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químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base
na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem. Em
resultado dessa distinção, materiais com a mesma composição química podem constituir minerais
totalmente distintos em resultado de meras diferenças estruturais na forma como os seus átomos
ou moléculas se arranjam espacialmente (como por exemplo a grafite e o diamante). Os minerais
variam na sua composição desde elementos químicos, em estado puro ou quase puro, e sais simples
a silicatos complexos com milhares de formas conhecidas. Embora em sentido estrito o petróleo, o
gás natural e outros compostos orgânicos formados em ambientes geológicos sejam minerais,
geralmente a maioria dos compostos orgânicos é excluída. Também são excluídas as vsubstâncias,
mesmo que idênticas em composição e estrutura a algum mineral, produzidas pela actividade
humana (como por exemplos os betões ou os diamantes artificiais). O estudo dos minerais constitui
o objecto da mineralogia.
Um cristal é um sólido no qual os constituintes, sejam eles átomos, moléculas ou íons, estão
organizados num padrão tridimensional bem definido, que se repete no espaço, formando uma
estrutura com uma geometria específica.
Em química e mineralogia, um cristal é uma forma da matéria na qual as partículas constituintes
estão agregadas regularmente, criando uma estrutura cristalina que se manifesta
macroscopicamente por assumir a forma externa de um sólido de faces planas regularmente
arranjadas, em geral com elevado grau de simetria tridimensional.
DESCOMPLICANDO:
lá galera, tudo bem? Nessa aula de Geologia, vamos aprender um pouquinho sobre Minerais e
Cristais.
Vamos começar falando das características que devem acontecer para que um material seja
considerado mineral.
Confuso?! Vamos lá…
Quais são as características dos Minerais?
Composto de ocorrência natural
Na formação desse mineral, existiu uma formação química bem definida, como, qual
elemento químico que é, a sua quantidade e como ele se apresenta;
Precisa apresentar sua característica tridimensional, seu arranjo atômico interno bem
definido;
Abaixo temos uma figura de um mineral, onde podemos ver uma ou outra dessas
características citadas acima.
Vale ressaltar que muitas dessas características não podem ser vistas a olho nu.
Exemplos de minerais
No nosso dia a dia, estamos em contato com diversos minerais. Alguns exemplos são talco,
gesso, calcite, apatite e quartzo.
Agora vamos ver as características que devem acontecer para que um material seja
considerado cristal.
Exemplos de cristais
Já vimos anteriormente exemplos de minerais, agora vamos a um exemplo de um mineral que
podemos considerar um cristal. O Diamante pode ser considerado como cristal pois ele
possui todas as características citadas acima.
LEMBRETE!
“Toda formação em Cristal é identificado como matéria mineral, mas nem todo mineral se
apresenta em forma de cristais”. Nem todos os minerais são apresentados em formas planas.
V
11 Diamante, (é o mineral natural mais duro) C
Apatita, (pode ser arranhada dificilmente com uma faca de cozinha) Ca5(PO4)3(OH-,Cl-,F-)
6 Feldspato / Ortoclásio, (pode ser arranhado com uma liga de aço) KAlSi3O8
7 Quartzo, (capaz de arranhar o vidro. Ex.: Ametista) SiO2
8 Topázio, (a Esmeralda também possui esta dureza) Al2SiO4(OH-,F-)2
menos
9 CoriTalco, (pode ser arranhado facilmente com a unha)
2 Gipsita ndon,
12. Fratura é a partição irregular de um mineral. Um exemplo muito utilizado é o quartzo. Ao sofrer
impacto o mesmo se quebra deixando marcas irregulares.
Já a clivagem é uma partição orientada, ou seja, ao sofrer impacto, o mineral irá se romper seguindo
planos cristalográficos. Estes planos cristalográficos são ordenados segundo a estrutura molecular de
cada mineral. Um bom exemplo é a calcita, que ao se romper, forma figuras geométricas perfeitas
conhecidas como romboedros. Essas formas, de tão perfeitas por causa da clivagem, muitas vezes dá
a impressão que foram polidas.
