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E AÍ TREINADOR, O QUE É O FUTEBOL?

Conference Paper · October 2015

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Fabio Leivas Antônio Evanhoé


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Marcelo Cozzensa da Silva


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E AÍ TREINADOR, O QUE É O FUTEBOL?

Fábio Bitencourt Leivas1; Antonio Evanhoé Pereira de Souza Sobrinho2; Marcelo


Cozzensa da Silva3

1
Universidade da Região da Campanha – fabioleivasbage@gmail.com
2
Universidade da Região da Campanha – antonioevanhoeurcamp@gmail.com
3
Universidade Federal de Pelotas – cozzensa@terra.com.br

Resumo

O futebol é o esporte mais praticado no mundo. O esporte é conceituado como uma


modalidade onde duas equipes de 11 jogadores jogam no mesmo espaço realizando ações
ofensivas, de transição e defensivas com o objetivo de marcar um gol. O presente tinha o
objetivo de investigar: Qual era o conceito de futebol para os treinadores que trabalhavam
nos clubes de futebol da 2ª divisão do futebol gaúcho em de 2013, a pesquisa possuía o
objetivo descritivo e com abordagem qualitativa. Para a coleta de dados foi utilizada uma
entrevista semiestruturada que continha um questionamento simples: O que para você é o
futebol? A análise do conteúdo identificou as seguintes categorias: negócio, paixão,
social/saúde e lazer, técnico/tática, sonho, minha vida e profissão. Conclui-se que a maioria
dos treinadores definiram o futebol com respostas ligadas ao afetivo, recreativo e pessoal,
levando pouco em consideração um aspecto muito importante, o técnico-tático.

Palavras chave: Futebol, esporte, exercício

1. Introdução

O futebol é o esporte mais praticado no mundo. Dados revelam que a pouco mais
de uma década existiam cerca de 1,2 bilhões de praticantes (LEÃES,2003), o que o torna
um esporte eclético e de massa, permitindo várias influências quanto a sua organização,
treinamento, prática e suas várias manifestações. A própria definição de futebol já é
diferente; segundo os dicionários mais usados na língua portuguesa, futebol é definido
como um jogo esportivo disputado por dois times de 11 jogadores cada um, com uma bola

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de couro, ou de outro material, num campo com um gol em cada uma das extremidades, e
cujo objetivo é fazer entrar a bola no gol defendido pelo adversário (Aurélio, 2008). Já
Houaiss (2009), define o futebol como, um de jogo de bola com os pés (foot-ball) de
origem inglesa, disputada por duas equipes de 11 jogadores cada uma.

Segundo CARRAVETTA (2009;2012), o futebol é definido como uma


modalidade com características de cooperação e oposição, regulada por 17 regras e
disputada entre duas equipes, compostas por 11 jogadores cada. O mesmo autor também
define a modalidade como um sistema aberto com estruturas internas, o próprio jogo, e
externa, os clubes e as federações. Neste sistema, há uma interação dinâmica e
interdependente entre a FIFA (agente regulador máximo do desporto) e as confederações e
federações nacionais, regionais e clubes.

Esta definição, em nossa opinião, é aquela que se aproxima da realidade da


modalidade, mas é claro que existem muitas outras e a abordagem é feita de acordo com a
contextualização que é dada à modalidade. Alguns autores fazem uma abordagem mais
direcionada ao aspecto social, para outros, a abordagem é mais técnico-tática. Existem
ainda a abordagem científico-fisiológica e outros ainda fazem uma abordagem mais
sentimental. Todas estas abordagens geram muitas vezes discussões acerca da modalidade
que parecem não ter fim, porque cada qual faz a defesa de sua definição ou
contextualização de acordo com a sua visão a respeito da modalidade.

Em “O futebol explica o Brasil”, GUTERMAN (2009), contextualiza o futebol


como um esporte que aparece em primeiro lugar como uma atividade da elite da época,
quando foi inserido na cultura brasileira. A necessidade, porém, de melhores resultados das
equipes então da “elite”, proporcionou que negros e operários, passassem a ter vez nos
times dos brancos da elite, quando estes tornaram-se decisivos para as vitórias.

