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FANTASMAS DA PROPRIEDADE //

A INDECIDIBILIDADE DA APROPRIAÇÃO //
DO PRÓPRIO E DO ALHEIO: APARIÇÕES DA EX-APROPRIAÇÃO //

Luis Felipe Abreu


Projeto de Tese 2018/2
arqueologia da tese

Semioses plagiárias da Comunicação



Notas sobre a ex-apropriação
Desenvolvimentos conceituais:
do dialogismo à iterabilidade

Movimento de recuperação
de um conceito de escritura

Questões: como não partir de “universais”?


Qual a relação entre as práticas e as teorias?
Experimentos textuais como
estratégia de pesquisa
Os corpos
da escritura

Discussão sobre a
construção discursiva
da Escrita Não-Criativa

Confrontos com as noções


de apropriação e lugar de fala
As apropriações
de Borges

As apropriações das
apropriações de Borges:
Katchadjian e Mallo

Cópia ou plágio?
Construção discursiva do Direito
Avanços conceituais
pelo pensamento de
Derrida

Dispositivo
crítico: leitura
desconstrucionista e
farmacológica
"Ele se torna um anonimato, uma ausência, um
branco, para permitir à estrutura existir como tal.
Na própria origem da narração, no próprio
momento em que surge o autor, encontramos a
experiência do vazio” (KRISTEVA, 2005, p. 78).

“A escritura é esse neutro, esse composto, esse


oblíquo pelo qual foge o nosso sujeito, o
branco-e-preto em que vem se perder toda
identidade, a começar pela do corpo que escreve”
(BARTHES, 2004b, p. 57).
“Uma história singular exacerbou em
mim esta lei universal: uma linguagem
não é algo que pertence. Não de forma
natural e em sua essência. Daí os
fantasmas da propriedade,
apropriação e imposição colonialista”
(DERRIDA, 2007, p. 38).
debate legal
(plágio)

intertexto

tecnologias
de cópia

revisão da
políticas de semiologia
posse
debate legal
(plágio)

intertexto

tecnologias
de cópia

revisão da
políticas de semiologia
posse
debate legal
(plágio)

intertexto

tecnologias
de cópia

revisão da
políticas de semiologia
posse
problema de pesquisa

Como dados movimentos de


escritura contemporâneos atualizam
ou confrontam a noção de propriedade?
objetivo geral

Compreender os distintos
modos de operação escritural
da ideia de propriedade, entre as
afirmações de uma liberdade da linguagem e
as formas de posse visíveis em práticas textuais.
objetivos específicos
– Retomar os estudos semiológicos sobre Texto e escritura.
– Revisar o tema da propriedade e suas variantes (autoria,
autenticidade, gênio, originalidade, entre outros)
na tradição teórica da linguagem.
– Investigar acontecimentos discursivos que demonstrem – e
desafiem - as questões de autoria e originalidade, como os textos
da Escrita Não-Criativa ou do Afterpop.
– Desenvolver o conceito de ex-apropriação.

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