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celular
https://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/35746-11-dicas-para-
melhorar-as-fotos-feitas-com-celular.htm
O segredo para tirar grandes fotos melhores com o celular inclui os mesmos
princípios básicos adotados para fotografar com uma SLR profissional ou com
qualquer outra câmera. Fotografia é fotografia: as ferramentas podem ser
diferentes, mas os fatores que tornam uma imagem especial são os mesmos,
independentemente da caixa usada para a captura.
Apresentamos algumas dicas para tirar fotos melhores pelo celular. O artigo
abaixo foi enviado para o Tecmundo pela assessoria de imprensa da iStockphoto.
Sempre salve suas imagens com a resolução máxima possível e crie cópias
antes de aplicar qualquer filtro. Alguns aplicativos não permitem desfazer as
ações. Não perca boas fotos ao decidir usar um filtro por impulso.
Câmeras com sensor pequeno precisam de luz! Use o sol, fique na sombra,
use um pedaço de papel para desviar a luz, espere a luz correta, use uma
lanterna ou a tela de outro celular como fonte de luz; use o conhecimento que
você já tem para obter a melhor luz. Seja paciente. Use o flash da câmera do
seu celular como um último recurso: ele é tão ruim quanto o da sua velha Nikon
Coolpix — se não for pior.
4. A composição (ainda) domina
Novamente, use o conhecimento e as habilidades que você já possui. As fotos
com o celular ficam bem compostas pelos mesmos motivos que quaisquer
outras fotos:
7) Preto e branco
As composições em preto e branco funcionam no celular pelos mesmos
motivos que funcionam em outras fotografias:
Remover as cores pode adicionar impacto ao purificar a imagem
alcançando sua essência;
Elimine as cores conflitantes;
Aproveite as vantagens da iluminação de fundo e das silhuetas;
Use P/B para salvar uma imagem com excesso de ruídos ou
subexposta.
Sempre salve o original colorido e reimporte uma cópia de sua versão em preto
e branco.
8) Recorte
Às vezes as coisas acontecem muito rápido e você precisa reagir
imediatamente para tirar a foto, sem muito tempo para ajustar a composição.
Então, tire uma foto maior e depois recorte. A resolução das câmeras de
telefone fica cada vez mais alta a cada geração. São muitos pixels, então
concentre-se em fotografar usando um aplicativo full-frame, como o Camera+,
e depois edite.
Ele não precisa (e não vai!) substituir suas outras ferramentas, mas é mais uma
opção. O que estamos dizendo é: brinque, experimente e veja que tipos de
imagens essas ferramentas podem produzir. Tire vantagem da intimidade e da
espontaneidade do seu dispositivo celular. Divirta-se tirando fotos!
(Foto: reprodução)
Tirar fotos é uma das principais funções que as pessoas exigem de seus smartphones. As fabricantes
sabem disso, e a diferença de performance entre um smartphone top de linha e um intermediário
pode nem ser tão grande, em alguns casos, mas, em quase todos, a diferença entre as câmeras será
imediatamente notável.
Isso não significa, porém, que só seja possível tirar fotos boas com celulares caros. As câmeras dos
dispositivos móveis evoluíram a um ponto em que, hoje em dia, mesmo um celular intermediário
consegue tirar fotos de nivel quase profissional, em algumas situações. Para isso, no entanto, é
necessário saber usar bem a câmera que você tem.
Veja também:Novo sensor de câmera da Sony consegue gravar vídeo a 1.000 quadros por
segundo'Inventor' da câmera no celular não imaginava selfies e fotos com gatosEmpresa mostra
smartphone especializado em selfies com duas câmeras frontaisUsuários reclamam de 'tela preta da
morte' em câmeras do iPhone 7 Plus
Abaixo, damos 13 dicas que poderão ajudar tanto usuários experientes de celular quanto pessoas
que, antes de ter celular, nunca tiveram uma câmera. Mesmo que você já tenha certa experiência em
fotografar com o celular, essas sugestões podem te ajudar. Confira:
1. Limpe a lente
Pode parecer besteira dizer, mas, se o seu celular anda tirando fotos muito borradas ou desfocadas, a
solução pode ser simplesmente esfregar a lente da câmera na sua roupa. Além de produzir artefatos
da imagem, a sujeira na lente também pode desorientar os sensores do dispositivo, que não
conseguirão focar ou expor adequadamente as cenas que você quer fotografar.
