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EDC 7 C3
EDC 7 C32
Manual de Instruções
1 ª Edição (esboço)
PREFÁCIO
Estas instruções foram elaboradas pressupondo o conhecimento técnico necessário da(s) pessoa(s) a
realizar(em) reparos em veículos e componentes.
Os trabalhos de reparos em componentes agregados complexos devem ser deixados para a nossa equipe
de atendimento ao cliente ou à equipe de atendimento ao cliente da empresa fabricante. São feitas
referências específicas em tais componentes no texto.
Os trabalhos de reparos são divididos em capítulos e seções. Cada seção começa com uma página de
rosto. A página de rosto contém um resumo das especificações essenciais da etapa de reparo descrita. A
página de rosto também pode vir acompanhada de uma descrição detalhada do trabalho.
Instruções importantes relativas à segurança técnica e à proteção pessoal são, conforme indicado abaixo,
destacadas.
CUIDADO
Tipo e fonte de perigo
• Refere-se a procedimentos operacionais que devem ser observados a fim de evitar riscos à vida
ou de ferimentos.
ATENÇÃO
Tipo e fonte de perigo
• Refere-se a procedimentos operacionais que devem ser observados a fim de evitar danos ou
destruição de material.
Nota
Descrição explicativa útil para auxiliar a compreensão do procedimento operacional.
Fábrica de Munique
AVISOS LEGAIS
A reimpressão, reprodução ou tradução, mesmo parcial, é proibida sem o consentimento por escrito da
MAN Truck & Bus AG. Todos os direitos conforme expressamente conferidos pela lei que regula direitos
autorais permanecem propriedade exclusiva da MAN Truck & Bus AG. Caso sejam efetuadas modificações
sem o consentimento por escrito da MAN Truck & Bus AG, se cessarão quaisquer garantias pela MAN
Truck & Bus AG bem como obrigações sobre perdas e danos resultantes da modificação não autorizada.
Além disso, a MAN Truck & Bus AG não assume qualquer responsabilidade por danos resultantes de
modificações não autorizadas.
2 1 ª Edição (esboço)
ÍNDICE
Conteúdo Capítulo/Página
Índice remissivo 5
Introdução
Comissionamento/Operação/Desativação ............................................................................................. 22
Configuração do teste ....................................................................................................................... 22
Conexão do testador de bobinas DLS .............................................................................................. 23
Medição de vazamento com o testador de bobinas DLS .................................................................. 29
Medição ............................................................................................................................................ 30
Avaliação do resultado de medição .................................................................................................. 39
Exemplo de resultado de medição em que os injetores apresentam diferenças ............................... 41
Procedimento de medição de vazamentos em motores V8 .............................................................. 44
Verificação da válvula de alívio de pressão (DBV-Open Test) com o testador bobina DLS ............. 45
Procedimento de teste da válvula de alívio de pressão .................................................................... 46
Avaliação do DBV-Open Test ............................................................................................................ 51
Registros de medições armazenados ............................................................................................... 53
Desativação ..................................................................................................................................... 55
Cuidados e manutenção ................................................................................................................... 56
Avisos sobre possíveis falhas de medição ...................................................................................... 57
Armazenamento .............................................................................................................................. 59
1 ª Edição 3
INDEX
1 ª Edição 5
Introdução
Introdução
AVISOS DE SEGURANÇA
Geral
Somente pessoas treinadas devem ser acionadas para operar, realizar a manutenção ou reparar caminhões e ônibus.
As seguintes sinopses resumem trechos das normas essenciais que devem ser observadas para evitar acidentes
envolvendo pessoas, materiais e o meio ambiente, e agrupá-las com base em áreas de enfoque. Elas representam
apenas um breve trecho dos vários regulamentos de prevenção de acidentes. Obviamente, todos os outros
regulamentos de segurança também devem ser observados e medidas apropriadas devem ser tomadas.
Avisos adicionais sobre riscos estão nas instruções dos locais de possíveis perigos.
