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Universidade
Estadual de Londrina
FINANCEIRA DE EMPREENDIMENTOS
INCORPORADOS
ESTUDO DE CASO
LONDRINA
2006
FINANCEIRA DE EMPREENDIMENTOS
INCORPORADOS
ESTUDO DE CASO
Monografia apresentada
ao Curso de
Engenharia Civil da Universidade
Estadual de
Londrina, na forma de Trabalho de
Conclusão
2006
FINANCEIRA DE EMPREENDIMENTOS
INCORPORADOS
ESTUDO DE CASO
Monografia
apresentada ao Curso de
Engenharia Civil da
Universidade Estadual de
Londrina, na forma de
Trabalho de Conclusão
de Curso, como
requisito parcial à obtenção do
título de Engenheiro
Civil.
COMISSÃO EXAMINADORA
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
Londrina, 05 de
Dezembro de 2006.
RESUMO
qualidade.
O empreendedor responsável
pela obra, estabeleceu limites,
decisões importantes.
ABSTRACT
Every businessman, who has under his/her
responsibility important
engineering companies.
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO.........................................................................
.................….........10
1.1
Objetivos..........................................................................
....................................11
1.2 Metodologia
Utilizada..........................................................................
................12
1.2.4 Análises de
Resultados.........................................................................
...........14
1.2.5 Observações
Finais.............................................................................
..............14
2 PLANEJAMENTO
ESTRÁTÉGICO........................................................................
.15
3.1
Cenário............................................................................
.....................................17
3.1.1.1 A
Economia...........................................................................
.........................18
3.1.1.2 O
Mercado............................................................................
..........................20
3.1.2 Deformações no
Cenário............................................................................
.......21
3.2 Modelo………………………………………………………………………………..…23
3.4 Indicadores de
Qualidade..........................................................................
..........29
3.5 Fluxo de
Caixa..............................................................................
.......................31
3.6 Análise de
Riscos.............................................................................
...................31
4 ESTUDO DE
CASO...............................................................................
.................34
4.1 Cenário
(Caso).............................................................................
........................34
4.1.3 Cenário de
Mercado............................................................................
..............36
4.1.4 Cenário
Econômico..........................................................................
.................37
4.1.4.1
Financiamentos.....................................................................
.........................38
4.2.4 Etapa 4
(Totalização)......................................................................
..................47
4.2.5.1 Indicadores
Quantitativos......................................................................
.........50
4.2.5.2 Indicadores
Qualitativos.......................................................................
..........51
5.1.3 Juros e
TAC................................................................................
.......................56
5.2.1 Representatividade de
MCA.............................................................................58
5.3.1 O Efeito do
Descolamento.......................................................................
..........60
6
CONCLUSÃO..........................................................................
................................66
----------------------- Page 9-----------------------
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Quadro de
Áreas..............................................................................
.........34
...................................................................................
................................................64
10
1 INTRODUÇÃO
Os empresários da construção civil, de forma geral, tomam
decisões
outros casos. Mas o que se deve fazer é estabelecer os riscos mais relevantes, e
determinar aqueles que irão influir mais nos resultados de gerações de riscos.
11
Formatados: Marcadores e
1.2 Objetivos
numeração
incorporadas.
12
Formatados: Marcadores e
1.3 Metodologia Utilizada
numeração
fazer um estudo de referências sobre o assunto que se deseja redigir. Este estudo,
fornece caminhos e direções para uma boa estruturação dos textos a serem
sobre todo o assunto e inclusive, sobre a capacidade de avaliar os dados que serão
13
Formatados: Marcadores e
1.2.4 Elaboração do Cenário
numeração
basicamente do custeio.
dados de entrada.
14
Formatados: Marcadores e
1.2.5 Elaboração do Modelo
numeração
modelo.
2 PLANEJAMENTO ESTRÁTÉGICO
dirimidas.
capítulos.
16
necessário se ter em mãos, informações que vão constituir o cenário econômico que
se encontra a maior parte dos riscos. Isso ocorre, pela quantidade de informações
nos permitirão avaliar os riscos. Mas são justamente estes fatores que induzem a
erro uma análise, porque correm o risco de não condizerem com a verdade.
17
Formatados: Marcadores e
Cenário
numeração
3.6
enfrentará, são de tipos e níveis, sem dúvida, diferentes daqueles enfrentados pelo
nos permitirão ter uma idéia de como será o comportamento das mesmas ao longo
18
são aquelas que não podem ser monitoradas pelo investidor, como por exemplo as
taxas de inflação.