A profissionalização foi outro aspecto que não demorou a chegar ao esporte. A


massa dos trabalhadores encontrou nesse esporte, a essência democrática que lhes era
negada em outras áreas. A consequência dessa massificação foi a de atrair grande público

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aos jogos e a profissionalização do esporte, com melhor remuneração aos jogadores e
disputa dos clubes pelos melhores jogadores.

MASCARENHAS (2005) define e contextualiza também na linha sociológica,


como um amplo sistema de práticas e representações sociais, uma complexa rede de
simbolismos e significados, que entendemos como passível de se analisar como uma
poderosa forma simbólica, com forte fixação na paisagem urbana. No caso, por exemplo,
do estado do Rio Grande do Sul, esta fixação acaba por separar o estado em vermelhos e
azuis, assim como ocorre com muitos outros locais do próprio país e em outros pontos do
planeta.

A abordagem técnico-tática define o futebol como uma luta, com ataques


constantes contra uma defesa. Defesa esta que procura a melhor forma de proteger o seu
gol, para apoderar-se da bola e realizar o seu contra-ataque, estas ações defensivas
alternam-se de maneira dinâmica e relacionadas (LEÃES, 2003).

Estas relações são abertas na medida em que acontecem num contexto de ações
dos jogadores envolvidos na partida. Estas ações são consequências da interação de
capacidades tática, técnicas, físicas e psicológicas que, coordenadas e contrapostas,
possibilitam recuperar, conservar e mover a bola para atingir ou defender a meta (COSTA
e CARDOSO, 2013).

Estas ações possuem características acíclicas não uniformes, com esforços


intermitentes de alta intensidade e curta duração (ARRUDA e Cols, 2013). O esforço pode
ser muito prolongado e extenuante e a distância percorrida na partida, pode ultrapassar os
10 km em 90 minutos de jogo. Durante este tempo os jogadores realizam trotes,
caminhadas, piques, deslocamentos para trás e corridas submáximas (GARRETT e
KIRKENDAL, 2003).

Segundo RIBEIRO (2012), o futebol também é uma paixão e para muitos outros
uma vida. Segundo o mesmo autor, uma paixão nos faz agir, esta paixão faz o homem
muitas vezes corajoso, revolucionário, arrebatador, capaz de fazer loucuras. Esta paixão

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pode impulsionar a história e provocar uma guinada na vida de muitos, que levam ao limite
a obstinação de se tornar um profissional do futebol.

A problemática do estudo está centrada na definição do futebol para um grupo de


treinadores da 2ª divisão do futebol do Rio Grande do Sul, com um questionamento bem
simples: O que para você é o futebol? Norteado para esta problemática o objetivo geral
desta parte da pesquisa, foi de investigar qual era o conceito de futebol para os treinadores
que trabalhavam nos clubes de futebol da 2ª divisão do futebol gaúcho no ano de 2013.

2. Metodologia

A presente pesquisa é de natureza aplicada, com objetivo descritivo e com


abordagem qualitativa. Para a coleta de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada
que continha um questionamento simples contendo como principal pergunta: O que para
você é o futebol? Este questionamento foi feito para 13 treinadores de futebol de clubes
que participaram da 2ª Divisão do Campeonato Gaúcho de 2013. A análise do conteúdo
identificou as seguintes categorias: negócio, paixão, social/saúde e lazer, técnico/tática,
sonho, minha vida e profissão. Todos os participantes do estudo assinaram um termo de
consentimento livre e esclarecido informando os objetivos e o detalhamento da pesquisa.

3. Resultados e Discussão

A análise dos dados identificou sete categorias de respostas, onde alguns


profissionais utilizaram mais de uma destas para conceituar o futebol.

Uma das formas mais utilizadas para definir o futebol foi que este, hoje, é um
negócio. Seis dos 13 treinadores definiram assim o futebol, onde ganhar dinheiro
atualmente está acima do reconhecimento como um clube do coração ou a representação

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de uma vida profissional toda prestando bons serviços a uma determinada entidade
futebolística. Segundo FERNANDES e JORGE FILHO (2011), os atletas agenciados por
um profissional conseguem tomar melhores decisões fora de campo, permitindo-lhes

proteger os seus direitos, promover a sua imagem e multiplicar os seus ganhos.


Estes profissionais devem zelar pela carreira dos atletas e, quando estes em encontra-se em
situações de desemprego, por exemplo, deverão suprir com o mínimo necessário para a
subsistência dos jogadores.