Caso ocorra um acidente, apesar de todas as medidas de precaução, especialmente como resultado do contato com
ácido corrosivo, penetração de combustível na pele, queimaduras causadas por óleo quente, respingos de anti-
congelante nos olhos, esmagamento de membros, etc., um médico deverá ser consultado imediatamente.
1. Regras para a prevenção de acidentes com danos pessoais em trabalhos de testes, ajustes e reparos.
– Proteger os componentes ao removê-los.
– Ao trabalhar com molas de ar ou sistemas de molas, apoiar a estrutura.
– Manter componentes, escadas, degraus, caminhos e seus arredores livres de óleo e graxa.
– Somente trabalhar com ferramentas em perfeito estado.
– Testes, ajustes e trabalhos de reparos só devem ser realizados por profissionais autorizados.
Operação do motor
– Dar a partida e operar o motor é permitido somente a pessoal autorizado.
1 ª Edição 7
Introdução
– - Quando o motor está em funcionamento, não se aproximar demais de partes rotativas e usar roupas de trabalho
justas. Utilizar sistemas de exaustão em espaços fechados.
– Há o risco de queimaduras ao trabalhar em motores em temperatura de operação.
– Existe o risco de queimaduras ao abrir o circuito de arrefecimento quente.
Cargas suspensas
– Não deve haver circulação de pessoas sob cargas suspensas.
– - Utilizar apenas equipamentos de elevação adequados e tecnicamente intactos, bem como equipamentos de
suporte de carga com capacidade de carga suficiente.
8 1 ª Edição
Introdução
Solda elétrica
– Ligar o dispositivo de segurança "ANTIZAP-SERVICE-WÄCHTER" (código MAN 80.78010.0002) conforme as
instruções fornecidas com o dispositivo.
– Se esse dispositivo não estiver disponível, desconectar as baterias e conectar eletricamente o cabo positivo com o
cabo negativo.
– Mover manualmente o interruptor principal da bateria para a posição de condução. Em interruptores eletrônicos
principais de baterias, fazer a ponte no "negativo" nos contatos do relê de carga (cabo da ponte > 1mm2) e fazer a
ponte do "positivo" nos contatos do relê de carga. Também ligar um grande número de consumidores de carga,
como: interruptor de partida (ignição) na posição de condução, luzes de emergência na posição "lig.", interruptor de
luzes na posição "luz de condução lig." e ligar as ventoinhas dos ventiladores em "velocidade máxima". Quanto
mais consumidores estiverem ligados, maior a proteção.
Uma vez terminado o trabalho de soldagem, desligar primeiro todos os consumidores, remover todas as pontes
(restaurar ao estado original) e então conectar as baterias.
– Em todo caso, conectar o terra para o dispositivo de soldagem o mais próximo possível do ponto de solda. Não
rotear os cabos do dispositivo de soldagem paralelamente aos cabos elétricos do veículo.
Pintura
– Ao pintar, os componentes eletrônicos só podem ser expostos a altas temperaturas (máx. 95°C) por um curto
período de tempo; a um máximo de 85°C é permitido um período de cerca de 2 horas. Desconectar as baterias.
As conexões roscadas para as peças de alta pressão do sistema de injeção não podem ser pintadas. Risco de
infiltração de sujeira durante o trabalho de reparo.
1 ª Edição 9
Introdução
– Somente armazenar e transportar unidades de airbag e tensores de cinto em suas embalagens originais. O
transporte no compartimento de passageiros é proibido.
– O armazenamento de unidades de airbag e tensores de cinto só é permitido em compartimentos fechados à chave
e até um máximo de 200 kg.
Em geral
– Componentes são construídos exclusivamente para o propósito descrito no escopo de fornecimento - definido pelo
fabricante do dispositivo (uso correto): todo o uso fora dessas definições será considerada incorreta. O fabricante
não se responsabiliza por qualquer dano causado como resultado. Os riscos decorrentes disto são assumidos
exclusivamente pelo usuário.
– O uso correto inclui também observar as instruções de funcionamento, manutenção e reparos prescritas pelo
fabricante.
