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Manual de instruções para o Testador de Bobinas DLS

EDC 7 C3
EDC 7 C32

Prazo editorial 05/2012

Manual de Instruções
1 ª Edição (esboço)

MAN Truck & Bus AG Manual de instruções, 1 ª edição


Dachauer Str. 667 Manual de instruções para o Testador de Bobinas DLS
80995 MÜNCHEN EDC 7 C3
ou EDC 7 C32
Postfach 50 06 20 - Inglês -
80995 MÜNCHEN Impresso na Alemanha
Manual de Instruções
1 ª Edição (esboço)

Manual de instruções para o Testador de Bobinas


DLS
EDC 7 C3
EDC 7 C32
PREFÁCIO /AVISOS LEGAIS

PREFÁCIO

Estas instruções destinam-se a auxiliar na correta realização de reparos em veículos e componentes.

Estas instruções foram elaboradas pressupondo o conhecimento técnico necessário da(s) pessoa(s) a
realizar(em) reparos em veículos e componentes.

As representações gráficas e suas descrições associadas são tipicamente retratos momentâneos de


características que nem sempre coincidem com o componente em reparo, sem, contudo, estarem
incorretas. Nesses casos, os trabalhos de reparos a serem realizados devem ser planejados e executados
em conformidade.

Os trabalhos de reparos em componentes agregados complexos devem ser deixados para a nossa equipe
de atendimento ao cliente ou à equipe de atendimento ao cliente da empresa fabricante. São feitas
referências específicas em tais componentes no texto.

Os trabalhos de reparos são divididos em capítulos e seções. Cada seção começa com uma página de
rosto. A página de rosto contém um resumo das especificações essenciais da etapa de reparo descrita. A
página de rosto também pode vir acompanhada de uma descrição detalhada do trabalho.

Instruções importantes relativas à segurança técnica e à proteção pessoal são, conforme indicado abaixo,
destacadas.
CUIDADO
Tipo e fonte de perigo
• Refere-se a procedimentos operacionais que devem ser observados a fim de evitar riscos à vida
ou de ferimentos.

ATENÇÃO
Tipo e fonte de perigo
• Refere-se a procedimentos operacionais que devem ser observados a fim de evitar danos ou
destruição de material.
Nota
Descrição explicativa útil para auxiliar a compreensão do procedimento operacional.

Em todos os trabalhos de reparos devem ser observados os regulamentos gerais de segurança.

Reservamo-nos o direito de modificações técnicas, devido a avanços em tecnologia.

Com os melhores cumprimentos,

MAN Truck & Bus AG

Fábrica de Munique

AVISOS LEGAIS

MAN Truck & Bus AG Dachauer Str.

A reimpressão, reprodução ou tradução, mesmo parcial, é proibida sem o consentimento por escrito da
MAN Truck & Bus AG. Todos os direitos conforme expressamente conferidos pela lei que regula direitos
autorais permanecem propriedade exclusiva da MAN Truck & Bus AG. Caso sejam efetuadas modificações
sem o consentimento por escrito da MAN Truck & Bus AG, se cessarão quaisquer garantias pela MAN
Truck & Bus AG bem como obrigações sobre perdas e danos resultantes da modificação não autorizada.
Além disso, a MAN Truck & Bus AG não assume qualquer responsabilidade por danos resultantes de
modificações não autorizadas.

Equipe Editorial: SAWDT, 2W Technische Informations GmbH & Co. KG,

04.2012 Typesetting: SAWDT, 2W Technische Informations GmbH & Co. KG

Impressão: gráfica interna MAN

2 1 ª Edição (esboço)
ÍNDICE

Conteúdo Capítulo/Página

Índice remissivo 5

Introdução

Avisos de segurança ................................................................................................................................ 7


Testador de bobinas DLS ....................................................................................................................... 14
Testador de bobinas DLS .................................................................................................................. 14
Abreviaturas ..................................................................................................................................... 15
Informações sobre este documento .................................................................................................. 16

Testador de bobinas DLS

Comissionamento/Operação/Desativação ............................................................................................. 22
Configuração do teste ....................................................................................................................... 22
Conexão do testador de bobinas DLS .............................................................................................. 23
Medição de vazamento com o testador de bobinas DLS .................................................................. 29
Medição ............................................................................................................................................ 30
Avaliação do resultado de medição .................................................................................................. 39
Exemplo de resultado de medição em que os injetores apresentam diferenças ............................... 41
Procedimento de medição de vazamentos em motores V8 .............................................................. 44
Verificação da válvula de alívio de pressão (DBV-Open Test) com o testador bobina DLS ............. 45
Procedimento de teste da válvula de alívio de pressão .................................................................... 46
Avaliação do DBV-Open Test ............................................................................................................ 51
Registros de medições armazenados ............................................................................................... 53
Desativação ..................................................................................................................................... 55
Cuidados e manutenção ................................................................................................................... 56
Avisos sobre possíveis falhas de medição ...................................................................................... 57
Armazenamento .............................................................................................................................. 59

1 ª Edição 3
INDEX

Palavra chave Página

1 ª Edição 5
Introdução

Introdução

AVISOS DE SEGURANÇA

Geral
Somente pessoas treinadas devem ser acionadas para operar, realizar a manutenção ou reparar caminhões e ônibus.

As seguintes sinopses resumem trechos das normas essenciais que devem ser observadas para evitar acidentes
envolvendo pessoas, materiais e o meio ambiente, e agrupá-las com base em áreas de enfoque. Elas representam
apenas um breve trecho dos vários regulamentos de prevenção de acidentes. Obviamente, todos os outros
regulamentos de segurança também devem ser observados e medidas apropriadas devem ser tomadas.

Avisos adicionais sobre riscos estão nas instruções dos locais de possíveis perigos.

Caso ocorra um acidente, apesar de todas as medidas de precaução, especialmente como resultado do contato com
ácido corrosivo, penetração de combustível na pele, queimaduras causadas por óleo quente, respingos de anti-
congelante nos olhos, esmagamento de membros, etc., um médico deverá ser consultado imediatamente.

1. Regras para a prevenção de acidentes com danos pessoais em trabalhos de testes, ajustes e reparos.
– Proteger os componentes ao removê-los.
– Ao trabalhar com molas de ar ou sistemas de molas, apoiar a estrutura.
– Manter componentes, escadas, degraus, caminhos e seus arredores livres de óleo e graxa.
– Somente trabalhar com ferramentas em perfeito estado.
– Testes, ajustes e trabalhos de reparos só devem ser realizados por profissionais autorizados.

Trabalhos no sistema de freios


– Se for gerada poeira ao trabalhar com o sistema de freios, um sistema de aspiração de pó deve ser utilizado.
– Após qualquer tipo de trabalho no sistema de freios, realizar uma verificação visual, funcional e de eficácia conforme
um teste de segurança.
– O funcionamento dos sistemas ABS/ASR deve ser verificado com um sistema de testes apropriado (por exemplo,
MAN-cats®).
– Captar qualquer fluido de freio vazando.
– Fluido de freio é tóxico! Não permita que entre em contato com alimentos ou feridas abertas.
– Fluido hidráulico e de freio é classificado como resíduo perigoso.
Observar as normas de segurança, a fim de evitar danos ao meio ambiente.

