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MANEJO DE HERBICIDAS PARA A CULTURA DO ALGODOEIRO

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Pedro Christoffoleti Saul Jorge Pinto de Carvalho


University of São Paulo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas …
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MANEJO DE HERBICIDAS PARA A CULTURA DO ALGODOEIRO

Pedro Jacob Christoffoleti1


Saul Jorge Pinto de Carvalho2
Marcelo Nicolai3
Ramiro Fernando López-Ovejero3

1. INTRODUÇÃO

Planta da família Malvaceae, o algodão tem se colocado dentre as atividades agrícolas


de maior importância nacional, alcançando este destaque em conseqüência do elevado volume
de produção e, também, dos expressivos valores obtidos em sua comercialização. No entanto,
para a obtenção das altas produtividades e, por conseqüência, a adequada remuneração do
produtor, as plantas de algodão exigem certos cuidados durante todo o ciclo cultural, dentre
estes se destacam: a manutenção da apropriada fertilidade do solo, o correto manejo de
pragas, a proteção e combate às doenças, a adequação das cultivares às condições climáticas
e, não menos importante, a condução da cultura sem a presença das plantas daninhas.
A presença das plantas daninhas é uma condição cultural indesejável em qualquer
lavoura comercial. Isso se deve à significativa perda de produção oriunda do conjunto de
interferências (competição e alelopatia) que estas plantas promovem sobre as espécies
cultivadas. Contudo, nas áreas produtoras de algodão, a presença de plantas daninhas é
particularmente indesejada devido às reduções na eficiência do sistema de colheita e,
principalmente, por reduzir a qualidade das fibras colhidas.
Beltrão (2004) comenta sobre diversas espécies de plantas daninhas que são
encontradas colonizando as áreas com cultivo do algodoeiro. Observando-se as espécies
citadas, nota-se que as espécies que o autor considerou de importância à cultura se enquadram
em duas categorias básicas: apresentam elevada competitividade ou densidade de infestação
(Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Cynodon dactilon, etc); ou reduzem a
qualidade da fibra produzida (Bidens pilosa, Acanthospermum hispidum, etc). Há ainda
espécies que se enquadram simultaneamente nas duas categorias citadas como, por exemplo,
o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) que, além de ser de elevada competitividade, causa
sérios prejuízos à qualidade do produto colhido, fato que a torna muito temida.
1
Professor Associado do Departamento de Produção Vegetal – ESALQ/USP.
2
Eng. Agr., Mestrando em Fitotecnia – ESALQ/USP.
3
Eng. Agr. M.Sc. Doutorandos em Fitotecnia – ESALQ/USP.
2

Em média, o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI) das plantas


daninhas sobre o algodoeiro está compreendido entre 15 e 60 dias após a emergência das
plantas, que é o intervalo de tempo onde efetivamente a cultura deve estar livre da competição
inter-específica para assegurar a produtividade. Segundo Constantin (2001) o manejo de
plantas daninhas deve integrar medidas físicas, culturais, biológicas, mecânicas e químicas.
Dentre estas, o método químico, por meio de herbicidas, é a medida de controle mais utilizada
mundialmente e pode ser uma ferramenta de manejo em condição de pré-plantio (PP), pré-
emergência (PRÉ), pós-emergência (PÓS) e pós-emergência em jato dirigido (PÓSd) sobre a
cultura.

2. HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-PLANTIO

A aplicação de herbicidas em pré-plantio abrange duas situações de manejo: a


dessecação ou preparação da área para a semeadura, sem efeito residual; e a aplicação de
produtos que tenham ação no controle das plantas daninhas durante a primeira fase de
desenvolvimento do algodoeiro, ou seja, com ação residual. Na primeira condição, a
dessecação, os herbicidas mais utilizados são o glyphosate e o paraquat. Estes herbicidas são
comumente classificados como não-seletivos, contudo sua seletividade se faz na condição
temporal, ou seja, quando em contato com o solo as moléculas são rapidamente adsorvidas às
partículas coloidais e tornam-se inativas, assim sendo, por não apresentarem efeitos residuais
não causam danos à cultura, possibilitando a semeadura em intervalos mínimos de tempo.
O glyphosate age inibindo a EPSPs, enzima que atua em uma das etapas da rota de síntese de
três aminoácidos de cadeia aromática: tirosina, fenilalanina e triptofano (Carvalho, 2004).
Dentro das plantas o produto apresenta alta translocação e facilmente alcança os meristemas
apicais, onde sua ação é mais letal. Trata-se de um produto eficiente sobre plantas daninhas
de folha larga e estreita, e, também, anuais ou perenes, no entanto, certas espécies têm
apresentado mecanismos de tolerância a este herbicida. Em áreas com aplicações
consecutivas de glyphosate observa-se a seleção da trapoeraba (Commelina benghalensis), da
corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) e, em menor escala, erva-quente (Spermacoce latifólia)
e poaia-branca (Richardia brasiliensis). Para as espécies tolerantes Carvalho (2004) comenta
sobre a adoção de misturas do produto com herbicidas de outros mecanismos de ação que
apresentem efeitos sinergísticos ou aditivos.
O herbicida paraquat faz parte do grupo químico dos bipiridilos e é, essencialmente,
um herbicida de contato, com mínima translocação dentro das plantas. Também apresenta
ação efetiva sobre plantas daninhas de folha larga e estreita, no entanto não é recomendado
para o controle de espécies perenes por não atuar sobre o sistema radicular das mesmas.
Dentro das células dos tecidos metabolicamente ativos, atua no fotossistema I e sua presença
condiciona a formação de peróxido de hidrogênio (água oxigenada), que destrói as
membranas celulares, resultando na morte da célula. Pode ser encontrado em misturas
comerciais com diuron em função da sinergia e aditividade existente entre os dois herbicidas.
Na segunda condição (ação residual) têm-se dois herbicidas registrados para o
algodão: o trifluralin e o pendimethalin. Esses herbicidas exigem incorporação por
conseqüência da sensibilidade à radiação ultravioleta (fotodecomposição), volatilização ou
pela ocorrência de leves danos ao colo das plantas (pendimethalin). A incorporação deve ser
feita com a grade entre os 5-7 cm e 7-10 cm iniciais de solo para o pendimethalin e trifluralin,
respectivamente (Deuber, 1997). A aplicação pode ser realizada entre seis semanas antes ou
3

até a véspera da semeadura, no entanto a aplicação dos produtos deve ser feita logo em
seguida a última gradagem, para evitar que as plantas daninhas iniciem o processo de
germinação o que pode reduzir a eficácia no controle. Ambos os herbicidas são graminicidas,
atuam nas zonas de crescimento das plantas e precisam estar próximos às sementes no início
da germinação. Têm ação mais efetiva sobre poáceas, porém também têm ação sobre
algumas dicotiledôneas importantes.

3. HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA

Uma exigência fundamental para se ter bom resultado em aplicações realizadas na pré-
emergência da cultura é a necessidade de umidade no solo, favorecendo a solubilização do
composto, o que permite sua distribuição numa fina camada superficial protegida contra
fatores adversos do ambiente (Beltrão & Azevêdo, 1994). Caso essa exigência de umidade
não seja atendida, podem ocorrem perdas significativas por fotodegradação, volatilização e ou
arrastamento pelo vento (erosão eólica).
Deve-se ressaltar que a seletividade de herbicidas aplicados em pré-emergência é devida,
dentre outros, a três fatores: metabolismo da molécula pela cultivar, dose e posicionamento no
solo. Sabe-se que o metabolismo é uma característica do material genético utilizado e o
produtor após a escolha da semente a ser utilizada pouco pode fazer. O posicionamento do
herbicida no solo, quando não incorporado, é conseqüência dos teores de água disponíveis no
instante da aplicação e, no caso de áreas irrigadas, da lâmina de irrigação utilizada. Assim
sendo, o fator de mais fácil manipulação, sem dúvida, é a dose. A escolha da dose deve ser
feita de forma criteriosa, considerando-se a granulometria do solo e, principalmente, o teor de
matéria orgânica, pois são estas particularidades de cada solo que determinarão a facilidade de
posicionamento do herbicida no perfil. Em geral, solos mais argilosos permitem a adoção de
maiores doses enquanto nos solos arenosos as doses são reduzidas.
Os herbicidas pré-emergentes utilizados na cultura do algodão, isolados ou em mistura, são:
alachlor, clomazone, cyanazine, diuron, linuron, oxadiazon, oxyfluorfen, pendimethalin e s-
metolachlor. Alguns desses herbicidas controlam gramíneas, outros folhas-largas e, ainda, há
os que controlam ambas. Para a adoção do clomazone, nesta forma de aplicação, as sementes
do algodão devem ser previamente tratadas com o inseticida fosforado disulfoton ou este
precisa ser aplicado ao solo no sulco de semeadura. O inseticida age como “safener”,
conferindo seletividade do clomazone à cultura.
Outra característica de importância relacionada com o clomazone diz respeito à manutenção
de, pelo menos, 800m entre a área aplicada e culturas sensíveis ao produto como a cultura do
milho, girassol, ornamentais e algumas frutíferas. Isso se deve à elevada pressão de vapor da
molécula, da ordem de 1,4x10-4 mmHg, que condiciona a volatilização do herbicida à forma
gasosa e permite que o mesmo seja transportado pelo vento, de forma a causar danos às
culturas adjacentes. Este fenômeno é particularmente importante em dias com baixa umidade
atmosférica e elevada temperatura do ar, ocasiões em que as aplicações não devem ser
realizadas.
Assim como a aplicação de trifluralina em condição de pré-plantio incorporado, a adoção de
herbicidas do grupo químico das cloroacetanilidas, em condição de pré-emergência da cultura,
também prevê a aplicação logo após a última atividade de preparo do solo. Os herbicidas
alachlor e s-metolachlor devem ser aplicados em até, no máximo, cinco e um dias,
4