– O componente somente pode ser utilizado, mantido e reparado por pessoas familiarizadas com este e que esteja
ciente dos riscos que representa.
– Modificações não autorizadas no motor tornam nula e sem efeito a responsabilidade do fabricante por qualquer
dano resultante.
– Quaisquer modificações no sistema de injeção e controle pode também influenciar o resultado e comportamento
da exaustão. Dessa forma, o cumprimento das exigências legais de proteção ambiental deixa de ser garantida.
– Se ocorrerem defeitos operacionais, determinar a causa e corrigir imediatamente.
– Antes de realizar qualquer conserto, limpe minuciosamente os componentes, assegurando que todas as aberturas
nas quais não podem entrar sujeira por motivos de segurança ou funcionais, estejam vedadas.
– Nunca permitir o funcionamento de componentes a seco, isto é, sem qualquer lubrificante.
– Não permitir o funcionamento de motores sem lubrificante.
– Colocar um sinal de alerta adequado nos componentes que não estão prontos para a operação.
– Somente utilizar fluidos operacionais que estejam em conformidade com as recomendações MAN para fluidos
operacionais. Caso contrário, a garantia do fabricante se tornará nula e sem efeito.
Os produtos aprovados podem ser encontrados na Internet em: http://www.man-mn.com/ > Produtos & Soluções>
E-Business.
– Observar os intervalos de manutenção prescritos.
– Não encher o óleo do motor/engrenagem acima da marcação máxima. Não exceder a inclinação operacional
máxima permitida.
– Quando ônibus ou caminhões tiverem de ser colocadas fora de serviço por 3 meses ou mais, são necessárias
medidas especiais, conforme Norma padrão MAN M 3069 Parte 3.
Em geral
Utilizar apenas acessórios e peças originais MAN expressamente aprovados pela MAN Truck & Bus AG para o seu
veículo MAN. A MAN Truck & Bus AG não se responsabiliza por quaisquer outros produtos.
4. Regras para a prevenção de acidentes com danos pessoais ou danos ao meio ambiente
10 1 ª Edição
Introdução
Refrigerante
Anticongelantes diluídos devem ser tratados como resíduos perigosos. No descarte de refrigerantes usados (mistura
de anticongelante e água), observar as normas estabelecidas pelas autoridades locais.
Manuseio de AdBlue®
AdBlue® é uma solução sintética de 32,5% de ureia/água usada como aditivo de redução de NOx em motores diesel
com conversores catalíticos SCR. AdBlue® não é uma substância perigosa, contudo, quando armazenado,
desnatura em hidróxido de amônia e dióxido de carbono. Na Alemanha, o AdBlue® é consequentemente classificado
como risco à água (WGK 1) e não pode ser descartado em águas residuais ou no solo. Quando trabalhar no sistema
AdBlue®, assegurar boa ventilação na área de trabalho e não comer, beber ou fumar. Evitar o contato da pele e dos
olhos com AdBlue®, lavar bem as mãos antes de intervalos e antes do encerramento do trabalho, e proteger com
creme protetor da pele. Se a pele entrar em contato com AdBlue®, lavá-la com água e limpador de pele, retirar
imediatamente a roupa suja e se a irritação da pele persistir, consultar um médico. Se os olhos entrarem em contato
com AdBlue®, lavar os olhos com água ou solução de lavagem dos olhos por pelo menos 10 minutos, removendo
antes quaisquer lentes de contato, e se os sintomas persistirem, consultar um médico. Se AdBlue® for ingerido,
procurar ajuda médica imediatamente. Armazenar AdBlue® em recipientes fechados em salas de armazenamento
de contenção de líquidos; a temperatura de armazenamento não pode ser superior a 25°C. Limpar qualquer
vazamento ou derramamento de AdBlue® com agentes ligantes e descartar adequadamente.
– Depois de terem sido removidos, purgar os injetores com líquido de limpeza com o orifício de conexão de
alta pressão apontando para baixo.
– Retirar as válvulas de pressão dos tubos, para isso, desenroscar as porcas de união válvula de pressão do
tubo.
