene un cuerpo de acero
forjado, vástago y base Monel • . El
dispositivo de salida es una rosca
hembra reductora de cañería de
una pulgada, estándar ANSI, con
un tapón de cañería.

Figura 3.1 Vagón Tanque de Cloro

Los vagones tanques de cloro deberán estar en acuerdo con la Las dos válvulas
norma 49 CFR 179.102-2. Texto análogo aparece en los angulares en la línea central
Reglamentos TC del 79.102.-2. Una excepción para vagones más longitudinal del tanque son para la
antiguos aparece en 49 CFR descarga líquida. Las dos válvulas
173.314 (c) nota 12 y en los Reglamentos TC en 73.314 (c) nota 12. angulares en la línea central
transversal se conectan a la Figura 3.2
Los reglamentos exigen que los vagones tanques estén cámara de vapor. Disposición de Válvulas
equipados con un dispositivo para alivio de la y Tapa Hombre

10
Ese accesorio se podrá conectar a un cable permitiendo que la
válvula se pueda disparar y cerrar/ con seguridad. Ver Panfleto 93.

3.2.3.3 Válvulas de Exceso de Flujo

Excepto para los vagones tanques equipados con válvulas


operadas neumáticamente, bajo cada válvula de líquido hay una
válvula de exceso de flujo (Fig. 3.4). La válvula de exceso de flujo
consiste de una esfera ascendente que se cierra cuando el ritmo de
flujo excede un valor predeterminado. La misma no responde a la
presión en el vagón y ha sido proyectada para cerrarse
automáticamente contra el flujo del cloro líquido si la válvula angular
se rompe en tránsito. La misma podrá cerrarse si ocurre una fuga
catastrófica involucrando a una conexión rota pero no ha sido
proyectada para actuar como un dispositivo de emergencia de cierre
Figura 3.3 Válvula Angular Estándar durante la transferencia. Las válvulas de flujo excesivo tienen un
máximo operativo de ritmo de flujo de 7.000 lb/hora (3.200 kg/hora);
11.000 lb/hora (5.000 kg/hora); ó 15.000 lb/hora (6.800 kg/hora). Los
vagones tanques equipados con POVs están equipados con la
También se podrán usar las válvulas angulares manuales válvula de cierre de esfera bajo las salidas tanto de líquido como de
equivalentes, de varios fabricantes de válvulas, y aprobadas por la Association
vapor.
of American Railroads Tank Car Committee. La apariencia externa de
esas válvulas es análoga a la válvula angular estándar del Instituto,
pero podrán tener diferentes orificios de descarga, sellos de fuelle o
disposiciones del empaque del vástago.

Los vagones tanque de cloro también se podrán equipar con


válvulas operadas neumáticamente (POVs). La cobertura de la tapa
hombre para vagones tanques equipados con POVs es diferente.
Las POVs son un sistema doble de válvulas, que consiste de un
sello externo de fuelle, válvula globo en ángulo, y válvula de
retención de esfera con resorte, con un disparador neumático
montado arriba, incluyendo la provisión para un control manual. En
acción, la válvula opera simultáneamente a la válvula de retención
cargada por resorte montada debajo de la válvula globo angular.
Las válvulas fueron fabricadas para abrirse o

cerrarse
Figura 3.5 Dispositivo Estándar de Alivio de Presión
neumáticamente y
poseen un esquema de
seguridad/cierre en caso de
fallo por pérdida de la presión
3.2.3.4 Tubos de Educción
neumática. La válvula
también se podrá abrir
El cloro liquido se retira a través de cañerías de educción de 1
manualmente con un
¼ de pulgada (Figura 3.3) (No se permiten las salidas del fondo en
accesorio especialmente
los tanques de cloro). Las cañerías de educción se agregan a las
proyectado que se ensambla
válvulas de exceso de flujo, o directamente al fondo de la cúpula del
sobre la válvula globo
tanque, si el mismo se encuentra equipado con POVs y se extienden
angular.
Figura 3.4 Válvula de Exceso de al fondo del tanque. Se podrán utilizar una o
Flujo

11
más cañerías de educción para descargar el vagón. de distancia del(los) vagón(es) que esté(n) siendo
transferido(s), a no ser que el vagón esté protegido por un
3.2.3.5 Dispositivo de Alivio de Presión desvío cerrado y bloqueado con llave.
• Antes que se abran las válvulas de transferencia, las
En el centro de la cobertura del tapa hombre existe uma mola conexiones de los equipos de carga/descarga deberán estar
de alívio de pressão (Figura 3.5) do dispositivo O dispositivo é firmemente conectadas a las conexiones del vagón. Todas las
carregado ao fogo e iniciar uma pressão de descarga de 225 psig conexiones se deberán verificar contra fugas. Ver Sección
(1551 kPag) nos carros com a indicação pintado estêncil 105J300W 4.4.2.
ou 105S300W carregado, ou pressão absoluta de 375 psig (2586 • Las áreas de transferencia se deberán verificar para
kPag) em carruagens ou pintado 105J500W 105S500W. asegurarse de que todos los equipos (por ejemplo, el aparato
de respiración autónoma, kits de emergencia, fuentes para el
lavado de los ojos) estén en el lugar adecuado y operativos.

3.2.4 Operações de transferência • Una plataforma de operaciones adecuada se deberá proporcionar


en la estación de transferencia para el fácil acceso a la carcasa
A seguir estão informações gerais. Para obter informações protectora, para la conexión de las líneas, para la operación de
mais detalhadas, consulte Folheto 66. las válvulas y para un rápido escape en caso de ser necesario.
Ver Panfleto 66.
3.2.4.1 Precauções

• Em todos os locais em que o cloro é manuseado deve ser um 3.2.4.2 Conexiones


programa de segurança implementadas. Especial atenção deve
ser dada à adequação de procedimentos e equipamentos de Las operaciones de transferencia se deberán hacer a través de
emergência para ser usado em caso de emergência. una conexión flexible adecuada para permitir el movimiento del
tanque sobre sus resortes. Las especificaciones recomendadas para
• Todo o pessoal responsável pelas operações de transferência la manguera de transferencia de cloro, así como informaciones más
deve estar ciente do plano de resposta de emergência na detalladas con respecto a la cañería y otros componentes, están
empresa, para lidar com vazamentos e derramamentos de contenidas en el Panfleto N° 6.
produtos.
• DOT, OSHA e TC tem requisitos específicos de treinamento Los niples para conexión en la válvula angular del vagón tanque
aplicável para manipulação de materiais perigosos. As deberán tener sus roscas limpias y bien delineadas. Una pasta no
operações de transferência de cloro apenas para ser levada a reactiva lubricante para el tubo o cinta PTFE se deberá usar para
cabo por pessoal treinado, como requerido pelos regulamentos evitar el atascamiento de las roscas. El mismo se deberá aplicar de
relevantes de materiais perigosos. tal modo que no pueda ocurrir su introducción en las cañerías.
Después que las conexiones estén firmes, agregar una pequeña
cantidad de cloro al sistema a través de la ligera apertura de la
• vagões-tanque de cloro deve ser carregado ou descarregado em um válvula angular del líquido por un segundo o dos, para presurizar las
ramo ou ferroviário isolados. canalizaciones con gas de cloro y probar contra pérdidas. Ver
• Transferência de cloro operações deve incorporar sistemas de Sección 4.4.2.
paragem de emergência para reduzir a possibilidade de
aumento do vazamento. Veja panfleto 57. Durante la descarga, si la válvula angular del líquido se abre
muy rápidamente, o si se establece una tasa de flujo
• Recomenda-se que os vagões tanque de cloro são carregados excepcionalmente elevada, la válvula de exceso de flujo se cerrará.
numa escala ferroviária. Si esto ocurre, la válvula angular se deberá cerrar hasta que la
• El área de la operación de transferencia deberá ser iluminada esfera de metal en la válvula de exceso de flujo vuelva a caer en su
adecuadamente durante las operaciones de transferencia. lugar. Se oirá un clic al caer la esfera.

• Durante todo el tiempo en que el vagón tanque esté conectado Si esta acción no tiene éxito, se podrá dar un golpe
para la transferencia del producto: suave en la tapa de la tapa hombre con un golpe seco de
• Los frenos del tanque deberán estar activados y sus ruedas con martillo.
cuñas;
• Avisos de “Cuidado” (bandera azul o luces) deberán estar Nota: La válvula nunca deberá recibir un golpe directo.
colocados en los rieles para dar la advertencia necesaria a
quienes se aproximan a los vagones tanques por el extremo
abierto del ramal; Si la esfera en la válvula de exceso de flujo aún no se desaloja,
• Se deberán colocar dispositivos de descarrilamiento en el lado se podrá aplicar nitrógeno desde un cilindro o algún otro gas no
libre del ramal, a no menos de un vagón reactivo aguas abajo de la válvula

12
de exceso de flujo. No se deberá exceder la presión proyectada tapones de salida de las válvulas. Esto es esencial para evitar la
para el sistema de cañerías. Las válvulas angulares del líquido corrosión de las roscas debido a la humedad atmosférica. Después
nunca se deberán usar para regular el ritmo de flujo del cloro. Estas de verificar posibles fugas, se deberá cerrar la carcasa protectora.
válvulas, si se abren, se deberán mantener totalmente abiertas. Después de la descarga, las placas del DOT deberán indicar que la
última substancia contenida por el tanque fue cloro. El extremo libre
de las líneas de transferencia de cloro también se deberá proteger
3.2.4.3 Empuje de la Presión de la humedad atmosférica usando bloqueos adecuados.

El cloro líquido, por lo general, se descarga por la presión del


vagón tanque. Ver Panfleto 66. La presión del vapor del cloro es
frecuentemente aumentada por un “empuje” de aire seco o gas no 3.3 Vehículos Tanque Motorizados
reactivo. Es esencial que el aire utilizado para el empuje esté libre de
aceite y materias extrañas y que sea seco al punto de -40 grados F 3.3.1 General
(-40 grados C), o menos, de humedad.
Las informaciones siguientes son informaciones generales
El aire para el empuje deberá ser suministrado por un sobre vehículos tanque motorizados de cloro. Para informaciones
compresor de aire separado que no sea usado para ninguno otro más detalladas, ver Panfleto 49. En América del Norte, los mismos
propósito. Para minimizar el potencial de una reacción de cloro y por lo general tienen una capacidad que va de 15 a 22 toneladas
aceite hidrocarburo, se deberá utilizar un compresor no lubricado o cortas (13.600kg a 20.000kg) con ciertas excepciones (Fig. 3.6).
un compresor lubricado con un aceite sintético no reactivo. Son Las especificaciones del DOT se aplican únicamente al tanque:
necesarios filtros delante de los secadores para tener la seguridad tales “tanques de carga” obedecen a la especificación MC331
que el aire seco quede libre de aceite, en caso de ser usado un incluyéndose las exigencias especiales para el cloro, pero tanques
compresor lubricado. construidos según la especificación MC330 podrán continuar en
servicio.
El sistema de empuje de aire se deberá proyectar para evitar
un retorno de los vapores del cloro del vagón. La falta de protección
positiva en un compresor lubricado con hidrocarburos, podrá dar
como resultado una violenta reacción del cloro con el aceite. No se
deberá considerar adecuado el uso de una única válvula de
retención para impedir el reflujo. Ver Panfleto 6.

3.2.4.4 Monitoreo

Los actuales reglamentos del DOT y Figura 3.6 Camión Tanque de Cloro

del TC exigen que, durante el período total


en que el vagón
tanque permanece conectado, el vagón deberá ser cuidado por el 3.3.2 Disposición de la Tapa Hombre
operador. Podrá haber excepciones para esta regla general. Es
responsabilidad de cada local de transferencia asegurar que se 3.3.2.1 General
obedezcan todos los reglamentos pertinentes. Ver Panfleto 66.
La disposición de la tapa hombre es la misma que para los
vagones tanque de cloro (ver Sección 3.2.3.1), excepto por el hecho
3.2.4.5 Desconexión de que son necesarias válvulas especiales de exceso de flujo bajo
las válvulas de gas.
Una caída de presión importante del tanque generalmente
indica que el tanque está vacío. Es deseable que se descargue el 3.3.2.2 Válvulas Angulares
máximo de cloro residual posible en el proceso. Las líneas de cloro
se deberán purgar con aire seco o gas no reactivo, para un sistema Las válvulas angulares son las mismas que las de los vagones
de absorción o venteadas por un sistema de vacío antes de la tanque (ver Sección 3.2.3.2). Las válvulas angulares se deberán
desconexión. probar antes de la instalación y cada dos años.

Después de haber sido desconectadas las cañerías de


transferencia, se deberán instalar de inmediato los 3.3.2.3 Válvulas de Exceso de Flujo

13
Bajo cada válvula angular de líquido hay una válvula de exceso 3.3.3.4 Atenuación de la Presión
de flujo con un flujo máximo operativo de 7.000 lb/hora (3.200
Kg/hora). Hay una cañería de educción conectada a las dos válvulas Ver Discusión para vagones tanques (Sección
de exceso de flujo de líquido, como en el vagón tanque. 3.2.4.3).

Además, bajo cada válvula angular de gas, hay una válvula de 3.4 Tanques Portátiles
exceso de flujo de concepción diferente; estas válvulas tienen un
cesto removible de forma que se pueda retirar la esfera e Los tanques adecuados para el transporte múltiple (carretera,
inspeccionar el interior del tanque. ferrocarril y acuático) de cloro se deberán construir bajo las
determinaciones del DOT 51 y de determinaciones especiales para
el cloro. Ver Panfleto
3.3.2.4 Dispositivo de Alivio de Presión 49.

El dispositivo de alivio de presión es del mismo tipo que se usa 3.5 Barcazas Tanque
en los vagones tanque (ver Sección
3.2.3.5). En todos los tanques de carga, la presión para iniciar la 3.5.1 General
descarga es de 225 psig (1.551 kPag).
Las siguientes informaciones son informaciones generales
3.3.3 Operaciones de Transferencia sobre barcazas tanque de cloro. Para informaciones más
detalladas, ver el Panfleto 79.
Los procedimientos para transferir cloro hacia/ desde El diseño de las barcazas de cloro depende de su estándar
camiones tanques son esencialmente los mismos que para los geográfico operativo – servicio en océanos o ríos. Las unidades
vagones tanques. Sin embargo, hay más variaciones en las para los ríos interiores son proyectadas sólo para transporte de
instalaciones y en las condiciones en las plantas de los clientes, y cloro con 4 ó 6 tanques de presión, independientes, cilíndricos y sin
éstas pueden requerir modificaciones de los métodos y equipos. aislamiento, montados longitudinalmente (Fig. 3.7).

Las unidades para océano son naves para transporte múltiple


3.3.3.1 Precauciones de productos, con el cloro en tanques de presión, cilíndricos, en la
cubierta, y con hidróxido de sodio, cloruro de sodio y/o hipoclorito
El motor deberá estar apagado, los frenos de mano deberán de sodio, en tanques centrales y laterales. Ambos tipos de barcazas
estar colocados y las cuñas en las ruedas deberán estar en su lugar, están sujetos a los reglamentos de la Guardia Costera de los
durante la transferencia. Los vehículos tanque motorizados no se Estados Unidos y de la Guardia Costera Canadiense.
deberán dejar sin acompañamiento. El vehículo tanque motorizado
no se deberá desplazar mientras las conexiones de carga y descarga
estén conectadas al vehículo (ver discusión de transferencias de
vehículos tanque, Sección 3.2.4.1, para otras precauciones 3.5.2 Disposición de la Tapa Hombre
pertinentes).
3.5.2.1 General

3.3.3.2 Equipo de Emergencia Las barcazas tanque de cloro podrán tener una o más
aberturas con flange en la parte superior de los tanques de carga.
El vehículo de transporte requiere un equipo respiratorio No se permiten aberturas debajo de la superficie superior del
aprobado. En los Estados Unidos, todo el personal autorizado que tanque. La disposición de las válvulas no está estandarizada.
usa el equipo deberá cumplir las exigencias médicas y de Dependiendo de la capacidad de carga del tanque, cada tanque
entrenamiento de la OSHA 29 CFR 1910.134. El vehículo de tiene dos o tres dispositivos de alivio de presión y un número
transporte deberá contener un kit “C” de Emergencia. variable de válvulas angulares localizadas en las aberturas
superiores de la tapa hombre.
Se recomienda también que el vehículo de transporte tenga un
equipo de comunicación de dos vías, del tipo radio transmisor o
teléfono celular. 3.5.2.2 Válvulas Angulares

3.3.3.3 Conexiones/Desconexión Las barcazas tanque de carga conteniendo cloro que circulen
en áreas internas son equipados, generalmente, con 4 válvulas
Ver Discusión para vagones tanques (Secciones estándar de una pulgada del Chlorine Institute, utilizadas para el
3.2.4.2 y 3.2.4.5). control de la descarga de líquido y gas de empuje. Las barcazas
El conductor deberá repetir la verificación de todo el equipo tanque de carga para trabajo oceánico son equipadas con el mismo
con una inspección visual general antes de arrancar el vehículo. número de válvulas de dos pulgadas.