Segundo SOARES e Cols (2011), os ganhos financeiros com o futebol atingem


todas as partes envolvidas: jogadores, empresários, dirigentes e clubes. Este ganho gera
muitas negociações e o argumento romântico que afirma que os jogadores, no passado,
tinham “amor à camisa”, devem ser analisados a partir de novas regras e demandas do
mercado.

Outra definição que foi feita pelos entrevistados foi a de que o futebol era uma
paixão. Um dos entrevistados simplesmente respondeu que a modalidade é uma paixão;
outro definiu como uma paixão dos brasileiros e do resto do mundo; outro dos
entrevistados, definiu como paixão e amor e destacou que estava completando 30 anos de
vida no futebol, reforçando que é importante, na sua visão, que temos que colocar amor no
que fazemos, seja no campo de atuação. Identificamos aqui uma forte tendência de
idolatria pelo futebol, uma paixão, daquelas que fazem com que o indivíduo abra mão
muitas vezes de outros aspectos da vida pelo esporte. BENITES e Cols (2007) destacam
que no Brasil o futebol além de uma modalidade, é uma “paixão”, um “estilo de vida”.
Ainda pode ser considerado uma instituição social que cultiva mitos e crenças.

Mais do que uma paixão, o futebol foi um elemento base na recente história do
Brasil. O futebol tem sido, após a transição do rural para o urbano, um mecanismo
poderoso de integração social, de solidificação da identidade nacional. Foi através do
futebol que o povo brasileiro sentiu que poderia vencer como um país moderno (HELAL e
GORDON, 2002). Apesar disso, apenas um dos entrevistados respondeu que mais do que
uma definição, o futebol é responsável também pela formação do cidadão além do atleta e

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isso tem uma forte influência no crescimento do país e da autoestima do povo brasileiro.
Como cita RIBEIRO (2012), uma paixão pode fazer o homem corajoso e a paixão pode
impulsionar a história.

O social também é permeado pelo conceito de saúde e lazer destacado por um dos
treinadores. Além do futebol profissional (BUENO JUNIOR e CARVALHO, 2012)
destacam que atualmente muitas empresas tem incentivado os seus funcionários, a
participarem de programas de atividades físicas, incluindo, entre elas, o futebol, o que pode
refletir na produtividade do colaborador e na saúde dos praticantes. Entendemos que este é
um aspecto extremamente importante, porque além de proporcionar divertimento à
população quando esta assiste uma partida oficial, estes ainda usam a modalidade como um
meio de lazer e divertimento.

Acompanhando e próximo a definição que aproxima o futebol ao social, um


treinador definiu o futebol como um sonho, outros como uma profissão e outros dois como
minha vida. O sonho como o de muitos outros brasileiros, invariavelmente como destaca
TALAMONI e Cols (2013), durante uma análise da trajetória de vida de um treinador de
futebol, infere que: podemos perceber que as forças estão presentes desde a infância, isso
provoca um envolvimento sistemático com o esporte, embora, neste caso específico, o
resultado tenha sido um treinador de destaque e não um jogador de destaque. Ainda assim
podemos identificar o cunho de sonho e também de vida inserido nesta conceituação.

Mas além de sonho, paixão e outras formas de definir o futebol existe a


conceituação que trata o esporte mais formalmente. A definição mais lógica fora todas as
nuances que a modalidade pode ter é a conceituação técnico/tática. Para a surpresa de
todos apenas um dos entrevistados definiu o futebol o esporte como aquele “onde o
coletivo suplanta o talento”.

Embora tenha sido ensinado, treinado e investigado à luz de diferentes


perspectivas, para GARGANTA (1997), o futebol é uma modalidade inscrita no quadro
dos designados esportes coletivos. Para o autor as modalidades incluídas neste grupo
possuem uma lógica de funcionamento com vários componentes, portanto multifatorial.

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Esta característica, similar em outras modalidades esportivas, provoca um contexto de
aciclicidade técnica (TEODORESCU, 1977), onde os jogadores devem realizar ações
coordenadas com a finalidade de recuperar, conservar e fazer progredir a bola, com o
objetivo de criar situações de finalizações para marcar o gol (GARGANTA, 1997).

