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APROVADO CONFORME RAT Nº 306MVA-1/EPPI-1/3 MAR/2013 MTC - JLM

01
REVISÃO DOS FILLET’S E ÁREA DE TESTE DE MOTORES FEV/2013 MTC - JLM

00 APROVADO CONFORME RAT C27MVA-1/EPPI-1/11 JAN/2012 MTC - JLM

Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovado


CLIENTE
Fiscal do Contrato
MARIA APARECIDA DO NASCIMENTO

Gestor do Contrato
ENG.º ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS

CONSÓRCIO
®

ESA ENGENHARIA E SISTEMAS LTDA


Engineering Company – AIRPORT & HIGHWAY

Coordenador do Projeto Rubrica Coautor do Projeto CREA / UF Desenhista

SÍLVIO RODRIGUES FILHO ENG° MARCELO TELLES DA CRUZ 12.334-D/SE -

Coordenador Adjunto do Contrato CREA/UF Autor do Proj./Resp. Técnico CREA / UF Número do Consórcio
ENGº JOSÉ DE GUADALUPE LAROCERIE DA SILVA 01286-D/BA
SÉRGIO DUARTE LEITE 68.960-D/SP -

Coordenador do Contrato Rubrica Conferido Rubrica Escala Data

JOSÉ LUIZ MILANI JOSÉ LUIZ MILANI - DEZ/2011

Sítio

AEROPORTO DE ARACAJU-SE
Área do sítio
GERAL
Escala Data Desenhista Especialidade / Subespecialidade
- DEZ/2011 -
INFRAESTRUTURA/TERRAPLENAGEM
Coordenador Rubrica Tipo / Especificação do documento
ENG° EDMUNDO FARIAS BRITO MEMÓRIA DE CÁLCULO (MC)

Fiscal Rubrica Tipo de obra Classe do projeto


ENGº MARCELO VILELA DE ANDRADE GERAL PROJETO EXECUTIVO
Fiscal Técnico CREA / UF Substitui a Substituída por
ENG° MARCELO VILELA DE ANDRADE 11.558-D/PE AR.01/104.73/001803/00 -

Termo de Contrato Nº Codificação


AC 003/2008/001
TA 061/2009/0001 AR.01/104.73/001803/01
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ÍNDICE
Pág.
APRESENTAÇÃO 3

1. ESTUDOS E PROJETOS DE REFERÊNCIA 6

2. PRELIMINARES 6

3. VOLUMES DE MOVIMENTO DE TERRA NO SÍTIO DO AEROPORTO 7

4. DA ESTABILIDADE DOS TALUDES DE CORTE E ATERRO 9

4.1 Taludes e Cortes 9

4.2 Taludes de Aterro 10

5. FUNDAÇÃO DOS ATERROS 11

6. MOVIMENTAÇÃO DOS VOLUMES DE TERRAPLENAGEM 11

7. CONCLUSÕES 12

- NOTAS DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM DAS PISTAS 14

- MAPAS DE CUBAÇÃO 71

- QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DOS VOLUMES 103

- DESENHO Nº AR.01/104.7 6/001782/01


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APRESENTAÇÃO

O presente documento é parte integrante do Contrato n.º 116/2010-


CEHOP, firmado com o Consórcio das firmas ESA Engenharia de Sistemas
Ltda. e ENPRO – Engenharia de Projetos e Obras Ltda., com Ordem de
Serviço n.º 00125/2010.

Refere-se especificamente, ao Projeto Executivo de TERRAPLENAGEM


E MOVIMENTO DE TERRA , pertencente às atividades a serem desenvolvidas
na Etapa de Projeto Executivo.

