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17 e 18 de Junho de 2017
Teresina, PI
Ana Célia Sousa Cavalcante
1ª Edição
FUESPI
Teresina-PI
2017
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
1 Resumo: Os trabalhos deverão ser encaminhados sob a forma de resumo com: Título;
Autores, sendo que o nome do apresentador deve estar sublinhado e seu endereço de e-mail
deve constar no final; Introdução; Objetivo; Materiais e Métodos; Resultados e Conclusão. A
formatação do trabalho deverá ser em papel A4, com margens superior e esquerda de 3 cm e
inferior e direta de 2 cm, fonte Times New Roman, tamanho 12, no editor de texto Microsoft
Word, com espaçamento 1,0. O resumo deverá ter no máximo 500 palavras (vide Anexo I).
Título: todo em caixa alta, negrito, centralizado; Autores: nome dos autores por extenso,
separados por ponto e vírgula, centralizado. Serão permitidos até 5 autores (com orientador),
sendo que 1 a 3 autores no trabalho = obrigatoriedade de ao menos 1 inscrito no evento; 4 ou
5 autores no trabalho = obrigatoriedade de ao menos 2 inscritos no evento; Afiliação: deve
constar instituição principal de cada autor, titulação, Curso, cidade, Estado; Palavras-chave:
inserir de 3 a 5 palavras-chave no final do resumo, separadas por ponto e vírgula.
2 Submissão: Os trabalhos deverão ser submetidos exclusivamente via e-mail ao endereço:
simposioescolartrabalhos@gmail.com , no período de 10/05/2017 a 26/05/2017. Após a
submissão, a Comissão Científica enviará, no prazo de até dois dias, um e-mail de
confirmação de recebimento do trabalho. Os trabalhos deverão ser relacionados à Psicologia
Escolar Educacional. Podem ser enviados: revisões sistemáticas e de literatura, relatos de
experiência, estudos de caso, e estudos intervencionais de outras espécies. Todos os resumos
aprovados e apresentados serão publicados em anais do evento. Não será permitido a
utilização de gráficos, tabelas ou figuras no resumo. Não serão permitidas notas de rodapé no
resumo.
Observações:
· Os trabalhos que não contemplarem as normas aqui descritas serão automaticamente
desqualificados, sendo os autores informados via e-mail;
· Cada autor poderá submeter até dois trabalhos e quantos quiser como coautor;
· Os participantes da comissão organizadora do evento poderão enviar trabalhos, porém os
mesmos não concorrerão a premiação.
3 Normas para apresentação:
· O tamanho do pôster deverá ser de 120 cm de altura por 90 cm de largura, contendo Título,
Autores, Afiliação, Introdução, Objetivo, Materiais e Métodos, Resultados e Conclusão. Os
pôsteres deverão ser equipados com suporte para afixação (madeira e cordão);
· Os trabalhos deverão ser apresentados dentro de no máximo 8 minutos, e serão destinados
mais 2 minutos para arguição;
· O apresentador será responsável pela confecção, colocação e retirada o painel/pôster;
· A organização do simpósio destinará local para fixação do painel/pôster;
· A data e local de exposição dos pôsteres serão divulgados na página do evento.
INTRODUÇÃO
Os autores deverão seguir este modelo no momento da submissão, todos resumos deverão ser
submetidos em um arquivo do Word, fonte Times New Roman (12) e espaçamento 1,0.
Coloque apenas um Email de contato. Todas as abreviações devem ser especificadas no corpo
do texto, quando utilizadas pela primeira vez.
OBJETIVOS
Apresentação das finalidades do estudo.
MATERIAIS E MÉTODOS
Divida este tópico em tipo de estudo, local da pesquisa, características dos participantes,
procedimentos, desfechos, descrição dos equipamentos/exercícios, análise estatística e (se
possuir) número de aprovação do comitê de ética local (número/ano) ou com outros tópicos
que se julgarem necessários conforme o tipo de estudo, sem utilização de subtópicos.
RESULTADOS
Atente-se a apresentar os resultados mais relevantes para compreensão do trabalho.
CONCLUSÃO
A comissão Científica se reserva no direito de não aceitar os trabalhos que não seguirem as
regras e o formato deste documento.
PALAVRAS-CHAVE
No mínimo 03 palavras, no máximo 05.
