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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

ISABELA SCHÖN DE PAULA

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS EM


TEORIA DAS ESTRUTURAS 2

GUARAPUAVA
2017
Sumário
1- MÉTODO DAS FORÇAS .................................................................................................. 3
1.1 VIGAS E PÓRTICOS HIPERESTÁTICOS............................................................. 3
1.1.1 Exercício 1 .......................................................................................................... 3
1.1.2 Exercício 2 .......................................................................................................... 8
1.1.3 Exercício 3 ........................................................................................................ 12
1.1.4 Exercício 4 ........................................................................................................ 15
1.1.5 Exercício 5 ........................................................................................................ 17
1.2 GRELHAS HIPERESTÁTICAS ............................................................................. 27
1.2.1 Exercício 1 ........................................................................................................ 27
1.2.2 Exercício 2 ........................................................................................................ 33
2. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS ............................................................................... 41
2.1 VIGAS E PÓRTICOS HIPERESTÁTICOS ................................................................ 41
2.1.1 Exercício 1 .............................................................................................................. 41
2.1.2 Exercício 2 .............................................................................................................. 48
2.1.3 Exercício 3 .............................................................................................................. 57
2.1.4 Exercício 4 .............................................................................................................. 62
2.1.5 Exercício 5 .............................................................................................................. 66
2.1.6 Exercício 6 .............................................................................................................. 71
1- MÉTODO DAS FORÇAS
1.1 VIGAS E PÓRTICOS HIPERESTÁTICOS
1.1.1 Exercício 1
Determinar os diagramas de esforços solicitantes para as vigas
representadas pelos esquemas estáticos a seguir (desprezar os efeitos de
deformação por cisalhamento).

1- A)

Figura 1- Exercício 1 (a)

Resolução:
- Grau de hiperestaticidade: 𝐺 = 1
Liberando vínculo externo (𝛿 ):
O sistema principal (SP) é:

Figura 2- Sistema Principal

A superposição de efeitos é a soma dos casos 0 e 1.

Figura 3 - CASO (0)


Figura 4 - Diagrama de Momento Fletor (kNm) - CASO (0)

Figura 5 - CASO (1)

Figura 6 - Diagrama de Momento Fletor (kNm) - CASO (1)

Através do auxílio da tabela para cálculo da integral do produto de duas


funções, conseguimos calcular os termos de carga e coeficientes de flexibilidade.

Para os termos de carga, temos:

𝑀 .𝑀 1 3.72.2 3.9.2 6.72.2 6.36.2 594


𝛿 = 𝑑𝑠 = − − − − =− 𝑘𝑁/𝑚
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 3 3 3 𝐸𝐼

Coeficiente de flexibilidade:

𝑀 .𝑀 1 3.2.2 6.2.2 12
𝛿 = 𝑑𝑠 = + = 𝑘𝑁/𝑚
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 3 𝐸𝐼

Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:

𝛿 +𝛿 ∗ 𝑋1 = 0
594 12
− + ∗ 𝑋1 = 0
𝐸𝐼 𝐸𝐼

𝑋1 = 49,5𝑘𝑁

Portanto, o diagrama final de momento fletor (em kNm) é:

Figura 7- Diagrama de Momentos Fletor Resultante (kNm)

1- B)

Figura 8 - Exercício 1 (b)

Resolução:
- Grau de hiperestaticidade: 𝐺 = 1
Neste caso, liberaremos o vínculo interno em B (rotulando)
O sistema principal (SP) é:

Figura 9 - Sistema Principal

A superposição de efeitos é a soma dos casos 0 e 1.


Figura 10 - CASO (0)

Figura 11 - Diagrama de Momento Fletor (kNm) - CASO (0)

Figura 12 - CASO (1)

Figura 13 - Diagrama de momentor fletor (kNm) - CASO (1)

Para os termos de carga, temos:


𝑀 .𝑀 1 3.1.9 1 6.1.36 45
𝛿 = 𝑑𝑠 = − + − =−
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 2𝐸𝐼 3 𝐸𝐼
Coeficiente de flexibilidade:
𝑀 .𝑀 1 3.1.1 1 6.1.1 2
𝛿 = 𝑑𝑠 = + =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 2𝐸𝐼 3 𝐸𝐼
Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:
𝛿 +𝛿 ∗ 𝑋1 = 0
45 2
− + ∗ 𝑋1 = 0
𝐸𝐼 𝐸𝐼
𝑋1 = 22,5𝑘𝑁𝑚
Portanto, o diagrama final de momento fletor (em kNm) é:
Figura 14 - Diagrama de momento fletor resultante (kNm)

1- C)

Figura 15 - Exercício 1 (c)

Resolução:
- Grau de hiperestaticidade: 𝐺 = 1
Neste caso, liberaremos o vínculo interno em B (rotulando)
O sistema principal (SP) é:

Figura 16 - Sistema Principal

A superposição de efeitos é a soma dos casos 0 e 1.