Trabalho em veículos com sistemas de gás natural (GNV)


– Veículos com sistemas de gás natural defeituosos não podem ser levados para a oficina. Isto também se aplica aos
veículos cujos motores não podem ser desligados esvaziamento automático das linhas de drenagem.
– Ao trabalhar com veículos com sistemas de gás natural, um dispositivo de aviso de gás deve ser colocado sobre o
teto do veículo e dentro do compartimento do motor sobre o regulador de pressão. Outros dispositivos de aviso de
gás devem ser transportado pela(s) pessoa(s) que trabalham no veículo.
– É proibido fumar em áreas em que estejam sendo realizados trabalhos em veículos com sistemas de gás natural.
Todas as fontes de ignição devem ser removidas dessas áreas.
– Para realizar trabalhos de soldagem, os botijões de gás comprimido devem ser removidos e as linhas condutoras de
gás purgadas com gás inerte.
– Cilindros de gás comprimido em cabines de secagem de pintura só podem ser expostos a temperaturas de até
60°C. Em temperaturas mais elevadas, os cilindros de gás comprimidos devem ser removidos ou despressurizados
e purgados com um gás inerte, como nitrogênio; as linhas condutoras de gás também devem ser purgadas com gás
inerte.

Trabalho em sistemas de gás natural (GNV)


– Trabalhos no sistema de gás natural só devem ser realizados por pessoas que tenham recebido treinamento
específico para esta finalidade.
– A área de trabalho para o sistema de gás natural deve estar equipado com ventilação forçada. A ventilação deve
renovar o ar ambiente pelo menos três vezes no período de uma hora.
– Após a substituição de componentes-padrão do sistema de gás natural, utilizando os procedimentos prescritos, os
pontos de montagem devem ser verificado quanto a vazamentos. O teste deve ser realizado com spray de detecção
de vazamento ou com um dispositivo detector de gás.

Operação do motor
– Dar a partida e operar o motor é permitido somente a pessoal autorizado.

1 ª Edição 7
Introdução

– - Quando o motor está em funcionamento, não se aproximar demais de partes rotativas e usar roupas de trabalho
justas. Utilizar sistemas de exaustão em espaços fechados.
– Há o risco de queimaduras ao trabalhar em motores em temperatura de operação.
– Existe o risco de queimaduras ao abrir o circuito de arrefecimento quente.

Cargas suspensas
– Não deve haver circulação de pessoas sob cargas suspensas.
– - Utilizar apenas equipamentos de elevação adequados e tecnicamente intactos, bem como equipamentos de
suporte de carga com capacidade de carga suficiente.

Estruturas ou estruturas especiais


– Na montagem de estruturas ou de estruturas especiais observar as instruções/requisitos do fabricante da
estrutura de segurança.

Trabalho em linhas de alta pressão


– Tubos e mangueiras sob pressão (circuito lubrificante, circuito de arrefecimento e circuito de óleo hidráulico) não
deveriam ser apertados nem abertos:
há risco de ferimentos dos líquidos ejetados em alta pressão!

Verificação de bicos injetores


– Usar equipamento de segurança adequado.
– Ao verificar bicos injetores, não coloque qualquer parte do corpo sob o jato de combustível.
– Não aspirar o vapor do combustível; garantir ventilação adequada.

Trabalhos no sistema elétrico do veículo


– Não desligue a bateria quando o motor estiver em funcionamento!
– Ao trabalhar no sistema eletrônico de bordo, sistema elétrico central, alternador e motor de arranque, desligar
sempre as baterias. Ao desconectar as baterias, desligar primeiro os terminais negativos. Ao conectá-los, colocar
primeiro o grampo terminal positivo.
– Utilizar apenas os cabos de teste ou adaptadores de teste adequados ao realizar medições em conectores.
– Onde houver expectativa de temperaturas superiores a 80°C (por exemplo, no forno de secagem após a pintura),
mova o interruptor principal da bateria para a posição "DESL" e então, remova os dispositivos de controle.
– O quadro não é previsto para retorno de aterramento. Para equipamentos adicionais - como um elevador de
cadeira de rodas - cabos de terra adicionais com uma seção transversal adequada devem ser instalados pois, do
contrário, a ligação à terra poderá ser estabelecida através dos cabos, chicotes, eixos e engrenagens do câmbio,
etc. Isto pode resultar em danos sérios.

Atenção - gases da bateria são explosivos!


– Gases explosivos podem acumular-se em caixas de baterias fechadas. Cuidado adicional, após uma jornada longa
e depois de carregar a bateria com um carregador.
– Quando as baterias estão desconectadas, podem ser geradas faíscas pelos consumidores constantes,
tacógrafos, etc., que não podem ser desligados, que podem inflamar o gás. Ventilar as caixas de bateria com ar
comprimido antes de desconectá-las!
– Somente dar a partida "no tranco" nos veículos com as baterias conectadas. Somente dar partida "no tranco" se as
luzes de controle ainda estiverem acesas, mas a energia para a partida das baterias já estiver abaixo do nível
necessário.
Não dar a partida no veículo com um carregador rápido!
– Somente carregar baterias com os cabos positivo e negativo desligados!
– Não aplicar carga rápida em baterias de chumbo gel e baterias livres de manutenção. (não para "livre de
manutenção, conforme DIN") Potência de carga máxima é de 10% da capacidade especificada por bateria. Em
ligação paralela, a capacidade aumenta - equivalente à soma das baterias ligadas em paralelo.
– Existe o risco de curto-circuito se as polaridades das baterias forem invertidas!
– Não colocar objetos metálicos (chaves, alicates, etc.) em cima das baterias, uma vez que podem conectar os
terminais. Risco de curto-circuito!
– Desligar as baterias em veículos que não serão usados por algum tempo e recarregá-las a cada 4 semanas.

Cuidado! Ácido de bateria é tóxico e corrosivo!


– Usar vestuário de proteção adequado (luvas) ao manusear baterias.
Não inclinar baterias - risco de vazamento de ácido. Tampouco incline baterias de gel.
– Realizar medições de tensão usando somente equipamentos de medição adequados. A resistência à entrada de
um dispositivo de medição deve ser de pelo menos 10 MΩ.
– Somente desligar ou ligar conexões para dispositivos eletrônicos de controle com a ignição desligada!

8 1 ª Edição
Introdução

Solda elétrica
– Ligar o dispositivo de segurança "ANTIZAP-SERVICE-WÄCHTER" (código MAN 80.78010.0002) conforme as
instruções fornecidas com o dispositivo.
– Se esse dispositivo não estiver disponível, desconectar as baterias e conectar eletricamente o cabo positivo com o
cabo negativo.
– Mover manualmente o interruptor principal da bateria para a posição de condução. Em interruptores eletrônicos
principais de baterias, fazer a ponte no "negativo" nos contatos do relê de carga (cabo da ponte > 1mm2) e fazer a
ponte do "positivo" nos contatos do relê de carga. Também ligar um grande número de consumidores de carga,
como: interruptor de partida (ignição) na posição de condução, luzes de emergência na posição "lig.", interruptor de
luzes na posição "luz de condução lig." e ligar as ventoinhas dos ventiladores em "velocidade máxima". Quanto
mais consumidores estiverem ligados, maior a proteção.
Uma vez terminado o trabalho de soldagem, desligar primeiro todos os consumidores, remover todas as pontes
(restaurar ao estado original) e então conectar as baterias.
– Em todo caso, conectar o terra para o dispositivo de soldagem o mais próximo possível do ponto de solda. Não
rotear os cabos do dispositivo de soldagem paralelamente aos cabos elétricos do veículo.