– Limpar o orifício do injetor no cabeçote do cilindro.
Assim que surge uma falha, após a análise da falha, uma das seguintes medidas é automaticamente
tomada:
7. Orientações de instalação
Instalação de tubos
– Durante os trabalhos de instalação, os tubos não devem ser deformados mecanicamente - perigo de
rompimento!
Recondicionamento de motor
– A vida útil de um motor é determinada por uma variedade de diferentes fatores. Por isso, é impossível
dar números precisos de horas de funcionamento e de desempenho para os procedimentos básicos de
recondicionamento.
– Em nossa experiência, a abertura de um motor ou um recondicionamento básico não é necessário
enquanto o motor ainda estiver apresentando bons valores de compressão e enquanto os seguintes
valores de funcionamento não forem significativamente diferentes dos valores medidos e aceitos durante
o comissionamento:
– Pressão de carga
– Temperatura de exaustão
– Temperatura do refrigerante e do óleo lubrificante
– Pressão do óleo e consumo de óleo
– Comportamento da fumaça
Os seguintes critérios têm uma maior influência sobre a vida útil do motor:
– Ajuste de desempenho correto de acordo com o tipo de uso
– Instalação correta
– Aceitação da instalação por pessoal autorizado
– Manutenção regular, de acordo com o cronograma de manutenção
1 ª Edição 13
Introdução
14 1 ª Edição
Introdução
Abreviaturas
Abreviaturas gerais
Abreviatura Explicação
DBV Válvula limitadora de pressão
DLS Detecção de vazamentos através da medição da resistência da bobina
EDC Eletrônico Diesel Control
HDP Bomba de alta pressão
ZME Unidade de medição
1 ª Edição 15
Introdução
Descrição do produto
Procurar vazamentos no sistema de injeção Common Rail é geralmente um processo difícil, uma vez que
cada componente (por exemplo, bomba de alta pressão, o sensor de pressão do rail, válvula limitadora de
pressão, injetor, válvulas de pressão dos tubos) no sistema de alta pressão pode ser a causa do problema.
Vazamentos também só podem ser rastreadas usando uma ferramenta especial, um bom conhecimento do
sistema e muito tempo e paciência. O testador de bobinas DLS oferece dois testes:
– Não há risco de entrada de sujeira no sistema de injeção, uma vez que o sistema de alta pressão não
precisa de ser aberto
– Não há necessidade de medições de vazamento individuais trabalhosas e demoradas.
– A válvula limitadora de pressão pode ser controlada sem um funcionamento de teste e um eventual
encurtamento de vida útil (possível com o procedimento anterior).
– O resultado do teste é documentado com MAN-cats® II.
O testador DLS pode ser usado com todos os sistemas de injeção Common Rail (EDC 7 C3 e EDC 7 C32)
atualmente usados na MAN.
Uso correto
O testador de bobinas DLS é destinado exclusivamente a testes de vazamento de injetores e verificar a
vedação da válvula limitadora de pressão. Qualquer uso não determinado como correto do testador de
bobinas DLS será considerado incorreto e pode levar a resultados incorretos ou danos ao aparelho.
Grupo-alvo
O testador de bobinas DLS foi desenvolvido para a utilização em oficinas por pessoal treinado.
Escopo de fornecimento
O testador de bobinas DLS é fornecido em uma maleta (ver ilustração abaixo!).
Inclui:
16 1 ª Edição
Introdução
Ci.9
1 ª Edição 17
Introdução
18 1 ª Edição
Introdução
1 ª Edição 19
Introdução
(1) Injetor com vazamento de alta pressão (3) Este aumento de temperatura da bobina
(2) O combustível quente, por sua vez, magnética pode ser medido através da
aquece o injetor internamente e com ele alteração da resistência da bobina
o interior da bobina magnética. magnética.
O testador de bobinas DLS suporta uma resolução de medição da temperatura de 0,8°C (isso corresponde
a uma alteração na resistência de 1 mΩ). Vazamentos excessivos no injetor levam a aumentos de
temperatura de até 15°C. Vazamentos normais, por outro lado, resultam num aumento máximo de
temperatura de 3°C.