O Projeto Executivo de Terraplenagem e Movimento de Terra é


apresentado nos seguintes documentos:

- AR.01/104.75/001802/02 – Memorial Descritivo (MD);


- AR.01/104.73/001803/01 – Memorial de Cálculo (MC);
- AR.01/104.76/001782/01 – Memória de Cálculo – Mapa de Distribuição de
Volumes;
- AR.01/104.88/001804/01 – Planilhas de Serviços e Materiais e
Quantidades/ Memorial de Quantificação (PSQ);
- AR.01/104.76/001783/01 – Memória de Cálculo – Limpeza, Demolição,
Remoções e Fresagem;
- AR.01/104.92/001805/01 – Especificações Técnicas Específicas (ETE);
- AR.01/104.20/001784/02 – Seções Transversais – Corte e Aterro – Geral;
- AR.01/104.16/001785/02 – Seções Transversais – Locação – LB-A, LB-B e
LB-C –Fl. 1/3;
- AR.01/104.16/001786/01 – Seções Transversais – Locação – LB-A, LB-B e
LB-C –Fl. 2/3;
- AR.01/104.16/001787/01 – Seções Transversais – Locação – LB-A, LB-B e
LB-C –Fl. 3/3;
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- AR.01/104.16/001788/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –


Km 0 + 0,00m / Km 0 + 130 m – Fl. 1/14;
- AR.01/104.16/001789/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 0 + 140 m / Km 0 + 250 m – Fl. 2/14;
- AR.01/104.16/001790/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 0 + 260 m / Km 0 + 400 m – Fl. 3/14;
- AR.01/104.16/001791/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 0 + 410 m / Km 0 + 580 m – Fl. 4/14;
- AR.01/104.16/001792/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 0 + 590 m / Km 0 + 760 m – Fl. 5/14;
- AR.01/104.16/001793/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 0 + 770 m / Km 0 + 940 m – Fl. 6/14;
- AR.01/104.16/001794/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 0 + 950 m / Km 1 + 120 m – Fl. 7/14;
- AR.01/104.16/001795/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 1 + 130 m / Km 1 + 340 m – Fl. 8/14;
- AR.01/104.16/001796/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 1 + 350 m / Km 1 + 560 m – Fl. 9/14;
- AR.01/104.16/001797/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 1 + 570 m / Km 1 + 890 m – Fl. 10/14;
- AR.01/104.16/001798/00 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 1 + 900 m / Km 2 + 330 m – Fl. 11/14;
- AR.01/104.16/001799/00 – Seções Transversais – Linha Base – LB-A –
Km 2 + 340 m / Km 2 + 785 m – Fl. 12/14;
- AR.01/104.16/001800/01 – Seções Transversais – Linha Base – LB-B –
Km 0 + 0,00 m / Km 0 + 569,45 m – Fl. 13/14;
- AR.01/104.16/001801/00 – Seções Transversais – Linha Base – LB-C –
Km 0 + 0,00 m / Km 0 + 298 m – Fl. 14/14;
- AR.01/100.18/001672/02 – Planta de Situação/Bota-Fora e Jazidas.
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O Projeto Executivo de Terraplenagem foi desenvolvido a partir dos


Projetos Básicos de Terraplenagem e Movimento de Terra apresentados e
aprovados, compostos pelos seguintes documentos:

- AR.01/104.75/01704/03 – Memorial Descritivo;


- AR.01/104.76/01734/02 – Memorial de Cálculo – Dimensionamento;
- AR.01/104.92/01735/02 – Especificações Técnicas Específicas ETE’s;
- AR.01/104.88/01736/02 – Planilhas de Serviços e Materiais e Quantidades/
Memorial de Quantificação;
- AR.01/104.20/01635/02 – Seções Transversais – Corte e Aterro;
- AR.01/104.20/01705/02 – Seções Transversais – Locação – LB-A, B e C;
- AR.01/104.20/01706/02 – Seções Transversais – Linha Base LB-A – Km 0
(-20m)/km 0 + 280m;
- AR.01/104.20/01707/02 – Seções Transversais – Linha Base LB-A – Km 0 +
300m/km 0 + 540m;
- AR.01/104.20/01708/02 – Seções Transversais – Linha Base LB-B – Km 0
+ 00m/km 0 + 840m;
- AR.01/104.20/01709/02 – Seções Transversais – Linha Base LB-C – Km 0
+ 540m/km 1 + 220m;
- AR.01/104.20/01710/02 – Seções Transversais – Linha Base LB-C – Km 1
+ 240m/km 1 + 900m;
- AR.01/104.20/01711/02 – Seções Transversais – Linha Base LB-C – Km 1
+ 920m/km 2 + 560m;
- AR.01/104.20/01712/02 – Seções Transversais – Linha Base LB-C – Km 2 +
580m/km 2 + 785m.
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1. ESTUDOS E PROJETOS DE REFERÊNCIA