Trabalhos em tubos plásticos - risco de danos e incêndio


– Tubos plásticos não devem ser submetidos a cargas mecânicas ou térmicas.

Pintura
– Ao pintar, os componentes eletrônicos só podem ser expostos a altas temperaturas (máx. 95°C) por um curto
período de tempo; a um máximo de 85°C é permitido um período de cerca de 2 horas. Desconectar as baterias.
As conexões roscadas para as peças de alta pressão do sistema de injeção não podem ser pintadas. Risco de
infiltração de sujeira durante o trabalho de reparo.

Trabalhos com a cabine do condutor basculada


– Mantenha a área de inclinação na frente da cabine do condutor livre.
– Durante o processo de báscula, não ficar entre a cabine do condutor e o chassi - essa é uma zona de perigo!
– Bascular sempre a cabine do condutor além do ponto de inflexão, e firmar a cabine do condutor com hastes de
apoio.

Trabalhos no sistema de ar condicionado


– Refrigerantes e vapores de refrigerantes são prejudiciais à saúde; evitar contato, proteger os olhos e as mãos.
– Não liberar refrigerantes gasosos em espaços fechados.
– Não misturar refrigerante sem CFC R 134a com refrigerante R 12 (CFC).
– Descartar refrigerantes, de acordo com os regulamentos.

Trabalhos em unidades de airbag ou de tensores de cinto


– Trabalhos em unidades de airbag ou de tensores de cinto só devem ser realizados por pessoal que tenha
concluído um curso de treinamento na Academia de Serviços MAN.
– Cargas mecânicas, choques, aquecimento a mais de 140°C e impulsos elétricos, incluindo descargas
eletrostáticas, podem desencadear a liberação indesejada das unidades de airbag ou de tensores de cinto.
– Quando a unidade de airbag ou de tensores de cinto são disparadas, os gases quentes são liberados
explosivamente, fazendo com que a unidade de airbag ou de tensores de cinto sejam catapultadas
incontrolavelmente, se não estiver devidamente presa no local. Isso pode ferir pessoas que estejam na cabine do
condutor ou imediações.
– Há um risco de queimadura ao tocar as superfícies quentes após o disparo do airbag.
– Não abrir o airbag disparado e a bolsa de impacto.
– Não tocar no airbag disparado ou bolsa destruída com as mãos. Usar luvas de segurança feitas de borracha
nitrílica.
– Antes de realizar qualquer trabalho ou testes em unidades de airbag ou tensores de cintos, ou antes de trabalhar
no carro com expectativa de choques, desligar a ignição, remover a chave de ignição, desconectar o cabo terra da
bateria e desconectar a conexão do plugue de alimentação do airbag e tensor de cinto.
– Ajustar o sistema de retenção airbag do condutor, código MAN 81.66900-6035, de acordo com as instruções de
operação para o airbag do volante.
– Verificar apenas as unidades de airbag ou tensores de cintos com equipamentos projetados especialmente para
esse propósito; não usar quaisquer lâmpadas de teste, voltímetros ou ohmímetros.
– Após a realização de trabalhos ou testes, desligar primeiro a ignição, depois ligar a conexão dos plugue(s) para o
airbag ou tensores de cintos e, finalmente, conectar a bateria. Ninguém deve estar na cabine do condutor, quando
isto for feito.
– Somente alojar as unidades de airbag individualmente e com as almofadas de impacto para cima.
– Não tratar airbags e tensores de cinto com graxa ou agentes de limpeza.

1 ª Edição 9
Introdução

– Somente armazenar e transportar unidades de airbag e tensores de cinto em suas embalagens originais. O
transporte no compartimento de passageiros é proibido.
– O armazenamento de unidades de airbag e tensores de cinto só é permitido em compartimentos fechados à chave
e até um máximo de 200 kg.

Trabalhos no aquecedor de estacionamento


– Antes de iniciar o trabalho, desligar o aquecedor e permitir o esfriamento de todos os componentes quentes.
– Ao trabalhar com o sistema de combustível, assegurar que recipientes de captação adequados estejam
disponíveis e que não existam fontes de ignição em qualquer local próximo.
– Manter equipamento extintor de incêndio adequado à mão nas imediações.
– O aparelho não deve ser utilizado em espaços fechados, como garagens ou oficinas, sem um sistema exaustor
adequado.

2. Avisos sobre como evitar danos e desgaste prematuro de componentes

Em geral
– Componentes são construídos exclusivamente para o propósito descrito no escopo de fornecimento - definido pelo
fabricante do dispositivo (uso correto): todo o uso fora dessas definições será considerada incorreta. O fabricante
não se responsabiliza por qualquer dano causado como resultado. Os riscos decorrentes disto são assumidos
exclusivamente pelo usuário.
– O uso correto inclui também observar as instruções de funcionamento, manutenção e reparos prescritas pelo
fabricante.
– O componente somente pode ser utilizado, mantido e reparado por pessoas familiarizadas com este e que esteja
ciente dos riscos que representa.
– Modificações não autorizadas no motor tornam nula e sem efeito a responsabilidade do fabricante por qualquer
dano resultante.
– Quaisquer modificações no sistema de injeção e controle pode também influenciar o resultado e comportamento
da exaustão. Dessa forma, o cumprimento das exigências legais de proteção ambiental deixa de ser garantida.
– Se ocorrerem defeitos operacionais, determinar a causa e corrigir imediatamente.
– Antes de realizar qualquer conserto, limpe minuciosamente os componentes, assegurando que todas as aberturas
nas quais não podem entrar sujeira por motivos de segurança ou funcionais, estejam vedadas.
– Nunca permitir o funcionamento de componentes a seco, isto é, sem qualquer lubrificante.
– Não permitir o funcionamento de motores sem lubrificante.
– Colocar um sinal de alerta adequado nos componentes que não estão prontos para a operação.
– Somente utilizar fluidos operacionais que estejam em conformidade com as recomendações MAN para fluidos
operacionais. Caso contrário, a garantia do fabricante se tornará nula e sem efeito.
Os produtos aprovados podem ser encontrados na Internet em: http://www.man-mn.com/ > Produtos & Soluções>
E-Business.
– Observar os intervalos de manutenção prescritos.
– Não encher o óleo do motor/engrenagem acima da marcação máxima. Não exceder a inclinação operacional
máxima permitida.
– Quando ônibus ou caminhões tiverem de ser colocadas fora de serviço por 3 meses ou mais, são necessárias
medidas especiais, conforme Norma padrão MAN M 3069 Parte 3.

3. Limitação de responsabilidade de peças de reposição e acessórios

Em geral
Utilizar apenas acessórios e peças originais MAN expressamente aprovados pela MAN Truck & Bus AG para o seu
veículo MAN. A MAN Truck & Bus AG não se responsabiliza por quaisquer outros produtos.