SUMÁRIO
¹Andreia Almeida Andrade; ²Letícia Rebeca Soares Melo; ³Lóren-Lis Araújo; 4Camila
Siqueira Cronemberger Freitas
¹Graduanda em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí – UESPI, Teresina-PI;
²Graduanda em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí – UESPI, Teresina-PI;
³Graduanda em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí – UESPI, Teresina-PI;
4
Mestre, Universidade Estadual do Piauí – UESPI, Teresina-PI.
psicoleticia@outlook.com
Anna Karoline Gomes Dourado1, Luísa Tayná de Oliveira Leal2, Noélia Catarina
Monteiro de Lima3; Camila Siqueira Cronemberger Freitas 4
1
Graduanda em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí, Teresina/Piauí;
2
Graduanda em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí, Teresina/Piauí;
3
Graduanda em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí, Teresina/Piauí;
4
Mestre em Educação, Universidade Estadual do Piauí, Teresina/Piauí
E-mail: douradokaroline@gmail.com
Cleópatra Tessa Loiana Paz Araújo Loiola¹; Maria do Carmo Lira de Sousa²; Lilyane
Andressa Aguiar Morais de Moura3; Camila Siqueira Cronemberger Freitas4
1 Graduanda em Psicologia, Universidade Estadual do Piauí – UESPI, Teresina, Piauí;
2 Graduanda em Psicologia,Universidade Estadual do Piauí – UESPI, Teresina, Piauí;
3 Graduanda em Psicologia,Universidade Estadual do Piauí – UESPI, Teresina, Piauí;
4 Mestre em Educação,Universidade Estadual do Piauí – UESPI, Teresina, Piauí;
lylyanneandressa@gmail.com
INTRODUÇÃO: O termo paralisia cerebral (PC) designa uma seqüela de caráter não
progressivo, ocasionando déficits posturais, tônicos e na execução dos movimentos.
Para tanto, a resposta da escola ao atendimento às necessidades educacionais especiais
dos alunos com deficiência só será possível mediante mudanças que possibilitem sua
organização para eliminação das barreiras. Na Educação inclusiva, o centro da atenção é
transformar a educação no acesso de cada um aos seus direitos. A reflexão constante da
ação e compromisso com a mudança no tratamento da diversidade humana se torna o
ponto central da participação da Psicologia nesse debate da inclusão. OBJETIVOS:
Revisar a literatura disponível sobre a atuação do psicólogo escolar junto ao portador de
paralisia cerebral na educação inclusiva; tendo como questão norteadora “o que pode
fazer o psicólogo escolar para auxiliar na inclusão?”. MATERIAIS E MÉTODOS:
Trata-se de uma revisão de literatura integrativa. As bases de dados eletrônicas Pepsic
(Periódicos Eletrônicos em Psicologia) e Google Acadêmico foram pesquisadas no mês
de fevereiro de 2017 utilizando como termos de busca psicólogo escolar AND paralisia
cerebral AND educação inclusiva. Foram incluídos artigos nacionais e internacionais
publicados em língua portuguesa, datados entre o período de 2000 e 2017. Artigos de
outras línguas, fora do período estabelecido, com texto completo não disponível e/ou
sem referência aos objetivos deste trabalho foram excluídos. RESULTADOS: É dada
uma importância para a dinâmica de trabalho do psicólogo escolar com a família;este
articula a participação dela e a troca de informações, que proporciona melhor
conhecimento acerca do indivíduo. Ressalta-se ainda a participação da comunidade,
tanto a comunidade pedagógica quanto a comunidade vizinha, partindo do princípio de
que as convivências e relações saudáveis vindas de casa também trariam importantes
avanços na inclusão. Dessa forma, o papel do psicólogo escolar junto ao aluno com PC
abrange uma movimentação da equipe que compõe a escola e de equipes
multiprofissionais externas, assim como a realidade de vivência do aluno. Estar junto ao
aluno não significa somente arranjar meios para sua inclusão, mas também reconhecê-lo
além de um diagnóstico e das possíveis limitações, apropriando-se assim de meios de
melhoras no convívio social deste e dos processos de ensino-aprendizagem.
CONCLUSÃO: O psicólogo possui papel como figura de escuta e mediação, dotado de
capacidades tanto do conhecimento educacional quanto da própria formação psicológica
para articular melhores meios na inclusão. PALAVRAS-CHAVE: Psicólogo escolar;
Paralisia Cerebral; Educação Inclusiva.