3.1.1.1 A Economia
19
solucionar o problema.
inflação. Como existem índices de inflação setoriais como o INCC (Índice Nacional
deve ser utilizada para o cálculo dos custos esperados e não a evolução dos índices
de qualquer coisa, devemos saber qual o público que se quer atingir. Para quem se
poder de compra do público alvo. Quanto os clientes alvo estão dispostos ou podem
20
determinada classe social, também é uma variável conjuntural, assim como tudo o
que diz respeito a economia em geral, e não podem ser alteradas intencionalmente.
3.1.1.2 O Mercado
21
empreendimento sofrerá mais com estas mudanças, quanto maior for o seu porte e
esperado, devem estar sempre sob monitoramento constante, pois são variáveis que
não podem ser modificadas, devido a sua natureza. Mas é claro que, se a cada risco
que aparecer o empreendedor desistir de investir, ele nunca irá fazê-lo. Os
riscos
são comuns. O que se deve fazer, segundo Lima Jr. (1991), é estabelecer
um
ambiente limite de crise, dentro do qual o empreendimento ainda fica viável, o que
22
tem a possibilidade de desenvolver seu senso de detecção dos riscos nas análises,
visto que se deparou com diversos cenários muito distantes daqueles imaginados.
23
determinada pelo investidor, e representa qual é o retorno mínimo que ele espera
pelo modelo.
oportunidade, ele pode optar por não realizar. Ou ainda, tentar formas de contornar
suas análises.
Formatados: Marcadores e
Modelo
numeração
3.7
24
25
para o cenário. Deixando claro que, estes fluxos não ocorrerão necessariamente ao
mesmo tempo.
margem de contribuição para contas gerais (MCA), que trata de todas as despesas
26
27
contratado.
Formatados: Marcadores e
Avaliações de Desempenho
numeração
3.8
empreendimento.
modelo criado, devem ser realistas o bastante para nos permitir confiar nos dados
originados. Porém, não há garantias de que os dados com os quais trabalhamos são
totalmente confiáveis. Muitas destas variáveis de entrada, não podem se quer serem
economia em geral.
não podem ser minimizados simplesmente por uma análise bem feita. Muitos
dos
impressão de que o estudo realizado está mais próximo da realidade, passando uma
29
Formatados: Marcadores e
Indicadores de Qualidade
numeração
3.9
30
Formatados: Marcadores e
3.9.1 Taxa Interna de Retorno (TIR)
numeração
em determinado prazo.
Formatados: Marcadores e
3.9.2 Prazo de Retorno dos Investimentos (PRI)
numeração
obter retorno.
31
Formatados: Marcadores e
3.9.3 Fator de Alavancagem (ALV)
numeração
O fator de alavancagem é extraído da relação matemática
entre, as
Formatados: Marcadores e
3.10 Fluxo de Caixa
numeração
complexo.
caixa do empreendimento.
32
33
que o cenário mostrará. É natural, visto que o cenário da vida real é composto por
infinitas variáveis, e muitas delas não podem nem se quer ser monitoradas.
34
4 ESTUDO DE CASO
festas, academia, piscina, área para mini quadra de esportes e playground e outras
apresentadas no quadro 1.
35
empreendimento, que por sua vez, está baseado nos valores médios de mercado,
no que diz respeito aos insumos e mão de obra. Outras características podem ajudar
cenário, não basta apenas ter os valores, devemos ter em mãos os prazos
Segundo Lima Jr.(1991), essa opção torna mais ágil o modelo para
instrumentar
36
MÊSES
TER e DCO 100% 0 / 0
CDC 30% 1 / 8
30% 9 / 16
40% 17 / 24
Velocidade Esperada para a 100% 4 / 24
Comercialização
MCA 100% 0 / 24
PPM 50% 1 / 5
50% 5 / 24
COM 100% 4 / 24
Quadro 3: Previsão de Desembolsos
para este estudo de caso, podem ser notadas no quadro 4. Neste quadro pode ser
----------------------- Page 37-----------------------
37
38
empreendimento.
4.1.4.1 Financiamentos
39
TAXA 4,5%
estipulado no quadro 3.
40
estas hipóteses.
construção civil, neste caso, o INCC, e se faz necessária pela tendência do custeio
a receita.