14. Desvantagens: produzidos de fontes não renováveis; Não promovem vida e saúde
do solo; Risco de fertilização excessiva podendo matar a planta e também prejudicar
todo ecossistema; Tendem a escorrer, requerendo aplicações adicionais; Muito tempo
de uso pode alterar o pH do solo, com consequências aos organismos que ali vivem.
1) Classe dos elementos nativos: Cerca de 20 elementos se encontram como minerais sob forma não
combinada, dizendo-se que ocorrem no estado nativo. Estes minerais são divididos em metais;
semimetais e não-metais.
2) Classe dos sulfetos: Consiste, na maior parte, em combinação de vários metais com S, Te e Se. A
maioria dos minerais metálicos estão nesta classe.
MoS2 = molibdenita.
3) Classe dos sulfossais: Minerais compostos de Pb, ** ou Ag em combinação com S e Sb, As ou Bi.
4) Classe dos óxidos: Minerais onde ocorre metal em combinação com oxigênio. Subdividem-se em:
BeAl2O4 = crisoberilo.
5) Classe dos halóides: Inclui os cloretos (Cl); fluoretos (F); brometos (Br) e Iodetos (I) naturais.
KCl = silvita
6) Classe dos carbonatos: minerais cujas fórmulas químicas incluem o radical carbonato, CO3.
7) Classe dos nitratos: Minerais que såo considerados como sais de ácido nítrico e contêm o Radical
NO3.
MgAl2(OH)2PO4 = lazulita
Ca5(F,Cl,OH)PO4 = apatita
CuAl6(PO4)4(OH)82H2O = turqueza.
CaSO4 = anidrita
11)Classe dos tungstatos e molibdatos: apresentam o radical tungstato, WO4 ou molibdato MoO4.
CaWO4 = Scheelita
É a classe de maior importância pois cerca de 25% dos minerais conhecidos e 40% dos minerais mais
comuns são silicatos. Com poucas exceções, pode-se dizer que todos os minerais que formam rochas
ígneas são silicatos e que estes constituem mais de 90% da crosta terretre.
21,2 são de Si
6,5 são de Al
A estrutura fundamental dos silicatos são os tetraedros constituídos de 1 átomo de silício rodeado
por 4 átomos de O o que lhes dá uma carga total possível de -4. Eventualmente, o átomo de Si pode
ser susbtituído por um átomo de Al, formando um tetraedro com uma carga total de -5.
Cada íon de oxigênio tem a capacidade de ligar-se a outro íon de silício e de entrar em outro
agrupamento tetraédrico, unindo-se assim, tetraedros diferentes através de 1 oxigênio
compartilhado. Entretanto, não se observa na natureza, 2 ou 3 oxigênios sendo compartilhados por
apenas dois tetraedros. A ligaçåo de tetraedros pela participação dos oxigênios é chamada de
polimerização e a capacidade de polimerização da orígem a uma grande variedade de estruturas de
silicatos.
Geodinamica intrna
O ciclo das rochas é um fenômeno natural cíclico, continuo e infinito, que envolve os
processos de transformação das rochas através do tempo e que ocorrem através da erosão ou
do intemperismo.
Esse ciclo, que leva milhões de anos para acontecer, é responsável pela renovação e
transformação da litosfera terrestre (parte sólida da Terra).
Magma: o estágio inicial do ciclo das rochas começa no interior da terra, quando o
magma (rocha fundida ou lava), massa pastosa mineral, é expelido através de uma
atividade vulcânica. Com altas temperaturas, no momento em que chega a superfície,
o magma sofre um resfriamento.
Cristalização (congelamento das rochas): com o resfriamento do magma, ocorre a
cristalização dessa massa mineral, o que dá origem as rochas chamadas de
magmáticas (ou ígneas).
Erosão: processo natural resultante do desgaste do relevo, a erosão pode ocorrer pela
força da água e do vento.
