Os textos "O que é o contemporâneo?", "O que é um dispositivo?" e "O amigo", reunidos por Giorgio Agamben, relatam as indagações principais que decorrem da discussão de como está posicionada a ação humana relacionada ao tempo.
O pensamento de Agamben é a tentativa reiterada de uma revolução, mas não se trata de um plano revolucionário com fins determinantes para as escolhas dos meios de consecução da revolução. É a constante interrupção da cronologia por um tempo outro.
A partir de trechos dos livros oitavo e nono da Ética a Nicômaco de Aristóteles, Agamben sugere uma leitura que assinala de modo premente o estatuto ontológico e ao mesmo tempo político da amizade. Fala de equivalências entre ser e viver, entre um sentir-se existir e sentir-se viver.
Os três ensaios, agora publicados em língua portuguesa, dão uma mostra da estratégia de ação traçada por Giorgio Agamben: pensar uma práxis indecidível de uma teoria; pensar uma política que recobre sua dimensão ontológica.
Os textos "O que é o contemporâneo?", "O que é um dispositivo?" e "O amigo", reunidos por Giorgio Agamben, relatam as indagações principais que decorrem da discussão de como está posicionada a ação humana relacionada ao tempo.
O pensamento de Agamben é a tentativa reiterada de uma revolução, mas não se trata de um plano revolucionário com fins determinantes para as escolhas dos meios de consecução da revolução. É a constante interrupção da cronologia por um tempo outro.
A partir de trechos dos livros oitavo e nono da Ética a Nicômaco de Aristóteles, Agamben sugere uma leitura que assinala de modo premente o estatuto ontológico e ao mesmo tempo político da amizade. Fala de equivalências entre ser e viver, entre um sentir-se existir e sentir-se viver.
Os três ensaios, agora publicados em língua portuguesa, dão uma mostra da estratégia de ação traçada por Giorgio Agamben: pensar uma práxis indecidível de uma teoria; pensar uma política que recobre sua dimensão ontológica.
Os textos "O que é o contemporâneo?", "O que é um dispositivo?" e "O amigo", reunidos por Giorgio Agamben, relatam as indagações principais que decorrem da discussão de como está posicionada a ação humana relacionada ao tempo.
O pensamento de Agamben é a tentativa reiterada de uma revolução, mas não se trata de um plano revolucionário com fins determinantes para as escolhas dos meios de consecução da revolução. É a constante interrupção da cronologia por um tempo outro.
A partir de trechos dos livros oitavo e nono da Ética a Nicômaco de Aristóteles, Agamben sugere uma leitura que assinala de modo premente o estatuto ontológico e ao mesmo tempo político da amizade. Fala de equivalências entre ser e viver, entre um sentir-se existir e sentir-se viver.
Os três ensaios, agora publicados em língua portuguesa, dão uma mostra da estratégia de ação traçada por Giorgio Agamben: pensar uma práxis indecidível de uma teoria; pensar uma política que recobre sua dimensão ontológica.