14
3.5.2.3 Válvulas de Exceso de Flujo para una presión de inicio de descarga de 300 psig (2.070 kPa). Ver
Cartilla 41.
Cada conexión de montaje de un tanque de descarga líquida
contiene una válvula de exceso de flujo que incorpora una esfera de 3.5.3 Operaciones de transferencia
retención que se cerrará cuando el
flujo de descarga exceda una cantidad predeterminada. La Las informaciones a continuación son generales. Para
conexión del tanque de gas también contiene una válvula de exceso informaciones más detalladas, ver el Panfleto 79.
de flujo. La válvula de flujo de gas podrá contener un cesto
removible, lo que permite la inspección del tanque antes de la 3.5.3.1 General

carga. Las válvulas de exceso de flujo son proyectadas para


cerrarse en el caso de una fuga catastrófica. Sin embargo, las La carga y descarga de las barcazas de cloro están sujetas a
los reglamentos de las Guardias Costeras de los Estados Unidos y
mismas están diseñadas para servir como dispositivo de cierre de
Canadá. La transferencia de cloro entre la embarcación y el terminal
emergencia durante la transferencia.
marítimo deberá ser supervisada por individuos que hayan sido
designados como Encargados. Los procedimientos para la remoción
del cloro de las barcazas son esencialmente los mismos de los
3.5.2.4. Cañería de Educción
vagones tanque excepto por el hecho de que las barcazas con
tanques de carga diagonales se deberán descargar juntas para evitar
El cloro líquido se retira a través de la cañería de educción. Las
que la barcaza se vuelva inestable. Las variaciones en las
cañerías de educción están conectadas a las válvulas de exceso de
instalaciones y en las condiciones de las industrias de los clientes
flujo y se extienden al fondo del tanque. Una o ambas cañerías de
podrán exigir modificaciones de los métodos y equipos y se deberán
educción se podrán usar para descargar el tanque.
tener en cuenta antes de iniciar la descarga.

3.5.2.5. Dispositivos de Alivio de la Presión

3.5.3.2 Protección del Personal


Dependiendo de la capacidad, cada barcaza tanque tiene dos o
tres dispositivos de alivio de presión. Los mismos son designados Ver Sección 5 - Entrenamiento y Seguridad del Per- sonal.
como 4 JQ y son proyectados

Fig. 3.7 Barcaza de Cloro

15
4. M EDIDAS DE E MERGENCIA

4.1 General menor espacio de tiempo, las personas que se encuentren en un


área ya contaminada se deberán desplazar en sentido transversal al
Una emergencia con cloro podrá ocurrir durante la producción, del viento.
uso o transporte. Empleados entrenados, junto con un plan escrito Al estar en el interior de un edificio, después de elegir un lugar
de respuesta a emergencias completo, (Panfleto 64) son necesarios de protección, se deberán cerrar todas las ventanas, puertas y otras
para mitigar las consecuencias de la emergencia. Reglamentos aberturas y desconectar el aire acondicionado y los sistemas de
federales, estatales y municipales, así como varios códigos locales, entrada de aire. Los empleados deberán ser removidos hacia el lado
de fuego y de construcción, regulan las emergencias químicas, su del edificio que esté más lejos del escape.
prevención y la respuesta a las mismas. Todas las personas que
manipulan cloro, o son responsables por quien lo manipula, deberán Se deberá evitar que los empleados sean ubicados en un lugar
estar familiarizadas con el contenido de esos diversos reglamentos. sin una ruta de fuga. Una posición segura podrá tornarse peligrosa
por un cambio en la dirección del viento. Nuevos escapes podrán
ocurrir o el escape existente se podrá tornar mayor.

Las exigencias normativas tratan por lo general de la En caso de ser necesario notificar a las autoridades, se deberán
preparación y reacción a las emergencias químicas y otras. Esta proporcionar las siguientes informaciones:
sección pretende suministrar información adicional para uso en las • Nombre, dirección, número de teléfono de la empresa y el
emergencias con cloro. También existe la ayuda de CHLOREP (ver nombre de las personas a ser contactadas para la obtención
Secciones de otras informaciones
4.5.1 a 4.5.3 ), disponible por medio de CHEMTREC en Estados
Unidos y CANUTEC, en Canadá. • Descripción de la emergencia
• Indicaciones sobre cómo llegar al local
4.2 Reacción a la Emisión de Cloro • Tipo y tamaño del envase involucrado
• Medidas de control empleadas
En caso de haber cualquier indicación de escape de cloro, se • Otras informaciones pertinentes, tales como las condiciones
deberán tomar medidas inmediatas para corregir la condición. del tiempo, víctimas etc.

Las pérdidas de cloro siempre empeoran si no se corrigen a 4.3 Respuesta al Fuego


tiempo. Cuando ocurre un escape de cloro, el personal autorizado,
entrenado y equipado con unidades respiratorias y otros En caso de incendio o en la inminencia del mismo, los equipos
instrumentos adecuados para la protección personal (PPE), deberá y contenedores de cloro se deberán transportar lejos del fuego, en
investigar y tomar las acciones apropiadas. El personal no deberá caso de ser posible. Si un equipo o un envase sin escape no se
entrar en ambientes que contengan concentraciones de cloro pueden remover se deberán mantener enfriados aplicando agua
superiores a la “Concentración Inmediatamente Peligrosa a la Vida y sobre los mismos.
a la Salud” (10 ppm) sin los debidos equipos de protección personal
y los grupos de apoyo. No se deberá aplicar agua directamente sobre un escape de
cloro. El cloro y el agua reaccionan formando ácidos, y el escape
El Panfleto 65 suministra las recomendaciones de PPE para podrá empeorar rápidamente. Mientras tanto, en un lugar donde
quienes enfrentan un escape de cloro. El personal que no sea haya varios contenedores y algunos presenten fugas, podrá ser
necesario se deberá mantener alejado y el área de riesgo deberá prudente usar agua pulverizada para ayudar a evitar el exceso de
ser aislada. Las personas potencialmente afectadas por el escape presión de los contenedores que no presentan pérdidas. Siempre
de cloro deberán ser evacuadas o protegidas en el lugar, según lo que los envases hayan sido expuestos a las llamas, se deberá
exigido por las circunstancias. aplicar agua para enfriarlos hasta mucho después de haber sido
apagado el incendio y los envases enfriados. Los envases
Los monitores de cloro del área e indicadores de la dirección expuestos al fuego se deberán enfriar y se deberá entrar en
del viento podrán suministrar informaciones a tiempo (por ejemplo, contacto con el proveedor lo antes posible.
rutas de escape) para ayudar a determinar si los empleados deberán
ser evacuados o protegidos en el lugar.

En caso de evacuación, las personas potencialmente expuestas 4.4 Emanaciones


se deberán desplazar en el sentido contrario al del viento hacia un
punto anterior a la posición del escape. Los lugares más elevados son 4.4.1 General
preferibles ya que el cloro es más pesado que el aire. Para escapar Los lugares de trabajo con cloro se deberán planear y operar de
en el tal forma que el riesgo de un escape de cloro

16
sea minimizado. Sin embargo, podrán ocurrir escapes y fugas la emisión. La falla de una válvula o conexión, en un envase grande,
accidentales de cloro. Los efectos globales de tales escapes deberán es un ejemplo de emanación continuada.
ser considerados.
4.4.4 Área Afectada
4.4.2 Detección de Escapes y Fugas Menores
El área afectada por una emanación de cloro y la duración de
Una botella del tipo pomo, conteniendo hidróxido de amonio a la exposición dependen de la cantidad total liberada de la tasa de
26 grados Baumé, podrá ser usada para detectar una pérdida o fuga fuga, la altura del punto de liberación, y de las condiciones
menor. Si el vapor de amoniaco se dirige hacia la fuga, se formará climáticas, así como de la forma física en que el cloro está siendo
una nube blanca indicando la fuente de la pérdida. Si se utiliza una liberado. Estos factores son difíciles de ser evaluados en una
botella con tubo hasta el fondo, el tubo deberá ser cortado, para que situación de emergencia. El cloro a favor del viento podrá variar
al apretar la botella, salga solamente el vapor, sin arrojar líquido por desde difícilmente detectable hasta altas concentraciones. El
el pico. Evitar el contacto del hidróxido de amonio con latón o cobre. Panfleto 74 proporciona información sobre el área afectada, con
También se podrán usar monitores electrónicos portátiles de cloro ejemplos específicos de tipos de emanaciones de cloro.
para detectar escapes. Si un escape ocurre en un equipo o cañería,
se deberá cortar el suministro de cloro, aliviar la presión y realizar las
reparaciones necesarias.
4.4.5 Forma física del cloro emitido

Los escapes en torno de los vástagos de las válvulas de El cloro se presenta como gas o como líquido, dependiendo de
envases de transporte generalmente se podrán detener ajustando el la presión y temperatura. Generalmente, el cloro se almacena y
empaque de recubrimiento. Si esto no detiene el escape, se deberá transporta como un líquido bajo presión. El hecho de la fuente de
cerrar la válvula del envase. Los Panfletos 66 y 151 suministran más emisión ser líquida o gaseosa afecta significativamente la dispersión
detalles. Si las medidas correctivas simples no son suficientes, se en el sentido del viento ya que el cloro líquido se expande en
deberá aplicar el Kit de Emergencia apropiado del Chlorine Institute o volumen casi 460 veces cuando se vaporiza.
colocar el cilindro en un recipiente de recuperación proyectado para
contener el escape, y el proveedor de cloro deberá ser notificado.
Ver Sección Durante una emanación, el cloro podrá escapar en forma de
gas, de líquido, o ambas. Cuando un líquido o gas bajo presión son
4.8 liberados de un envase, la temperatura y la presión internas del
envase bajarán, reduciendo, por lo tanto, el ritmo de la emisión.
4.4.3 Tipos de Emanaciones
Una emisión líquida se podrá convertir en un charco e incluso
Las emanaciones de cloro se podrán clasificar como instantáneas en un chorro. Al entrar en la atmósfera, el cloro se enfriará
( soplidos), o continuas. Ver Panfleto 74. inmediatamente hasta su punto de evaporación (-29º F, -34º C). Al
entrar en contacto con cualquier fuente de calor – aire, piso o agua –,
4.4.3.1 Emanaciones Instantáneas el calor hará que el cloro se evapore rápidamente. Generalmente, la
tasa de evaporación será relativamente alta en un primer momento y
Una emisión instantánea se caracteriza por una emisión de después se reducirá a medida en que la fuente de calor en torno al
cloro hacia la atmósfera en un período de tiempo relativamente cloro se enfría.
corto (algunos minutos), dando como resultado una nube que se
desplaza a favor del viento mientras aumenta en tamaño y Considerando que el agua en cantidad ofrece una extensa
disminuye su concentración. Así, la concentración de cloro fuente de calor para el cloro líquido, cualquier líquido al caer en el
monitoreada en un punto determinado a favor del viento, podrá agua se evaporará. Por este motivo, se deberá evitar que el agua
variar con el tiempo, dependiendo de la posición de la nube de entre en contacto con un charco de cloro líquido, y se deberá impedir
cloro. que el cloro fluya en dirección a drenajes de agua.

4.4.3.2 Emanación Continuada 4.4.6 Efectos del cloro en el medio ambiente

Una emisión continuada se caracteriza por la emisión de cloro 4.4.6.1 Vegetación


hacia la atmósfera durante un período de tiempo mayor
(generalmente, más de 15 minutos), dando como resultado un El cloro causa manchas desteñidas en las hojas de las plantas
penacho continuo que alcanza un grado de concentración y tamaño debido al ataque a la clorofila de las mismas. Las hojas maduras son
equilibrado. Así, la concentración de cloro monitoreada en un más susceptibles de sufrir lesiones causadas por el cloro.
determinado punto distante de la fuente en el sentido del viento será Generalmente, la planta en sí no se destruye, aunque su crecimiento
constante por el tiempo de duración de o fructificación sufren un atraso.

17
4.4.6.2 Animales en contacto con el equipo de emergencias del cloro más cercano, a
través del CHEMTREC (USA) o CANUTEC (Canadá). Se podrá entrar
El “Registro de Efectos Tóxicos de Substancias Químicas”, de en contacto con CHEMTREC y CANUTEC según se indica a
1980, del Instituto de Seguridad y Salud Laboral de los Estados continuación.
Unidos, relaciona la siguiente inhalación: LC50s (concentración de
cloro en el aire letal al 50% de la población de test, del animal 4.5.2 CHEMTREC, CANUTEC Y CECOM
determinado, expuesto más allá del espacio de tiempo especificado):
En los Estados Unidos, el Centro de Emergencias del
Transporte Químico (CHEMTREC), en Arlington, Virginia, es la
Humano 840ppm/30 minutos agencia utilizada. El CHEMTREC opera día y noche, las 24 horas
Ratón 293ppm/60 minutos del día, 7 días por semana, para recibir llamadas gratuitas directas
Laucha 137ppm/60 minutos desde cualquier punto de los Estados Unidos continental en el
número 1-800-424-9300. El número para Alaska y Hawai y para
La menor concentración de cloro en el aire (diferente de LC50), llamadas por radio teléfono marino es el 703-527-3887.
que ya fue registrada como habiendo sido causadora de muerte en
humanos o animales, fue de 500ppm/5 minutos. El CHEMTREC ofrece orientación inmediata para quienes se
encuentran en el lugar de la emergencia, y después entra
rápidamente en contacto con el grupo apropiado de combate, en
4.4.6.3 Vida Acuática caso de ser necesario. En muchos casos, será el expedidor. Sin
embargo, en algunos casos primero se llama al grupo de reacción y
El cloro es sólo ligeramente soluble en el agua y habría poca sólo después se notifica al expedidor.
absorción de una nube de cloro gaseoso. Muchas formas de vida
acuática son afectadas adversamente por concentraciones de cloro En Canadá, la agencia es el Centro Canadiense de
muy inferiores a 0,1ppm. El cloro es clasificado por el DOT como un Emergencias del Transporte (CANUTEC), en Ottawa. Su número de
contaminante marino. teléfono es el 613-996-6666. Se podrán realizar llamadas con cobro
revertido. El CANUTEC, administrado por Transport Canadá, opera
de forma similar al CHEMTREC.
4.5 Emergencias en el Transporte
En México, la agencia es el Centro de
Tanto DOT como TC exigen que todas las personas Comunicaciones de la Dirección General de Protección Civil
encargadas de transportar cloro tengan a mano un número de (CECOM), y opera de manera análoga al CHEMTREC y al
emergencia 24 horas, teléfono al cual se podría llamar en la CANUTEC. Su número de teléfono es el 91-800-70-226. Para
eventualidad de una emergencia que involucre al transporte de llamadas con origen en la Ciudad del México y el área
cloro. El CHLOREP del Instituto Chlorine, o Plan de Emergencia metropolitana, el número del teléfono es el 7-04-11-69 ó 7-05-31-48.
Chlorine, podrá dar asistencia.
Si un escape de cloro ocurre en tránsito a través de un área
densamente poblada, se deberán tomar las medidas de emergencia
4.5.1 CHLOREP apropiadas lo más rápidamente posible. Si un vehículo transporta
cilindros de cloro o contenedores de una tonelada y sufre daños y
El Plan de Emergencia del Cloro (CHLOREP) fue establecido hay cualquier peligro de incendio, los envases se deberán remover
en enero de 1973, por el Instituto, como un programa para toda la del vehículo.
industria para mejorar la velocidad y la eficacia de reacción a las
emergencias del cloro en los Estados Unidos y Canadá. Si un semiremolque o vagón tanque sufre daños y el cloro se
derrama, se deberán aplicar los procedimientos de emergencia
La finalidad principal del plan formalizado es la de minimizar el consultando a las autoridades locales. La limpieza de las vías férreas o
riesgo de heridas causadas por emanaciones, verificadas o autopistas no se deberá realizar hasta que se establezcan condiciones
potenciales de cloro durante emergencias que ocurran durante el de trabajo seguras. Ver Sección 4.3 para la acción a ser tomada en
transporte, en los puntos de distribución, o en los locales de los presencia del fuego.
usuarios del cloro. Por el plan, los Estados Unidos y Canadá fueron
divididos en sectores regionales donde equipos de emergencia Las siguientes acciones adicionales específicas se podrán
entrenados, de plantas productoras, de empaque, distribuidoras y adoptar para contener o reducir los derrames:
consumidoras, están en constante alerta las 24 horas del día, para • Si un envase derrama cloro, se deberá girarlo, en caso de ser
tratar de posibles o existentes emanaciones de cloro. posible, de tal forma que escape gas y no líquido. La cantidad
de cloro que escapa de un escape de gas es mucho menor que
la cantidad que escapa de un derrame de líquido a través de un
Durante una emergencia con cloro, cualquier transportista, orificio de igual tamaño.
cliente o autoridad civil, podrá obtener información básica sobre
emergencias y ser colocado • En caso de ser posible, reducir la presión dentro

18
del envase por la remoción del cloro como un Tabla 4.1 - Solución Alcalina Recomendada para Absorción
gas (no como un líquido) para un proceso o
sistema de eliminación tal como se describe
Tabla 4.1 A
a continuación.