Sedimentação: após o processo de erosão, diversas camadas de sedimentos são
depositadas nas camadas mais baixas (bacias sedimentares), levando ao processo de
formação das rochas sedimentares.
Enterro Tectônico e Metamorfismo: Com o passar do tempo, as rochas
sedimentares vão sendo enterradas e sofrendo processos químicos e físicos por meio
da temperatura e pressão, o que transforma sua composição originando as rochas
metamórficas.
Fusão: mesmo com essa transformação, a temperatura continua agindo em sua
superfície, e assim resulta na fusão do magma, que a transforma novamente em rocha
ígnea. Após milhões de anos, o ciclo se reinicia
O primeiro factor foi estudado por Bowen, que observou que a cristalização dos minerais
durante o arrefecimento de um magma segue, em termos gerais, uma sequência determinada,
que se pode subdividir em dois grandes ramos: (1) o denominado rama descontínuo (minerais
ferromagnesianos); e (2) o ramo contínuo (plagioclases), que convergem num tronco comum
que corresponde à cristalização de feldespato potássico e finalmente quartzo, sempre os
últimos minerais a cristalizar. As séries são as seguintes:
Efeitos
Os pontos positivos sao: geram novas terras quando os vulcões ermegem do mar ,promovem
matérias de construções e jóias de aço Os pontos negativos A cinza e mortal as plantas e as cidades
próximas a um vulcão podem ser enterradas pela larva
No vulvanismo não existem conseqüências negativas, é um evento natural e necessário. Sem ele não
haveria renovação das rochas, enriquecimento do solo em minerais e sais minerais, gênese de
minerais preciosos como o diamante, etc. Sem falar que é uma estrutura geológica muito bonita e
quando ativo, é de uma beleza inexplicável.
Muitas pessoas olham os vulcões como uma coisa destruidora, que causam medo e morte. Mas não
é bem por aí. Existe sim a destruição massiva de casas e até mesmo cidades por causa de eventos
vulcânicos, mas, se há um vulcão na área, há o risco de erupção. Então por que construir uma casa
perto deles? Por que desenvolver uma cidade perto deles??
O vulcanismo é um evento geológico que remove a pressão interna de certa parte da Terra. Essa
pressão é aliviada com a expulsão de rocha extremamaente quente. Se não houvesse a expulsão, o
local que estivesse sobre pressão correria o risco de explodir, causando um dano infinitamente
superior. Portanto, os vulcões são eventos necessários.
Os vulcões são considerados um dos flagelos da humanidade, e com razão. Erupções vulcânicas são
eventos catastróficos que liberam grande energia num curto intervalo de tempo, provocando
mortandade em massa, destruição e caos. A tragédia do Vesúvio em 79 AC, que afetou uma das
áreas mais ricas da então crescente República Romana, e a destruição da avançada civilização
minóica (da ilha de Creta) pela erupção de um vulcão na ilha vizinha de Santorini em 1470 AC, são
exemplos do perigo que os vulcões representam para os seres humanos. Mas então porque tantas
pessoas insistem em morar nas proximidades de vulcões que podem “acordar” a qualquer
momento?
Mesmo correndo o risco de não conseguirem escapar a tempo caso o Vesúvio tenha uma grande
erupção, calcula-se que, atualmente, cerca de cinco milhões de pessoas vivam nas áreas próximas
deste vulcão. Outras áreas vulcânicas habitadas são partes da Indonésia, as Ilhas Havaianas e a
Islândia, etc. Certamente, há algo nessas regiões que faz com que as pessoas se disponham a morar
nelas, mesmo cientes do perigo que correm.
Os vulcões têm pelo menos quatro características positivas. Em primeiro lugar, eles criam terra firme
no meio dos oceanos, como é o caso do Arquipélago do Havaí, cujas ilhas são 100% formadas de
rochas vulcânicas consolidadas. De fato, o vulcanismo é um dos processos fundamentais na
formação dos planetas, porque é o meio pelo qual os planetas e seus satélites perdem seu calor
primordial e se revestem de uma crosta externa sólida.
