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1. O BALANÇO DE PAGAMENTOS
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Para o FMI, a transferência de obrigações e ativos financeiros estrangeiros pode não permitir a
identificação das duas partes envolvidas na transação. Assim, não é possível para essas operações
determinar a pessoa que transmite ou recebe o ativo ou a obrigação estrangeira. Por este motivo,
tais transferências podem ocorrer apenas entre residentes ou entre não residentes e, mesmo assim,
serem contabilizadas no BP (Manual do Balanço de Pagamentos do FMI, 5ª. Edição, parágrafos 13 e
318).
a) as contas operacionais
b) as contas de reservas (ou conta de caixa)
D Importações 100
C Reservas ou conta Haveres ou conta Caixa 100
D Importações 150
C Transferências unilaterais 150
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Divisas é o mesmo que moeda estrangeira.
DISCRIMINAÇÃO
A) BALANÇA COMERCIAL
Exportações (FOB)
Importações (FOB)
B) BALANÇA DE SERVIÇOS
B.1 – Serviços não fatores
Viagens internacionais
Fretes (transporte de mercadorias)
Seguros
Serviços governamentais
B.2 – Serviços fatores (RENDAS)
Rendas do fator de produção capital (juros, lucros,
dividendos)
Rendas do fator de produção trabalho (salários)
Rendas do fator de produção tecnologia (royalties, assistência
técnica)
C) TRANSFERÊNCIAS UNILATERIAS
Movimento de donativos do país com o exterior (doações de
mercadorias ou dinheiro).
D) SALDO EM CONTA CORRENTE (SALDO DE TRANSAÇÕES
CORRENTES)
TC = A + B + C
E) BALANÇO (MOVIMENTO) DE CAPITAIS AUTÔNOMOS
Investimentos e reinvestimentos
Empréstimos e financiamentos
Amortizações
Entrada/saída de outros capitais (aplicações no mercado financeiro)
F) ERROS E OMISSÕES
G) SALDO TOTAL DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
BP = D + E + F
H) BALANÇO (MOVIMENTO) DE CAPITAIS COMPENSATÓRIOS
Variação das reservas internacionais (haveres no exterior)
Ouro monetário
Operações (empréstimos) de regularização
Atrasados comerciais
A) Balança Comercial
B) Balança de Serviços
São classificadas as transações envolvendo compra e venda de
serviços. Na metodologia antiga, o balanço de serviços é dividido
em: serviços não fatores e serviços fatores4 (rendas).
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Existe o critério FOB (free on board) e o critério CIF (cost, insurance and freight). O primeiro
representa o bem a preço “livre a bordo”, isto é, o preço líquido dos custos com seguros e fretes. O
segundo representa o bem com o preço incluindo os custos com frete e seguros. No balanço de
pagamentos, os custos com frete e seguros são registrados na balança de serviços e não na balança
comercial.
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Na aula 01, de Contas Nacionais, explicamos o que são fatores de produção. Para relembrar, veja
naquela aula o item 1.2.
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Lembre que rendas significam remunerações dos fatores de produção (juros + lucros + aluguéis +
royalties + dividendos + salários).
C) Transferências Unilaterais
São classificados os donativos recebidos e enviados ao exterior.
Os donativos recebidos são considerados receitas, enquanto os
donativos enviados são considerados despesas para fins de
contabilização.
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O assunto foi tratado com maior riqueza de detalhes na aula 00, item 1.4.3.
F) Erros e Omissões
Na prática, sempre haverá transações que, por motivos diversos,
não serão contabilizadas pelos órgãos/instituições oficiais
(transações ilícitas, ocultas, etc). Nesse sentido, ao final da
contabilização haverá ajustes a serem realizados, que são
justamente os erros e omissões. Na grande maioria das questões
de prova, este saldo é omitido, situação em que devemos
considerá-lo nulo.
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Quando isto não ocorre, é indicação que houve erro na contabilização das transações, que será
lançado na conta ERROS E OMISSÕES para que os saldos do BP e do Balanço de Capitais
Compensatórios sejam iguais com o sinal trocado.
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Geraldo Góes e Sérgio Gadelha, Macroeconomia vol. I para concursos e exames da ANPEC.
DISCRIMINAÇÃO
A) BALANÇA COMERCIAL
Exportações (FOB)
Importações (FOB)
B) SERVIÇOS
Transportes
Viagens internacionais
Seguros
Serviços governamentais
Royalties e licenças
Aluguel de equipamentos
Computação e informações
Outros
C) RENDAS
Remuneração do fator trabalho (salários e ordenados)
Rendas de investimentos
Rendas de investimentos diretos (lucros e dividendos)
Rendas de investimentos em carteira (juros)
Rendas de outros investimentos (juros)
D) TRANSFERÊNCIAS UNILATERIAS CORRENTES
Movimento de transferências unilaterais na forma de bens e moeda.