20 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
1 ª Edição 21
TESTADOR DE
COMISSIONAMENTO/OPERAÇÃO/DESATIVAÇÃO
Configuração do teste
O testador de bobinas DLS é um dispositivo complementar ao MAN-cats® II que é instalado entre a unidade
de controle EDC e o chicote do motor.
22 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
1 ª Edição 23
TESTADOR DE
Em motores com duas unidades de controle (master/slave), duas bombas de alta pressão e dois rails
separados (armazenagem de alta pressão), cada unidade de controle é testada separadamente com o
testador de bobinas DLS. Ver os desenhos funcionais abaixo.
24 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
Desenho funcional para motores V12 (D2862, D2842), V10 (D2840) ou V8 (D2868)
1 ª Edição 25
TESTADOR DE
– Apenas uma bomba de alta pressão (HDP) e uma unidade de medição (ZME), isto é, só um circuito de
controle da pressão do rail
– Dois sensores de pressão de rails
– Durante o teste, a pressão do rail manipulado deve ser especificada para a outra unidade de controle
Cuidado: O chicote adaptador para motores de caminhões V8 deve ser conectado aqui.
26 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
Master e slave são testados separadamente com o testador de bobinas DLS. O MAN-cats® II tem de saber
qual injetor está fisicamente instalado em qual cilindro (dependendo da variante do motor).
Uma manipulação simultânea da segunda RDS não é necessária nos motores em V com dois circuitos de
regulagem de pressão de rails separados.
A característica particular do motor D2868LF (V8) é que este motor tem apenas uma bomba de alta
pressão (HDP), uma unidade de medição (ZME), dois sensores de pressão e dois rails conectados
(armazenagem de alta pressão). Para assegurar que a medição de vazamentos também possa ser
realizada com esta estrutura de sistema, o segundo sensor de pressão do rail tem de ser manipulado. O
testador DLS vem com um cabo adaptador adicional (80.99641-0.025) para esta finalidade. As conexões
para os sensores de pressão de rail são facilmente acessíveis, uma vez que a cobertura do motor já foi
removida para ligar o testador de bobinas DLS às unidades de controle.
1 ª Edição 27
TESTADOR DE
A medição se destina a permitir a identificação clara de injetores defeituosos sem removê-los ou sem a
necessidade de medições de vazamento individuais laboriosas.
Nota: Para uma avaliação livre de erros do resultado da medição, a temperatura do líquido de
arrefecimento não deve ser alterada mais do que 2°C. A temperatura do líquido de arrefecimento no início
e no fim da medição é, portanto, documentada no relatório de resultados.
28 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
1 Deve ser alcançada uma temperatura constante do refrigerante . A temperatura requerida do estado
estacionário depende da temperatura externa. A temperatura de estado estacionário é atingida quando a
temperatura do líquido de arrefecimento não se alterar num período de 10 minutos.
2 Conectar o testador de bobinas DLS
(Favor notar um procedimento diferente para o D2868LF - consultar a seção anterior em "característica
particular do motor D2868LFxx")
1 Desligar a ignição
2 Assegurar que a unidade de controle do motor
esteja acessível
3 Desconectar apenas a conexão de encaixe do ventilador quando o motor estiver desligado
4 Impedir a ventoinha do motor de ligar durante a medição
Dependendo do veículo envolvido (caminhão, ônibus), a conexão de encaixe ao ventilador Visco ou
conexão de encaixe na válvula proporcional do hidromotor (acionamento hidrostático do ventilador)
podem ser desligadas durante a duração do teste.
5 Desligar o ar condicionado
6 O motor deve funcionar a rotações elevadas
Nota: Se o motor apresentar variações de rotações elevadas durante a medição, isto pode proporcionar
um resultado de medição inválido.