42
DESCOLAMENTO ((1+INCC)/(1+IGP))-1
mensal acumulado
0 387888.00
387888.00 387888.00
1 1.0024 160815.81 13750
174565.81 562453.81
2 1.0049 161209.45 13750
174959.45 737413.27
3 1.0074 161604.05 13750
175354.05 912767.32
4 1.0098 161999.62 13750
175749.62 1088516.94
5 1.0123 162396.16 13750
176146.16 1264663.10
6 1.0148 162793.67 13750
176543.67 1441206.77
7 1.0173 163192.15 13750
176942.15 1618148.92
8 1.0198 163591.6 13750
177341.60 1795490.52
9 1.0222 163992.03 13750
177742.03 1973232.55
10 1.0247 164393.45 13750
178143.45 2151376.00
11 1.0273 164795.84 13750
178545.84 2329921.84
12 1.0298 165199.22 13750
178949.22 2508871.07
13 1.0323 165603.59 13750
179353.59 2688224.66
14 1.0348 166008.95 13750
179758.95 2867983.61
15 1.0374 166415.3 13750
180165.30 3048148.91
16 1.0399 166822.65 13750
180572.65 3228721.56
17 1.0424 222974.65 13750
236724.65 3465446.21
18 1.0450 223520.44 13750
237270.44 3702716.65
----------------------- Page 43-----------------------
43
19 1.0475 224067.56
13750 237817.56 3940534.21
20 1.0501 224616.03
13750 238366.03 4178900.24
21 1.0527 225165.83
13750 238915.83 4417816.07
22 1.0553 225716.99
13750 239466.99 4657283.06
23 1.0578 226269.49
13750 240019.49 4897302.54
24 1.0604 226823.34
13750 240573.34 5137875.88
25
figura 4. O quadro 10 abaixo contêm as equações que irão compor o quadro 11.
no próprio quadro.
ENF (Encaixe de Recursos Financiados) = FIN CDC + MCA
ENF (mês k) Parcela (k-1) x FIN
TJU(Taxa de Juros - 1º mês de FIN) TAC x FIN
TJU (mês k) Juros x Saldo Devedor
FIN (k-1)
REF (Fluxo de Recursos) REP + ENL (Encaixe
Líquido financiamento)
total INV (Total de Investimentos) Mínimo REF acumulado
Quadro 10: Relações Matemáticas para Custeio da Produção com Financiamento
44
s
ENF TJU ENL REF(mensal
REF(acumulado exigidos)
) )
0 -387888 -387888
-387888 387888
1 -174566 -174566
-562454 174566
2 -174959 -174959
-737413 174959
3 -175354 -175354
-912767 175354
4 -175750 -175750
-1088517 175750
5 -176146 -176146
-1264663 176146
6 -176544 863991 -207358 656633 480089
-784574 0
7 -176942 172798 -8208 164590 -12352
-796926 0
8 -177342 172798 -9849 162949 -14393
-811319 0
9 -177742 172798 -11491 161307 -16435
-827754 0
----------------------- Page 45-----------------------
45
pela subtração dos valores de ENF, de mês a mês, por TJU do mês correspondente.
1 -9900.00 -9900.00
-9900.00 -9900.00 -9900.00
46
2 -9900.00 -9900.00
-9900.00 -19800.00 -9900.00
3 -9900.00 -9900.00
-9900.00 -29700.00 -9900.00
4 4.76 47142.86 -9900.00 -14142.86 23100.00
23100.00 -6600.00
5 4.76 47142.86 -9900.00 -14142.86 23100.00
23100.00 16500.00
6 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 46894.74
7 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 77289.47
8 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 107684.21
9 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 138078.95
10 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 168473.68
11 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 198868.42
12 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 229263.16
13 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 259657.89
14 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 290052.63
15 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 320447.37
16 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 350842.11
17 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 381236.84
18 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 411631.58
19 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 442026.32
20 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 472421.05
21 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 502815.79
22 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 533210.53
23 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 563605.26
24 4.76 47142.86 -2605.26 -14142.86 30394.74
30394.74 594000.00
25 5357550.0
-4620186.3 737363.66 1331363.66
está distribuída igualmente ao longo dos meses, porém inicializa a partir do quarto
47
quadro 9 e 10. Esta divisão se deve a opção por demonstrar os fluxos de caixa com
REP+ENL=FLI INS
Fluxo após RTS
Investimento
mensal acumulad
o
0 -387888 0 -387888 -387888 387888
0 0
1 -174566 0 -174566 -562454 174566
0 0
2 -174959 0 -174959 -737413 174959
0 0
3 -175354 0 -175354 -912767 175354
0 0
4 -175750 0 -175750 -1088517 175750
0 0
5 -176146 0 -176146 -1264663 176146
0 0
6 -176544 656633 480089 -784574 0
480089 0
48
MES REP ENL RLP ELR + FIN Fluxo de caixa com vendas
REP+ENL+RLP+ELR+FIN
INV Fluxo após RET I/R
Invest
mensal acumulado
49
a coluna de retorno.
atentarmos a colunas dos retornos, RTS e RET, percebemos que a diferença é mais
estimadas para começar a partir do mês 4, já era de se esperar que não houvesse
etapas anteriores, chegamos aos valores que serão objeto de análise na seqüência
deste trabalho.