UNIDADES U.S.
• Tal vez sea deseable remover el envase
hacia un lugar aislado donde las
Capacidad Del Solución Hidróxido de Solución Carbonato de
consecuencias serán atenuadas. Envase De Sodio 20 peso % Sodio 10 peso %
• Aplicar el Kit de Emergencia apropiado del Cloro

Instituto del Cloro o colocar el cilindro en un


100% NaOH Galón de 100% Na 2 CO 3 Galón de
recipiente de recuperación proyectado para
lb (Neto) lb Agua lb Agua
contener un escape (ver Sección 4.8). Un
envase de cloro con pérdida no se deberá 100 135 65 98 359 390
150 203 1300 538 585
sumergir o arrojar al agua; el escape será
2000 2708 7176 7800
agravado y el envase podrá flotar mientras aún
se encuentra parcialmente lleno de cloro líquido,
permitiendo la salida de gas en la superficie. Tabla 4.1 B

UNIDADES MÉTRICAS

Capacidad Del Solución Hidróxido de Solución Carbonato de


Los reglamentos prohiben el transporte
Envase De Sodio 20 peso % Sodio 10 peso %
normal de un envase de cloro que tenga pérdidas Cloro
o de un envase que haya sido expuesto al fuego,
estando lleno o parcialmente lleno. Tal vez sea 100% NaOH Galón de 100% Na 2 CO 3 Galón de
kg (Neto) kg Agua kg Agua
necesario, en ciertos casos, despachar un envase
defectuoso. En tales casos se exigen arreglos 45.4 61.5 246 163 1470

especiales y el proveedor de cloro deberá ser 68 92 370 244 2200


907 1230 4920 3260 29,350
consultado antes.

4.6 Remoción del Cloro

Si ocurre un escape en el lugar de consumo, podrá ser más solución. No sumergir el envase. Ver Tablas 4.1A y 4.1B para la
adecuado ejecutar la remoción del cloro por medio del proceso solución recomendada (las cantidades recomendadas de álcali
normal de consumo o instalar una línea provisoria (cañería) al punto suministran 20% en exceso).
de consumo. Si el proceso de consumo no puede manejar el cloro
bajo condiciones de emergencia, se deberá estudiar un sistema de Nota: Al absorber cloro en soluciones alcalinas, el calor de la
absorción alcalina. Se debe reconocer que los sistemas que reacción es substancial. Las soluciones cáusticas podrán causar
consumen cloro líquido en cantidades reducidas no reducirán en quemaduras al personal.
gran medida la presión en el envase de suministro.
El proceso se deberá monitorear para asegurar el control de la
absorción en el sentido de calor y reacción. No deberá hervir la
Para reducir la presión en el envase de suministro, el cloro se solución ni exceder la capacidad de la reacción.
deberá retirar como un gas a un ritmo lo suficientemente elevado
para causar el enfriamiento del líquido remanente. Ver Sección
2.8.2. 4.8 Kit de Emergencia y Recipientes de Recuperación

4.7 Sistemas de Absorción El Kit de Emergencia del Instituto del Cloro y los recipientes de
recuperación de envases son proyectados para contener la mayoría
Un sistema de absorción sencillo consiste en un tanque de los escapes que puedan ocurrir en el transporte de los envases
adecuado capaz de contener la solución alcalina necesaria. El álcali de cloro. Los siguientes kits y recipientes de recuperación (Fig. 4.1)
se deberá almacenar de tal forma que una solución se pueda están disponibles.
preparar con rapidez en caso de necesidad. Después de haber sido
preparada la solución, el cloro podrá ser trasladado del envase
hacia el interior de la solución a través de una conexión con un peso Kit A – para cilindros de 100 lb y 150 lb Kit B – para
para mantener la salida de la manguera de transferencia, o cañería, contenedores de una tonelada Kit C – para camiones
por debajo del nivel de la y vagones tanque Recipientes de recuperación de
cilindros

19
Figura 4.1 Kit A de Emergencia del Instituto del Cloro para Cilindros de Cloro

Estos kits operan bajo el principio de contener fugas de Los usuarios son los responsables por suministrar las
válvulas por la aplicación de cápsulas de cierre y empaquetaduras. instrucciones de uso de los sets y de los recipientes de
Para cilindros y contenedores de una tonelada, se suministran recuperación y de su correcto mantenimiento. El proveedor de cloro
parches para sellar pequeños agujeros en las paredes laterales. Se podrá ofrecer asistencia en esos asuntos.
suministran dispositivos de encapsulado para tapones fusibles de
los contenedores de una tonelada.. Los lugares de uso o almacenamiento de cloro deberán tener
los kits de emergencia apropiados del Instituto o recipientes de
Los kits contienen instrucciones paso a paso para el uso de los contención, rápidamente disponibles, con combatientes de
dispositivos. Las herramientas necesarias están incluidas, pero el emergencia entrenados en sus usos o tener contratos formales con
equipo de protección personal no está incluido. Las Cartillas IB/A, un grupo externo de respuesta a las emergencias que pueda
IB/B e IB/C suministran información sobre estos kits y sus usos. enfrentarlas usando tal equipo.

Muchos consumidores de cloro incorporan planes para el uso


de estos kits en sus programas de emergencias. Más informaciones 4.9 Informe
sobre la utilidad, disponibilidad, y compra de los kits, en los
componentes de los kits y ayudas audiovisuales de entrenamiento La mayoría de las agencias gubernamentales obligan a
están disponibles a través del Instituto. informar las emanaciones de cloro. Los productores, transportistas,
y usuarios de cloro, deberán estar al tanto de la “cantidad
Los recipientes de recuperación de cloro son equipos que reportable” y de todas las exigencias relevantes. En los Estados
están disponibles comercialmente, y son proyectados para contener Unidos, cualquier emanación de cloro de 10 lb o más durante un
un cilindro completo. La cartilla IB/RV proporciona información período de 24 horas no autorizada específicamente por una
detallada sobre los recipientes de recuperación para cilindros de autorización operativa se deberá informar inmediatamente al National
100 lb y 150 lb. El cilindro que presenta fugas se podrá colocar Response Center a través del número 1-800-424-8802 ó
dentro de un recipiente de recuperación que a continuación se 202-426-2675.
cierra, conteniendo de ese modo la fuga. El cloro se podrá
recapturar, entonces, del recipiente de recuperación. Se deberá presentar un informe escrito de seguimiento, dentro
del plazo de 30 días. Ver 49 CFR
171.16.

20
5. S EGURIDAD Y E NTRENAMIENTO DE E MPLEADOS

5.1 Entrenamiento de Empleados 5.2 Equipo de Protección Personal

La seguridad en el manejo del cloro depende, en gran medida, 5.2.1 Disponibilidad y Uso
de la eficacia del entrenamiento de los empleados, de las
adecuadas instrucciones de seguridad y del empleo del equipo La exposición al cloro podrá ocurrir siempre durante la
apropiado. El empleador es responsable por el entrenamiento de manipulación o utilización del cloro. El equipo de Protección
sus empleados y por la documentación de ese entrenamiento como Personal (PPE) para uso en emergencias, deberá estar disponible
corresponda, según lo exigido por la reglamentación. El empleado lejos de áreas de probables contaminaciones. Si el cloro se emplea
es responsable por la ejecución de los procedimientos operativos en lugares bastante alejados, el equipo de protección personal
correctos con seguridad y la utilización correcta del equipo de deberá estar disponible cerca de cada lugar de uso. El Panfleto 65
seguridad suministrado. ofrece recomendaciones para tareas específicas, incluyendo carga
y descarga, entrada inicial en línea, muestreo de material y
respuesta a las emergencias.
El entrenamiento de los empleados deberá incluir:
• Instrucción y cursos periódicos de actualización en las
operaciones del equipo para el cloro y manipulación de
envases de cloro. 5.2.2 Equipo Respiratorio
• Instrucciones sobre las propiedades y efectos fisiológicos del
cloro. Una Hoja de Datos de Seguridad de Materiales (MSDS) Todo el personal que ingrese en áreas donde se almacena o
se podrá obtener de los proveedores de cloro. manipula cloro deberá cargar consigo, o tener inmediatamente
disponible, un respirador del tipo de escape. El equipo de
• Instrucciones sobre cómo informar a las autoridades respiración se deberá seleccionar con base en la evaluación de los
competentes todas las fallas del equipo y escapes de cloro. riesgos y del grado de exposición potencial. Por ejemplo, cuando se
conectan o desconectan vagones tanque, contenedores de una
• Instrucciones y entrenamientos periódicos referentes a: tonelada o cilindros de las cañerías de la fábrica, podrán ocurrir
pequeñas emisiones de cloro. Se deberá determinar la necesidad de
protección respiratoria durante tal circunstancia. Ver Panfletos 65 y
- Localización, propósito y empleo del equipo de 75.
emergencia para el cloro, el equipo contra
incendios, alarmas de incendio y el equipo de Los aparatos respiratorios de cloro del tipo cartucho o máscaras
desconexión general, así como las válvulas e de gas de cobertura total del rostro ofrecen protección temporaria
interruptores. adecuada, con tal que la cantidad de oxígeno presente en la
atmósfera sea mayor que el
- Uso de kits de emergencia, tales como los Kits de 19,5% y que la concentración de cloro no exceda la capacidad
Emergencia A, B o C del Instituto del Cloro, y del certificada del respirador. La necesidad de protección de los ojos
recipiente de recuperación, si forman parte del contra el cloro deberá formar parte de la evaluación del equipo de
equipo de emergencia y de su planificación en esa respiración apropiado. El equipo respiratorio autónomo de presión
empresa. El entrenamiento deberá incluir la (SCBA) de cobertura total del rostro es necesario para la ejecución
instalación efectiva de los kits en los envases. de tareas en las que cloro pueda estar presente, sin que un
muestreo del aire certifique que el cloro se encuentra en una
concentración tal que un nivel más bajo de protección respiratoria
- Localización, propósito y empleo del equipo de ofrezca protección.
protección personal.
Los aparatos de respiración autónomos deberán estar
- Localización, propósito y utilización de duchas de localizados en locales cerca de las áreas de uso y almacenamiento
seguridad, lava ojos, fuentes de burbujas o los de cloro, rápidamente accesibles a los combatientes entrenados.
surtidores de agua más próximos para uso en Entrenamientos regulares y documentados son exigidos para
emergencias. asegurar la habilidad de uso del aparato de respiración autónoma. Si
se hacen acuerdos para la utilización de un grupo externo aprobado
- Localización, propósito y utilización del equipo en combate a las emergencias, entonces los
especializado de primeros auxilios.

21
I NFORMACIONES P ARA EL I NGRESO A E SPACIOS C ONFINADOS

• Aparatos respiratorios adecuados y otros equipos de protección para cualquiera


que entre en un espacio confinado;
• Los empleados deberán estar equipados con chaleco de seguridad y cable de rescate;

• Siempre otra persona deberá seguir desde afuera la operación en el espacio confinado;

• Esa persona, ni otra cualesquiera, deberán entrar en el espacio confinado para rescatar a una
víctima, sin un grupo de apoyo y sin estar usando la protección respiratoria apropiada, chaleco de
seguridad y cable de rescate.
• Ver el estándar 29 CRF 1910.164 de la OSHA.

combatientes de emergencias y los aparatos de respiración chaleco de seguridad y un cable de rescate.


autónomos se podrán encontrar fuera de los locales. • Permanentemente, alguien deberá estar siguiendo desde afuera
la operación que ocurre en el espacio confinado.
Son necesarios tests de ajuste y programas regulares de
mantenimiento para el equipo de respiración. • Esa persona, ni otra cualesquiera, deberá entrar en el espacio
confinado para rescatar a una víctima sin estar usando el
5.2.3 Otros Equipos de Protección Personal equipo respiratorio apropiado, chaleco de seguridad, cable de
rescate, y contando con un grupo de apoyo.
No se requiere equipo de protección personal especializado
para el desarrollo de operaciones de rutina en la fábrica. Sin
embargo, la práctica en las instalaciones podrá exigir protección
5.4 Monitoreo de Exposición Personal
para los ojos y la cabeza, así como pantalones largos, camisas y
zapatos de seguridad.
El olor característico del cloro denuncia su presencia en
concentraciones muy inferiores al nivel admisible de exposición
(PEL). Ya que solamente el olor del cloro es inadecuado como
5.3 Ingreso en Espacios Confinados
indicador de la concentración, es esencial que alguna medida
Los procedimientos para el ingreso en espacios confinados cuantitativa de exposición sea determinada. Eso se hace necesario
deberán cumplir todos los códigos y reglamentos locales aplicables. para asegurar que la salud de los trabajadores no sea dañada y
El estándar 29 CFR para determinar la observación de los reglamentos apropiados.
1910.146 de la OSHA debe ser utilizado por la mayoría de las
empresas de los Estados Unidos
El PEL de la OSHA es de 1ppm, que se expresa como el
Algunos puntos clave a ser observados: “techo” del nivel de exposición. La Conferencia Americana
• Al entrar en espacios confinados, el empleado deberá estar de Higienistas Industriales
equipado con un aparato respiratorio adecuado así como otros Gubernamentales (ACGIH) estableció estos valores umbrales de
equipos de protección. límites (TLVs): TLV-TWA (8 horas) a 0,5 ppm, y TLV-STEL (15
• Los empleados deberán estar equipados con un minutos) a 1,0 ppm.