Figura 17 - CASO (0)

Figura 18 - Diagrama de Momento Fletor (kNm) - CASO (0)


Figura 19 - CASO (1)

Figura 20 - Diagrama de momentor fletor (kNm) - CASO (1)

Para os termos de carga, temos:


𝑀 .𝑀 1 3.1.9 1 6.1.36 76,5
𝛿 = 𝑑𝑠 = − + − =−
𝐸𝐼 2𝐸𝐼 3 𝐸𝐼 3 𝐸𝐼
Coeficiente de flexibilidade:
𝑀 .𝑀 1 3.1.1 1 6.1.1 2,5
𝛿 = 𝑑𝑠 = + =
𝐸𝐼 2𝐸𝐼 3 𝐸𝐼 3 𝐸𝐼
Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:
𝛿 +𝛿 ∗ 𝑋1 = 0
76,5 2,5
− + ∗ 𝑋1 = 0
𝐸𝐼 𝐸𝐼
𝑋1 = 30,6 𝑘𝑁𝑚
Portanto, o diagrama final de momento fletor (em kNm) é:

Figura 21 - Diagrama de momento fletor resultante (kNm)

1.1.2 Exercício 2
Considere a viga abaixo cujas barras têm inércia à flexão 𝐸𝐼 = 2,4 ∗
10 𝑘𝑁𝑚 . O engaste fixo sofreu uma rotação como recalque, cujo valor foi
avaliado em 𝜃 = 6 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑. Determinar os diagramas de momentos fletores e
esforços cortantes na viga, provocados:

Figura 22 - Exercício 2

a) Pela ação combinada do recalque de apoio e do carregamento.


Resolução:
- Grau de hiperestaticidade: 𝐺 = 2
Neste caso, liberaremos o vínculo interno em B (rotulando) e o vínculo
externo em A.
O sistema principal (SP) é:

Figura 23 - Sistema principal

A superposição de efeitos é a soma dos casos 0, 1 e 2.

Figura 24 - CASO (0)

Figura 25 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0)

Figura 26 - CASO (1)


Figura 27 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (1)

Figura 28 - CASO (2)

Figura 29 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (1)

Para os termos de carga, temos:


𝑀 .𝑀
𝛿 = 𝑑𝑠 = 0
𝐸𝐼
𝑀 .𝑀 1 6.36.1 72
𝛿 = 𝑑𝑠 = − =− = −3 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑/𝑚
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 2,4 ∗ 10

Coeficiente de flexibilidade:
𝑀 .𝑀 1 8.1.1 2,67
𝛿 = 𝑑𝑠 = = = 1,11 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑/𝑚
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 2,4 ∗ 10

𝑀 .𝑀 1 8.1.1 6.1.1 4,67


𝛿 = 𝑑𝑠 = + = = 1,945 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑/𝑚
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 3 2,4 ∗ 10

𝑀 .𝑀 1 8.1.1 1,33
𝛿 =𝛿 = 𝑑𝑠 = = = 5,54 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑/𝑚
𝐸𝐼 𝐸𝐼 6 2,4 ∗ 10

Como o recalque diferencial afeta os termos de carga, temos que:

𝛿 =𝛿 +𝛿 = 0 + (−𝜌 ∗ 𝑅 ) = −6 ∗ 10 ∗ 1 = −6 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑

𝛿 =𝛿 +𝛿 = −3 ∗ 10 + (−𝜌 ∗ 𝑅 ) = −3 ∗ 10 − (6 ∗ 10 ∗ 0)

𝛿 = −6 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑

Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:


−3 1,11 ∗ 10−4 5,54 ∗ 10−4
−6 ∗ 10 + ∗ 𝑋1 = 0
−3 ∗ 10−3 5,54 ∗ 10−4
1,945 ∗ 10 −4 𝑋2 0

Logo,
𝑋1 = 0
𝑋2 = 53,88 𝑘𝑁𝑚
Como esforços finais temos:

Figura 30 - Diagrama de Momento Fletor Resultante (kNm)

Figura 31 - Diagrama de esforço cortante resultante (kN)

2-B) Pela ação isolada do recalque

Liberando o giro em A e rotulando B, como feito na questão A, teremos os


mesmos casos 1 e 2. Já o caso 0, não possui momentos, uma vez que não há
carregamentos.