4. Regras para a prevenção de acidentes com danos pessoais ou danos ao meio ambiente

Medidas preventivas para proteger a sua saúde


Evitar o contato prolongado, excessivo ou repetido entre a pele e fluidos operacionais, materiais auxiliares, agentes
de diluição ou solventes. Proteger a sua pele com agentes de proteção de pele adequados ou luvas de segurança.
Não usar líquidos operacionais, materiais auxiliares, agentes de diluição ou solventes para limpar a pele. Após a
limpeza, tratar a sua pele com creme hidratante.

Fluidos operacionais e materiais auxiliares


Não usar recipientes de alimentos ou bebidas para escoar e armazenar líquidos operacionais e materiais
auxiliares. Ao descartar fluidos operacionais e materiais auxiliares, observar as normas estabelecidas pelas
autoridades locais.

10 1 ª Edição
Introdução

Refrigerante
Anticongelantes diluídos devem ser tratados como resíduos perigosos. No descarte de refrigerantes usados (mistura
de anticongelante e água), observar as normas estabelecidas pelas autoridades locais.

Limpeza do circuito de arrefecimento


Líquido de limpeza e água de enxague só podem ser liberado no sistema de esgoto, se isso não for restrito por
regulamentos locais específicos. O pré-requisito, contudo, é que o fluido de limpeza e a água de lavagem sejam
descarregados através de um separador de óleo com retentor de lodo.

Limpeza do elemento filtrante


Ao jatear o elemento filtrante, assegurar que a poeira do filtro seja removida através de um sistema exaustor ou é
capturado em uma bolsa coletora de pó. Caso contrário, usar proteção respiratória. Ao lavar o elemento, proteger as
mãos com luvas de borracha ou creme protetor para mãos, uma vez que os agentes de limpeza são altamente
lipolíticos.

Óleos de motor e de câmbio, cartuchos, caixas e elementos de filtros, invólucros dessecantes


Cartuchos, caixas e elementos de filtros (filtros de óleo e combustível, invólucros dessecantes no secador de ar) são
resíduos perigosos. Ao descartar as peças acima, observar as normas estabelecidas pelas autoridades locais.

Óleo de motor e câmbio usados


O contato prolongado ou repetido da pele com qualquer tipo de óleo do motor ou de câmbio pode causar a
remoção da gordura da pele. Isto pode causar a secagem, a irritação ou mesmo a inflamação da pele. Óleo de
motor usado também contém substâncias nocivas que podem desencadear condições perigosas da pele. Utilizar
luvas, especialmente quando trocar o óleo.

Manuseio de AdBlue®
AdBlue® é uma solução sintética de 32,5% de ureia/água usada como aditivo de redução de NOx em motores diesel
com conversores catalíticos SCR. AdBlue® não é uma substância perigosa, contudo, quando armazenado,
desnatura em hidróxido de amônia e dióxido de carbono. Na Alemanha, o AdBlue® é consequentemente classificado
como risco à água (WGK 1) e não pode ser descartado em águas residuais ou no solo. Quando trabalhar no sistema
AdBlue®, assegurar boa ventilação na área de trabalho e não comer, beber ou fumar. Evitar o contato da pele e dos
olhos com AdBlue®, lavar bem as mãos antes de intervalos e antes do encerramento do trabalho, e proteger com
creme protetor da pele. Se a pele entrar em contato com AdBlue®, lavá-la com água e limpador de pele, retirar
imediatamente a roupa suja e se a irritação da pele persistir, consultar um médico. Se os olhos entrarem em contato
com AdBlue®, lavar os olhos com água ou solução de lavagem dos olhos por pelo menos 10 minutos, removendo
antes quaisquer lentes de contato, e se os sintomas persistirem, consultar um médico. Se AdBlue® for ingerido,
procurar ajuda médica imediatamente. Armazenar AdBlue® em recipientes fechados em salas de armazenamento
de contenção de líquidos; a temperatura de armazenamento não pode ser superior a 25°C. Limpar qualquer
vazamento ou derramamento de AdBlue® com agentes ligantes e descartar adequadamente.

5. Avisos para trabalhar no sistema Common Rail em geral


– Jatos de combustível podem cortar a pele. A nebulização do combustível é um risco de incêndio.
– Quando o motor está funcionando, nunca desapertar as uniões roscadas de um sistema Common Rail no lado de
alta pressão de combustível (linha de alta pressão da bomba de alta pressão ao Rail, no Rail e no cabeçote do
cilindro ao injetor ). Quando o motor está funcionando, as linhas estão constantemente sob uma pressão de
combustível de 1.800 bar e mais. Antes de abrir as conexões roscadas, aguardar pelo menos um minuto para
dissipar a pressão, verificando a redução da pressão sobre o trilho, se necessário, utilizando MAN-cats®.
– Evitar permanecer perto do motor quando em funcionamento.
– Não tocar peças condutoras de tensão na conexão elétrica dos injetores quando o motor estiver funcionando.
– Qualquer alteração no cabeamento original pode fazer com que os limites de marca-passos sejam excedidos,
como cabos de injetores distorcidos ou a inserção de uma caixa de teste (caixa de soquetes).
– Não há nenhum risco para os operadores e pessoas com marca-passos cardíacos em sistemas contendo motores
common rail MAN, quando utilizado na maneira aprovada.
– Jatos de combustível podem cortar a pele. A nebulização do combustível é um risco de incêndio.
– Quando o motor está funcionando, nunca desapertar as uniões roscadas de um sistema Common Rail no lado de
alta pressão de combustível (linha de injeção da bomba de alta pressão ao Rail, no Rail e no cabeçote do cilindro
ao injetor ).
– Evitar permanecer perto do motor quando em funcionamento.
– Quando o motor está funcionando, as linhas estão constantemente sob uma pressão de combustível de 1.800 bar e
mais.
– Antes de abrir as conexões roscadas, aguardar pelo menos um minuto até dissipar a pressão.
– Se necessário, verifique a queda de pressão no Rail com MAN-cats®.
– Não tocar peças condutoras de tensão na conexão elétrica dos injetores quando o motor estiver funcionando.
1 ª Edição (esboço) 17
Introdução