22
6. A SPECTOS M ÉDICOS Y P RIMEROS A UXILIOS

6.1 Riesgos para la Salud una condición médica cardiovascular preexistente, podrá sufrir una
reacción exagerada.
6.1.1 General El cloro líquido en contacto con los ojos o con la piel causará
El cloro gaseoso es principalmente un irritante de las vías irritación local y/o quemaduras. Todos los síntomas y señales son el
respiratorias. Es tan intensamente irritante que bajas resultado directo o indirecto de su acción de irritación directa. No se
concentraciones en el aire (muy inferiores a 1 ppm) son conoce ningún efecto sistémico.
rápidamente detectadas por la mayoría de las personas. En bajas
concentraciones, el gas del cloro tiene un olor similar al de un
blanqueador casero (o hipoclorito de sodio). A medida en que 6.1.3 Toxicidad Crónica
aumenta la concentración a partir del nivel de detección por el
olfato, también aumenta la sintomatología en el individuo expuesto. La mayoría de los estudios no indica una conexión significativa
En la concentración de cloro superior a 5 ppm, el gas es entre efectos adversos a la salud y una exposición crónica a bajas
extremamente irritante y es poco probable que cualquier persona concentraciones de cloro. Un estudio finlandés, de 1983 (Referencia
permanezca bajo tal exposición por más que un espacio de tiempo 10.18.14) mostró un aumento efectivo de las toses crónicas y una
muy reducido, a no ser que la persona ya estuviese desmayada. tendencia a la hiper secreción de la mucosa entre los trabajadores.
Los efectos de la exposición al cloro podrán tornarse más severos Sin embargo, estos trabajadores no mostraron cualquier
hasta 36 horas después del incidente. La observación cuidadosa de anormalidad en la función pulmonar, en tests o por radiografía del
los individuos expuestos deberá formar parte del programa de tórax.
atención médica. Ver Panfletos 63 y 90 y el vídeo “Health Effects
from Short-Term Chlorine Exposure” (Efectos sobre la salud En diciembre de 1993, El Instituto de Toxicología de la
causados por la exposición al cloro durante un corto período de Industria Química emitió un informe sobre un estudio en la
tiempo). inhalación crónica de cloro, por ratones y lauchas (Referencia
10.17.1). Los ratones y las lauchas fueron expuestos al gas de cloro
a 0,4, 1,0 ó 2,5 ppm por hasta 6 horas por día y 3-5 días por
semana, por hasta 2 años. No hubo ninguna evidencia de cáncer.
La exposición al cloro, en todos los niveles, produjo lesiones
6.1.2 Toxicidad Aguda nasales. Como los roedores son obligatoriamente respiradores
nasales, no quedó claro cómo se deberán interpretar estos
En concentración cercana al umbral del olfato, el cloro resultados con relación a los humanos.
gaseoso, después de diversas horas de exposición, causará una
ligera irritación en los ojos y en la membrana mucosa de las vías
respiratorias. A medida en que aumenta la concentración, aumenta 6.2 Medidas de Salud Preventivas
el efecto de la irritación, en los ojos, el mecanismo de la tos y la
irritación en las vías respiratorias superior e inferior, con la 6.2.1 Exámenes físicos
correspondiente dificultad para respirar. A medida en que aumenta
la duración de la exposición y/o de la concentración, el individuo El Instituto recomienda que los productores de cloro
afectado podrá tornarse aprehensivo y nervioso, con tos seguida - soda proporcionen exámenes médicos, de admisión y periódicos, a
por irritación en la garganta, estornudos e incluso salivación. En los empleados potencialmente expuestos al cloro. Tales exámenes
niveles más elevados, ocurren vómitos asociados a la dificultad para deberán consistir en un historial médico completo y un examen
respirar. En casos extremos, la dificultad para respirar podrá físico, incluyendo radiografía del tórax (14 pulgadas x 17 pulgadas) y
avanzar al punto de causar muerte por asfixia. Una persona un estudio de base de la función respiratoria (FVC.FEV 1). Son
expuesta, con necesarias referencias específicas para las alergias respiratorias y
para las enfermedades pulmonares y

23
cardíacas congénitas o adquiridas. Se deberán verificar los estados Si el cloro líquido ha contaminado la piel, o la ropa, se deberá
crónicos de la vista (por ejemplo, conjuntivitis crónica). Se deberá usar inmediatamente una ducha de emergencia, y la ropa
determinar que todos los empleados estén físicamente aptos para contaminada deberá ser removida bajo la ducha. Se deberá mojar la
usar el equipo de protección respiratoria. Ver Panfleto 126. piel contaminada con agua corriente abundante durante 15 minutos
o más. Las quemaduras térmicas, debido a bajas temperaturas del
Los usuarios de cloro deberán adoptar un programa de vigilancia cloro líquido, podrán ser más nocivas que cualquier reacción
médica acorde con sus necesidades. química entre el cloro y la piel. La exposición al cloro gaseoso podrá
irritar la piel. No se deberán intentar neutralizaciones químicas o
6.3 Primeros Auxilios aplicar ungüentos o pomadas sobre la piel dañada. Llamar a un
médico si la irritación persiste después de la irrigación o si la piel
Los primeros auxilios son los tratamientos temporales está cortada o ampollada.
inmediatos prestados a un individuo expuesto antes de obtener
la atención o
recomendaciones de un médico. La atención rápida es esencial. La
firmeza y confianza ayudarán a aliviar la ansiedad. La asistencia 6.3.3 Contacto con los ojos
médica se deberá obtener lo antes posible. Nunca administrar nada
por vía oral a una persona inconsciente o que esté teniendo Si los ojos han sido expuestos a cualquier concentración de
convulsiones. cloro, se deberán rociar
inmediatamente una gran cantidad de agua corriente tibia, o con un
chorro directo de agua, durante por lo menos 15 minutos.
6.3.1 Inhalación

6.3.1.1 Asistencia respiratoria Nota: Nunca intentar neutralizar con productos químicos.

En todos los casos, en un primer momento se deberá remover a


la víctima hacia un área libre de cloro. Si la respiración aparentemente Los párpados se deberán mantener abiertos durante ese
ha cesado, la víctima deberá recibir período para asegurar el contacto del agua con todo el tejido
reanimación cardiopulmonar (CPR) accesible de los ojos y de los párpados. Se deberá obtener asistencia
inmediatamente. Si la respiración no ha cesado, el individuo médica lo antes posible. Si esta asistencia no está disponible de
expuesto deberá ser colocado en una posición confortable. En inmediato, la irrigación de los ojos deberá continuar por un segundo
casos severos, el paciente deberá acostarse con la cabeza y el período de 15 minutos. No se deberá aplicar nada, a no ser agua,
tórax elevados en un ángulo de 45 a 60 grados. Se deberá excepto si prescrito por un prestador calificado de asistencia médica.
incentivarlo a respirar en forma lenta y profunda. El personal
entrenado deberá administrar oxígeno húmedo por inhalación, lo
antes posible.
6.4 Cuidados Médicos para la Exposición al Cloro

6.3.1.2 Administración de oxígeno 6.4.1 Principios Generales

El oxígeno deberá ser administrado por asistentes de primeros • Todos los individuos que desarrollen síntomas como resultado
auxilios entrenados en el uso específico del equipo de oxígeno. El de una exposición aguda al cloro gaseoso, por inhalación,
equipo adecuado para la administración de oxígeno deberá estar deberán ser colocados bajo supervisión de personal médico
disponible o en el local, o en algún edificio próximo. Tal equipo se entrenado en el tratamiento de la exposición al cloro.
deberá ensayar periódicamente. Los equipos de inhalación más
sofisticados están disponibles en la mayoría de las clínicas de • No hay ningún antídoto específico conocido para la exposición
emergencias. Siempre que sea posible se deberá utilizar oxígeno aguda al cloro. Sin embargo, la evaluación médica inmediata y
húmedo. medidas de apoyo son necesarias para la obtención de buenos
resultados terapéuticos.

6.3.2 Contacto con la piel • Si un individuo está inconsciente, o vomitando, se

24
deberán tomar las medidas necesarias para proteger las vías de acuerdo con las constataciones clínicas de una evaluación
respiratorias de posibles obstrucciones. médica.
• Aliviar la ansiedad del paciente, comunicando los varios • Se podrá considerar el uso de antibióticos para proteger contra
procedimientos ya tomados y pidiendo su cooperación, infecciones pulmonares
especialmente en los ejercicios respiratorios. secundarias.

• Situar al individuo en una silla; y en los casos severos, hacer 6.4.2.2 Espasmo bronquial
que el paciente se acueste con la cabeza y el tórax elevados a
una posición de 45-60 grados. Los broncodilatadores sistémicos administrados por inyección
subcutánea, intravenosa o por nebulizador en las vías respiratorias,
• Incentivar una respiración lenta y profunda. podrán ser benéficos al paciente si éste está consciente, en caso de
• Humedecer el aire. haber espasmos.

6.4.2 Terapia para perturbaciones fisiológicas específicas 6.4.2.3 Aumento de la secreción de flema

Nota: las observaciones siguientes que se refieren a la Los tratamientos de presión positiva y detergentes nebulizados
terapia son sólo guías generalizadas. La determinación final de podrán ser benéficos. Se deberá tener cuidado para mantener la
intervenciones médicas específicas sólo deberá ser realizada hidratación del paciente y para humedecer el aire respirado.
por personal médico calificado después de una amplia
consideración de la condición médica total de cada paciente. No
se recomienda la aplicación de cualquier tratamiento sin una 6.4.2.4 Fenómeno de excitación
evaluación médica completa, realizada por personal
competente. • Ocurre como resultado del estímulo central y perturbación
emocional.
• Responde mejor sin el uso de sedantes.
6.4.2.1 Edema pulmonar • El uso de sedantes sólo deberá ser considerado por el
personal médico calificado después de una evaluación médica
• Administrar del 60 al 100% de oxígeno húmedo a 6 litros por y sólo se deberá emplear bajo una cuidadosa supervisión de la
minuto. función respiratoria para monitorear el progreso.
• Usar intermitentemente aparato de respiración de presión
positiva podrá ser útil para la reducción del edema. Se requiere
cautela en caso de haber condiciones médicas coexistentes
6.4.3 Efectos retardados
(por ejemplo, colapso circulatorio periférico), que puedan ser
una contraindicación al uso. La inhalación de cualquier gas irritante podrá llevar a
reacciones retardadas, tales como el edema pulmonar. Ya que
• Analizar los gases de la sangre arterial para verificar el estado
ejercicio físico parece tener alguna relación con la incidencia de
pulmonar.
reacciones retardadas, se recomienda que cualquier paciente que
• Radiografía del tórax: Básico y de seguimiento son indicados
haya sufrido una severa exposición de inhalación sea mantenido en
(edema pulmonar podrá no ser evidente antes de las 36 horas
reposo durante el período de observación. El plazo de observación
posteriores a la exposición).
dependerá en la evaluación clínica del individuo expuesto. La
• Se deberá emplear monitoreo cardíaco.
observación podrá ser necesaria incluso hasta varios días después
• Se podrá usar una furosemida (lasix).
de la exposición. La excitación, aprehensión y/o desesperación
• Hay evidencia no conclusiva con respecto al uso de
emocional podrán persistir después de un período de observación
corticosteroides para prevenir o aliviar edemas pulmonares. La
posterior a una exposición severa.
dosificación y frecuencia de la administración de cualquier
terapia esteroide sólo deberá ser determinada por un médico
calificado

25
7. M ANTENIMIENTO Y D ISEÑO DE I NGENIERÍA

7.1 Estructuras aire por hora es una unidad de medida inadecuada como criterio de
ventilación... hay poca relación entre ‘recambio de aire’ y el necesario
Los edificios y estructuras usados para almacenar equipos o envases control del contaminante”.
de cloro deberán estar de acuerdo con los códigos locales de construcción
e incendio y con este documento. Cualquier edificio usado para almacenar El Instituto actualmente recomienda que las necesidades de
equipos o envases de cloro deberá ser proyectado y construido para ventilación sean determinadas de acuerdo con el local específico. Se
proteger contra incendios todos los elementos del sistema del cloro. Si se deberán colocar salvaguardias para asegurarse que las personas no
almacenan o emplean materiales inflamables en el mismo edificio, entonces permanezcan, ni entren, en edificios donde el cloro esté presente debido a
se deberá erigir una pared contra fuego para separar ambas áreas. Se una fuga o falla del equipo, sin el equipo de protección personal apropiado.
recomienda una construcción no combustible.

7.2.2 Aberturas de Aire


Existen equipos de monitoreo de cloro que recolectan continuamente
muestras del aire y detectan la presencia de cloro, y se deberán tener en El cloro gaseoso es más pesado que el aire y tiene una tendencia a
cuenta en cualquier área de operación o almacenamiento donde podría acumularse al nivel del piso. La ventilación de aire se deberá localizar cerca
ocurrir la emisión de cloro. Ver Panfleto 73. del nivel del piso. Deberá haber una entrada elevada de aire fresco que
deberá estar localizada con el objetivo de formar una corriente de
Deberán estar previstas por lo menos dos salidas de cada sala ventilación adecuada. Podrán ser necesarias entradas múltiples de aire
separada o edificio en el cual se manipula, almacena o usa el cloro. Las fresco y ventiladores para facilitar una ventilación adecuada. Los
puertas de salida no deberán estar bloqueadas y deberán abrirse hacia ventiladores, en caso de ser utilizados, se deberán encender y apagar
afuera. Se deberán proyectar plataformas para facilitar la salida y se desde un local remoto y seguro.
deberán considerar dos o más escalinatas de acceso o escaleras. Las
estructuras de acero deberán estar protegidas para evitar la corrosión.
Alternativamente, quizá sea deseable presurizar las instalaciones con
aire fresco y remover el aire contaminado a través de salidas a nivel del
piso.
7.2 Ventilación
7.2.3 Calefacción
7.2.1 General
Las salas que contienen equipos con entrada de cloro se deberán
Todos los sistemas de ventilación para edificios que almacenen mantener a la temperatura interna normal, de cerca de 60 a 70 ° F (cerca de
equipos o envases, deberán estar conformes con lo requerido por el código 15 a 20 ° C) para facilitar el ritmo de descarga del gas de los containers.
de construcción pertinente, por las recomendaciones (Referencia 10.4.2) de
la Conferencia Americana de Higienistas Industriales Gubernamentales
(ACGIH) y en este manual. El sistema de ventilación del edificio deberá 7.3 Material para el Equipo de Procesamiento
proporcionar aire fresco para operaciones normales y deberá tener en
cuenta la posibilidad de una fuga. En algunos casos, la ventilación natural 7.3.1 General
podría ser adecuada; en caso contrario, se deberán suministrar sistemas de
ventilación mecánica. El cloro líquido comercial contiene sólo una pequeña cantidad de
impurezas y es lo bastante seco para ser manipulado en un equipo de
acero al carbono. En el proceso de fabricación, se deberán considerar
Anteriormente, el Instituto había recomendado que la ventilación del ciertas propiedades únicas del cloro al elegir los materiales de construcción.
edificio permitiese un reemplazo completo del aire, por aire fresco, en
menos de cuatro minutos. El Instituto entiende ahora que tal
recomendación podrá no ser compatible con las actuales filosofías de
proyecto, a saber: 7.3.2 Agua

• La Sección 8003.1.8.2 del Uniform Fire Code — Código Consolidado El cloro húmedo se podrá manipular con seguridad con una variedad
del Fuego – ( ver Sección 8.6) requiere una ventilación mecánica a un de materiales que se podrán elegir para servir a las condiciones de
ritmo de no menos que un (1) pié cúbico por minuto, para cada pié proceso. Ciertos materiales, como el titanio, son adecuados para el cloro
cuadrado de área de piso, en edificios de almacenamiento. húmedo pero no para el cloro seco. El titanio reacciona violentamente con
el cloro seco. La Referencia 10.18.13. indica que el titanio es un material
• Ventilación Industrial ( 10.4.2) alerta en la Sección 7.7 que “En seguro junto al cloro gaseoso húmedo, siempre que la presión parcial del
ambientes en los cuales sea necesario el control de riesgos, calor, y/o componente agua sea mayor que 14 mbar (0,20 psi) y que la
olores, el recambio de

26
temperatura esté entre 15 ° C (59 ° F) y 70 ° C (158 ° F). compartimentos del ánodo donde los iones del cloro se oxidan para formar
gas de cloro. Las membranas son selectivas de cationes, lo que da como
7.3.3 Temperatura resultado el predominio de iones de sodio y la migración del agua a través
de las membranas hacia los compartimentos del cátodo. El agua se reduce
El acero al carbono empleado en la manipulación del cloro seco se para formar gas de hidrógeno e iones de hidróxido en los cátodos. En los
deberá mantener dentro de determinados límites de temperatura. Cuando compartimentos del cátodo, los iones de hidróxido y los iones de sodio se
se espera que las temperaturas del proceso excedan los 300 ° F (149 ° C), el combinan para formar hidróxido de sodio.
material empleado deberá ser más resistente a la corrosión por el cloro a
altas temperaturas que el acero al carbono. Por encima de los 392 ° F (200 ° C),
el cloro ataca rápidamente al acero. Por encima de los 483 ° F (251 ° C) la
reacción es inmediata, y el acero al carbono se inflama en presencia del Los electrolizadores de membrana producen por lo general del 30% al
cloro. Las impurezas en el cloro y/o en grandes superficies del acero 35% de hidróxido de sodio que contiene menos que 50 ppm de cloruro de
podrán reducir de forma significativa la temperatura de autocombustión del sodio. En un sistema de evaporación, el hidróxido de sodio se podrá
cloro y del acero. concentrar aún más, usualmente al 50%.