- Estudos topográficos, conforme documento


AR.01/101.73/01599/04;

- Projetos de implantação geométrica horizontal e vertical;

- Estudos Geotécnicos desenvolvidos nas áreas de intervenção


(Sítio do Aeroporto), conforme documento AR.01/103.73/01600/04;

- Projeto Executivo de Pavimentação.

2. PRELIMINARES

As obras de Ampliação da Pista de Pouso e Decolagem,


Implantação de Pista de Taxi e de Área de Teste de Motores e
Restauração da Pista de Pouso e Decolagem, Pista de Táxi e Pátio de
Aeronaves do Aeroporto de Aracaju estão associadas às obras de Corte
do Morro da Piçarreira, localizado nas áreas de aproximação e transição
da Cabeceira 11 da Pista de Pouso e Decolagem, estas sob a
responsabilidade do Governo do Estado de Sergipe.

O Governo do Estado de Sergipe, através da Secretaria de Estado


da Infraestrutura – SEINFRA, elaborou o Projeto Executivo para
Desmonte do Morro da Piçarreira, de acordo com as recomendações do
Plano Básico de Zona de Proteção do Aeródromo. Posteriormente tais
estudos foram complementados pela SEINFRA com o Projeto Executivo
de Destinação dos Materiais Provenientes do Corte do Morro. Estudos
geotécnicos desenvolvidos especificamente para o Projeto de Destinação
possibilitaram avaliar, qualitativa e quantitativamente, os materiais
provenientes do corte. Foram definidos os seguintes tipos de materiais (e
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respectivas quantidades) destinados às operações de aterro no sítio do


Aeroporto:

TI P O DE MATE RI AL (*) Q UANTI DADE (m³)


A -1 b 1 9. 24 4
A -2 -4 4 27 .6 9 2
A -2 -6 1 4. 43 0
A -3 6 6. 76 0
TO TA L 5 28 .1 2 6
(*) Cla ssif ica ção HRB

As informações detalhadas sobre os estudos geotécnicos


empreendidos no Projeto de Destinação contam do documento
AR.01/103.73/01600/04. Por sua vez, os estudos geotécnicos
empreendidos no Sítio do Aeroporto, consolidados no documento
AR.01/103.73/01600/04, apontaram para um solo local constituído de
areias finas, material do tipo A-3 da classificação HRB, com nível d’água,
de uma forma geral, localizado a uma profundidade superior a 1,40 m.

3. VOLUMES DE MOVIMENTO DE TERRA NO SÍTIO DO


AEROPORTO

Tendo como base os projetos geométricos horizontal e vertical e a


definição das estruturas do pavimento, foi gerada a superfície com os
greides finais de terraplenagem (terrapleno).

De posse da superfície com os greides finais de terraplenagem e


da superfície do terreno natural levantada topograficamente, foram
estrategicamente posicionadas 03 linhas-base (LB-A, LB-B e LB-C) que
possibilitassem a cobertura de toda área de projeto, inclusive da Faixa da
PETROBRÁS (linha-base B), com as seguintes coordenadas de ínicio e
fim:

Linha-Base A:
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Início: E = 709.203,116; N = 8.785.221,783;


Final: E = 711.985,780; N = 8.785.107,740.