Avisos para pessoas com marca-passos


– Qualquer alteração no cabeamento original do motor pode fazer com que os limites de marca-passos sejam excedidos,
como cabos de injetores distorcidos ou a inserção de uma caixa de teste (caixa de soquetes).
– Não há nenhum risco para condutores e todos os passageiros que tenham marca-passos cardíacos quando utilizado de
maneira apropriada.
– Não há nenhum risco para os operadores e pessoas com marca-passos cardíacos em sistemas contendo motores
common rail MAN, quando utilizado na maneira aprovada.
– Todos os valores limites atualmente conhecidos para marca-passos cardíacos estão acima dos valores gerados pelo
produto em sua condição original.
Risco de danos causados por infiltração de sujeira
– Componentes da injeção diesel são feitas de peças de alta precisão que são submetidas a cargas extremas. Tendo em
vista essa tecnologia de alta precisão, todo o trabalho no sistema de combustível deve ser realizado em condições
ultralimpas.
– Mesmo partículas de sujeira de mais de 0,002 mm de tamanho podem causar falha de componentes.
Antes do início do trabalho no lado limpo
– Limpar o compartimento do motor com o sistema de combustível desligado; não limpar os componentes elétricos com
jato forte.
– Conduzir o veículo a uma parte clara da oficina em que nenhum trabalho que possa gerar poeira esteja sendo realizado
(lixar, soldar, reparos de freio, testes de freio e desempenho, etc.)
– Evite movimentos de ar (possível circulação de poeira causada pela partida de motores, ventilação/aquecimento da
oficina, correntes, etc.)
– A região do sistema de combustível ainda fechado deve ser limpa e seca com ar comprimido
– Partículas de sujeira soltas, como flocos de tinta e material de isolamento, devem ser removidas com um dispositivo de
exaustão adequado (vácuo industrial).
– Áreas do compartimento do motor das quais partículas de sujeira podem ser liberadas, por exemplo, cabine do
condutor basculada, compartimento do motor em motores de ônibus, devem ser cobertas com um filme de cobertura
novo e limpo.
– Antes de iniciar o trabalho de desmontagem, as mãos devem ser lavadas e macacões limpos devem ser usados.
Após a abertura do lado limpo
– Não é permitido o uso de ar comprimido para limpeza.
– Sujeira solta deve ser removida durante o trabalho de montagem, usando um sistema de exaustão adequado (vácuo
industrial).
– Somente panos de limpeza sem fiapos devem ser utilizados no sistema de combustível.
– Limpar as ferramentas e materiais, antes de começar a trabalhar.
– Somente devem ser usadas ferramentas que não apresentem sinais de danos (revestimentos cromados rachados).
– Ao remover e instalar componentes, nenhum material, como panos, papelão ou madeira, pode ser utilizado, uma vez
que podem soltar partículas e fibras.
– Se forem produzidos flocos de tinta ao desapertar conexões (como resultado de pintura das conexões), esses flocos de
tinta devem ser removidos cuidadosamente antes de finalmente soltar a conexão roscada.
– Todas as partes removidas do sistema de combustível do lado limpo devem ser fechadas nas suas
aberturas de conexão imediatamente, usando tampas de vedação adequadas.
– Esse material de vedação deve ser embalado de maneira à prova de pó até ser utilizado e deve ser descartado após
cada utilização.
– Em seguida os componentes devem ser cuidadosamente armazenados num recipiente limpo e fechado.
– Nunca utilize líquidos de testes ou de limpeza reciclados para esses componentes.
– Peças novas só podem ser removidos da embalagem original imediatamente antes da utilização.
– Trabalhos em componentes removidos apenas devem ser realizados a uma estação de trabalho equipada para esta
finalidade.
– Se as peças removidas tiverem de ser enviadas, utilizar sempre a embalagem original da peça nova.
Ao trabalhar em motores de ônibus, as medidas descritas a seguir também devem ser respeitadas, sem exceção:
Risco de danos causados por infiltração de sujeira
– Antes de abrir o sistema de combustível do lado limpo:
Limpar as seções do motor ao redor das válvulas de pressão, linhas de injeção, Rail e tampa da válvula com ar comprimido.
– Retirar a tampa da válvula e, em seguida, limpar a seção do motor em torno das válvulas de pressão, linhas de injeção e
rail novamente.
– Primeiro soltar apenas válvulas de pressão dos tubos:
afrouxar as porcas de união nas válvulas de pressão dos tubos e removê-las com 4 voltas. Levantar as
válvulas de pressão dos tubos com uma ferramenta especial.
Motivo: somente remover as válvulas de pressão dos tubos totalmente quando os injetores já tiverem sido removidos para
garantir que nenhuma sujeira possa cair de cima nos injetores.
– Remover os injetores.
12 1 ª Edição
Introdução

– Depois de terem sido removidos, purgar os injetores com líquido de limpeza com o orifício de conexão de
alta pressão apontando para baixo.
– Retirar as válvulas de pressão dos tubos, para isso, desenroscar as porcas de união válvula de pressão do
tubo.
– Limpar o orifício do injetor no cabeçote do cilindro.

6. Programa de modo de emergência em grupos motopropulsores com

unidades controle de emergência Avisos gerais


Os conjuntos possuem um sistema de controle eletrônico que monitora tanto o grupo motopropulsor
quanto a si mesmo (autodiagnóstico).

Assim que surge uma falha, após a análise da falha, uma das seguintes medidas é automaticamente
tomada:

– Emissão de uma mensagem de erro com o código de erro.


– Mudança para a função substituta apropriada para a continuidade, ainda que restrita, da operação.
Falhas devem ser corrigidas prontamente pelos serviços ao cliente MAN.
– O código de erro é emitido diretamente em combinação com MAN-cats®.

7. Orientações de instalação

Instalação de tubos
– Durante os trabalhos de instalação, os tubos não devem ser deformados mecanicamente - perigo de
rompimento!

Instalação de juntas planas


– Somente utilizar juntas MAN originais
– As superfícies de vedação devem estar em bom estado e limpas.
– Não utilizar vedantes ou cola - para facilitar a instalação, se necessário, pode ser usado um pouco de
graxa para garantir a aderência adequada na peça que está sendo montada.
– Apertar os parafusos uniformemente com o torque prescrito.

Instalação de anéis de vedação redondos


– Somente utilizar anéis de vedação redondos MAN originais
– As superfícies de vedação devem estar em bom estado e limpas.

Recondicionamento de motor
– A vida útil de um motor é determinada por uma variedade de diferentes fatores. Por isso, é impossível
dar números precisos de horas de funcionamento e de desempenho para os procedimentos básicos de
recondicionamento.
– Em nossa experiência, a abertura de um motor ou um recondicionamento básico não é necessário
enquanto o motor ainda estiver apresentando bons valores de compressão e enquanto os seguintes
valores de funcionamento não forem significativamente diferentes dos valores medidos e aceitos durante
o comissionamento:
– Pressão de carga
– Temperatura de exaustão
– Temperatura do refrigerante e do óleo lubrificante
– Pressão do óleo e consumo de óleo
– Comportamento da fumaça

Os seguintes critérios têm uma maior influência sobre a vida útil do motor:
– Ajuste de desempenho correto de acordo com o tipo de uso
– Instalação correta
– Aceitação da instalação por pessoal autorizado
– Manutenção regular, de acordo com o cronograma de manutenção

1 ª Edição 13
Introdução

TESTADOR DE BOBINAS DLS

Testador de bobinas DLS

14 1 ª Edição
Introdução

Abreviaturas

Abreviaturas gerais

Abreviatura Explicação
DBV Válvula limitadora de pressão
DLS Detecção de vazamentos através da medição da resistência da bobina
EDC Eletrônico Diesel Control
HDP Bomba de alta pressão
ZME Unidade de medição

1 ª Edição 15
Introdução

Informações sobre este documento

Este documento refere-se ao dispositivo de teste de bobina DLS,

incluindo seus acessórios. Este manual de instruções para o testador

de bobinas DLS deve:

- ser considerado como parte integrante do produto;

- ser lido antes de colocar o testador de bobinas DLS em funcionamento;

- ser mantido ao longo da vida útil do testador de bobinas DLS;

- ser repassado aos proprietários subsequentes.