7.4.3 Celdas de Diafragma


También existe la posibilidad de ocurrir fracturas por fragilización en
determinados equipos de procesamiento del cloro y en los tanques de En la actualidad, en América del Norte, más del 75% de la producción
almacenamiento. Cuando éste sea el caso, se deberá emplear un tipo de de cloro proviene de la tecnología de las celdas de diafragma. Los
acero que soporte la menor temperatura posible en el proceso. productos de este tipo de celdas son gas de cloro, gas de hidrógeno y el
licor compuesto de solución de hidróxido de sodio y cloruro de sodio.

7.3.4 Productos Químicos


Una solución semisaturada de salmuera entra en el compartimento
Por lo general, diversos productos químicos están involucrados en la del ánodo de la celda de diafragma y fluye a través del diafragma hacia la
fabricación del cloro, incluyendo al ácido sulfúrico, mercurio, ciertas sales, sección del cátodo.
oxígeno y varios productos de su reacción con el cloro. Los materiales de Los iones de cloro se oxidan en el ánodo para producir cloro gaseoso.
construcción se deberán seleccionar para la protección contra tales
materiales corrosivos o peligrosos presentes en el proceso de manufactura. El gas de hidrógeno y los iones de hidróxido son producidos en el
cátodo. Los iones de sodio migran a través del diafragma del
compartimento del ánodo hacia el lado del cátodo para producir el licor que
contiene del 10% al 12% de hidróxido de sodio. Los iones de cloro también
7.3.5 Materiales Alternativos migran a través del diafragma dando como resultado el licor que contiene
cerca del 16% de cloruro de sodio. El licor es generalmente concentrado al
Además del acero, se podrá utilizar una gran variedad de materiales 50% de hidróxido de sodio por un proceso de evaporación. La sal
en la manipulación del cloro. Un buen número de los mismos, en especial recuperada en el proceso de evaporación retorna al sistema de salmuera
los plásticos, son adecuados pero tienen limitaciones de presión y para ser usada nuevamente.
temperatura que se deberán tener en cuenta. Se deberán tomar
precauciones para evitar el daño mecánico externo.

7.4.4 Celdas de Mercurio


7.4 Electrolizadores (Celdas)
En una celda de mercurio, el cátodo es una corriente de mercurio que
7.4.1 General fluye por el fondo del electrolizador. Los ánodos están suspendidos
paralelos a la base de las celdas, pocos milímetros por encima del mercurio
El cloro se podrá producir de forma electrolítica usando que fluye. Se alimenta con salmuera uno de los extremos de la caja de la
electrolizadores de membrana, celdas de diafragma o celdas de mercurio. celda y ésta fluye por gravedad entre los ánodos y el cátodo. El gas de
La Referencia 10.18.7 proporciona una discusión detallada de los métodos cloro es generado y liberado en el ánodo.
electrolíticos de la fabricación de cloro.

Los iones de sodio se depositan a lo largo de la superficie del cátodo


7.4.2 El electrolizador de membrana de mercurio fluente. El metal alcalino se disuelve en el mercurio, formando
una amalgama líquida. La amalgama fluye, por gravedad, del electrolizador
El electrolizador de membrana es la más nueva tecnología para la hacia el descompositor lleno de carbono, donde se agrega agua
producción electrolítica de cloro. Las capas de membranas de intercambios desionizada. El agua limpia químicamente el metal alcalino del mercurio,
de iones de polímeros perfluorados separan los ánodos de los cátodos produciendo hidrógeno e hidróxido de sodio al 50%. (En el descompositor,
dentro del electrolizador. Una solución de pureza elevada de cloruro de la amalgama es el ánodo y el grafito es el cátodo.) El mercurio limpio se
sodio (salmuera) es enviada a los bombea entonces de

27
regreso hacia la caja de la celda, donde se repite el proceso electrolítico. siendo que normalmente se usa el acero al carbono para el “cloro seco”.
Ver Sección 7.3.2.

7.5 Cloradores 7.7.4 Bombas

Se deberá elegir cuidadosamente el equipo de alimentación del cloro Las bombas para soluciones acuosas que contengan cloro se
gaseoso. El equipo operado al vacío proporciona la operación más segura fabrican usando una extensa gama de materiales, tales como ciertos tipos
para bajas capacidades. Para mayores capacidades, podrá ser necesario de acero recubiertos con plástico y de goma, poliéster reforzado y titanio.
un sistema de vacío - presión. Se deberán minimizar las cañerías y Las bombas para el cloro líquido seco son ítems especiales y se deberá
conexiones de presión para disminuir la posibilidad de fugas. Los entrar en contacto con el proveedor de esas bombas antes del uso.
fabricantes de equipos podrán recomendar diseños de sistemas óptimos.

7.7.5 Compresores
7.6 Vaporizadores
Los compresores utilizados en el servicio del cloro seco incluyen los
Los sistemas de alimentación de cloro gaseoso de alta capacidad centrífugos, los de movimiento alternativo y sin lubricación y los de anillo
podrán necesitar un vaporizador (evaporador) de cloro. Los vaporizadores líquido (ácido sulfúrico). Los compresores se deberán fabricar de acuerdo
son generalmente calentados en camisa de agua o vapor. Se deberá con el Código ASME pertinente y con las especificaciones del proveedor
prestar mucha atención al proyecto y a la operación de tales sistemas. Ver adecuadas a las aplicaciones. Se deberán evitar el aluminio, cobre y las
Panfleto 9. aleaciones del cobre.

7.7 Equipo de Apoyo Los ventiladores se suelen utilizar para aumentar la presión o
desplazar el cloro gaseoso en sistemas de ventilación o limpieza ( scrubbers).
7.7.1 General En el servicio del cloro húmedo, se usan normalmente materiales
recubiertos con goma, poliéster reforzado o titanio. En el servicio de cloro
Se incluyen en esta sección algunos equipos clave de soporte usados seco, se usa normalmente el acero al carbono.
en los servicios de cloro. Los equipos usados en el cloro se deberán
proyectar para cloro seco o para cloro húmedo, de tal forma que se elijan
los materiales constructivos correctos. La mayoría de los equipos usados 7.7.6 Scrubbers
en el servicio del cloro se construye dentro de un código de dieño o
reglamento específico. Tales códigos o reglamentos incluyen estándares de Aunque el uso de scrubbers es un medio efectivo de absorber el
ANSL, API, ASME, TEMA y reglamentos del OSHA. cloro, la necesidad de un scrubber se deberá basar en una evaluación
específica de los riesgos de un local considerando factores tales como la
cantidad de cloro en el local, la probabilidad de una emanación y las
consecuencias de la emanación. Ver Panfleto 89.
7.7.2 Recipientes

Los materiales de construcción para los recipientes utilizados en las 7.8 Sistema de Cañerías para Cloro Seco
aplicaciones de cloro húmedo incluyen ciertos tipos de acero recubiertos
con plástico o de goma, poliéster reforzado y titanio. Los recipientes Las cañerías, tal como se describen en esta sección, sólo se refieren
empleados en el servicio de cloro seco son generalmente de acero al a cañerías fijas sobre el piso. Para informaciones más detalladas sobre
carbono. sistemas de cañerías para cloro seco, ver el Panfleto 6.

El estándar mínimo de fabricación para recipientes de metal que


operan a más de 15 psig es el citado en el Código ASME (Referencia 7.8.1 Materiales
10.5.1) para recipientes de presión. Los recipientes que operan por debajo
de los 15 psig no tienen exigencias del código ASME, pero se deberán Por lo general, se recomiendan las cañerías de acero al carbono para
proyectar de acuerdo con las especificaciones del fabricante. Los la manipulación del cloro seco. El acero inox de la serie 300 tiene
recipientes en servicio al vacío requieren proyectos especiales para evitar propiedades útiles para el servicio a bajas temperaturas, pero podrá fallar
un colapso. sufriendo rajaduras debido a la corrosión de fatiga del cloro, particularmente
en presencia de humedad a la temperatura ambiente o más elevada.

7.7.3 Intercambiadores de Calor

Los intercambiadores metálicos de calor del tipo “tubo y carcasa” se 7.8.2 Proyecto e instalación
deberán proyectar y fabricar de acuerdo con las normas TEMA y con los
códigos y clasificaciones de materiales ASM pertinentes. Generalmente, se 7.8.2.1 Proyecto general
elige al titanio para el “cloro húmedo”,
Los arreglos de cañerías deberán optar por las

28
distancias más cortas y ser prácticas desde el punto de vista de la 7.8.3 Preparación de sistemas para el uso
flexibilidad, expansión de líneas y los buenos principios de la ingeniería.
Los sistemas de cañerías deberán estar apoyados e inclinados 7.8.3.1 Limpieza
adecuadamente para permitir el drenaje y los puntos bajos deberán ser
minimizados. Todas las partes de un nuevo sistema de cañerías se deberán limpiar
antes del uso porque el cloro podrá reaccionar violentamente con el aceite
Se deberá evitar la instalación de líneas cerca de líneas de vapor, de corte, grasa y otros materiales extraños. La limpieza no se deberá
líneas de ácidos etc. que podrán causar la corrosión de la línea del cloro. realizar con hidrocarburos o alcoholes, ya que el cloro podrá reaccionar
Se deberá proteger a la cañería del cloro contra todos los riesgos del fuego violentamente con muchos solventes. Las válvulas nuevas u otros equipos
o calor excesivo. recibidos recubiertos con aceite se deberán desarmar y limpiar antes del
uso. Ver Panfleto 6.
Los rociadores (sprinklers) no son necesarios en áreas de uso que
hayan sido construidas y mantenidas para el almacenamiento del cloro
dentro de las recomendaciones del Instituto. En tales situaciones, ningún
material combustible o inflamable deberá estar presente. Si se instalan los 7.8.3.2 Test de presión
rociadores, sólo se los deberá usar para suprimir el fuego y/o enfriar
envases amenazados por el fuego. Los sistemas nuevos de cañerías para cloro se deberán ensayar de
acuerdo con uno de los métodos recomendados en la Cartilla 6. Se
deberán remover o bloquear los componentes que puedan dañarse durante
el ensayo. Después del test, se deberán reemplazar todas las
7.8.2.2 Expansión líquida empaquetaduras y los recubrimientos de las válvulas absorbentes de
humedad; es esencial que los sistemas de cloro estén secos como se
El cloro líquido tiene un alto coeficiente de expansión térmica. Ver describe a continuación, antes de ser colocados en servicio.
Figura 9.2 Si el cloro líquido se atasca entre dos válvulas, un aumento en la
temperatura del líquido preso dará como resultado altas presiones que,
potencialmente, podrán llevar a la ruptura de la línea. Las causas de una
posible ruptura se deberán tener en cuenta en el proyecto desde cualquier 7.8.3.3 Secado
sistema de tubería. La protección podrá ser una cámara de expansión
proyectada, operada y mantenida adecuadamente; una válvula de alivio de Siempre se deberán secar los sistemas de tubería de cloro antes del
presión; o un disco de ruptura. uso. Aunque el agua no haya sido introducida intencionalmente en el
sistema, por un test hidrostático o limpieza, aún se sigue requiriendo el
secado debido a la introducción de humedad de la atmósfera, o de otras
fuentes, durante el mantenimiento y nueva construcción.
7.8.2.3 Condensación
La condensación o licuefacción del cloro podrá ocurrir en las líneas
de cloro gaseoso que pasan a través de áreas donde la temperatura está El secado se podrá facilitar a medida que se limpia el sistema
por debajo del equilibrio temperatura-presión indicado en la curva de la pasando vapor a través de las líneas desde el extremo más elevado hasta
presión del vapor (Fig. 9.1) que las líneas estén calientes. Mientras se hace pasar el vapor, las
materias extrañas y condensados son drenados. A continuación se deberá
Por lo general, se podrá evitar la condensación usando una válvula desconectar el suministro de vapor y se deberán drenar todas las bolsas y
de reducción de presión, o calefacción o aislamiento de la línea. Cualquier puntos bajos de la línea. Mientras la línea aún está caliente, se deberá
instalación de calefacción (tracing) se deberá proyectar de tal forma que la ventilar por la línea aire caliente o gas inerte (por ejemplo, nitrógeno) con
temperatura de la superficie de la tubería no exceda los 300 ° F (149 ° C) para un punto de condensación de humedad de —40 ° F (—40 ° C) o inferior, hasta
limitar la posibilidad de una reacción entre el cloro y el acero al carbono. que el gas de descarga también esté a un punto de condensación de —40 ° F,
o inferior.

7.8.2.4 Instalación 7.8.3.4 Test de fugas

Las uniones en las cañerías de cloro podrán ser flangeadas, Después del secado, el sistema se deberá probar contra fugas, con
atornilladas o soldadas, dependiendo del tamaño de la cañería. Las juntas aire seco o nitrógeno. Se deberá utilizar una solución de jabón para probar
flangeadas o atornilladas deberán estar limitadas al menor número posible. posibles fugas en las juntas de las cañerías. El cloro gaseoso se podrá
Si se usan juntas atornilladas, se deberá tomar cuidado extremo para que introducir entonces gradualmente y el sistema deberá ser probado
las roscas estén siempre limpias. Se deberá usar un sello de roscas nuevamente contra escapes con vapor de hidróxido de amonio a 20 ° Baume.
compatible con el cloro. Se deberá tener la precaución de que el cloro se haya difundido a través
del sistema de cañerías antes de probar contra fugas. Nunca se deberá
Antes de cortar o soldar una línea de cloro, se deberá verificar que el intentar reparar fugas por medio de soldadura hasta que todo el cloro haya
sistema esté libre de cloro. El cloro seco podrá soportar la combustión del sido drenado del sistema. Después de la
acero al carbono, níquel y otros materiales.

29
reparación de las fuga, la línea se deberán probar nuevamente. en contacto con el cloro a aproximadamente 483 ° F (251 °
C). Secar inmediatamente un tubo o envase en el cual se haya introducido
agua, o que haya sido abierto para reparación o limpieza, es esencial para
7.9 Sistema de Cañerías para Cloro Húmedo evitar la corrosión.