Solução: aumentar a rotação do motor pelo período da medição de acordo com a tabela que se segue e,
em seguida, repetir a medição
1 ª Edição 29
TESTADOR DE
Medição
30 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
1 ª Edição 31
TESTADOR DE
32 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
– Navegar até o menu de seleção do testador DLS e selecionar o item "Injector test"
1 ª Edição (esboço) 33
TESTADOR DE
Quando o procedimento de medição iniciar, o MAN-cats® II determina o tipo de motor e a pressão do rail
atual da unidade de controle EDC, e então aparecem as seguintes telas:
34 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
1 ª Edição (esboço) 35
TESTADOR DE
36 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS
1 ª Edição (esboço) 37
TESTADOR DE
O MAN-cats® II então envia o comando de partida de medição de vazamento ao testador de bobinas DLS
dependendo da informação de motor e sistema de injeção obtida.
O testador de bobinas DLS então realiza medidas de resistência nas bobinas do injetor na primeira etapa
com a pressão atual do rail. Na etapa seguinte, o sinal de pressão do rail é manipulado; o motor então
funciona a uma pressão de rail de cerca de 400 bar maior. Nesta fase, uma segunda medição de
resistência é realizada nas bobinas de injetores.
Uma vez que a medição estiver concluída, os valores determinados são enviados do testador de bobinas
DLS para o MAN-cats® II para a avaliação.
38 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
Os injetores no exemplo mostrado abaixo, podem ser consideradas em ordem, visto que as alterações na
resistência são significativamente abaixo do valor definido de 6 mΩ. Os valores-limite atualmente em vigor
são sempre exibidos MAN-cats II.
1 ª Edição 39
TESTADOR DE
40 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
Parte 1
1 ª Edição 41
TESTADOR DE
Parte
2
Um vazamento entre o injetor e as válvulas de pressão dos tubos com essa medida leva a nenhuma ou
pouca mudança de temperatura ou resistência como um vazamento presente no injetor.
Por conseguinte, o testador de bobinas DLS pode ser usado para determinar com precisão se os injetores
estão exibindo aumentos de vazamentos. Válvulas de pressão dos tubos permeáveis podem ser
descobertos de forma inversa. A válvula limitadora de pressão está vedada, os injetores são vedados, isto
é, o vazamento só pode estar nas válvulas de pressão dos tubos.
42 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
1 ª Edição 43
TESTADOR DE
– Conectar o testador de bobinas DLS à unidade de controle master e conectar o cabo adaptador adicional
ao sensor de pressão do rail da unidade de controle slave
– Ligar o motor e ajustar uma rotação entre 800 rpm e 950 rpm
– No MAN-cats® II, em "Injector test", selecionar a unidade de controle master e iniciá-la
– Uma vez que a medição esteja completa, desligar o motor e somente conectar o chicote aos injetores da
unidade de controle master à unidade de controle slave
– Reconectar o chicote dos injetores à unidade de controle master. Todas as demais conexões, como
periféricos do motor ou conexões do veículo permanecem conectadas à unidade de controle master. O
chicote adicional permanece ligado ao sensor de pressão do rail da unidade de controle slave
– Ligar o motor e ajustar uma rotação entre 800 rpm e 950 rpm
– No MAN-cats® II, em "Injector test", selecionar a unidade de controle slave e iniciá-la
44 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
O "DBV open test" destina-se a permitir que seja verificado se a válvula limitadora de pressão (DBV), tem
uma pressão de abertura reduzida, isto é, se está abrindo demasiado cedo. Se a Válvula limitadora de
pressão abrir a uma pressão demasiado baixa, o DBV open test determina o limite de pressão na qual a
válvula permanece fechada.
Durante o ensaio, a pressão do rail é aumentada gradualmente até imediatamente abaixo da pressão de
abertura da válvula limitadora de pressão.
1 ª Edição 45
TESTADOR DE
– Navegar até o menu de seleção do testador DLS e selecionar o item "Pressure-limiting valve open test"
46 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
1 ª Edição 47
TESTADOR DE
– Na unidade de controle EDC, o MAN-cats® II determina o tipo do motor e a pressão de teste (ver
também a tela abaixo)
48 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
– Em seguida o MAN-cats® II, envia o comando de início do teste de abertura de válvula limitadora de
pressão ao testador de bobinas DLS, incluindo informações como tempo de espera ou fatores de
dissintonia para um salto de pressão do rail.