Descrição do produto
Procurar vazamentos no sistema de injeção Common Rail é geralmente um processo difícil, uma vez que
cada componente (por exemplo, bomba de alta pressão, o sensor de pressão do rail, válvula limitadora de
pressão, injetor, válvulas de pressão dos tubos) no sistema de alta pressão pode ser a causa do problema.
Vazamentos também só podem ser rastreadas usando uma ferramenta especial, um bom conhecimento do
sistema e muito tempo e paciência. O testador de bobinas DLS oferece dois testes:

– Teste de vazamento nos injetores


– DBV open test, uma verificação de vedação da válvula limitadora de pressão
Os testes com o testador de bobinas DLS oferecem as seguintes vantagens:

– Não há risco de entrada de sujeira no sistema de injeção, uma vez que o sistema de alta pressão não
precisa de ser aberto
– Não há necessidade de medições de vazamento individuais trabalhosas e demoradas.
– A válvula limitadora de pressão pode ser controlada sem um funcionamento de teste e um eventual
encurtamento de vida útil (possível com o procedimento anterior).
– O resultado do teste é documentado com MAN-cats® II.
O testador DLS pode ser usado com todos os sistemas de injeção Common Rail (EDC 7 C3 e EDC 7 C32)
atualmente usados na MAN.

Uso correto
O testador de bobinas DLS é destinado exclusivamente a testes de vazamento de injetores e verificar a
vedação da válvula limitadora de pressão. Qualquer uso não determinado como correto do testador de
bobinas DLS será considerado incorreto e pode levar a resultados incorretos ou danos ao aparelho.

Grupo-alvo
O testador de bobinas DLS foi desenvolvido para a utilização em oficinas por pessoal treinado.

Escopo de fornecimento
O testador de bobinas DLS é fornecido em uma maleta (ver ilustração abaixo!).

Inclui:

1 O testador de bobinas DLS (código: 80.99641-6032)


2 Chicote adaptador para motores de caminhões V8, (código: 80.99641-0.025)
3 Conexões de chicote do motor, (código: 80.999641-0.024)
4 Conexões da unidade de controle EDC
5 Maleta, (código: 80.99641-0082)
6 Manual de instruções

16 1 ª Edição
Introdução

Ci.9

1 ª Edição 17
Introdução

Descrição dos componentes

(1) Testador de bobinas DLS


(2) Conexões de chicote do motor
(3) Conexões da unidade de controle EDC

18 1 ª Edição
Introdução

- Chicote adaptador somente para motores de caminhões V8

Princípio de medição de medição de vazamentos


Um vazamento na seção de alta pressão do sistema de injeção Common Rail leva a um aumento da
temperatura do combustível. O combustível quente, por sua vez, aquece o injetor internamente e com ele a
bobina magnética do injetor. Este aumento de temperatura pode ser medido através da alteração da
resistência da bobina magnética.

1 ª Edição 19
Introdução

Ilustração do princípio de medição

(1) Injetor com vazamento de alta pressão (3) Este aumento de temperatura da bobina
(2) O combustível quente, por sua vez, magnética pode ser medido através da
aquece o injetor internamente e com ele alteração da resistência da bobina
o interior da bobina magnética. magnética.

O testador de bobinas DLS suporta uma resolução de medição da temperatura de 0,8°C (isso corresponde
a uma alteração na resistência de 1 mΩ). Vazamentos excessivos no injetor levam a aumentos de
temperatura de até 15°C. Vazamentos normais, por outro lado, resultam num aumento máximo de
temperatura de 3°C.

20 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

TESTADOR DE BOBINAS DLS

1 ª Edição 21
TESTADOR DE

COMISSIONAMENTO/OPERAÇÃO/DESATIVAÇÃO

Antes de colocar em funcionamento o testador de bobinas DLS, todos os componentes testador de


bobinas DLS devem ser verificados antes da utilização.

1 Realizar uma inspeção visual de todos os componentes do testador de bobinas DLS.


2 Verificar o conteúdo da maleta para garantir que esteja completo.
3 Assegurar que todas as conexões do testador de bobinas DLS e seus chicotes estejam livres de
influências mecânicas.

Configuração do teste
O testador de bobinas DLS é um dispositivo complementar ao MAN-cats® II que é instalado entre a unidade
de controle EDC e o chicote do motor.

(1) MAN-cats® II (ST3) Conector de encaixe para a conexão do


(2) Testador de bobinas DLS veículo
(3) Conector de plugue para o segundo sensor de
pressão do rail (por exemplo, motor V8)
(4) Cabo adaptador para testador de bobinas DLS
(5) Chicote do motor/veículo
(6) Sinal do sensor da pressão do Rail manipulado
(7) Cabo de comunicação (cabo C)
(8) Sinal do sensor da pressão do Rail original
(9) Cabo de medição para injetores
(10) Unidade de controle EDC
(11) Plugue de diagnóstico (X200)
(ST1) Conector de encaixe para os injetores
(ST2) Conector de encaixe para os periféricos do motor

22 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Conexão do testador de bobinas DLS

(1) testador de bobinas DLS (2) chicote com conexões do testador de


bobinas DLS

– Conexão com MAN-cats® II através do cabo de comunicação.


– Conectores de encaixe para a ligação da unidade de controle EDC e conexão no chicote do motor.
– O chicote adaptador para motores de caminhões V8 não é usado aqui.

1 ª Edição 23
TESTADOR DE

Conexão do testador de bobinas DLS com motores em V

Em motores com duas unidades de controle (master/slave), duas bombas de alta pressão e dois rails
separados (armazenagem de alta pressão), cada unidade de controle é testada separadamente com o
testador de bobinas DLS. Ver os desenhos funcionais abaixo.

24 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Desenho funcional para motores V12 (D2862, D2842), V10 (D2840) ou V8 (D2868)

– Duas bombas de alta pressão (HDP) e duas unidades de medição (ZME)


– Dois sensores de pressão de rails
– Dois circuitos de controle de pressão de rails distintos
– Cada uma das unidades de controle, master ou slave, supre uma linha de cilindros
Cuidado: O chicote adaptador para motores de caminhões V8 não é usado aqui.

1 ª Edição 25
TESTADOR DE

Desenho funcional para o caminhão V8 (D2868LF)

– Apenas uma bomba de alta pressão (HDP) e uma unidade de medição (ZME), isto é, só um circuito de
controle da pressão do rail
– Dois sensores de pressão de rails
– Durante o teste, a pressão do rail manipulado deve ser especificada para a outra unidade de controle
Cuidado: O chicote adaptador para motores de caminhões V8 deve ser conectado aqui.

26 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Conexão do testador de bobinas DLS com motores em V (master/slave)

Método de cálculo de cilindro para motores V

Master e slave são testados separadamente com o testador de bobinas DLS. O MAN-cats® II tem de saber
qual injetor está fisicamente instalado em qual cilindro (dependendo da variante do motor).

Uma manipulação simultânea da segunda RDS não é necessária nos motores em V com dois circuitos de
regulagem de pressão de rails separados.