El cloro húmedo es muy corrosivo para todos los materiales de 7.11.2 Limpieza de Cañerías y Otros Equipos
construcción más comunes. A baja presión, el cloro húmedo se podrá
manipular en equipos de porcelana, vidrio o gres cerámico químico y en Si la humedad penetra en un sistema de cloro que contiene
ciertas aleaciones. La goma dura, cloruro de polivinilo no plastificado, fibra componentes metálicos, tal como cuando se realizan conexiones, o
de vidrio, poliéster reforzado, cloruro o fluoruro de polivinilideno y resinas desconexiones en un envase de cloro, o cuando se está realizando el
de fluorcarbono totalmente halogenadas han sido usados exitosamente. mantenimiento, el cloruro férrico ya presente en pequeñas cantidades,
Todos estos materiales se podrán seleccionar con cuidado. Para presiones absorberá la humedad y se transformará en un líquido marrón viscoso y
más elevadas, se deberán usar sistemas metálicos recubiertos o corrosivo. Si no se retira, ese líquido viscoso continuará corroyendo el
compatibles. metal y podrá sellar rápidamente las líneas de cloro y los equipos, tales
como los vaporizadores. Ese hidrato de cloruro férrico es corrosivo para
muchos metales, incluyendo al Hastelloy • C.
En los sistemas metálicos, han sido usados el titanio, el Hastelloy C y
tantalio. Dentro de ciertos límites, el titanio se podrá usar con el cloro
húmedo pero no se deberá usar con el cloro seco bajo ninguna
circunstancia, pues el mismo arde espontáneamente al contacto. El tantalio es El vapor y el agua caliente disuelven rápidamente el cloruro férrico.
inerte en presencia del cloro húmedo y seco, hasta una temperatura de 300 ° Sin embargo, las líneas o equipos que se limpian de esta forma se deberán
F (140 ° C). secar cuidadosamente antes de ser colocados nuevamente en servicio. El
vapor no se podrá emplear en el equipo plástico a no ser que ese material
plástico específico pueda soportar la temperatura del vapor. Cualquier
7.10 Almacenamiento Estacionario instrumentación en la línea se deberá proteger durante el proceso de
limpieza. La limpieza de las cañerías y de varios otros equipos se discute
Los consumidores que reciben cloro en barcazas, camiones o en el Panfleto 6.
vagones tanques, podrán requerir el uso de instalaciones de
almacenamiento estacionario. Las instalaciones se deberán proyectar
adecuadamente y se deberán operar e inspeccionar periódicamente de
acuerdo con las recomendaciones del Instituto. Ver Panfletos 5 y 7.11.3 Ingreso en Tanques

78. Un tanque no se deberá cargar más allá de su capacidad proyectada de La inspección, limpieza y reparación de los tanques de cloro se
cloro porque el cloro líquido tiende a expandirse a medida que se calienta. discute en el Panfleto 5. Toda la cañería del tanque se deberá desconectar
A la temperatura normal de almacenamiento, el ritmo de expansión térmica y cerrar antes de ingresar en el mismo.
del cloro líquido es elevado y si no se deja espacio para la expansión, la
presión hidrostática podría aumentar hasta causar la ruptura del tanque. El
7.12 Neutralización del Cloro
nivel máximo de cloro deberá ser determinado por la densidad de llenado
tal como se discute en la Sección
Si un proceso que consume cloro involucra la remoción de residuos
conteniendo cloro, podrá ser necesario realizar procesos especiales. Se
deberán seguir todos los reglamentos gubernamentales referentes a la
1.5.12.
salud y seguridad, o la contaminación de recursos naturales.

7.11 Mantenimiento de Equipos

Se deberá establecer un sistema para neutralizar cloro venteado por


7.11.1 General
eventual preparación de mantenimiento o falla de proceso, tales como una
súbita falla del compresor de cloro, problemas durante la puesta en marcha
El mantenimiento del equipo y de los tanques de cloro deberá estar bajo la
de un circuito o falla en el sistema de manipulación del gas residual.
dirección de personal entrenado. Todas las precauciones pertinentes a la
educación sobre seguridad, el equipo de protección, riesgos para la salud y
de incendio, se deberán revisar y comprender. Los trabajadores no deberán
La neutralización generalmente se obtiene haciendo que el cloro
intentar reparar las cañerías de cloro u otros equipos mientras estén en
reaccione con una solución de hidróxido de sodio o, en ciertas
uso. Cuando un sistema de cloro va a ser limpiado o reparado, las cañerías
circunstancias, con otro compuesto alcalino. La neutralización podrá ocurrir
y otros equipos se deberán drenar usando siempre aire seco o gas no
en un tanque apropiado para esa finalidad o en un scrubber. La
reactivo.
concentración de hidróxido de sodio deberá ser inferior al 20% para evitar
la precipitación de cristales de cloruro de sodio (sal común) y el calor

La descontaminación es especialmente importante donde las excesivo de la reacción. Ver Panfleto 89.

operaciones de corte o soldadura estén siendo realizadas porque el hierro y


el acero se inflaman al entrar

30
8. R EGLAMENTOS Y C ÓDIGOS C LAVE

Nota: El propósito de esta sección es suministrar una lista de riesgos químicos.


algunos de los reglamentos clave de OSHA, EPA y DOT, que
afectan significativamente la producción, almacenamiento, 8.1.8 Sección 1910.134 – El equipo respiratorio
embalaje, distribución o uso del cloro en los Estados Unidos.
Requisitos de equipos para uso respiratorio para empleados
Además, se suministran informaciones sobre algunos de los potencialmente expuestos a los riesgos químicos.
Códigos de Fuego que también afectan al cloro. Esta sección no
pretende cubrir todos los reglamentos que afectan al cloro.
8.1.9 Sección 1910.146 – Acceso a espacios confinados

8.1 Seguridad Laboral y Reglamentos de Salud – 29 CFR Requisitos para el acceso a espacios confinados que
necesitan autorización.

8.1.1 Parte 1904 – Mantenimiento de Registros Requisitos 8.1.10 Sección 1910.147 – Control de riesgos de energía
de Registros (Lockout/Tagout)

8.1.2 Sección 1910.20 – Acceso a los Registros Médicos y de Requisitos para bloqueo de equipos eléctricos.
Exposición
8.1.11 Sección 1910.151 – Primeros Auxilios/Atención Médica
Requisitos de acceso de los empleados a los registros
médicos y de exposición.
Requisitos de proveedores de Primeros Auxilios/ Atención
8.1.3 Sección 1910.38 – Planes de Emergencia para Empleados y Médica.
de Protección contra Incendios
8.1.12 Sección 1910.331 la 335 – Seguridad eléctrica
Requisitos de planes de acción de emergencia cuando tales
planes sean requeridos por una reglamentación OSHA Requisitos para la seguridad eléctrica de la nave de celdas.
específica.

8.1.4 Sección 1910.95 – Exposición a los ruidos en el ambiente de 8.1.13 Sección 1910.1000 – Contaminación del aire
trabajo
Límites de exposición a los productos químicos.
Requisitos de protección contra niveles de ruidos elevados.
8.1.14 Sección 1910.1200 – Comunicación de riesgos

8.1.5 Sección 1910.119 – Proceso de gestión de seguridad de Requisitos de transmisión de información sobre riesgos
productos químicos de alto riesgo. químicos a los empleados.

Prácticas administrativas requeridas para la prevención, o 8.2 Reglamentos de Navegación y Aguas Navegables
para minimizar, las consecuencias de una emanación – 33 CFR
química tóxica, reactiva, inflamable, o explosiva catastrófica.
8.2.1 Partes 1 a 26, Subcapítulo A – Delegación general de
autoridad, procedimientos para reglamentar y reglas para
8.1.6 Sección 1910 – Operaciones de residuos peligrosos y hacer cumplir.
respuesta de emergencia
8.2.2 Parte 126 – Manipulación de explosivos u otras cargas de
Requisitos para una respuesta a las emergencias químicas. riesgo dentro o en las proximidades de las instalaciones
portuarias.

8.1.7 Sección 1910.132 la 139 – El equipo de protección personal Requisitos de instalaciones portuarias para la manipulación
de materiales de riesgo.

Requisitos de equipos de protección personal para 8.2.3 Parte 127 – Instalaciones portuarias
empleados potencialmente expuestos a los

31
Requisitos adicionales a los de la Parte 126 de las Requisitos para prevenir o atenuar las consecuencias de
instalaciones portuarias para la manipulación de materiales materiales de riesgo con efectos más allá del propio local.
de riesgo, incluyendo al cloro.

8.2.4 Parte 130 – Responsabilidad financiera por la contaminación 8.3.3 Parte 82 – Protección del ozono de la estratosfera
de las aguas
Requisitos para el uso de substancias agresivas al ozono y
Requisitos de los operadores de embarcaciones para rotulado de productos que usan tales substancias.
demostrar la capacidad de arcar con el costo financiero
resultante de la descarga de aceite o substancias de riesgo.
8.3.4 Parte 141 – Agua potable segura

8.2.5 Parte 153 – Control de la contaminación por aceite y substancias Requisitos para la limitación de la contaminación del agua
de riesgo; remoción de descarga. potable.

Requisitos correspondientes a la notificación a la Guardia 8.3.5 Parte 152 – Registro de pesticidas


Costera de descarga de aceite o substancias de riesgo
Requisitos para el registro de materiales usados como
pesticidas.
8.2.6 Parte 154 – Instalaciones de transferencia de aceite o materiales
de riesgo a granel 8.3.6 Partes 260 a 269 – Sistema de gestión de los residuos de
riesgo
Requisitos destinados a evitar y atenuar la contaminación y
asegurar operaciones seguras en las instalaciones durante Requisitos para la clasificación, manipulación, tratamiento y
las transferencias marítimas. eliminación de los residuos de riesgo.

8.2.7 Parte 155 – Prevención de la contaminación por aceite o 8.3.7 Partes 302 y 355 – Emanación de substancias de riesgo,
materiales de riesgo, para embarcaciones planes de emergencia y notificación.

Requisitos para prevenir y atenuar la contaminación de las Requisitos de planificación para informe y notificación de
embarcaciones en las aguas navegables. substancias de riesgo y de alto riesgo.

8.2.8 Parte 156 – Aceite y materiales de riesgo 8.3.8 Partes 370 y 372 – Informe sobre productos químicos de
riesgo: Derecho de saber de la comunidad
Requisitos para el control operativo de la transferencia de
aceite o materiales de riesgo entre embarcaciones y
terminales marítimos. Requisitos de proporcionar al público la información sobre
productos químicos de riesgo.
8.2.9 Partes 160 a 167 – Subcapítulo P – Seguridad de los puertos y
vías navegables 8.3.9 Parte 415, subparte F – Parámetros de efluentes/ Producción
de cloro y álcalis
Requisitos de administración de tránsito, notificación de
llegada a los puertos, equipo de navegación de Parámetros de efluentes para las instalaciones de producción
embarcaciones. de cloro.

8.3 Reglamentos Ambientales – 40 CFR 8.3.10 Subcapítulo R, Partes 700 a 799 – Ley de control de
substancias tóxicas
8.3.1 Parte 61 – Estándares nacionales de emanaciones de riesgo de
contaminantes del aire Requisitos de registros e informes de varias substancias
químicas.
Estándares de emanaciones para instalaciones de fabricación
del cloro 8.4 Reglamentos de Embarque – 46 CFR (Transporte Acuático)

8.3.2 Parte 68 – Ley del aire puro/Emanaciones accidentales


8.4.1 Parte 2 – Inspección de las embarcaciones

32
Requisitos y procedimientos para la obtención de certificados 8.5.3 Parte 171 – Información general, reglamentos, definiciones
y habilitaciones de embarcaciones.

8.4.2 Partes 10 a 12 – Licencia y habilitación del personal marítimo Usos y aplicaciones de los reglamentos de transporte dentro
y fuera de los Estados Unidos y requisitos de informes
sobre incidentes con materiales de riesgo.
Requisitos para la licencia y habilitación del personal
marítimo, incluyendo elegibilidad, tasas, procedimientos
para renovación y para la habilitación de trabajadores de los 8.5.4 Parte 172 – Cuadro de materiales de riesgo, provisiones
tanques. Proporciona la autorización para que un individuo especiales, comunicación de materiales de riesgo,
actúe como la persona encargada en la embarcación de información de reacción a las emergencias y requisitos de
una transferencia marítima de aceite o material de riesgo. entrenamiento. Requisitos de papeles de transporte,
marcación, rótulos y colocación de placas y el
entrenamiento de los empleados para el combate a los
riesgos.
8.4.3 Parte 15 – Requisitos de la tripulación
8.5.5 Parte 173 – Expedidores – Requisitos generales para
Requisitos de una tripulación mínima en una embarcación. transporte y embalajes

Definiciones de materiales de riesgo con vistas al transporte.


8.4.4 Partes 30 a 40, Subcapítulo D – Embarcaciones tanques Requisitos para la preparación del transporte de materiales
de riesgo, de inspección de containers, de tests y contra
tests.
Requisitos para embarcaciones que transportan cargas
líquidas inflamables o combustibles. El subcapítulo 8.5.6 Parte 174 – Transporte por vía férrea
reglamenta los proyectos para embarcaciones, operaciones,
combate al fuego, el equipo de salvamento de vidas y tests Requisitos para manipulación, carga, descarga y
del equipo. Por lo general, las embarcaciones que almacenamiento de vagones tanques.
transportan material de riesgo no inflamable también están
sujetas a las reglamentaciones de este subcapítulo. 8.5.7 Parte 176 – Transporte por embarcación

Requisitos para materiales de riesgo embalados


8.4.5 Parte 151 – Barcazas que transportan cargas de materiales de transportados por embarcaciones.
riesgo líquidos a granel
8.5.8 Parte 177 – Transporte por carreteras públicas
Requisitos para embarcaciones que transportan materiales
de riesgo en barcazas. La reglamentación incluye proyectos Requisitos para la manipulación, transporte, carga y
de barcazas, el equipo de salvamento, tests del equipo y descarga y segregación de materiales de riesgo.
requisitos especiales para cargas de riesgo específicas,
incluyendo el cloro.
8.5.9 Parte 178 – Especificaciones de los embalajes

8.5 Reglamentos de transporte – 49 CFR Especificaciones para los cilindros, tanques portátiles y
tanques de carga.
8.5.1 Parte 106 – Procedimientos reglamentados
8.5.10 Parte 179 – Especificaciones para Vagones Tanque
Procedimientos reglamentados, en general, para la emisión,
enmienda y cancelación de reglamentación. Requisitos de proyecto y especificaciones para vagones
ferroviarios y tanques de transporte a granel.