Portanto, para os termos de carga, temos:

𝑀 .𝑀
𝛿 = 𝑑𝑠 = 0
𝐸𝐼

𝑀 .𝑀
𝛿 = 𝑑𝑠 = 0
𝐸𝐼

Coeficiente de flexibilidade:
𝑀 .𝑀 1 8.1.1 2,67
𝛿 = 𝑑𝑠 = = = 1,11 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑/𝑚
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 2,4 ∗ 10

𝑀 .𝑀 1 8.1.1 6.1.1 4,67


𝛿 = 𝑑𝑠 = + = = 1,945 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑/𝑚
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 3 2,4 ∗ 10

𝑀 .𝑀 1 8.1.1 1,33
𝛿 =𝛿 = 𝑑𝑠 = = = 5,54 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑/𝑚
𝐸𝐼 𝐸𝐼 6 2,4 ∗ 10

Como o recalque diferencial afeta os termos de carga, temos que:

𝛿 =𝛿 +𝛿 = 0 + (−𝜌 ∗ 𝑅 ) = −6 ∗ 10 ∗ 1 = −6 ∗ 10 𝑟𝑎𝑑

𝛿 =𝛿 +𝛿 = 0 + (−𝜌 ∗ 𝑅 ) = 0 − (6 ∗ 10 ∗ 0) = 0

Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:

−6 ∗ 10 1,11 ∗ 10 5,54 ∗ 10 𝑋1 0
+ ∗ =
0 5,54 ∗ 10 1,945 ∗ 10 𝑋2 0

Logo,

𝑋1 = 63 𝑘𝑁𝑚
𝑋2 = −18 𝑘𝑁𝑚

Os esforços finais serão:

Figura 32 - Diagrama de Momento Fletor (kNm)

Figura 33 - Diagrama de Esforços Cortantes (kN)

1.1.3 Exercício 3
Considere a viga abaixo cujas barras têm seção transversal retangular
com largura de 12 cm e altura de 60 cm, com material de módulo de elasticidade
de 24150 MPa. Determinar os diagramas de momentos fletores e esforços
cortantes.

Sugestão: Dividir o Caso (0) em três, um para cada uma das cargas.

Figura 34 - Exercício 3

Resolução:
- Grau de hiperestaticidade: 𝐺 = 1
Rotulando em C, o sistema principal (SP) é:

Figura 35 - sistema principal

A superposição de efeitos se dá pela soma dos casos (0,1), (0,2), (0,3) e


(1).

Figura 36 - CASO (0,1)

Figura 37 - Diagrama de momento fletor - CASO(0,1)

Figura 38 - CASO(0,2)
Figura 39 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0,2)

Figura 40 - CASO (0,3)

Figura 41 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0,3)

Figura 42 - CASO (1)

Figura 43 - Diagrama de momento fletor - CASO (1)

Termos de carga:

𝑀 .𝑀
𝛿 = 𝑑𝑠
𝐸𝐼

1 12.1.288 6.1.18 6.1.360 6.360. ( 2. 1 2 + 1)


= − − − −
𝐸𝐼 3 3 3.2 6
2268
=− = −4,35 . 10
52,16 . 10

Coeficiente de flexibilidade:
𝑀 .𝑀 1 12.1.1 6.1.1
𝛿 = 𝑑𝑠 = + = 1,15 . 10
𝐸𝐼 52,16 . 10 3 3
Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:

𝛿 +𝛿 ∗ 𝑋1 = 0

−4,35 . 10 + 1,15 . 10 ∗ 𝑋1 = 0

𝑋1 = 378,26 𝑘𝑁𝑚

Portanto, os esforços finais são:

Figura 44 - Diagrama de momento fletor resultante (kNm)

Figura 45 - Diagrama de esforços cortantes resultante (kN)

1.1.4 Exercício 4

Obter o diagrama de momentos fletores para a viga do exercício anterior,


considerando que concomitantemente ao carregamento atuem na viga:

 Um aquecimento da fibra superior da viga, em toda sua extensão,


de 𝛥𝑇 = 60º𝐶 (Coeficiente de dilatação térmica: 𝛼 = 10 /º𝐶
 Um recalque diferencial do apoio intermediário, de 6cm, vertical
para baixo.