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Ariana de Oliveira Vital¹; Denise Negrão Leite²; Ana Célia Sousa Cavalcante³
1 Graduanda de psicologia, Faculdade Integral Diferencial- FACID Devry, Teresina-PI
2 Graduanda de psicologia, Faculdade Integral Diferencial- FACID Devry, Teresina-PI;
3Professora Me., Faculdade Integral Diferencial- FACID Devry, Teresina-PI)
denisenl20@hotmail.com
Amanda Fernanda Damasceno Saraiva de Sousa ¹;; Sara de Sousa Neves¹;Railan Bruno
Pereira da Silva¹; Alana Soares de Carvalho Bastos¹; Camila Siqueira Cronemberger²
Freitas²
1 Graduando em Psicologia, Universidade Estadual do Piauí ;
2 Docente do curso de Psicologia da Universidade Estadual do Piauí
amandamascpsi@gmail.com
Fernanda Feitosa Lopes Rufino¹; Denise Martins da Costa e Silva²; Andréia Kíssia de
Sousa Teixeira³
¹Colégio São Francisco de Sales – Diocesano, Teresina, Piauí
²Colégio São Francisco de Sales – Diocesano, Teresina, Piauí
³Universidade Estadual do Piauí – UESPI, Teresina, Piauí
nandafl84@yahoo.com.br
Denise Martins da Costa e Silva1; Cássia Maria Lopes Dias2; Fernanda Feitosa Lopes
Rufino3
¹ Colégio São Francisco de Sales – Diocesano, Teresina, Piauí
² Colégio São Francisco de Sales – Diocesano, Teresina, Piauí
3
Colégio São Francisco de Sales – Diocesano, Teresina, Piauí
denisemartins8@hotmail.com
Claudiane Maria dos Santos Moura¹, Ítala Rivane Santos Cardoso¹, Lincoln Silva
Martins¹, Rafaella Coelho Sá Veloso²
1 Universidade Estadual do Piaui, Teresina, Piauí;
2 Mestre em Educação, Universidade Estadual do Piauí, Teresina, Piauí;
italarivanesc@gmail.com
INTRODUÇÃO: A psicologia escolar, dentre seus muitos objetivos, surge com o foco
de otimizar o processo educacional. Para isso, o psicólogo terá que lidar com várias
demandas psíquicas do aluno que interferem diretamente no processo de aprendizagem.
OBJETIVOS: Assim, este trabalho tem como objetivo apresentar um relato de
experiência referente às intervenções realizadas durante o estágio supervisionado em
Psicologia Escolar. MATERIAIS E MÉTODOS: Configura-se como um estudo
descritivo, realizado a partir de experiências em uma escola da rede particular localizada
no centro de Teresina. As intervenções foram realizadas com alunos do 1º ao 3º ano do
Ensino Médio e de pré-vestibular.Para a coleta de dados, utilizou-se como instrumentos
a observação do contexto escolar, conversas informais com funcionários da escola, e
caixinha de sugestão. Como ferramentas de intervenção, utilizou-se a discussão sobre
temáticas relevantes, intervenções pontuais em sala de aula, escutas clínicas, grupos
operativos e confecção de um manual que nortearia as ações dos futuros estagiários.
Para embasar a prática, utilizou-se, preferencialmente, como referências teóricas Bastos
(2010) e Martínez (2010). RESULTADOS: A partir das intervenções, notou-se uma
mudança de comportamento dos alunos - que refletiu positivamente no processo
educacional, principalmente no tocante à indisciplina e rendimento escolar,
relacionamento interpessoal, administração do tempo e esclarecimento de dúvidas
quanto diversas temáticas, e dos colaboradores da instituição, que perceberam a
importância do psicólogo escolar como agente integrante do processo educacional.
CONCLUSÃO: Ao longo do estágio supervisionado percebeu-se ainda o quanto é
dinâmico este campo de atuação, exigindo que o psicólogo tenha além da bagagem
teórica, o domínio e manejo em situações adversas. PALAVRAS-CHAVE: Processo
educacional; Psicologia Escolar; intervenções;
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Almeida Júnior de Alencar Bispo ¹; Ana Karolina do Nascimento Lopes ¹; Paulo César
Borges de Sousa Filho ²; Fabrício Brocardo Fachini³
¹ Graduando em Psicologia pela Faculdade de Ensino Superior do Piauí – FAESPI
(Teresina-PI); ² Docente em Psicologia Escolar pela Faculdade de Ensino Superior do
Piauí – FAESPI (Teresina-PI); ³ Graduando em Medicina pela Universidade Estadual do
Piauí – UESPI (Teresina-PI)
Email do apresentador: almeida_j_r@hotmail.com
Ana Célia Cavalcante¹, Caroliny Batista de Oliveira², Déborah Éllen de Matos Ribeiro²,
Fabiana Rodrigues de Abreu ², Nicolle Soares Tavares ².