Outra característica positiva dos vulcões é o fato de que a lenta decomposição das rochas formadas
pela lava consolidada origina os solos mais férteis do mundo. Esta é a característica que mais atrai as
pessoas para viver nessas áreas de risco. Para se ter uma idéia, nas proximidades do Vesúvio são
cultivadas frutas, hortaliças e verduras de excelente qualidade. No caso do Brasil, podemos citar as
famosas “terras roxas”, abundantes no interior dos estados de São Paulo e Paraná. As terras roxas,
cuja fertilidade está intimamente ligada ao auge do ciclo do café nesses estados, foram formadas
pela decomposição de extensos derrames de lavas que cobriram o Sul do Brasil há 130 milhões de
anos atrás.
Um fato importante mas ainda pouco conhecido no Brasil é que os países onde os vulcões ocorrem
podem utilizar a energia dos mesmos (denominada energia geotérmica) para produzir eletricidade
de forma relativamente limpa. Isso já é feito na Islândia, na Califórnia, na Nova Zelândia, etc. Na
Islândia, quase toda a energia elétrica é produzida dessa forma.
Por último, mas não menos importante, muitas das regiões onde existe vulcanismo ativo exploram
ativamente o turismo. As paisagens vulcânicas em geral são muito belas e a visão de um vulcão em
erupção é um espetáculo impressionante e inesquecível, principalmente à noite. Para quem quiser
conhecer de perto um vulcão, existe um guia, denominado “The Volcano Adventure Guide” (“O Guia
de Aventura em Vulcões”), escrito pela cientista brasileira Rosaly Lopes , da NASA, em 1996 (uma
breve descrição do livro pode ser lida aqui).
As lavas possuem uma quantidade grande de matéria orgânica, que permite ao se resfriar o
surgimento de diversas vidas. Além disso ela também é responsável pela criação de novas ilhas e
pedaços de terras que ajudam a manter a terra e o equilíbrio ambiental.
21. Chile
Calcula-se que o Chile tenha 95 vulcões em atividade. Atualmente, os mais ativos estão em
Villarica, no sul, cuja erupção mais recente ocorreu em março deste ano. O Copahue fica na
fronteira com a província de Neuquén, na Argentina, e continua lançando gases e cinzas
ocasionalmente.
Leia mais: Fotos inéditas mostram nova ilha formada a partir de erupção no sul do Pacífico
Outros vulcões também entraram em atividade recentemente, como por exemplo, o Puyehue-
cordón del Caulle, que teve uma grande erupção em 2011, e o Chaitén, que se tornou ativo
em 2008.
Toda essa atividade, segundo Donovan, fez com que os organismos de vigilância
aumentassem o monitoramento dos vulcões nos últimos anos.
Indonésia
Direito de imagem AP Image caption Calcula-se que a Indonésia tenha 120 vulcões ativos, entre eles
o monte Merapi
Especialistas dizem que há 120 vulcões ativos na Indonésia. O monte Merapi, a 400
quilômetros da capital Jacarta, um dos mais ativos, é monitorado de perto.
O monte Sinabung, no norte de Sumatra, por exemplo, registrou uma erupção no início de
abril.
Estados Unidos
Cerca de 130 vulcões ativos seriam monitorados constantemente por autoridades americanas.
No Havaí, nos Estados Unidos, fica o vulcão Kilauea, o mais ativo do arquipélago e um dos
mais ativos do mundo – que está "vibrando" desde 1993.
Japão
Image caption Especialistas dizem que o monte Fuji, no Japão, pode entrar em atividade em um
tempo relativamente curto
O Japão é lugar de um grande número de vulcões ativos. Segundo afirmou Bill McGuire,
professor emérito de Geofísica e Perigos Climáticos da University College de Londres, o país
tem 66 vulcões.
"Entre eles se inclui o monte Fugi, que pode entrar em erupção em um tempo relativamente
curto".