Linha-Base B:
Início: E = 709.209,261; N = 8.785.371,665
Final: E = 709.388,603; N = 8.784.892,411

Linha-Base C:
Início: E = 709.638,154; N = 8.784.596,254
Final: E = 709.498,469; N = 8.784.859,666

Com apoio nas 03 linhas-base foram traçadas 504 seções


transversais (381 da LB-A, 91 da LB-B e 32 da LB-C), espaçadas a cada
10 m, conforme apresentado nos documentos AR.01/104.16/001785/02,
AR.01/104.16/001786/01 e AR.01/104.16/001787/01.

Tais seções, ao apresentarem as linhas do greide final de


terraplenagem e as linhas do terreno natural, permitem o cálculo das
áreas de corte e aterro.

As informações das áreas de corte e aterro em cada seção são


lançadas em planilhas de cubação, onde, aplicando-se o método da semi-
distância, são calculados os volumes de corte e aterro.

As planilhas de cubação, por linha base, são apresentadas ao final


do texto.

Em resumo, foram obtidos os seguintes volumes:

QUADRO 1 – VOLUMES (m³) DE MOVIMENTO DE TERRA


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ÁRE A DA ÁRE A DA
LI NHA TO TAL
RE CUP E RAÇÃO AMP LI AÇÃO
BAS E
CO RTE ATE RRO CO RTE ATE RRO CO RTE ATE RRO
A 13 .0 30 39 .1 22 50 .3 92 3 88 .0 1 3 6 3. 42 2 4 27 .1 3 5
B - - - 3 9. 38 6 - 3 9. 38 6
C - - 3 91 1 0. 56 4 39 1 1 0. 56 4
TO TAL 13 .0 30 39 .1 22 50 .7 83 4 37 .9 6 3 6 3. 81 3 4 77 .0 8 5
Fonte: Elaboração Própria

Os volumes calculados no corte excluíram a camada vegetal


(destinada a depósito) com espessura média de 10 cm, conforme
sondagens. Já os volumes de aterro incluíram a parcela de volume
referente aos 10 cm dessa camada, que retornará do depósito.

Partindo-se das informações fornecidas pelas seções transversais,


foram elaboradas as Notas de Serviço de Terraplenagem, que também
seguem ao final do texto.

4. DA ESTABILIDADE DOS TALUDES DE CORTE E ATERRO

4.1 Taludes e Corte

De acordo com o projeto de terraplenagem, verifica-se que as


operações de corte concentram-se na área da Faixa de Pista
correspondente à pista de pouso existente. Na realidade, não se
configuram taludes de corte, mas tão somente a conformação do terreno
natural de acordo com as declividades transversais normalizadas para a
área da Faixa de Pista.

Tais declividades garantem a estabilidade do terrapleno, já que


sua inclinação é muito menor que o ângulo de atrito interno das areias
(22º), solo típico local.
Por sua vez, já existem dispositivos de drenagem do tipo canaletas
trapezoidais localizadas em cada lado da pista de pouso existente, que
disciplinam a coleta e o encaminhamento seguro das águas de run-off.
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Além disso, prevê-se o recobrimento vegetal (grama) do terrapleno


para controle da erosão.

4.2 Taludes de Aterro

De acordo com o projeto de terraplenagem, verifica-se que, em


razão da declividade longitudinal imposta à pista de pouso na extensão a
ser ampliada, o terrapleno é assim constituído:

a) Nas áreas de Faixa de Pista e de Faixa de Pista de Táxi.

Terrapleno conformado de acordo com as declividades


transversais normalizadas para as áreas da Faixa de Pista e de
Faixa de Pista de Táxi. Neste caso, as declividades impostas
garantem a estabilidade do terrapleno, já que sua inclinação é
muito menor que o ângulo de atrito interno dos materiais
provenientes do corte do morro (tipos A-2-4 e A-2-6 da
classificação HRB).

b) Externamente ás áreas de Faixa de Pista e de Faixa de Pista


de Táxi.