2. Pense na luz
Quando fotografa uma pessoa, você está capturando a luz que é refletida dessa pessoa e chega até o
sensor da câmera. Por isso, se a pessoa estiver no escuro, a foto sairá escurecida. É importante que o
objeto ou pessoa que você quer fotografar esteja bem iluminado, de preferência por uma fonte de luz
que não aparece na cena.
3. Cuidado com contraluz
Quando a luz está vindo detrás da pessoa ou objeto que você pretende fotografar, essa situação se
chama "contraluz". Nesse caso, o sensor da câmera do seu celular ajustará a foto de maneira a
reduzir a claridade emitida pela fonte de luz, e o resultado disso é que todo o resto da foto ficará
escurecido. Por isso, se você quiser tirar um retrato de alguém, evite a contraluz - ou pode acabar
tirando uma foto igual a essa aí acima.
A não ser que você tenha um celular com duas câmeras (como o iPhone 7 Plus), evite o zoom
sempre que possível. Isso porque, quando dá zoom nesses casos, você está simplesmente
"recortando" um pedaço da imagem completa, e não se aproximando de fato do objeto. Prefira usar
um zoom natural (também conhecido como "chegar mais perto").
Locais fechados têm muito menos luz do que locais abertos. A gente pode não perceber isso, mas o
sensor da câmera do celular percebe. Por causa disso, o celular normalmente se configura para tirar
fotos em locais fechados com tempo de exposição maior e ISO mais alto. Os dois efeitos disso são
que a foto pode sair borrada ou com artefatos. Aproximar-se de uma janela da qual entra mais luz
pode resolver esses problemas.
6. Acerte a exposição
A maioria dos aplicativos de câmera tem um ajuste de exposição que funciona assim: quando você
seleciona um ponto na tela, a câmera se ajusta para iluminar adequadamente aquele ponto. Faça o
teste: pegue a câmera do seu celular e selecione uma área escura da imagem que você verá que a
imagem toda fica mais clara para iluminar aquele pedaço. Por outro lado, se você selecionar uma
área clara, a imagem toda escurecerá para se adequar àquele ponto. Pode ser interessante brincar
com diferentes níveis de exposição para ver os resultados. As duas fotos acima, por exemplo,
retratam os mesmos objetos, mas com exposição diferente.
Jogar um monte de luz na cara de uma pessoa pode não ser a melhor maneira de fotografá-la. O
flash, por exemplo: se por um lado, ilumina uma pessoa, por outro, também cria sombras na cara
dela. Sempre que possível, prefira iluminar a pessoa ou objeto de maneira indireta. Um jeito fácil de
fazer isso é pedir para que a pessoa ligue a lanterna do celular dela, aponte-a para uma parede branca
e, então, fique de frente para essa parede para ser fotografada.
Por volta do meio-dia, o sol está em sua posição mais alta do céu. Em geral, isso significa que há
muita luz por todos os lados, e nessa situação também pode ser difícil de se fotografar. Se tudo está
iluminado, a câmera terá dificuldade em criar contraste entre as partes da foto. Fotografar em dias
nublados, ou algumas horas antes de o sol nascer ou se pôr, pode gerar fotos mais interessantes, com
maior equilíbrio entre áreas claras e escuras.
9. Entenda o HDR
Muitas câmeras de celular atualmente têm um recurso chamado HDR, de "High Dynamic Range"
(alto alcance dinâmico). Quando ele está ativado, sempre que você tira uma foto, o seu celular, na
verdade, tira três, com níveis diferentes de exposição, e combina as áreas de maior detalhe de cada
uma. Isso é ideal, por exemplo, quando você precisar fotografar na contraluz ou quando uma
imagem está com iluminação excessiva ou insuficiente, e também pode ajudar em fotos de
paisagens. Por outro lado, como as fotos demoram mais para ser tiradas, esse recurso piorará fotos
que contenham ação ou movimento (fotos dos seus amigos jogando futebol, por exemplo).
10. Brinque com o foco
O mesmo recurso de encostar na tela para ajustar a exposição também ajusta o foco. Faça o teste:
selecione um objeto próximo, e o fundo se borrará; selecione o fundo, e os objetos próximos se
borrarão. Esse recurso também pode ser usado de maneira interessante. Um truque muito usado por
fotógrafos é tirar o retrato de alguém com o fundo borrado, e esse recurso pode até emular esse
truque. Nas duas fotos acima, por exemplo, o foco faz toda a diferença: é ele que decide se vamos
ver com clareza o porquinho ou o Mario e o Luigi.