Outro vulcão é o monte Ontake. Segundo mais alto do país, na região central, ele entrou em
erupção em setembro de 2014, deixando mais de 30 mortos e dezenas de feridos.
Rússia
Na Rússia, a maioria dos vulcões ativos estão concentrados na península de Kamtchatka, na
Sibéria, na rerião mais oriental do país.
Um dos maiores e mais ativos é o Shiveluch, conhecido pela violência de suas erupções.
Outros é o Plosky Tolbachik, que depois de ficar adormecido desde 1976, entrou
repentinamente em atividade em 2012.
Apesar de listarem esses cinco países, os especialistas afirmam que devido à falta de
investigações sobre a história de muitos vulcões, é muito difícil saber quantos estão ativos.
Isso também faz com que listas elaboradas por diversas organizações sejam por vezes
incompletas – o que ocasiona também divergências em cifras.
Os especialistas também dizem que apesar de não figurarem na lista, Filipinas e México
também tem grande quantidade de vulcões ativos.
Kilauea(Havai), Colima, Popocatepetl(México), Fuego(Guatemala), Tungurahua(Equador),
Soufriere(Montserrat), Niiragongo(República do congo), Etina e Estramboli(Itália), Merapi, Semeru,
Lokon e Karagetang(Indonésia), Manam(Papua nova guiné), Lagila, Langila e Ulaum(Papua nova
Guiné), Kavachi(Ilhas Salomão), Miyakejima(Japão), um na Rússia e 2 na Federação Russa
As áreas de maior instabilidade, que coincidem com as bordas das placas tectônicas, são as de maior
intensidade sísmica2
23. A forma mais conhecida concebe-as a partir de sua origem, isto é, a partir do processo que
resultou na formação dos seus diferentes tipos.
Nessa divisão, existem três tipos principais: as rochas ígneas ou magmáticas, as rochas
metamórficas e as rochas sedimentares.
1.1) Rochas ígneas extrusivas ou vulcânicas: são aquelas que surgem a partir do resfriamento
do magma expelido em forma de lava por vulcões, formando a rocha na superfície e em áreas
oceânicas. Como nesse processo a formação da rocha é rápida, ela apresenta características
diferentes das rochas intrusivas. Um exemplo é o basalto.
Processo de constituição do basalto a partir da lava vulcânica
1.2) Rochas ígneas intrusivas ou plutônicas: são aquelas que se formam no interior da Terra,
geralmente nas zonas de encontro entre a astenosfera e a litosfera, em um processo constitutivo
mais longo. Elas surgem na superfície somente através de afloramentos, que se formam graças
ao movimento das placas tectônicas, como ocorre com a constituição das montanhas. Exemplo:
gabro.
2) Rochas metamórficas: são as rochas que surgem a partir de outros tipos de rochas
previamente existentes (rochas-mãe) sem que essas se decomponham durante o processo, que
é chamado de metamorfismo. Quando a rocha original é transportada para outro ponto da
litosfera que apresenta temperatura e pressão diferentes do seu local de origem, ela altera as
suas propriedades mineralógicas, transformando-se em rochas metamórficas. Exemplo:
mármore.
O mármore surge a partir do metamorfismo do calcário
3) Rochas sedimentares: são rochas que se originam a partir do acúmulo de sedimentos, que
são partículas de rochas. Uma rocha preexistente sofre com as ações dos agentes externos ou
exógenos de transformação do relevo, desgastando-se e segmentando-se em inúmeras
partículas (meteorização); em seguida, esse material (pó, argila, etc.) é transportado pelav água
e pelos ventos para outras áreas, onde se acumulam e, a uma certa pressão, unem-se e
solidificam-se novamente (diagênese), formando novas rochas.
Esse tipo de constituição rochosa, em certos casos, favorece a preservação de fósseis, que, por
esse motivo, só podem ser encontrados em rochas sedimentares. Além disso, nas chamadas
bacias sedimentares, é possível a existência de petróleo, recurso mineral muito importante
para a sociedade contemporânea. Exemplo: calcário.