Resolução:

Como o efeito de variação de temperatura e deslocamento prescrito não


provocam efeito no sistema principal, por se tratar de uma estrutura isostática,
os termos de carga e coeficientes de flexibilidade serão os mesmos do Exercício
3, resolvido anteriormente. Portanto, utilizaremos os dados já encontrados.

Agora, calculamos os termos de carga em relação à variação de


temperatura e ao deslocamento prescrito.

𝛼(𝛥𝑇 − 𝛥𝑇 )
𝛿 = 𝑀 𝑑𝑠

10 (0 − 60) −12.1.1 −6.1.1
= . + = 9.10 𝑟𝑎𝑑
0,6 2 2

𝛿 = −𝜌. 𝑅 = −(−0,06). 0,25 = 0,015 𝑟𝑎𝑑

Portanto

𝛿 =𝛿 +𝛿 +𝛿 = −4,35.10 + 9.10 + 0,015 = −0,0195 𝑟𝑎𝑑

Reestabelecimento das condições de contorno:

𝛿 +𝛿 ∗ 𝑋1 = 0
−0,0195 + 1,15. 𝑋1 = 0
𝑋1 = 169,56 𝑘𝑁𝑚

Os esforços finais são:

Figura 46 - Diagrama de momento fletor resultante (kNm)


Figura 47 - Diagrama de esforços cortantes resultante (kN)

1.1.5 Exercício 5
Determinar os diagramas de esforços solicitantes para os pórticos
representados pelos esquemas estáticos a seguir (Desprezar os efeitos de
deformações axiais e por cisalhamento).

5 – a) Pórtico com EI constante.

Figura 48 - Exercício 5 (a)

Resolução:
Para pórticos, o grau de hiperestaticidade se dá por:

𝐺ℎ = [𝑟 + 3. 𝑞] − 3 + 𝐶 −1
𝐺ℎ = [4 + 3.1] − [3 + 1 + 1]
𝐺ℎ = 2
A solução será através da rotulação nos pontos B e C.
Figura 49 - Sistema Principal

A superposição de efeitos é a soma dos casos (0), (1) e (2).

Figura 50 - CASO (0)


Figura 51 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0)

Figura 52 - CASO (1)

Figura 53 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO(1)


Figura 54 - CASO (2)

Figura 55 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (2)

Para os termos de carga, temos:

𝑀 .𝑀 1 6.54.1 3.9.2 6.1.60 3.1. (180 + 60) 528


𝛿 = 𝑑𝑠 = − − − − =−
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 3 3 3 𝐸𝐼

𝑀 .𝑀 1 3.60.1 3.1. (180 + 60) 420


𝛿 = 𝑑𝑠 = + =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 2 𝐸𝐼

Coeficientes de flexibilidade:

𝑀 .𝑀 1 3.1.1 6.1.1 3.1.1 7


𝛿 = 𝑑𝑠 = + + + 3.1.1 =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 3 3 𝐸𝐼

𝑀 .𝑀 1 3.1.1 6.1.1 7
𝛿 = 𝑑𝑠 = 2. + + 3.1.1 =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 3 3 𝐸𝐼
𝑀 .𝑀 1 3.1.1 3.1.1 3.1. (1 + 1) 3,5
𝛿 =𝛿 = 𝑑𝑠 = − − =−
𝐸𝐼 𝐸𝐼 6 3 2 𝐸𝐼

Reestabelecimento das condições de compatibilidade:

7 −3,5
−528
+ ∗ 𝑋1 = 0
420 −3,5 7 𝑋2 0

Obtemos que

𝑋1 = 60,57 𝑘𝑁𝑚
𝑋2 = −29,71𝑘𝑁𝑚

Como esforços finais, temos:

Figura 56 - Diagrama de momento fletor resultante (kNm)

Figura 57 - Diagrama de esforços cortantes resultante (kN)


5 – c)

Figura 58 - Exercício 5 (b)

Resolução:
Grau de hiperestaticidade:

𝐺ℎ = [𝑟 + 3. 𝑞] − 3 + 𝐶 −1
𝐺ℎ = [5 + 3.0] − [3 + 0]
𝐺ℎ = 2
A solução será através da rotulação nos pontos B e D.