8.5.2 Parte 107 – Procedimientos de programa de materiales de


riesgo 8.5.11 Parte 180 – Calificaciones continuas y mantenimiento de
embalajes
Requisitos para exención, preferencia, ejecución, órdenes
de cumplimiento, penalidades civiles y criminales, registros Requisitos para la calificación de tanques de carga existentes
de constructores y reparadores de tanques de carga, para materiales de riesgo.
registros y tasas.
8.5.12 Parte 190 – Procedimientos del programa de

33
seguridad de gasoductos adoptan un modelo de código o referencia a los Estándares de la
Asociación Nacional de Protección contra Incendios (NFPA).
Reglamentos de obligatoriedad según la Ley de Seguridad Cualesquiera de ellos podrá servir como código(s) local(es).
de Gasoductos de Gas Natural, la Ley de Seguridad de
Acueductos de Líquidos de Riesgo y la Ley de Transporte Los modelos de códigos se modifican anualmente, siendo
de Materiales de Riesgo conforme enmienda publicados suplementos anuales. Cada tres años se publican
ediciones totalmente nuevas de los códigos. Por lo tanto, el año del
código es importante para determinar cuál código es aplicable. Los
8.5.13 Parte 191 – Transporte de gas natural u otros por requisitos específicos deberán estar contenidos en el código
gasoductos; informes anuales, informes de incidentes e aplicable.
informes de condiciones relativas a la seguridad
Los Estándares de la NFPA y los principales modelos de
códigos de construcción y de incendio se podrán obtener en estas
Requisitos de informes de incidentes, condiciones relativas a la organizaciones:
seguridad y datos sobre oleoductos/ gasoductos.
1. NFPA Standards or Codes

8.5.14 Parte 192 – Transporte de gas natural u otros por gasoductos: National Fire Protection Association 1
Estándares federales mínimos de seguridad Batterymarch Park PO Box 9101 Quincy, MA
02269-9101 (800) 344-3555

Requisitos para instalaciones de gasoductos y para el


transporte de gas.
2. The BOCA National Fire Prevention
8.5.15 Parte 195 – Transporte de líquidos de riesgo por oleoductos
Code or the BOCA National
Building Code
Estándares de seguridad y requisitos de informes para las
instalaciones de oleoductos usadas para el transporte de Building Officials & Code Administrators
líquidos de riesgo o de dióxido de carbono. Aunque los International, Inc. 4051 W. Flossmoor
reglamentos no incluyen en la actualidad el cloro, el Instituto Road Country Club Hills, Il 60478-5795
recomienda que se cumplan estos requisitos. (708) 799-2300

8.6 Códigos de Incendio 3. Standard Fire Prevention Code or Standard Build- ing Code

Existen incontables códigos de incendio y de construcción que


afectan la producción de cloro, su almacenamiento, embalaje, Southern Building Code Congress International, Inc. 900 Montclair
distribución y uso. Los requisitos de los códigos podrán incluir – Road Birmingham, Al 35213-1206 (205) 591-1853
pero no están limitados a, una distancia mínima de separación entre
clases de productos químicos – los proyectos de sistemas de
cañería, contención secundaria, necesidad de sistemas de
tratamiento o detectores de gas, requisitos de reacción a las 4. Uniform Building Code
emergencias y la necesidades de rociadores (sprinklers) contra el
fuego. International Conference of Building Officials 5360
Workman Mill Road Whittier, CA 90601-2298 (310)
Para referirse a los códigos de manera adecuada, se deberá 699-0541
consultar al gobierno local (por ejemplo, de la ciudad o municipio).
Se deberá determinar qué códigos específicos de incendio y de
construcción, y de qué fecha, fueron instituidos por la jurisdicción 5. Uniform Fire Code
gobernante.
International Fire Code Institute 9300
Algunas autoridades locales o estatales desarrollan sus propios Jollyville Road, Suite 105 Austin, TX
códigos. Sin embargo, muchas jurisdicciones 78759-7455

34
9. D ATOS T ÉCNICOS
9.1 General El ritmo de reacción del cloro seco con la mayoría de los
metales aumenta rápidamente por encima de una temperatura que
El cloro tiene un olor característico, penetrante e irritante. El sea característica para el metal. Por debajo de los 250 ° F (121 ° C),
gas es de color amarillo verdoso, y el líquido es de color ámbar hierro, cobre, acero, plomo, níquel, platino, plata y tantalio son
claro. Los datos sobre las propiedades físicas del cloro, de acuerdo resistentes al cloro seco, gas o líquido. A la temperatura ambiente,
con diferentes investigadores muestran algunas variaciones. Los el cloro seco, gas o líquido, reacciona con aluminio, arsénico, oro,
valores siguientes para las propiedades físicas son los del Panfleto mercurio, selenio, telurio y estaño. El cloro seco reacciona
72. violentamente con titanio. A ciertas temperaturas, el sodio y el
potasio arden si se los expone al gas de cloro. El acero al carbono
sufre combustión a aproximadamente 483 ° F (251 ° C) dependiendo
9.2 Propiedades Atómicas y Moleculares de su forma física. Para recomendaciones de cañería ver Panfleto 6.
El cloro húmedo es muy corrosivo para la mayoría de los metales
Símbolo Atómico – Cl Peso comunes, principalmente debido a los ácidos clorhídrico e
Atómico – 35,453 Número hipocloroso formados por la hidrólisis. El platino, la plata, el tantalio
Atómico – 17 Peso Molecular – y el titanio son resistentes.
70,906

El cloro como elemento existe en la naturaleza en forma de dos


isótopos con números de masa 35 y 37. El cloro común molecular
consiste de una mezcla del 76% de cloro 35 y 24% de cloro 37, 9.3.3.3 Reacción con otros elementos
aproximadamente. Hay también por lo menos 13 isótopos de cloro
producidos artificialmente. El cloro se une, bajo condiciones específicas, con la mayoría
de los elementos; esas reacciones pueden ser extremadamente
rápidas. En su punto de evaporación, el cloro reacciona con el
9.3 Propiedades Químicas azufre. El mismo no reacciona directamente con el oxígeno o el
nitrógeno; los óxidos y compuestos del nitrógeno son bien
9.3.1 Posibilidad de combustión conocidos pero solo se podrán preparar por métodos indirectos. Las
mezclas de hidrógeno y cloro podrán reaccionar violentamente. Los
El cloro, gaseoso o líquido, no es explosivo o inflamable; sin límites de combustión dependen de la temperatura, presión y
embargo, como el oxígeno, es un oxidante y es capaz de contribuir concentración. Entre 70 ° y 80 ° F (21 ° 27 ° C) los límites de combustión
para la combustión de ciertas substancias. Muchos productos van del 3% al 93% por volumen de hidrógeno. La combustión podrá
químicos orgánicos reaccionan rápidamente con el cloro, y a veces, ser iniciada por la luz solar directa, otras fuentes o luz ultravioleta,
con violencia.
electricidad estática o un fuerte impacto.

9.3.2 Valencia

9.3.3.4 Reacción con compuestos inorgánicos


Por lo general, el cloro forma compuestos con una valencia de -1
pero puede combinarse con una valencia de +1, +2, +3, +4, +5 ó +7.
La preparación de blanqueadores de sodio y cal (hipocloritos
de sodio y calcio) son reacciones típicas del cloro con hidróxidos de
metales alcalinos y de metales alcalino térreos; los hipocloritos
9.3.3 Reacciones químicas
formados son poderosos agentes oxidantes. Debido a su gran
afinidad con el hidrógeno, el cloro retira el hidrógeno de algunos
9.3.3.1 Reacciones con agua
compuestos, tales como en la reacción con el sulfuro de hidrógeno
para formar ácido clorhídrico y azufre. El cloro, como el ion
El cloro es sólo ligeramente soluble en agua. Cuando
reacciona con agua pura, se forma una débil solución de ácidos hipocloroso, reacciona con los iones del amoníaco para formar

clorhídrico e hipoclorosos. Hidrato de cloro (Cl2 – 8H2O) puede varias mezclas de cloraminas. A un bajo pH, la cloramina
cristalizar por debajo de los 49,3 ° F (9,6 ° C) a la presión atmosférica predominante formada es tricloruro de nitrógeno explosivo (NCl 3).
y temperaturas más elevadas a una presión mayor.

9.3.3.2 Reacción con metales 9.3.3.5 Reacciones con compuestos orgánicos

35
El cloro reacciona con muchos compuestos orgánicos para cúbico)
formar derivados clorados. Frecuentemente, el cloruro de hidrógeno
se forma como un subproducto de la reacción. Algunas reacciones 9.4.3.2 Gas saturado
podrán ser extremadamente violentas, especialmente aquellas con
hidrocarburos, alcoholes y éteres. Se deberán seguir métodos Es de: A 32 ° F (Cero C) 0,7632 libra/pié cúbico (12,23 kg/metro
adecuados al hacer reaccionar materiales orgánicos y cloro, ya sea cúbico). [Presión absoluta a cero grado C es de 53,51 psi (368,9 kPa)].
en el laboratorio o en las instalaciones industriales.

9.4.3.3 Líquido saturado

9.4 Propiedades Físicas Es de: 91,56 lb/pié cúbico (1467 kg/m cúbico) a cero grado C;
88,76 lib/pié cúbico (11,87 lib/galón: 1422 kg/ m cúbico) a 60 ° F (15,6 ° C)
Las siguientes propiedades físicas son para el cloro puro. – [Presión absoluta del cloro líquido a 60 ° F es de 86,58 psi (597,0
Cuando se habla de “Condiciones estándares”, quiere decir 32 ° F kPa)].
(Cero C) y una presión absoluta de
14,696 psi (101,325 kPa). 9.4.4 Punto de Congelación

9.4.1 Punto de evaporación (Punto de Licuación) Ver Punto de Fusión – 9.4.7

Es de: -29.15 ° F (—33,97 ° C) – La temperatura a la 9.4.5 Calor Latente de Vaporización


cual el cloro líquido se evapora bajo una presión atmosférica de
(101,325kPa). Es de: 123,9 Btu/lb (288,1 kJ/kg) al punto normal de ebullición
– El calor necesario para evaporar una unidad de peso de cloro.
9.4.2 Propiedades críticas

9.4.2.1 Densidad crítica 9.4.6 Relación volumen del líquido/gas

Es de: 35,77 libra/pié cúbico (573,0kg/metro cúbico) – La masa En condiciones estándares, el peso de un volumen de cloro
de una unidad de volumen de cloro a la presión y temperatura líquido es igual al peso de 456,5 volúmenes de cloro gaseoso.
críticas.

9.4.2.2 Presión crítica 9.4.7 Punto de Fusión – Punto de Congelación

Es de: 1157,0 psi (7977 kPa) – La presión del vapor de cloro En ambos casos, es de: -149.76 ° F (-100.98 ° C). La
líquido a la temperatura crítica. temperatura a la que se derrite el cloro sólido o el cloro líquido se
solidifica, a una presión de 1 atmósfera.
9.4.2.3 Temperatura crítica
9.4.8 Solubilidad en el agua
Es de: 290.75 ° F (143,75 ° C) – La temperatura por
encima de la cual el cloro existe sólo como un gas, sin importar la El peso de cloro que se podrá disolver en una determinada
presión. cantidad de agua, a una determinada temperatura, cuando la
presión total del vapor del cloro y del agua alcanzan un valor
9.4.2.4 Volumen crítico designado. Ver la Fig. 9.3. A 60 ° F (15,6 ° C) y una atmósfera
(101,325 kPa) es de
Es de: 0,02795 pies cúbicos/libra (0,001745 metros cúbicos/kilo) 6,93 lib/100 galones (8,30kg/m cúbico).
– El volumen de una unidad de masa de cloro bajo condiciones
críticas de temperatura y presión. 9.4.9 Gravedad específica

9.4.3 Densidad 9.4.9.1 Gas

La masa de una unidad de volumen de cloro bajo condiciones Es de 2,485 la relación de la densidad del cloro gaseoso, en
específicas de temperatura y presión. Ver Figura 9.2 condiciones estándares, para la densidad del aire bajo las mismas
condiciones. (La densidad del aire, libre de humedad, en
condiciones estándares es de 1,2929 kg/m cúbico).
9.4.3.1 Gas en condiciones estándares

Es de: 0,2006 libra/pié cúbico (3,213 kg/metro 9.4.9.2 Líquido

36
La relación de densidad del cloro líquido saturado, a la Es de 4,986 pies cúbicos/lib (0,3113 m cúbico/kg).
temperatura de cero C, para la densidad del agua a su máxima
densidad (aproximadamente 39 ° F ó 4 ° C) es de 1,467/4 ° C. 9.4.11.2 Gas saturado a Cero Grado C (32 ° F)

Es de: 1,310 pies cúbicos (0,08179m cúbicos/kg).


9.4.10 Calor específico
9.4.11.3 Líquido saturado a Cero Grado C (32 ° F)
El calor necesario para elevar la temperatura de una unidad de
peso de cloro en un grado. Es de: 0,01092 pies cúbicos (0,000 681 8m cúbicos/ kg).

9.4.10.1 Gas saturado a presión constante (Cp)


9.4.12 Presión del vapor
Es de: 0,1244 Btu/lib . ° F (0,521 kJ/kg. ° K) a cero
grado C; 0,1347 Btu/lib. ° F (0,564 kJ/kg . ° K) a 77 ° F (25 ° C). La presión absoluta del cloro gaseoso sobre el cloro líquido
cuando éstos se encuentran en equilibrio: 53,51 psi (368,9 kPa) a cero
grado C; 112,95 psi (778,8 kPa) a 77 ° F (25 ° C). Ver la Fig. 9.1.
9.4.10.2 Gas saturado a volumen constante (Cv)

Es de 0,088 87 BTU/lib . ° F (0,3721 kJ/kg. ° K) a cero 9.4.13 Viscosidad


grado C; 0,093 03 BTU/lib . ° F (0,3895 kJ/kg . ° K) a 77 °
F (25 ° C). La medida de la fricción interna molecular cuando las
moléculas de cloro están en movimiento.
9.4.10.3 Líquido saturado
9.4.13.1 Gas saturado
Es de 0,2264 Btu/lib . ° F (0,948 kJ/kg. ° K) a cero
grado C; 0,2329 Btu/lib . ° F (0,975 kJ/kg . ° K) a 77 ° F (25 ° C). Es de: 0,0125 centipoise (0,0125 mPa.s) a cero grado C; 0,0132
centipoise (0,0132 mPa.s) a 60 ° ( 15,6 ° C).

9.4.10.4 Relación 9.4.13.2 Líquido

Relación de calor específico de un gas a presión constante, para Es de: 0,3863 centipoise (0,3863 mPa.s) a cero grado C; 0,3538
el calor específico de un gas a volumen constante. Cp/Cv, 1.400 para centipoise (0,3538 mPa.s) a 60 ° F (15,6 ° C)
gas saturado a cero grado C; 1,448 para gas saturado a 77 ° F (25 ° C).
9.4.14 Relación Volumen/Temperatura de cloro líquido en envase cargado
a su límite autorizado
9.4.11 Volumen específico
Ver Figura 9.4
El volumen de una unidad de masa de cloro en condiciones
específicas de temperatura y presión. 9.4.15 Solubilidad del agua en cloro líquido

9.4.11.1 Gas en condiciones estándares Ver Figuras 9.5 y 9.6

37
FIGURA 9.1

PRESIÓN DEL VAPOR DE CLORO LÍQUIDO

Presión del Vapor de Cloro Líquido (Calculado


de datos en CI Panfleto 72)

Datos de la Curva
º F (ºC) PSIG (kPa) 0

-29.15 (-33.97) (0)


- 10 (-23) 0 8.28 (57.09)
(-18) 20 (-7) 13.84 (95.42)
40 (4) 60 28.03 (193.26)
(16) 80 (27) 47.07 (324.54)
100 (38) 120 71.89 (495.66)
Presión del Vapor – PSIG

(49) 140 (60)


103.47 (713.40)

Presión del Vapor – kPa


160 (71) 180
142.83 (984.78)
(82) 200 (93)
191.01 (1316.97)
220 (104)
249.10 (1717.48)
318.26 (2194.33)
399.62 (2755.28)
494.49 (3409.39)
604.33 (4166.71)

Temperatura ° F
(Temperatura ° C)

38
FIGURA 9.2

RELACIÓN TEMPERATURA / DENSIDAD DEL CLORO LÍQUIDO

Relación Temperatura/Densidad del Cloro Líquido


(Calculado de datos en CI Panfleto 72)

Densidad del Cloro Líquido – Kg/m 3


Densidad del Cloro Líquido – LB/CU FT

Datos de la Curva
º F (ºC) LB/FT 3

-29.15 (-33.97) 97.25


- 10 (-23) 0 95.53
(-18) 20 (-7) 94.61
40 (4) 60 92.72
(16) 80 (27) 90.78
100 (38) 120
88.76
(49) 140 (60)
86.67
160 (71) 180
84.49
(82) 200 (93)
82.21
220 (104)
79.80
77.23
74.47
71.46
68.10

Temperatura ° F
(Temperatura ° C)

39
FIGURA 9.3

EQUILIBRIO DE SOLUBILIDAD DEL CLORO EN AGUA

Equilibrio de la Solución de Cloro en Agua


(Referencia 10.18.1)

60 PSIA

PSIA

40 PSIA 50
Solubilidad – LBS/100 Gal.

Solubilidad – Kg/m 3
30 PSIA

20 PSIA

14.7 PSIA

Nota:
Trazado de datos calculados de
válvulas de presión parcial

Temperatura ° F
(Temperatura ° C)

40
FIGURA 9.4

RELACIÓN VOLUMEN/TEMPERATURA DEL CLORO LÍQUIDO EN UN

ENVASE CARGADO HASTA SU LÍMITE AUTORIZADO

Relación Volumen/Temperatura de Cloro Líquido en un Envase


Cargado Hasta su Límite Autorizado
(Calculado de datos en el CI Panfleto 72)

Datos de la Curva

º F (ºC) %
- 10 (-23) 0 81.52
(-18) 20 (-7) 82.31
40 (4) 60
83.99
(16) 80 (27)
85.79
100 (38)
87.73
120 (49)
140 (60) 89.85
92.17
94.73
Porcentaje del Volumen como Líquido

97.59
155.1 (68.4) 100.00
160 (71) 100.83

Temperatura ° F
(Temperatura ° C)

41
FIGURA 9.5

SOLUBILIDAD DEL AGUA EN CLORO LÍQUIDO

Solubilidad del Agua en Cloro Líquido


(Referencia CL Panfleto 100)
PPM (w/w) Agua

Temperatura ° F
(Temperatura °C)

42
FIGURA 9.6

SOLUBILIDAD DEL AGUA EN CLORO LÍQUIDO

Solubilidad del Agua en el Cloro Líquido


(Referencia CI Panfleto 100)
PPM (w/w) Agua

Temperatura ° F
(Temperatura °C)

43
10. R EFERENCIAS S ELECCIONADAS

Muchas de las referencias siguientes son citadas en el texto. Tales referencias son de ediciones actuales en la fecha de
publicación de este manual. El lector deberá estar atento al hecho de que alteraciones
tecnológicas y en los reglamentos podrán requerir cambios en las referencias citadas.