Quando você for fotografar uma pessoa ou objeto, tenha em mente o que há em volta dele. Escolher
um fundo interessante pode complementar bem a imagem, e pode dar mais destaque ao seu objeto.
Por outro lado, se você não pensar isso, pode correr o risco de incluir na foto algo que não devia ou
de tirar uma foto na qual é difícil entender o que era exatamente que se desejava retratar.
Praticamente todo aplicativo de câmera tem um modo "avançado", que permite mexer em
configurações como ISO, exposição, balanço de brancos e outros recursos de maneira manual e
independente. Mesmo que não entenda o que são esses recursos, vale a pena brincar um pouco com
eles para ver quais resultados você consegue. De repente você pode descobrir que uma pequena
mudança dessas configurações deixa suas fotos muito mais legais.
Você já ouviu falar de sinestesia? A sinestesia é um fenômeno provocado por uma condição neurológica, quando dois
ou mais planos sensoriais se relacionam por meio de um mesmo estímulo. Um exemplo bom da sinestesia pode ser
observado quando alguém escuta uma melodia e atribui à ela características não-musicais, como dizer que trata-se de
uma melodia doce ou uma melodia dark.
No grego, syn significa “união” e esthesia significa “sensação”. Essa evocação de sentimentos e sentidos acontece
diante de várias formas artísticas, incluindo a fotografia. Quando nos deparamos com uma fotografia, imediatamente
evocamos em nossa mente memórias, vivências e ideias, e as cruzamos com referências histórico-culturais e pessoais.
Com isso, as fotografias têm o poder de representar e comunicar.
No post de hoje, descubra qual é a importância das cores para a fotografia:
Círculo Cromático
As cores exercem um papel muito importante nessa questão, pois são consideradas como um
dos principais objetos de um layout de foto equilibrado, de bom gosto e qualidade. Logo,
conhecer sobre sistema de cor e espaço de cor para tirar fotos com qualidade é essencial para
garantir que suas fotos com qualidade saiam com o resultado desejado. Esse post se trata
exatamente sobre esse assunto. Confira!
Por exemplo, misturando o vermelho com azul obtém-se o magenta, ou o verde com azul produz-
se o ciano e assim por diante. Vale lembrar que a cor branca é a soma de todas as cores.
Matiz – esse é o primeiro atributo da cor. Matiz é uma das propriedades que permite
distinguir e classificar uma cor de outra.
Saturação – é definida pela quantidade de cinza contido na cor, se refere à pureza da
cor. Quanto mais pura ela for, mais saturada ela é.
Brilho – diz respeito à claridade da cor, ou a ausência dela.
Todas essas técnicas você pode utilizar para compor mais qualidade às suas fotos. As cores
também possuem temperatura, isto é, podem ser definidas como:
Para você obter fotos com qualidade e com visual agradável é preciso que combine as cores de
forma harmoniosa. Fato é que não existe uma regra que lhe indique que você é obrigado (a) a
usar determinada cor. Entretanto, algumas combinações são bem eficientes e podem te ajudar
na escolha das cores.
Sistema de cor e espaço de cor
Bom. Agora que você sabe mais sobre a natureza das cores, o próximo ponto a ser abordado é
quanto ao sistema de cor e espaço de cor para tirar fotos com qualidade.
Sistema de cor
Na natureza são encontrados dois sistemas cromáticos:
Sistema aditivo – são as cores primárias (vermelho, verde e azul) somadas para produzir cores
secundárias de luz. Quando são misturadas as cores primárias do sistema aditivo, obtêm-se:
Sistema subtrativo – nesse, as partículas denominadas pigmentos subtraem uma cor primária
da luz e transmite ou reflete as outras.
Como você pode notar existe uma harmonia nesses sistemas, vez que as cores secundárias do
aditivo são exatamente as cores primárias do subtrativo, e as cores secundárias do subtrativo
são as cores primárias do aditivo. Percebeu? É isso que você deve utilizar a favor da qualidade
de suas fotografias!
Na imagem acima é possível reproduzir uma quantidade máxima de cores e nenhuma cor
adicional pode ser referenciada fora desse gráfico. Fazendo um comparativo dos espaços de
cores mais comumentes utilizados para tirar fotos com qualidade (ProPhoto RGB, Adobe RGB,
sRGB e CMYK) observa-se que:
Qual será o melhor espaço de cor para tirar fotos com qualidade?
De acordo com a observação feita, teoricamente o melhor espaço de cores é o ProPhoto.