Estes princípios ou ações orientam os comportamentos durante o desenvolvimento


das fases ofensiva e defensiva somadas às transições que ocorrem no jogo (COSTA e
CARDOSO, 2013). Por isso, causa estranheza que apenas um treinador conceitue o futebol
como um esporte técnico-tático, porque existe uma necessidade inerente à modalidade
deste processo, para o treinamento e a formação da estratégia e tática empregadas no jogo.

Para KAID e Cols (2010) quando investigada a escolha tática do treinador para
um jogo de futebol, o pesquisador encontrou que o fator determinante foi o resultado da
partida ou da competição, aspectos estes que reforçam a necessidade de o treinador ter o
conhecimento tático-técnico. DUTRA e Cols (2014) corroboram o descrito, quando
investigaram as metodologias de treinamento tático utilizadas no futebol e encontram
como uma das justificativas, para a escolha do sistema tático a posição da equipe no
campeonato, reforçando ainda mais a necessidade de o treinador conhecer os sistemas
táticos e sua aplicação.

Segundo BOTA (2001), os planos táticos de jogo são preparados e aplicados de


forma detalhada e analisados seriamente. O autor cita que alguns treinadores elaboram
fichas de observações para os adversários. Baseado nisso, acreditamos que seja
extremamente importante que o treinador tenha também esta definição do esporte, porque
vai conseguir, a partir deste conhecimento, selecionar e planificar as ações necessárias,
dependendo das necessidades que o futebol impor.

4. Conclusões

Conclui-se que o futebol como o esporte mais praticado no mundo, contando com
mais representantes que a própria ONU, infelizmente acaba caindo muitas vezes naquela

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máxima de que se o indivíduo for nascido no meio do futebol e principalmente for
brasileiro, já sabe tudo sobre o esporte.

Este tipo de ideia não é suficiente para preparar ou formar uma equipe de futebol.
É lógico que se temos uma paixão por determinada área profissional de atuação é
importante, mas não se resumo exclusivamente a tal fato. O lado social citado pelos
treinadores é também um aspecto importante, pois o crescimento do indivíduo é necessário
para a boa aprendizagem e aperfeiçoamento na modalidade. O aspecto voltado ao negócio,
ao lado financeiro é também preponderante, mas não é o principal porque, por exemplo, se
uma equipe tem bons resultados, tem o reconhecimento dos torcedores e isso capta
dividendos para o clube. O sonho e saúde e lazer também são aspectos importantes, mas
não são os mais importantes.

O preparo tático e técnico deve ser considerado o mais importante das equipes,
porque não existe equipe de futebol que consiga realizar boas partidas e campanhas nas
competições se não existir um mínimo de preparo. Este preparo deve ser realizado com um
profissional que tenha o conhecimento tático e técnico apurado, porque senão a preparação
vai ser muito superficial. Imagina-se uma equipe sendo treinada com muita paixão, com
um aspecto social bem definido, mas sem o preparo técnico e tático, por mais brava e
aplicada que ela seja, se não existir uma montagem suficiente para combater o adversário,
vai ser somente uma equipe bem aplicada. O aspecto financeiro ligado ao negócio é
importante, mas vê-se equipes com grande investimento financeiro naufragarem, por que o
preparo para o campo ficou devendo.

O atleta precisa sim ser bem orientado, saber do seu papel nesta engrenagem que
o jogo de futebol. Saber que existe uma fase defensiva e que ele precisa manter
determinados comportamentos, estes são de sua responsabilidade, mas eles dependem de
uma boa experimentação e preparo. Existe ainda, uma fase de transição entre a defesa e o
ataque e também existe uma fase de ataque, e da mesma forma o atleta precisa estar
preparado para cumprir estas fases da melhor maneira possível, isso só ocorre se tiverem
consigo, um treinador que tenha este conhecimento processual bem desenvolvido e oriente

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este atleta para um jogo, que é tático e depende deste aspecto para ser bem jogado.
Queremos com este estudo dar o pontapé inicial para a investigação dos treinadores de
futebol e suas práticas, sem nenhuma pretensão de esgotar o tema e sim fomentar esta
discussão que pode ser benéfica para a modalidade.

5. Referências bibliográficas

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III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO – UNISALESIANO -
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