E) SALDO EM CONTA CORRENTE/TRANSAÇÕES CORRENTES
TC = A + B + C + D
F) CONTA CAPITAL E FINANCEIRA (CAPITAIS AUTÔNOMOS)
F.1) CONTA CAPITAL
F.2) CONTA FINANCEIRA
Investimentos diretos
- Participação no Capital
- Empréstimos e amortizações
Investimentos em carteira (ou de Portfólio)
Derivativos
Outros investimentos
- Empréstimos de regularização
- Direitos especiais de saques
- Atrasados comerciais
- Outros investimentos
G) ERROS E OMISSÕES
H) SALDO TOTAL DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
BP = E + F + G
I) VARIAÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS OU HAVERES
VRI ou HAVERES = - H
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Lembre, mais uma vez, que quando há entrada de dinheiro, a conta caixa/reservas/haveres é
debitada, seguindo o mesmo raciocínio da contabilidade geral.
3) Balança de serviços
5) Balanço de rendas10
6) Balanço de rendas
C Rendas (lucros) 3
D Reservas 3
7) Balanço de rendas
8) Transferências unilaterais
9) Transferências unilaterais
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Brasileiro com descendência japonesa que trabalha no Japão.
C Reservas 20
D Conta financeira (outros investimentos – empréstimos) 20
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Exemplo: um não residente concede um empréstimo a um residente.
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Exemplo: um residente contrai um empréstimo junto a um não residente.
Crise cambial é uma situação tal em que um país não possui meios
de pagamento internacionais para pagar seus compromissos junto aos
não residentes (mercado externo).
.........
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Moratória é a suspensão do pagamento dos compromissos. As consequências de tal medida
geralmente não são boas, pois o país fica com a “ficha suja” no mercado internacional. Será difícil,
no futuro, arrumar investidores ou até mesmo realizar acordos financeiros ou comerciais.
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Este é o conceito utilizado no Brasil, conhecido por cotação do incerto, onde se precifica 01
unidade da moeda internacional em valores da moeda nacional. Exemplo de cotação do incerto: US$
1,00 = R$ 1,80. Exemplo de cotação do certo, que não é utilizada no Brasil: R$ 1,00 = US$ 0,56. Para
questões de prova, utilize a cotação do incerto, mesmo que nada seja dito.
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Se a taxa de câmbio aumenta (por exemplo, vai de US$ 1,00 = R$ 2,00 para US$ 1,00 = R$ 3,00),
precisamos de mais R$ para comprar US$ 1,00. Desta feita: aumento da taxa de câmbio =
desvalorização da moeda nacional = valorização da moeda estrangeira.
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Se a taxa de câmbio diminui (por exemplo, vai de US$ 1,00 = R$ 2,00 para US$ 1,00 = R$ 1,00),
precisamos de menos R$ para comprar US$ 1,00. Desta feita: redução da taxa de câmbio =
valorização da moeda nacional = desvalorização da moeda estrangeira.
......
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Quando um capital externo entra no país, ele deve ser trocado por moeda nacional, a fim de que
seja possível ao agente externo realizar transações (comprar títulos, aplicar no mercado financeiro,
realizar investimentos, etc).
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Lembre que o aumento da demanda de um bem provoca aumento no valor deste bem.
Veja que, neste caso, onde a taxa é fixa, o BACEN representa uma
importante força demandante ou ofertante de divisas, além daquelas que
vimos nos itens 2.2 e 2.3.
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Imagine que um bem custe US$ 1,00. Se a taxa de câmbio for US$ 1,00 = R$ 1,00, ao comprar este
produto de uma empresa estrangeira, o brasileiro desembolsará R$ 1,00. Se o produtor brasileiro
vender este mesmo produto no exterior, auferirá com a venda R$ 1,00. Entretanto, se a moeda for
desvalorizada com a taxa de câmbio passando, por exemplo, para US$ 1,00 = R$ 2,00, a compra do
mesmo bem implicará para o consumidor um aumento de 100% no preço (o consumidor brasileiro
pagava R$ 1,00; agora paga R$ 2,00). Ao mesmo tempo, o produtor receberá pelo mesmo bem o
dobro (o produtor recebia R$ 1,00, agora receberá R$ 2,00). Ou seja, a desvalorização inibiu as
importações e incentivou as exportações, melhorando o saldo da BC e, por conseguinte, do BP.