Contudo, isso não significa que você deve exportar e usar todas suas fotografias nesse perfil,
vez que também não é indicado tal ação. O que você deve saber é qual será a utilização da foto,
ou seja, a decisão por um espaço de cor depende do destino que será dado ao produto final.
sRGB – recomendado para impressões de álbuns miniLabs, fotos que serão utilizadas
na web e portifólios nos iPads e TVs. É um espaço de cor que está inserido em
praticamente todas as câmeras digitais atuais.
Adobe RGB – para impressão em Ateliê de Fine Art, vez que atinge melhor qualidade
que os miniLabs. Inclui uma série de cores mais ampla que a do sRGB.
ProPhoto RGB – indicado para trabalhar a foto no Photoshop.
CMYK – é considerado o principal espaço de cor para impressão devido a qualidade
resultante nas fotos. Desse derivam outros modelos usando mais do que 4 pigmentos.
Ao você alterar a definição do espaço de cor de uma foto, muda-se completamente a aparência
dela.
O segredo é entender que os números que são descritos para cada pixel na fotografia não têm
sentido sem um espaço de cor ligado a esses números. Sendo assim, busque selecionar o
espaço de cor correto na sua câmera e no software de exibição. Alguns fotógrafos
profissionais autônomos, ou outros que trabalham em estúdios fotográficos, preferem o perfil
Adobe RGB por resultar em fotos mais agradáveis e imprimíveis.
Uma seleção de espaço de cor mais abrangente que o sRGB normalmente se traduz em uma
foto com qualidade, e essa pode (se necessário) ser convertida com efeito para o sRGB e
inserida na web para exibição facilmente.Outra dica especial para você tirar fotos com qualidade
é:
Ao fazer edição em suas fotografias, cheque que se elas estão dentro do espaço de cor
que você deseja. Por exemplo, caso tenha tirado uma foto em Adobe RGB você
provavelmente pretende que seu visualizador e software de edição mostrem suas
imagens dentro daquele espaço, de maneira que as cores se assemelhem com as que
você queria.
Conclusão
Não tem como fugir – se você deseja mesmo tirar fotos com qualidade e obter as melhores cores
possíveis você tem que saber lidar com sistema de cor e espaço de cor, seja os que você escolhe
na sua câmera como aqueles que você utiliza para visualizar e editar suas fotos.
Portanto, com essa leitura certamente você ampliou seus conhecimentos sobre sistema de cor
e espaço de cor para tirar fotos com qualidade. Porém, para você tirar melhores fotografias é
necessário também que pratique diariamente. Não existem fórmulas mágicas sobre como
desenvolver um incrível trabalho usando as regras da boa fotografia. A prática é essencial!
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COMPARTILHAMENTOS
No século 19 o cientista e físico escocês Sir William Thomson Baron Kelvin (Lord Kelvin) criou
uma forma de medir os desvios de proporção na composição da luz branca, ou seja, quando
predominava o vermelho, o amarelo, o azul, etc… Por este processo, imaginava-se um hipotético
objeto totalmente negro (chamado por ele de ‘corpo negro’ , porque absorveria 100% de qualquer
luz que incidisse sobre ele) que, ao ser aquecido, passaria a emitir luz. E, além disso, a luz emitida
iria mudando gradualmente de cor. A analogia era feita era com um pedaço de ferro, aquecido cada
vez mais: o chamado ‘ferro em brasa’, inicialmente de cor vermelha, passava por várias tonalidades
(amarelo, verde, azul) conforme a temperatura subia mais e mais. Lord Kelvin criou então uma
escala de temperaturas, à qual deu seu nome e estabeleceu que à temperatura de 1.200 K (graus
Kelvin) o corpo negro tornaria-se vermelho. E que quanto mais aquecido, mais sua tonalidade se
alterava, correspondendo a temperaturas intermediárias. Assim, a escala Kelvin de temperatura da
cor associa cor e temperatura, como indicado no desenho abaixo:
Escala Kelvin
Há aqui uma definição, utilizada tradicionalmente por fotógrafos, que costuma causar confusão à
primeira vista: cores consideradas ‘quentes’ são cores avermelhadas e cores consideradas ‘frias’ são
cores tendendo para o azul. Esta concepção, como se pode ver pelo desenho acima, é exatamente o
inverso do que mostram as indicações de temperatura associadas às cores. Assim, quando se fala em
uma tonalidade ‘fria’, deve-se imaginar altas temperaturas na escala acima, e o inverso para
tonalidades ‘quentes’ . A tabela a seguir mostra várias fontes de luz e temperaturas associadas:
Tipos de Correções da temperatura da Cor:
Gelatinas de Correção
White Balance:
Os sensores das câmeras registram a luminosidade refletida pelos objetos que estão sendo
fotografados ou gravados (filmados). E para capturar as cores dos objetos, as câmeras dependem de
ajustes específicos para cada fonte de iluminação, luz natural (daylight) e luz artificial
( Refletores tungstênio, fluorescente, led, etc.) . É esse o papel do White Balance (Balanço do
Branco). A nossa visão reconhecem quase que imediatamente o que é branco sob diferentes formas
de luminosidade, mas o sensor da câmera digital (CCD/CMOS) tem dificuldades para fazer essa
distinção – por isso a necessidade deste ajuste! Não efetuar o ajuste do branco pode causar efeitos
indesejados em suas fotos, elas podem ficar com as cores alteradas das cores reais. Nesta série eu
vou descrever mais detalhadamente sobre todo o processo do ajuste do branco.