50
detalhados a seguir.
todo o custeio. O que nos leva a concluir que, deve-se destinar cuidado especial a
RECEITAS DE VENDA
Receita de Poupança
990.000,00
Despesas com PPM
-99.000,00
Despesas de Comercialização
-297.000,00
Receita Líquida dos Repasses
Volume de Repasses
5.610.00,00
Taxas de Repasse
-252.450,00
CUSTEIO DA PRODUÇÃO
Compra do Terreno e DCO
-387.888,00
Custeio da Construção
-4.419.987,9
Margem de Contribuição para Contas Gerais
-330.000,00
Despesas Financeiras
TAC
-207.357,76
Juros
-410.395,58
51
Os indicadores qualitativos
correspondem a maior parte dos
52
suporte que deverá ter, como condição de decidir sobre investir ou não.
função da distenção desta variável entre o que era esperado e o que consideramos
53
este orçamento pode ser confiável. Portanto, este fator também é responsável pela
relação aos desvios do orçamento. Para Lima Jr. (1991) o efeito do descolamento,
54
CDM chegaram a valores negativos. Deve-se lembrar, que a TIR sem o aumento, já
Aumento
CDM TIR INV ALV
(%) (% a.a.) (R$)
0 8,76 1248163 4,12
5 -3,47 1288564 4,16
10 -9,83 1328966 4,14
15 -21,62 1447075 4,01
20 -30,89 1668074 3,61
Quadro 17: Distorções no Orçamento Inicial
Distorções de CDM
50
1800000
40
1700000
30
1600000
20
1500000
10
TIR
0
1400000
Investimento
0 5 10 15 20
-10
1300000
-20
1200000
-30
1100000
-40
-50
1000000
55
quadro 18.
A coluna do mês, refere-se em quantos e, em que
meses será
TIR INV
MÊS (% a.a.) (R$) ALV
0-0 8,76 1248163 4,12
0-3 9,03 1226278 4,2
0-6 9,32 1192751 4,31
0-10 9,54 1071850 4,79
0-24 9,77 953368 5,39
Quadro 18: Variação das Formas de Pagamento do Terreno
56
parecem aceitáveis.
Aumento REM
(%) (R$)
0 195921
5 165033
10 134145
15 103258
Quadro 19: Relação Entre Aumentos dos Custos Financeiros e REM
57
250000
200000
150000
REM (R$)
100000
50000
0
0 5 10 15
20
pode-se notar que há uma tendência a diminuição dos níveis de investimento. Nota-
relações com a taxa interna de retorno (TIR). Observa-se uma diminuição da TIR,
em relação a estes aumentos. Porém, podemos notar que esta variação dos valores
58
porcentagem do valor geral de venda (VGV) para ser estabelecido. Porém, mesmo
empreendimentos, o valor estimado para MCA pode ser abatido, pois algumas
Esta atitude, permite que se possa estar preparado para problemas futuros.
dentro do que é esperado. Neste caso, foi utilizado os seguintes indicadores: nível
• Nível de Investimentos
saber, quanto será necessário ser investido, ou seja, desembolsado por ele. É um
indicador bastante direto, pois define uma das condições de capacidade de suporte
que se faz necessária. O empreendedor saberá o que provavelmente deverá
60
• Taxa de Atratividade
poderia lhe proporcionar. Nos dias de hoje, onde a concorrência está cada vez mais
acirrada, esta taxa esta cada vez mais próxima ao custo de oportunidade. Deixando
aconselhável salientar sua importância. Lima Jr. (1991) explica que, em momentos
resultado.
conjuntural proporciona.
61
62
empreendimento.
Aumento Descolamento
(% a.a.) TIR INV ALV
0 8,76 1248163 4,11
5 -3,47 1288564 4,16
10 -12,99 1328966 4,2
15 -21,62 1447075 4,01
Quadro 21: Reação dos Indicadores a Aumentos do Descolamento
e do mercado.
63
principiarmos os cálculos.
distribuídas ao longo desses meses. Esta é um hipótese assumida, que pode estar
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de escolher aquelas que provoquem variações expressivas nos indicadores,
para
indicadores.
relação aos indicadores. Percebe-se que a alavancagem pouco se altera. Para Lima
pelo repasse, que por sua vez, contribui decisivamente para a taxa de retorno.
(%)
Unidades TIR
Vendidas Meses (% a.a.) ALV
100 4 24 8,76 4,11
100 10 24 8,44 3,91
100 18 24 6,86 3,9
100 22 24 6,11 3,85
Quadro 22: Alterações dos Indicadores Sob Influência de Alterações nas Vendas
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elementos impostos como limitantes comparativos, talvez fosse motivo para que o
incorporado.
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6 CONCLUSÃO
operacional. Este norteará a decisão de realizá-lo ou não e caso se decida por sua
deixando claro que, o objetivo principal não era apenas, o de realizar uma análise
de
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intelectual, não somente no que diz respeito às técnicas apresentadas, mas também
Entende-se que esta contribuição servirá por toda a vida profissional e pessoal.