respectivamente; sobretudo em áreas com adequada umidade. Esta recomendação garante


que os herbicidas estejam no solo por ocasião do início da germinação das sementes das
plantas daninhas, época em que a eficácia é máxima, e promove a melhor seletividade dos
produtos, considerando-se o posicionamento da molécula em total pré-emergência da cultura,
sobretudo para o herbicida s-metolachlor.

4. HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA

Existem vários herbicidas recomendados para aplicação em pós-emergência na cultura de


algodão. No entanto, enquanto alguns podem ser aplicados em área total (POS), outros têm
recomendação para aplicação em jato dirigido (POSd), dependendo de sua seletividade. No
caso do controle de gramíneas em alta infestação, são recomendados herbicidas com ação
graminicida, geralmente os herbicidas inibidores da ACCase (clethodim, fluazifop,
propaquizafop e sethoxydim) sendo que a fitotoxicidade destes herbicidas é baixa e ocorre
quando são adicionados óleos minerais à calda de pulverização.
Os herbicidas aplicados em POSd sem capota/proteção são recomendados para aplicações em
algodoeiros com idade superior a 45 dias e altura acima de 45 centímetros, essa modalidade
permite a aplicação de herbicidas menos seletivos e pode controlar ervas em estágios mais
avançados (MSMA). Deve-se dar atenção as combinações de herbicidas aplicados nesta
situação para evitar injúrias à cultura. A utilização de capota (proteção) é necessária quando
existe um alto grau de infestação de ervas precocemente, quando existe re-plantio ou quando
o crescimento de plantas é heterogêneo. Para o controle de plantas daninhas de folhas largas
na cultura do algodão, em área total, são encontrados dois produtos com recomendação para
esta cultura: pyrithiobac-sodium e trifloxysulfuron-sodium.
O trifloxysulfuron-sodium foi registrado recentemente no Brasil para aplicação em pós-
emergência inicial na cultura do algodão, sendo que sua recomendação prevê a aplicação de 7
a 12 g p.c. ha-1, com foco no controle de folhas largas. O cuidado que se deve ter com este
herbicida está relacionado com o longo residual do produto nos solos, podendo causar
prejuízos nas culturas em sucessão. Segundo o fabricante, a recomendação é de nove meses
entre sua aplicação e a semeadura de culturas sensíveis, como o feijão, por exemplo (Procópio
et al., 2004).
A efetividade dos herbicidas no controle de plantas daninhas em uma cultura é
baseada primariamente na seletividade interespecífica, mas a intraespecífica também pode
existir, sendo que essas diferenças dentro da espécie podem resultar em severas e inesperadas
injurias ou em maior margem de segurança para a cultura (Wax, 1973). Vale ressaltar que os
melhores resultados de aplicação de herbicidas em PÓS leva em consideração o estádio
fenológico da cultura, tendo em vista a adequada seletividade (4 folhas do algodão); bem
como o estádio da comunidade infestante (2-4 folhas ou antes do perfilhamento).
Em POSd, o MSMA é um importante herbicida para controle de plantas daninhas no algodão,
sendo utilizado sozinho ou em combinação com outros herbicidas. Para prevenir as injúrias à
cultura, deve existir uma altura diferencial entre o algodão e as plantas daninhas, contudo o
MSMA pode provocar retardamento de desenvolvimento devido às condições ambientais e
outros fatores. Estes herbicidas que podem provocar dano às plantas só devem ser aplicados,
em condição de jato dirigido sem capota, após a adequada lignificação da região do caule
próxima do solo, ou seja, o colo das plantas. Caso contrário, podem ocorrer danos ao floema,
5