Ajuste do Branco
Gelatinas de Correção
Gelatinas de Correção (Color Correction Gel), é uma folha plástica colorida utilizada para alterar a
temperatura de determinada fonte de luz. Elas são utilizadas sobre refletores ou sobre janelas e o seu
nome derivou-se de um material confeccionado com gelatina animal, e foram utilizadas em teatros
nos tempos antigos, quando não havia sido descoberta a matéria prima plástica. As atuais gelatinas,
são fabricadas em uma grande variedade de tons e cores, com um material resistente ao calor gerado
pelos refletores. São comercializadas sob a forma de folhas individuais ou rolos. Os tipos mais
utilizados de gelatinas são CTB, CTO e ND. Os fabricantes líderes no mercado são a “Lee Filter” e a
“Rosco” No próximo post eu também vou descrever todas as suas características.
Abraço a todos!!!!
Fernando Rozzo
No que à fotografia diz respeito, tudo o que aprendeu foi através da leitura, testes por todo o
Brasil, contacto com outros fotógrafos e um acumular de referências, culminando no
desenvolvimento progressivo do seu modus operandi em estúdio e fora dele. Empirista, a
experimentação e a experiência são a sua motivação, e não tendo medo de tentar coisas novas,
assume ser essa a sua busca constante. O trabalho de Gabriel é multifacetado, provocativo,
evidenciando cores e detalhes, em imagens emocionantes e cativantes, o que lhe imprime uma
identidade forte. A sua fotografia de eleição é o retrato, a base da sua obra é o Homem. Das
encenadas e complexas fotografias de estúdio à simplicidade das fotografias de viagem, são as
pessoas o denominador comum na criação de imagens que dizem mais do que mil palavras
poderiam dizer. 'Sexual Color', o mais recente trabalho é, provavelmente, o expoente máximo da
sua expressão artística. Nele se conjugam todos os elementos que tem vindo a preservar e a
desenvolver com uma nova interpretação da individualidade.
Mantém-se a energia e a loucura q.b., a escolha de pessoas diferentes e exóticas recai sobre
figuras públicas, e o factor de reinvenção de si próprio é a cor, o abuso desta, da luz e das
texturas. Adriane Galisteu, Adriana Bombom, Didi Wagner e Fernanda Paes Leme são apenas
algumas das personalidades que despiram a roupa, para depois cobrir a pele, sem adereços ou
protecção, com camadas garridas de guache, tinta de aerógrafo, chocolate e maquilhagem, numa
"releitura do sexo por meio das cores". Cor e nudez, simplesmente, fundem seios, lábios,
cabelos... sob a luz pop, o orgânico confunde-se com o inorgânico, a beleza é redefinida, ao
mesmo tempo que a caracterização esconde e despe, revelando novas formas e personagens.
Adriane Galisteu
Adriana Bombom
Didi Wagner
Fernanda Paes Leme
Carla Fiorito
Apesar da sua ainda curta carreira, o trabalho de Gabriel Wickbold é notável, tendo já corrido
mundo. 'Sexual Color' rumará a Nova Iorque no segundo semestre de 2010, levando consigo um
formato inédito da beleza da mulher brasileira.
É todo um trabalho intrigante, que cruza o real e o surreal, para dar a conhecer as várias
dimensões do corpo humano, do Homem, ora sensual, erótico e orgástico, ora cru e envelhecido,
simples ou complexo, aquilo que é e aquilo que pode ser.
série Brasileiros
©
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Psicologia das Cores na Fotografia
CORELDRAW OU ILLUSTRATOR
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