1 Mestre em Psicologia, Universidade Estadual do Piauí, Docente, Teresina, Piauí
2 Universidade Estadual do Piauí, Discente, Teresina, Piauí.
E-mail apresentadora: carolinypsicologia@hotmail.com.
INTRODUÇÃO: O contexto educacional está imerso em uma realidade cada vez mais
conflituosa e preocupante. Um assunto que vem repercutindo e ganhando forças nos debates
educacionais nos últimos anos se refere ao bullying, considerado uma das principais formas
de violência inserida no ambiente escolar. Caracteriza-se pela prática, muitas vezes velada,
de atos agressivos que afetam diretamente os discentes, dentre eles: intimidação,
humilhação, perseguição e “brincadeiras” de caráter ofensivo (risadinhas, empurrões,
fofocas); com a intenção de prejudicar o outro, independentemente de condições sociais e
econômicas dos agressores, vítimas e testemunhas. Esta forma de violência ocorre
frequentemente entre o meio estudantil e atinge todo o ambiente educacional. Desta forma,
percebe-se a suma importância do trabalho dos profissionais de Psicologia para atuar na
prevenção e conscientização acerca das consequências do bullying. OBJETIVOS: Relatar
acerca da discussão sobre aspectos gerais do Bullying com a comunidade escolar como
estratégia de conscientização, prevenção e redução dos comportamentos deste tipo de
violência. MATERIAIS E MÉTODOS: As intervenções foram realizadas em dois
encontros pontuais com datas e horários previamente acordadas com a instituição de ensino,
com duração de, aproximadamente, 40 minutos cada. O primeiro encontro teve como
objetivo a sensibilização de três turmas de 2º ano do Ensino Médio sobre o tema
“Bullying”, com o uso de recursos dinâmicos e audiovisuais. A explanação consistiu em
quatro etapas. A primeira, os alunos foram questionados sobre o “o que era bullying” e
seguida foram mostrados vídeos para ilustrar. A segunda etapa foi apresentada imagens
intercaladas sobre diferentes tipos de bullying e os estudantes foram solicitados a fazerem
associação com conteúdo. Como terceiro momento a fim de discutir acerca dos personagens
do bullying, os alunos foram instigados, junto às facilitadoras, a identificar tais tipos, por
meio de emojis virtuais, contextualizados ao público jovem, nas ilustrações levadas. No
quarto momento foram exploradas as consequências do bullying e alternativas de
enfrentamento, na forma de apresentação de imagens e discussão com o grupo. No segundo
encontro, propomos o desenvolvimento de um espaço explicativo e interativo com a escola
e familiares dos estudantes de forma a dialogar expositivamente sobre aspectos gerais sobre
o que é o “Bullying”. Como recursos extra, utilizamos ferramentas audiovisuais e material
informativo, com a finalidade de inquietar o público sobre a proporção do fenômeno
Bullying. RESULTADOS: A escola apresenta-se como uma instituição criada para
empregar uma socialização formal, no entanto, por ser um espaço dinâmico e com
diferentes personagens, são apresentados diferentes conflitos que precisam ser mediados por
diversos profissionais. No que tange ao fazer psicológico, a este profissional cabe utilizar-se
de recursos, onde os alunos possam construir um saber e dialogar sobre, permitindo que os
mesmos reflitam sobre suas práticas e elaborem estratégias para o enfrentamento e
promoção de mudanças. CONCLUSÃO: O bullying precisa ser identificado em suas
diferentes formas e é necessário estar atento aos papeis desempenhados, como o agressor, a
vítima e as testemunhas, cada um ocupa uma posição diferente e exige uma atenção de
acordo com a especificidade do caso. A articulação para erradicação do bullying precisa ser
integrada entre os sujeitos que compõem a escola, família, profissionais e comunidade para
o fortalecimento dessa rede de apoio a esses alunos e a escola enquanto estrutura.
PALAVRAS-CHAVES: Bullying. Educação. Psicologia escolar.
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