com prejuízo no transporte de fotoassimilados da parte aérea para as raízes, podendo, ou não,
afetar o crescimento/desenvolvimento e posterior produtividade.
O diuron é um dos herbicidas de maior utilização no controle de plantas daninhas na cultura
de algodão, tanto sozinho ou em mistura com outros herbicidas. O algodoeiro, quando
comparado a outras espécies, é considerado resistente ao diuron (Beltrão et al., 1983). Smith
& Sheets (1967) mostraram que existe metabolismo diferencial do monuron e diuron entre as
várias espécies e isso reflete nas diferenças na suscetibilidade entre elas. Contudo, a tolerância
do algodoeiro para os autores parece estar relacionada com a absorção diferencial, já que uma
vez absorvido os herbicidas são rapidamente translocados as folhas.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considera-se que a principal forma de controle das plantas daninhas nas áreas agrícolas é a
própria cultura. Uma cultura bem conduzida, corretamente adubada, plantada no período
certo, proveniente de boa semente, enfim, conduzida de forma competente será uma cultura
vigorosa, que se desenvolverá bem e rapidamente e o principal: apresentará uma maior
competitividade às plantas daninhas, haja visto que já está ocupando o ambiente; a isto se dá o
nome de dianteira competitiva.
Sendo assim, os métodos de manejo químico apresentados devem visar apenas o auxílio no
controle das plantas daninhas até o final do período crítico de competição, pois após essa fase
a cultura deve ser capaz de dominar o ambiente, principalmente pela ação do sombreamento,
ganhando o processo competitivo e reduzindo o potencial reprodutivo das plantas daninhas.
Observa-se que apenas o uso de herbicidas não é a solução para o problema. Existem outras
alternativas e métodos de controle que possuem reconhecida eficiência e que deveriam ser
resgatados para auxiliar a prática química, pois considera-se que o emprego de diferentes
estratégias de controle no manejo da comunidade infestante implica em mais eficiência e
economia para o sistema como um todo.
Cada prática cultural está relacionada com as demais e nada deve ser feito
isoladamente, sem pensar num conjunto de ações que possibilitem um melhor controle das
plantas daninhas. Para cada sistema de cultivo há diversas possibilidades de combinar
métodos diferentes, no entanto, o objetivo almejado é o de alcançar a máxima eficiência com
o menor custo possível. Por exemplo, estudar a exeqüibilidade de um sistema de manejo
integrado de plantas daninhas, nos mesmos moldes do MIP (manejo integrado de pragas) que
é comumente utilizado na cultura do algodão.
6

6. LITERATURA CITADA

BELTRÃO, N.E.M. Manejo e controle de plantas daninhas em algodão. In.: VARGAS, L.;
ROMAN, E.S. (Eds.). Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Bento
Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2004. p.215-250.
BELTRÃO, N.E.M; AZEVÊDO, D.M.P. Controle de plantas daninhas na cultura do
algodoeiro. Campina Grande: Embrapa Algodão, 1994. 154p.
BELTRÃO, N.E. de M.; DA SILVA, J.F.; DA SILVEIRA, A.J.; SEDIYAMA, C.S; DA
COSTA, L.M.; OLIVA, M.A. Resistência de espécies e cultivares de algodão (Gossypium
spp.) ao herbicida diuron. Planta daninha, v.1, p.72-78, 1983.
CARVALHO, J.C. Mecanismo de ação dos herbicidas e sua relação com a resistência a
herbicidas. In.: CHRISTOFFOLETI, P.J. (Coord.). Aspectos de resistência de plantas
daninhas a herbicidas. 2ª Ed. Campinas: Associação Brasileira de Ação a Resistência de
Plantas aos Herbicidas (HRAC-BR), 2004. p.23-48.
CONSTANTIN, J. Métodos de Manejo. In.: OLIVEIRA Jr., R.S.; CONSTANTIN, J.
Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba: Agropecuária, 2001. p.103-122.
DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes. Campinas, 1997. 285p.
PROCÓPIO, S.O.; SANTOS, J.B.; SILVA, A.A.; PIRES, F.R.; RIBEIRO JÚNIOR, J.I.;
SANTOS, E.A.; FERREIRA, L.R. Seleção de plantas com potencial para fitorremediação de
solos contaminados com o herbicida trifloxysulfuron sodium. Planta Daninha, v.22, n.2,
p.315-322, 2004.
SMITH, J.W.; SHEETS, T.J. Uptake, distribution and metabolism of monuron and diuron by
several plants. J. Agr. Food Chem., v.15, p.577-581, 1967.
WAX, L.M. Weed Control. In: Caldwell, B.E. (ed.) Soybean improvement production and
uses. Madison, Amer.Soc.of Agron. p.417 - 457, 1973.

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