10.1 Reglamentos del Gobierno de los EUA y Especificaciones 41 Instrucciones de Mantenimiento, Normas de Seguridad
IC p/ Válvulas Tipo 4JQ

Todos los reglamentos y especificaciones de los EUA son 42 Instrucciones de Mantenimiento, Normas de Seguridad IC
obtenidas de la Superintendencia de Documentos, U.S. p/ Válvulas Exceso de Flujo
Government Printing Office, Washington, D.C. 20402.
49 Manipulación de vehículos tanques a motor para cloro

10.1.1 Códigos de Reglamentos Federales (CFR), Varias Secciones


57 Instalaciones de cierre de emergencia en la transferencia
de cloro para vagones/camiones tanque
10.1.2 Técnico del Cloro, Líquido; Especificaciones Federales BB-C
120C.
60 Gasoductos para cloro
10.2 Reglamentos Canadienses
63 Primeros auxilios y gestión médica de exposición al cloro
La mayoría de los reglamentos canadienses se podrá obtener en el
Canadian Government Publishing Center, Supply and Services Canada,
Ottawa, Canada, k1A 0S9. 64 Planes de respuesta a las emergencias para instalaciones
de cloro
10.3 Referencias del Instituto del Cloro
65 Equipo de Protección Personal para Cloro e Hidróxido de
10.3.1 Panfletos y Libretos de Instrucción Sodio

5 Almacenamiento de cloro líquido no refrigerado 66 Prácticas Recomendables para Manipulación de Vagones


Tanque de Cloro
6 Sistema de Tuberías para Cloro Seco
72 Propiedades del cloro en unidades SI
9 Sistemas de vaporización de cloro
73 Equipo de monitorear la atmósfera para el cloro
17 Procedimientos para Envasar Cloro en Cilindros y
Contenedores de Una Tonelada 74 Calculando el área afectada por un escape de cloro

21 Tricloruro de nitrógeno – Una colección de informes y 75 Guías de protección respiratoria en instalaciones de


papers fabricación de cloro y soda

39 Instrucciones de Mantenimiento, Normas de Seguridad 76 Guías de seguridad para transporte de envases de cloro en
IC p/ Válvulas Tipo 1-1/2JQ vehículos viales

40 Instrucciones de Mantenimiento, Normas de Seguridad 77 Muestreo de cloro líquido


IC p/ Válvula angular
78 Almacenamiento de cloro líquido refrigerado

44
79 Prácticas recomendables para la manipulación de barcazas de 152 Manipulación segura de cloro conteniendo

cloro tricloruro de nitrógeno

82 Seguridad del cloro en piscinas no residenciales IB/A Libro de instrucción: Kit A de emergencia CI p/
cilindros de cloro de 100 y 150-lib

84 Destino del cloro en la atmósfera ambiental


IB/B Libro de instrucción: Kit B de Emergencia CI p/

85 Recomendaciones para prevención de daños Contenedores de Una Tonelada de Cloro

personales en instalaciones productoras y utilizadoras


de cloro IB/C Libro de Instrucción: Kit C de emergencia CI p/
vagones y camiones tanques de cloro

86 Recomendaciones a las instalaciones productoras de cloro y


soda para la prevención de emisiones de cloro IB/RV Libro de Instrucción: Recipiente de recuperación
CI para cilindros de 100 y 150-lib

89 Sistemas de Absorción de cloro VPC La presión del vapor del cloro

90 Resumen de la toxicidad del cloro e hipoclorito en agua


10.3.2 Ilustraciones
potable

El lector se deberá referir al actual catálogo del Instituto para


91 Lista de Verificación en instalaciones de empaque y
una lista completa de ilustraciones.
distribución de cloro y usuarios de vagones tanques de cloro

DWG 104 Montaje de la válvula angular estándar de cloro

93 Válvulas operadas neumáticamente para uso en vagones


DWG 110 Válvula para Cilindros y Contenedores de Una
tanques de cloro
Tonelada de Cloro

94 Empaquetaduras para el servicio del cloro


DWG 111 Tapones Fusibles para Cilindros y
Contenedores de Una Tonelada de Cloro
97 Guías de seguridad para aplicaciones en piscinas

DWG 112 Válvulas y Tapones Fusibles para Contenedores


100 Cloro seco: Definiciones y datos analíticos
de Una Tonelada de Cloro

121 Propiedades explosivas de mezclas gaseosas conteniendo


DWG 113 Válvulas para cilindros y Contenedores de Una
hidrógeno y cloro
Tonelada de cloro

126 Guías: Supervisión médica y prácticas de


DWG 114 Válvula de Exceso de flujo con asiento
monitorear la higiene para control de la exposición de
removible – 15.000 lib/h
empleados al cloro en la industria del cloro y soda

DWG 118 Conexión de descarga de vagón tanque de cloro

134 Secado y licuación de cloro y el diagrama de fases Cl2-H2O


DWG 121 Dimensiones límites de cilindros de cloro

DWG 122 Viga de Levantamiento de Contenedores de


139 Seguridad eléctrica en instalaciones de celdas de cloro – soda
Una Tonelada

DWG 130 Cilindro de Cloro Estándar y Adaptador de


151 Guía de entrenamiento para distribuidores y
Válvula de Contenedores de Una Tonelada
usuarios finales de cloro envasado

45
humedad y residuos en cloro líquido.
DWG 131 Horquilla de válvula de cilindro de cloro

10.6.2 ASTM-E412-86. Método estándar de ensayo del


DWG 136 Cámaras de expansión de cloro
cloro líquido ( Método amalgama de cinc).

DWG 162 Válvula de exceso de flujo con asiento removible 10.6.3 ASTM-E649-94. Método de test estándar para
– 30.000lib/h Bromina en el cloro.

10.6.4 ASTM-E806-93. Método de test estándar para


DWG 163 Válvula de exceso de flujo con asiento removible
determinar la presencia de tetracloruro de carbono y cloroformo
– 15.000 lib/h
en el cloro líquido por inyección directa
(Procedimiento de gas cromatográfico)
DWG 167 Marcación de Vagón Tanque de Cloro
10.6.5 ASTM-D2022-89. Métodos estándares de muestreo
y análisis químico de blanqueadores que contienen cloro.
DWG 168 Marcación de tanque de carga de cloro

DWG 181 DOT 106A500X – Contenedores de Una


10.7 Asociación Americana de Vías Acuáticas,
Tonelada 66 W Quincy Ave., Denver, CO 80235

DWG 183 Conectando Contenedores de Una Tonelada 10.8Asociación Americana de Férrocariles,

para Descargar Cloro Líquido


50 F St. NW, Washington D.C. 20001.

10.9Asociación del Gas Comprimido,


DWG 188 Recipiente de recuperación de cilindro de cloro
1725 Jefferson Davis Highway, Suite 1004, Arlington, VA 22202

10.3.3 Material audiovisual 10.9.1 Manual de Gases Comprimidos, Van Nostrand


Reinhold, New York, NY
H – Vídeo: Efectos en la salud por exposición de corta
10.9.2 Cartilla C-1. Método para Tests Hidrostáticos de
duración al cloro
Cilindros de Gas Comprimido.

10.9.3 Cartilla C-6. Estándares para inspección visual de


10.4 Conferencia Americana Gubernamental de Higienistas cilindros de gas comprimido.
Industriales
1330 Meadow Drive, Cincinnati, OH, 45240 10.9.4 Cartilla P-1. Manipulación segura de gas
comprimido en Containers.
10.4.1 Valores umbrales límites e índices de exposición biológica. Publicación
anual. 10.9.5 Cartilla V-1. Conexión de entrada y salida de válvula
de cilindro de gas comprimido . ( Esta cartilla también se
10.4.2 Manual de ventilación industrial: Un Manual de denomina ANSI B57.1 y CSA b96).
prácticas recomendadas. 22 a Edición, 1995
10.10 Academia Nacional de Ciencias,
10.5 Sociedad Americana de Ingenieros Mecánicos, Printing and Publishing Office, National Academy of Sciences, 2101
United Engineering Center, 345 East 47 th Street, New York, NY Constitution Ave, NW Washington, CC
10017 20418.

10.5.1 Reglas para la Construcción de Recipientes de 10.10.1 Water Chemicals Codex, 1982.

Presión, Secciones VIII, División ASME, Código de


Calderas y Recipientes de Presión ANSI ASME BPV – VIII 10.10.2 Food Chemicals Codex II, Cuarta Edición, 1996
– 1.
10.11 Asociación Nacional de Protección contra el Fuego,
10.6 Sociedad Americana de Ensayo de Materiales,
1916 Race Street, Philadelphia, PA 19103. Batterymarch Park, Quincy, MA 02269.

10.6.1 ASTM-E410-92. Método estándar de ensayo de 10.12 Instituto Nacional de Seguridad Laboral y Salud

46
10.12.1 Guía de Bolsillo de Riesgos Químicos, 10.18.4 Cloro: Su fabricación, propiedades y usos, Sconce, J.S. ed.:
Departamento de Salud y Servicios Humanos, ACS Monograph 154; Robert
E. Krieger, Huntington, NY, 1972.
1994.

10.18.5 Heinemann, G.; Garrison, F.G.; Haber, P.A.; I & EC, 1946.
10.13 Consejo Nacional de Seguridad,
38.497.
444 North Michigan Ave, Chicago, IL 60610

10.18.6 Relectura Interpretativa de los Potenciales Efectos Adversos


10.14 NSF Internacional,
de Productos Químicos Clorados en la Salud Humana y
3475 Plymouth Road, Ann Arbor, MI 48113 en el Medio Ambiente, Informes de un Panel de Perito,
Coulson, F y Kolbye, A C.; Eds.: Regulatory Toxicology
10.14.1 ANSI/NSF Estándar 60 – Aditivos del agua po- and Pharmacology Journal, Aca- demic Press, New York,
table – Efectos en la salud, actualización anual. NY, 1994.

10.15 Fundación Ambiental del Agua.


601 Wythe Street, Alexandria, VA 22314. 10.18.7 Productos Alcalinos y de Cloro y Cloro e Hidróxido de Sodio,
Kirk-Othmer Encyclope- dia of Chemical Technology, ed:
10.16 Organización Mundial de la Salud, 4; Editor: John Wiley & Sons, New York, NY, 1991.
Servicio de Distribución y Venta, 1211 Ginebra 27, Suiza

10.16.1 Criterios de Salud Ambiental 21, Cloro y Cloruro


10.18.8 Kowitz, T.A; Reba, R.C.; Parker, R.T.; Spicer,
W,S.; Archivo de Salud Ambiental, 1967.
de Hidrógeno, 1982.

10.18.9 Moderna Tecnología del Cloro – Soda, Jackson,


10.17 Instituto de Toxicología de la Industria Química,
C.; Ed.: Society of Chemical Industry; John Wiley & Sons,
6 Davis Drive, Research Triangle Park, NC 27709
New York, NY, 1983; Vol. 2.

10.17.1 Un estudio sobre inhalación crónica de cloro por


10.18.10 Patty, F.A; Higiene Industrial y Toxicología; Interscience,
hombres y mujeres, B6C31, lauchas y ratas Fischer 344; Instituto New York, NY.
de Tecnología de la Industria Química, 1993.
10.18.11 Rotman, Harold H. et al.: Journal of the Ameri- can
Physiological Society, 1983, 1120.983.
10.18 Otras Referencias
10.18.12 Well, H.; George, R.; Schwartz, M.; Ziskind, M.; Relectura
10.18.1 Adams, F.W.; Edmonds, R.G.: I & EC, 1937, Americana de Enfermedades Respiratorias, 1969,
29.447 29.373.

10.18.2 Ambrose,D.; Hall, D.J.; Lee, D.A..; Lewis, G.B.; Mash, C.J.J.: 10.18.13 Weston, P.C. Moderna Tecnología Cloro – Álcali, Coulter,
Termodinámica Química, 1979, M.O et al. Eds.: Society of Chemical Industry, Royal
Society of Chemis- try, Cambridge, 1994; Vol. 6, pp
11.1089
62-69.

10.18.3 Simposio Bi Centenario del Cloro, Jeffery, T.; Danna, P.A.;


10.18.14 Grenquist-Norden, B.; Institute of Occupational Health, 1983,
Holden, H.S. Editores: Sociedad Electroquímica,
pp. 1-83.
Princeton, NJ, 1972.

47
CLORO E L E LEMENTO
E SENCIAL

Hace más de 200 años, un joven investigador sueco, Carl Wilhelm Scheele,
descubrió el cloro. Debido a su reactividad y características de formar aleaciones,
el cloro se tornó una popular piedra fundamental en la química y es esencial en la
vida de todos. Agua potable, abundancia agrícola, aguas servidas desinfectadas,
productos químicos industriales esenciales, blanquedores y combustibles, todos
dependen del cloro. Productos farmacéuticos, plásticos, pinturas, cosméticos,
barnices, electrónicos, adhesivos, vestimentas y repuestos automovilísticos son
ejemplos de grupos de productos que dependen de la química del cloro.

A PLICACIONES DEL C LORO

Automovilístico Vidrio inastillable Piezas de Tratamiento del cáncer


Espuma de asientos aeronave en titanio Motores a chorro Moderadores de dolor
Pintura Barnices Misiles Anestesias locales
Antihistamínicos
Parachoques de Resina Descongestionantes
Molduras Instrumentos Electrónica
Alfombras Telas Semiconductores Discos para Producción de metal
computadoras Aislamiento de Magnesio
hilos Níquel
Cinturón de seguridad Trama Bismuto
de neumáticos Paneles Manipulación y producción de comida Titanio
Mangueras Circonio
Herbicidas Vitaminas B1 & Cinc
B6 Detergentes
Construcción Desinfectantes Recreación al aire libre
Alfombras Aislamiento térmico Ropas impermeables de neopreno Balsas
Acolchados Empaque estéril inflables Empuñadura de palos de golf
Aislamiento de hilos Planchas de surf Cuerdas de nylon Tiendas
Cañerías Zócalos Pisos de campaña Sacos de dormir Gabanes
Pinturas Barnices Cuidados de la Salud Mochilas Ropas impermeables
Instrumentos electrónicos Empaque
estéril Equipos quirúrgicos Compuestos
detergentes Objetos de uso ocular
prescrito Reactivos de laboratorio
Defensa
Chalecos a prueba de balas Cascos
Paracaídas Tratamiento del agua
Medicamentos Agua potable segura Tratamiento de
Fibras impermeables Antibióticos aguas servidas

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