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Quando o BACEN compra e vende moeda estrangeira no mercado cambial, ele também altera a
quantidade de moeda (M1) na economia. Ao comprar moeda estrangeira, ele faz política monetária
expansiva, pois recebe moeda estrangeira e entrega R$ à economia, aumentando a quantidade de
moeda (M1). Ao vender moeda estrangeira, ocorrerá o contrário: o BACEN entrega US$ à economia
e recebe R$, reduzindo a quantidade de moeda na economia (política monetária restritiva). Adotado
o câmbio fixo, o BACEN está a todo o momento comprando e vendendo moeda estrangeira; logo, a
quantidade de M1 também estará variando. Desta forma, ele perde o controle da oferta monetária,
uma vez que esta estará variando toda vez que o BACEN atua no mercado de câmbio a fim de
manter a cotação desejada. Se isto ficou um pouco confuso, aguarde, pois maiores detalhes serão
vistos na aula sobre política monetária.
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A entrada de divisas (por exemplo, operação de exportação) representa as situações onde entram
moeda estrangeira no mercado brasileiro. Ao mesmo tempo, essa entrada de divisas representa a
oferta.
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A saída de divisas (por exemplo, operação de importação) representa as situações onde saem
moeda estrangeira do mercado brasileiro. Ao mesmo tempo, essa entrada de divisas representa a
demanda.
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Ao vender moeda estrangeira, o BACEN está depreciando a moeda estrangeira e apreciando a
moeda nacional (reduzindo a taxa de câmbio), de forma que a cotação da taxa de câmbio não
continue a subir, rompendo o limite superior.
a) Desvalorizações cambiais;
b) Redução do nível de atividade econômica;
c) Restrições tarifárias ou quotas às importações;
d) Subsídios às exportações;
e) Aumento da taxa interna de juros;
f) Controle da saída de capitais e de rendimentos para o exterior.
................
Essa hipótese estabelece que o mesmo bem não pode ser vendido
por preços diferentes, em lugares diferentes, ao mesmo tempo. É claro
que isto é apenas uma hipótese teórica, de difícil aplicação prática. No
entanto, ela pode ser facilmente embasada e explicada pela teoria
econômica.
A lei do preço único diz que US$ 1,00 deve ter o mesmo poder de
compra em todos os países. Se US$ 1,00 tiver maior poder de compra em
um país do que em outro, os arbitragistas, inicialmente, realizariam suas
operações visando lucros de compra/venda de moeda estrangeira. No
entanto, a situação perduraria por um tempo limitado, obedecendo ao
mesmo princípio que foi exposto no exemplo da carne em MT e em SP.
.............
Heber Carvalho
hebercarvalho@pontodosconcursos.com.br
COMENTÁRIOS:
Segue abaixo a estrutura do Balanço de Pagamentos atualmente utilizada
no Brasil:
DISCRIMINAÇÃO
J) BALANÇA COMERCIAL (BC)
K) BALANÇO DE SERVIÇOS (BS)
L) BALANÇO DE RENDAS (BR)
M) TRANSFERÊNCIAS UNILATERIAS CORRENTES
SALDO EM CONTA CORRENTE/TRANSAÇÕES CORRENTES
TC = A + B + C + D
N) CONTA CAPITAL E FINANCEIRA (CAPITAIS AUTÔNOMOS - KA)
O) ERROS E OMISSÕES (EO)
SALDO TOTAL DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
BP = D + E + F
VARIAÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS OU HAVERES
P) (ΔRI) ou HAVERES = - SALDO DO BP
GABARITO: ANULADA
COMENTÁRIOS:
Nota: em questões de prova, quando não for dito o saldo das contas de
Transferências Unilaterais e Erros e Omissões, devemos considerá-los
com saldo NULO.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
Sabemos que:
ΔRI (conta haveres) = -BP
Conta haveres = -(-2100) = +2100
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
A assertiva E está incorreta, pois ela diz que as transações que afetam
diretamente a Renda Nacional são aquelas registradas nos Balanços de
Serviços e Rendas. Na verdade, as transações da balança de
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Os fatores de produção são: trabalho/mão de obra, capital, terra, tecnologia. Suas remunerações são,
respectivamente: salários, juros (capital de empréstimos), lucros (capital de risco), aluguéis e royalties. Estes
dois últimos, entretanto, são contabilizados no balanço de serviços, conforme a nova estrutura do BP.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
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Juros é remuneração do fator de produção capital. Como, no balanço de rendas, registramos as
remunerações dos fatores de produção são registradas neste balanço.