Observação: o cilindro 1 é sempre o "lado master"

Característica particular do motor D2868LFxx (V8)

A característica particular do motor D2868LF (V8) é que este motor tem apenas uma bomba de alta
pressão (HDP), uma unidade de medição (ZME), dois sensores de pressão e dois rails conectados
(armazenagem de alta pressão). Para assegurar que a medição de vazamentos também possa ser
realizada com esta estrutura de sistema, o segundo sensor de pressão do rail tem de ser manipulado. O
testador DLS vem com um cabo adaptador adicional (80.99641-0.025) para esta finalidade. As conexões
para os sensores de pressão de rail são facilmente acessíveis, uma vez que a cobertura do motor já foi
removida para ligar o testador de bobinas DLS às unidades de controle.

1 ª Edição 27
TESTADOR DE

Medição de vazamento com o testador de


bobinas DLS

A medição se destina a permitir a identificação clara de injetores defeituosos sem removê-los ou sem a
necessidade de medições de vazamento individuais laboriosas.

Nota: Um parâmetro de influência chave nesse procedimento de medição é a temperatura do motor.


Uma vez que a sequência de medição dura cerca de 8 minutos, mudanças na temperatura do motor
(líquido refrigerante) durante o teste pode afetar o resultado da medição.

Nota: Para uma avaliação livre de erros do resultado da medição, a temperatura do líquido de
arrefecimento não deve ser alterada mais do que 2°C. A temperatura do líquido de arrefecimento no início
e no fim da medição é, portanto, documentada no relatório de resultados.

Nota: O procedimento de solução de problemas definidos no MAN-cats® II deve


ser observado.

28 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Medição de vazamento com o testador de bobinas DLS

1 Deve ser alcançada uma temperatura constante do refrigerante . A temperatura requerida do estado
estacionário depende da temperatura externa. A temperatura de estado estacionário é atingida quando a
temperatura do líquido de arrefecimento não se alterar num período de 10 minutos.
2 Conectar o testador de bobinas DLS
(Favor notar um procedimento diferente para o D2868LF - consultar a seção anterior em "característica
particular do motor D2868LFxx")
1 Desligar a ignição
2 Assegurar que a unidade de controle do motor
esteja acessível
3 Desconectar apenas a conexão de encaixe do ventilador quando o motor estiver desligado
4 Impedir a ventoinha do motor de ligar durante a medição
Dependendo do veículo envolvido (caminhão, ônibus), a conexão de encaixe ao ventilador Visco ou
conexão de encaixe na válvula proporcional do hidromotor (acionamento hidrostático do ventilador)
podem ser desligadas durante a duração do teste.
5 Desligar o ar condicionado
6 O motor deve funcionar a rotações elevadas
Nota: Se o motor apresentar variações de rotações elevadas durante a medição, isto pode proporcionar
um resultado de medição inválido.
Solução: aumentar a rotação do motor pelo período da medição de acordo com a tabela que se segue e,
em seguida, repetir a medição

Motor tipo Teste rotação


D08, D28 800 rpm
D20, D26 650 rpm

1 ª Edição 29
TESTADOR DE

Medição

– Iniciar o MAN-cats ® II e selecionar o item "Workshop routines"

– Na tela seguinte, selecionar o item "DLS tester"

30 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

– Em seguida, selecionar o item "Control unit identification"

1 ª Edição 31
TESTADOR DE

A unidade de controle é identificada e então a tela a seguir aparece

32 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

– Navegar até o menu de seleção do testador DLS e selecionar o item "Injector test"

1 ª Edição (esboço) 33
TESTADOR DE

Quando o procedimento de medição iniciar, o MAN-cats® II determina o tipo de motor e a pressão do rail
atual da unidade de controle EDC, e então aparecem as seguintes telas:

34 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

1 ª Edição (esboço) 35
TESTADOR DE

36 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS

1 ª Edição (esboço) 37
TESTADOR DE

O MAN-cats® II então envia o comando de partida de medição de vazamento ao testador de bobinas DLS
dependendo da informação de motor e sistema de injeção obtida.

O testador de bobinas DLS então realiza medidas de resistência nas bobinas do injetor na primeira etapa
com a pressão atual do rail. Na etapa seguinte, o sinal de pressão do rail é manipulado; o motor então
funciona a uma pressão de rail de cerca de 400 bar maior. Nesta fase, uma segunda medição de
resistência é realizada nas bobinas de injetores.

Uma vez que a medição estiver concluída, os valores determinados são enviados do testador de bobinas
DLS para o MAN-cats® II para a avaliação.

– O resultado do teste é apresentado no


MAN-cats® II.

38 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Avaliação do resultado de medição

Exemplo de resultado de medição em que os injetores estão em ordem:

Os injetores no exemplo mostrado abaixo, podem ser consideradas em ordem, visto que as alterações na
resistência são significativamente abaixo do valor definido de 6 mΩ. Os valores-limite atualmente em vigor
são sempre exibidos MAN-cats II.

1 ª Edição 39
TESTADOR DE

Exemplo de resultado de medição em que os injetores apresentam diferenças

A imagem da tela está disponível apenas em idioma alemão

(1) A diferença na temperatura está demasiado elevada


(2) Valores implausíveis

40 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Exemplo de resultado de medição em que os injetores apresentam diferenças


No exemplo a seguir, dois injetores foram identificados como problemáticos. O injetor do cilindro 5 pode ser
classificado como defeituoso uma vez que a variação de resistência é significativamente maior do que o
valor limite permitido. O injetor do cilindro 4 deve ser considerado como limite, uma vez que a mudança de
sua resistência está próxima ao valor limite.

A imagem da tela está disponível apenas em idioma alemão

Parte 1

O injetor por cilindro 5 está com defeito.


O injetor por cilindro 3 está no limite.

1 ª Edição 41
TESTADOR DE

Parte
2

Um vazamento entre o injetor e as válvulas de pressão dos tubos com essa medida leva a nenhuma ou
pouca mudança de temperatura ou resistência como um vazamento presente no injetor.

Por conseguinte, o testador de bobinas DLS pode ser usado para determinar com precisão se os injetores
estão exibindo aumentos de vazamentos. Válvulas de pressão dos tubos permeáveis podem ser
descobertos de forma inversa. A válvula limitadora de pressão está vedada, os injetores são vedados, isto
é, o vazamento só pode estar nas válvulas de pressão dos tubos.

42 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Exemplo de resultado de medição em que o chicote está solto

A seguir, um exemplo de resultado de medição é apresentado, no qual o chicote do testador de bobinas


DLS está solto. As áreas emolduradas em vermelho na ilustração destacam esses desvios.

A imagem da tela está disponível apenas em idioma alemão

1 ª Edição 43
TESTADOR DE

Procedimento de medição de vazamentos em motores V8

– Conectar o testador de bobinas DLS à unidade de controle master e conectar o cabo adaptador adicional
ao sensor de pressão do rail da unidade de controle slave
– Ligar o motor e ajustar uma rotação entre 800 rpm e 950 rpm
– No MAN-cats® II, em "Injector test", selecionar a unidade de controle master e iniciá-la
– Uma vez que a medição esteja completa, desligar o motor e somente conectar o chicote aos injetores da
unidade de controle master à unidade de controle slave
– Reconectar o chicote dos injetores à unidade de controle master. Todas as demais conexões, como
periféricos do motor ou conexões do veículo permanecem conectadas à unidade de controle master. O
chicote adicional permanece ligado ao sensor de pressão do rail da unidade de controle slave
– Ligar o motor e ajustar uma rotação entre 800 rpm e 950 rpm
– No MAN-cats® II, em "Injector test", selecionar a unidade de controle slave e iniciá-la

44 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Verificação da válvula limitadora de pressão (DBV-Open Test) com o


testador de bobinas DLS

O "DBV open test" destina-se a permitir que seja verificado se a válvula limitadora de pressão (DBV), tem
uma pressão de abertura reduzida, isto é, se está abrindo demasiado cedo. Se a Válvula limitadora de
pressão abrir a uma pressão demasiado baixa, o DBV open test determina o limite de pressão na qual a
válvula permanece fechada.