Ao manipular o sinal de pressão do rail, o testador de bobinas DLS aumenta gradualmente a pressão do
rail, até pouco abaixo da pressão de abertura da válvula limitadora de pressão. Assim o motor funciona a
uma pressão do rail mais alta, dependendo da pressão do sistema de combustível (1400 bar, 1600 bar ou
1800 bar).
– A manipulação da pressão do rail é invertida em novas etapas e a pressão do rail cai (cerca de 10
segundos).
1 ª Edição 49
TESTADOR DE
50 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS
Nota: Não é possível determinar em 100% se a válvula limitadora de pressão está verdadeiramente
vedada. Este resultado de teste mostra apenas que a válvula limitadora de pressão não foi aberta durante
este teste.
A vantagem do teste de abertura da válvula limitadora de pressão é que a pressão do rail pode ser
levantada à pressão imediatamente abaixo da pressão de abertura, enquanto o veículo está parado e,
portanto, evitar os danos potenciais, antes da válvula limitadora de pressão, como resultado de um teste.
Mais informações sobre as causas de defeitos no sistema de alta pressão também podem ser encontradas
na descrição do sistema da injeção de armazenamento do sistema de injeção common rail com a unidade
de controle EDC 7.
1 ª Edição 51
TESTADOR DE
Se o motor apresentar variações de rotações elevadas (motor "rateia") durante a medição, isto pode
proporcionar um resultado de medição inválido.
Motivo: Aumentar a pressão do rail durante a medição pode significar que o controle de rotações do motor
não consegue manter o ritmo com a marcha lente em, por exemplo, 600 rpm, e o motor "rateia".
Solução: Aumentar a marcha lenta pelo período de medição para cerca de 700 rpm a 800 rpm e repetir a
medição.
No exemplo abaixo (disponível apenas em idioma alemão), um valor implausível foi medido sob "máxima
pressão de rail atingida".
52 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS
1 ª Edição 53
TESTADOR DE
54 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS
Desativação
Avisos:
Para evitar danificar os componentes eletrônicos, desligue a ignição antes de retirar a o conector do testador
de bobinas DLS.
1 ª Edição 55
TESTADOR DE
Cuidados e manutenção
Assegurar que os contatos do conector do testador de bobinas DLS e seus chicotes permaneçam livres de
óleo, sujeira e influências mecânicas!
56 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS
Se o motor apresentar variações de rotações elevadas durante a medição, isto pode proporcionar um
resultado de medição inválido.
Motivo: Aumentar a pressão do rail durante a medição pode significar que o controle de rotações do motor
não consegue manter o ritmo com a marcha lente em, por exemplo, 600 rpm. Estas flutuações de
velocidade significam que combustível é injetado muito diferente nos cilindros 1, 2 e 3 e uma medição útil
de resistência não é possível.
Solução: Aumentar a marcha lenta pelo período de medição para cerca de 800 rpm a menos de 1000 rpm
e repetir a medição.
No exemplo abaixo (disponível apenas em idioma alemão), valores implausíveis são exibidos para os
cilindros 1, 2 e 3.
1 ª Edição 57
TESTADOR DE
Esse aumento de temperatura durante a medição também aumentou os valores de resistência da maioria
dos injetores. Uma avaliação confiável é, portanto, muito difícil.
O mesmo efeito da alteração da temperatura do refrigerante ocorre se cinco ou mais medições forem
realizadas em sequência dentro de um período de poucos minutos.
Todos os injetores são aquecidos de forma relativamente forte, como resultado do aumento da pressão do
rail; as diferenças entre os injetores individuais tornam-se cada vez menores. Isso dificulta qualquer
avaliação confiável.
Consequentemente, depois de dois, mas não mais que três medições, deixar o motor esfriar em marcha
lenta.
58 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS
Armazenamento
Favor armazenar o testador de bobinas DLS em local seco, limpo e bem protegido.
1 ª Edição 59