Neste caso, o taludes foram projetados com inclinação de


3(H):1(V), que corresponde a um ângulo de 18º com a horizontal,
também menor que o ângulo de atrito interno dos materiais
provenientes do corte do morro (tipos A-2-4 e A-2-6 da
classificação HRB).
Por sua vez, foram previstos dispositivos de drenagem do
tipo valetas e sarjetas de proteção de aterro e descidas d’água em
degraus que disciplinarão a coleta e o encaminhamento seguro
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das águas de run-off, bem como o recobrimento vegetal (grama)


do terrapleno, inclusive taludes, para controle da erosão.

5. DA FUNDAÇÃO DOS ATERROS

Como foi dito anteriormente, os estudos geotécnicos empreendidos


no Sítio do Aeroporto, consolidados no documento
AR.01/103.73/01600/04, apontaram para um solo local constituído de
areias finas até o limite das sondagens à percussão (13,45 m), material
do tipo A-3 da classificação HRB, com nível d’água, de uma forma geral,
localizado a uma profundidade superior a 1,40 m. D esse modo, os
possíveis recalques por conta do adensamento das areias são
processados durante a execução dos aterros (h m a x = 3,80 m), não se
registrando recalques pós-construção merecedores de avaliação em
estudos específicos.

6. MOVIMENTAÇÃO DOS VOLUMES DE TERRAPLENAGEM

Com base no manejo das operações de terraplenagem, conforme


Memorial Descritivo do Projeto Executivo (documento
AR.01/104.75/001802/02), apresenta-se no final deste memorial o
Documento AR.01/104.73/001782/01, que registra a movimentação de
terra das obras de Ampliação/Recuperação do Aeroporto.
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7. CONCLUSOES

Os volumes envolvidos nas operações de terraplenagem (corte e


aterro) previstas para as obras de Ampliação/Recuperação do Aeroporto
são os seguintes:

- Material disponibilizado do corte do Morro (medido no corte):


528.126m³;

- Volume de corte nas obras de Ampliação/Recuperação do


Aeroporto, exceto camada vegetal, medido no corte: 63.813 m³;

- Volume de aterro nas obras de Ampliação/Recuperação do


Aeroporto, medido no aterro: 477.085 m³;

- Volume proveniente das obras de drenagem pluvial (galerias


celulares, canal trapezoidal aberto e galerias tubulares): 13.180 m³.

- Volume da camada vegetal de aterro nas obras de


Ampliação/Recuperação do Aeroporto, medido no aterro: 67.640 m³;

Considerando-se a relação entre as densidades dos materiais no


aterro e no corte de 15%, chega-se ao seguinte balanço entre os volumes
de materiais disponíveis e requeridos para aterro (terraplenagem) nas
obras de Ampliação/Recuperação do Aeroporto:

- Volume requerido para aterro: 477.085 m³ x 1,15 = 548.648 m³;

- Volumes disponíveis para aterro:


 Material de corte da própria área: 63.813 m³;
 Material necessário de corte do Morro: 404.015 m³;
 Material proveniente das obras de drenagem: 13.180 m³;
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 Material vegetal removido e retornado: 67.640 m³.

Observa-se, portanto, que o material disponibilizado com o corte


do morro (528.126 m³) é superior àquele necessário ao aterro
(404.015 m³), podendo o excedente ser utilizado nas obras do
Terminal.
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NOTAS DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM


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MAPAS DE CUBAÇÃO
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RESUMO – PARTE II – RECUPERAÇÃO


Volumes (m³)
Linha Base
Corte Aterro
A – 1ª Parte 4.378,40 6.885,54
A – 2ª Parte 7.046,45 16.599,30
A – 3ª Parte 1.605,58 15.636,88
Total 13.030,43 39.121,72

RESUMO – PARTE III – AMPLIAÇÃO


Volumes (m³)
Linha Base
Corte Aterro
A – 1ª Parte 4.574,65 311.212,24
A – 2ª Parte 45.817,71 76.801,16
B – 3ª Parte 0,00 29.619,77
B – 4ª Parte 0,00 9.766,10
C – Isolada 390,52 10.563,53
Total 50.782,88 437.962,80

Total Geral 63.813,31 477.084,52


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QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DOS VOLUMES

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