O teste é dividido em duas fases: acúmulo de pressão e teste de


pressão.

Durante o ensaio, a pressão do rail é aumentada gradualmente até imediatamente abaixo da pressão de
abertura da válvula limitadora de pressão.

1 ª Edição 45
TESTADOR DE

Procedimento de teste da válvula limitadora de pressão

– Conectar o testador de bobinas DLS


– O motor deve estar funcionando a 650 rpm
– Iniciar o MAN-cats ® II e selecionar o item "Workshop routines"

– Navegar até o menu de seleção do testador DLS e selecionar o item "Pressure-limiting valve open test"

46 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

– Quando a medição iniciar, aparece a seguinte tela:

1 ª Edição 47
TESTADOR DE

– Na unidade de controle EDC, o MAN-cats® II determina o tipo do motor e a pressão de teste (ver
também a tela abaixo)

48 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

– Em seguida o MAN-cats® II, envia o comando de início do teste de abertura de válvula limitadora de
pressão ao testador de bobinas DLS, incluindo informações como tempo de espera ou fatores de
dissintonia para um salto de pressão do rail.
Ao manipular o sinal de pressão do rail, o testador de bobinas DLS aumenta gradualmente a pressão do
rail, até pouco abaixo da pressão de abertura da válvula limitadora de pressão. Assim o motor funciona a
uma pressão do rail mais alta, dependendo da pressão do sistema de combustível (1400 bar, 1600 bar ou
1800 bar).

– A manipulação da pressão do rail é invertida em novas etapas e a pressão do rail cai (cerca de 10
segundos).

1 ª Edição 49
TESTADOR DE

– O MAN-cats® II mostra o resultado da medição (ver também a ilustração abaixo)

50 1 ª Edição
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Avaliação do teste de abertura da válvula limitadora de pressão


A imagem da tela está disponível apenas em idioma alemão

Exemplo de resultado de medição em que a válvula limitadora de pressão está em ordem:

Nota: Não é possível determinar em 100% se a válvula limitadora de pressão está verdadeiramente
vedada. Este resultado de teste mostra apenas que a válvula limitadora de pressão não foi aberta durante
este teste.

Se o teste de abertura da válvula limitadora de pressão, ou a medição do volume de vazamento dos


injetores e das válvulas de pressão dos tubos estiver OK, mas ainda houver incerteza sobre se a válvula
limitadora de pressão está vedada, o teste de abertura da válvula limitadora de pressão deve ser repetido e
a estanqueidade da válvula limitadora de pressão deve ser verificada por meio de uma inspeção visual ou
por meio de uma medição de volume de vazamento.

A vantagem do teste de abertura da válvula limitadora de pressão é que a pressão do rail pode ser
levantada à pressão imediatamente abaixo da pressão de abertura, enquanto o veículo está parado e,
portanto, evitar os danos potenciais, antes da válvula limitadora de pressão, como resultado de um teste.

Mais informações sobre as causas de defeitos no sistema de alta pressão também podem ser encontradas
na descrição do sistema da injeção de armazenamento do sistema de injeção common rail com a unidade
de controle EDC 7.

1 ª Edição 51
TESTADOR DE

Medição incorreta devido a flutuações de rotação

Se o motor apresentar variações de rotações elevadas (motor "rateia") durante a medição, isto pode
proporcionar um resultado de medição inválido.

Motivo: Aumentar a pressão do rail durante a medição pode significar que o controle de rotações do motor
não consegue manter o ritmo com a marcha lente em, por exemplo, 600 rpm, e o motor "rateia".

Solução: Aumentar a marcha lenta pelo período de medição para cerca de 700 rpm a 800 rpm e repetir a
medição.

No exemplo abaixo (disponível apenas em idioma alemão), um valor implausível foi medido sob "máxima
pressão de rail atingida".

52 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Registros de medições armazenados


– No menu principal, selecionar o item "File manager".

– Na tela "Saved measurement recordings", selecionar o item "DLS_MessList.txt" (ver também a


ilustração abaixo).

1 ª Edição 53
TESTADOR DE

54 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Desativação

Avisos:

Para evitar danificar os componentes eletrônicos, desligue a ignição antes de retirar a o conector do testador
de bobinas DLS.

1 ª Edição 55
TESTADOR DE

Cuidados e manutenção

Assegurar que os contatos do conector do testador de bobinas DLS e seus chicotes permaneçam livres de
óleo, sujeira e influências mecânicas!

56 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Avisos sobre possíveis falhas de medição

Medição incorreta devido a flutuações de rotação

Se o motor apresentar variações de rotações elevadas durante a medição, isto pode proporcionar um
resultado de medição inválido.

Motivo: Aumentar a pressão do rail durante a medição pode significar que o controle de rotações do motor
não consegue manter o ritmo com a marcha lente em, por exemplo, 600 rpm. Estas flutuações de
velocidade significam que combustível é injetado muito diferente nos cilindros 1, 2 e 3 e uma medição útil
de resistência não é possível.

Solução: Aumentar a marcha lenta pelo período de medição para cerca de 800 rpm a menos de 1000 rpm
e repetir a medição.

No exemplo abaixo (disponível apenas em idioma alemão), valores implausíveis são exibidos para os
cilindros 1, 2 e 3.

1 ª Edição 57
TESTADOR DE

Medição incorreta devido a alterações na temperatura do refrigerante.

Alterações na temperatura do líquido refrigerante podem influenciar o resultado da medição. O resultado da


medição no exemplo abaixo é inutilizável, uma vez que a temperatura do refrigerante subiu em 4°C durante
a medição. O aumento máximo admissível seria de 2°C.

Esse aumento de temperatura durante a medição também aumentou os valores de resistência da maioria
dos injetores. Uma avaliação confiável é, portanto, muito difícil.

A imagem da tela está disponível apenas em idioma alemão

Medição incorreta como resultado de medidas em excesso

O mesmo efeito da alteração da temperatura do refrigerante ocorre se cinco ou mais medições forem
realizadas em sequência dentro de um período de poucos minutos.

Todos os injetores são aquecidos de forma relativamente forte, como resultado do aumento da pressão do
rail; as diferenças entre os injetores individuais tornam-se cada vez menores. Isso dificulta qualquer
avaliação confiável.

Consequentemente, depois de dois, mas não mais que três medições, deixar o motor esfriar em marcha
lenta.

58 1 ª Edição (esboço)
TESTADOR DE BOBINAS DLS

Armazenamento

Favor armazenar o testador de bobinas DLS em local seco, limpo e bem protegido.

1 ª Edição 59

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