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Logo,
Saldo em transações correntes (TC) = BC + BS + BR
TC = 200 – 300 – 100
TC = -200
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Logo, o lançamento é:
D – Rendas de capital (pois lucro é remuneração do capital)
C – Reinvestimentos
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
COMENTÁRIOS:
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Sabemos que:
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
Como o saldo das (balança de) rendas foi deficitário, tivemos renda
líquida enviada ao exterior (RLEE). Logo: RLEE = 60
Caso o saldo fosse supervitário, teríamos renda líquida recebida do
exterior (RLRE).
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
BC = -50
BS = -50 (foi considerado BS como sendo o balanço de serviços e
rendas)
MC = +150
EO e TU = 0
TC = ?
BP = ?
Sabe-se que:
TC = BC + BS +/- TU (1)
TC = -50 -50
TC = -100
BP = TC + MC (2)
BP = -100 + 150
BP = +50
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
D – Importações 20
C – Investimento direto (máquinas e equipamentos) 20
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Saldo em TC = BC + BS + BR +/- TU
Assim,
TC = 100 – 70 – 50
TC = -20
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
BC = -100
BS = -200 (segundo a metodologia antiga, em que BS continha o saldo
de serviços e rendas)
TC = -250
BP = +50
Sabemos que:
TC = BC + BS +/- TU substituindo os dados:
-250 = -100 -200 +/- TU
TU = +50
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
BC = -100
TC = -300
BP = +500
TU e EO = 0
Sabemos que:
TC = BC + BS +/- TU
-300 = -100 + BS
BS = -200
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
As transações que devem ser registradas no BP, regra geral, são aquelas
envolvendo residentes e não residentes. O referencial para se distinguir o
residente do não residente é o lugar onde esteja localizado seu “centro de
interesse”.
GABARITO:E
COMENTÁRIOS:
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
BS = -300 – 50
BS = -350 (assertiva A correta)
TC = BC + BS – TU
TC = 250 – 350 – 150
TC = -250 (assertiva D correta)
BP = MC + TC
Se BP = 0 , então:
0 = MC – 250
MC = +250 (assertiva E correta)
Como o saldo de MC foi superavitário, há entrada líquida de recursos.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
Foram dados:
BC = -100
TU = +10 (como são transferências recebidas, o saldo é positivo)
MC = +100
BP = 0
Sabemos que:
BP = MC + TC + EO
0 = +100 + TC
TC = -100
TC = BC + BS + TU
-100 = -100 + BS + 10
BS = -10 (incorretas as assertivas A, B e D)
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
Como o BACEN fixa a taxa de câmbio em e1, isto quer dizer que o regime
cambial adotado é o regime fixo. Se existem pressões para uma taxa
maior que e1, isto quer dizer que moeda estrangeira quer se valorizar,
pois a demanda por divisas é alta. Neste caso, o BACEN, a fim de manter
a taxa fixa, deve suprir esta demanda VENDENDO moeda estrangeira no
mercado. Correta, portanto, a letra C.
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
A flutuação suja é tipo de sistema de taxas flutuante. O sistema flutuante
possui alguns inconvenientes (muita volatilidade da taxa de câmbio). Para
evitá-los, a maioria dos países, inclusive o Brasil, utiliza um sistema misto
conhecido como flutuação suja. O BACEN deixa que as taxas de câmbio
flutuem dentro de um intervalo com limite mínimo e máximo (bandas
cambiais). Se ocorrer excesso de divisas (diminuição da taxa de câmbio
apreciação da moeda nacional), o BACEN entra comprando divisas. Se
ocorrer escassez de divisas (aumento da taxa de câmbio e depreciação da
moeda nacional), o BACEN entra vendendo divisas.
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Vamos às alternativas,
b) Correta.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta.
b) Incorreta.
c) Incorreta.
d) Incorreta.
e) Correta.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
GABARITO: E
11 - (Analista-MPU-2004-ESAF) Supondo
BP = saldo do balanço de pagamentos
RE = resultados das transações compensatórias
TC = transações correntes
MC = movimento de capitais autônomos
Com base nessas informações e na ausência de erros e omissões,
é correto afirmar que, necessariamente,
a) BP = RE e TC = MC - RE.
b) BP = 0.
c) BP = - RE e BP = 0.
d) BP = MC + RE.
e) BP = - RE e TC = MC + RE.
GABARITO
01 An 02 E 03 E 04 E 05 D 06 C 07 A
08 B 09 D 10 C 11 An 12 B 13 E 14 A
15 D 16 B 17 E 18 B 19 C 20 A 21 E
22 E 23 E 24 C 25 B 26 A 27 C 28 D
29 C 30 C 31 A 32 B 33 E 34 E