Figura 59 - Sistema principal

A superposição de efeitos se dá pela soma dos casos (0,1), (0,2), (0,3),


(1) e (2).
Figura 60 - CASO (0,1)

Figura 61 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0,1)

Figura 62 - CASO (0,2)

Figura 63 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0,2)


Figura 64 - CASO (0,3)

Figura 65 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0,3)

Figura 66 - CASO (1)


Figura 67 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (1)

Figura 68 - CASO (2)

Figura 69 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (2)

Para os termos de carga, temos:

𝑀 .𝑀
𝛿 = 𝑑𝑠
𝐸𝐼

1 1 6.72.1 1 4.2.16.1 4.64.1


= . − + . − +
𝐸𝐼 2 3 1,5 3 2

1 6.72.1. 1 + 4 6 75,11
+ . − =−
2 6 𝐸𝐼
𝑀 .𝑀
𝛿 = 𝑑𝑠
𝐸𝐼

2
1 1 −6.72.1 1 4.1.16 1 −6.1.72. 1 + 6
= + +
𝐸𝐼 2 3 1,5 3 2 6

1 −4.1.64 −162,67
+ =
1,5 3 𝐸𝐼

Coeficientes de flexibilidade:

𝑀 .𝑀 1 1 6.1.1 1 3,67
𝛿 = 𝑑𝑠 = + (4.1.1) =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 2 3 1,5 𝐸𝐼

𝑀 .𝑀 1 1 4.1.1 1 6.1.1 4.1.1 −3,22


𝛿 = 𝑑𝑠 = + + =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 1,5 3 2 3 3 𝐸𝐼

𝑀 .𝑀 1 1 4.1.1 1 6.1.1 −0,83


𝛿 =𝛿 = 𝑑𝑠 = + =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 1,5 2 2 6 𝐸𝐼

Reestabelecimento das condições de compatibilidade:

−75,11 3,67 −0,83 𝑋1 0


+ ∗ =
−162,67 −0,83 3,22 𝑋2 0

Obtemos que

𝑋1 = 34,1 𝑘𝑁𝑚
𝑋2 = 59,29 𝑘𝑁𝑚

Como esforços finais, temos:

Figura 70 - Diagrama de momento fletor resultante (kNm)


Figura 71 - Diagrama de esforços cortantes resultante (kN)

1.2 GRELHAS HIPERESTÁTICAS


1.2.1 Exercício 1

Empregando-se o Método das Forças, obter os diagramas de momentos


fletores e momentos torçores para as grelhas representadas a seguir. A
relação entre a rigidez à torção e a rigidez à flexão, para todas as barras, é
dada por 𝐺𝐼 = 6𝐸𝐼.

a)
Figura 72 - Exercício 1 (a)

Resolução:
Grau de hiperestaticidade:
𝐺ℎ = [4 + 3.0] − 3
𝐺ℎ = 1
A solução será através da liberação do deslocamento vertical em A.
Figura 73 - Sistema Principal

A superposição de efeito é dada pela soma dos casos (0) e (1).

Figura 74 - CASO (0)

Figura 75 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0)

Figura 76 - Diagrama de momento torçor (kNm) - CASO (0)


Figura 77 - CASO (1)

Figura 78 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (1)

Figura 79 - Diagrama de momento torçor (kNm) - CASO (1)

Como termo de carga, temos:


𝑀 .𝑀 𝑇 .𝑇
𝛿 = 𝑑𝑠 + 𝑑𝑠
𝐸𝐼 𝐺𝐼

1 6.120.6 6.240. (3 + 2. (−3))


= 0+ − +
𝐸𝐼 3 6
1 2880
+ 6.120. (−6) = − 𝑘𝑁
6𝐸𝐼 𝐸𝐼

Coeficiente de flexibilidade:
𝑀 .𝑀 𝑇 .𝑇
𝛿 = 𝑑𝑠 + 𝑑𝑠
𝐸𝐼 𝐺𝐼

1 3.3.3 6.6.6 6. (3 + 3. (−3) + (−3) )


= + +
𝐸𝐼 3 3 6
1 144
+ (6. (−3) + 6. (−6)²) = 𝑘𝑁
6𝐸𝐼 𝐸𝐼

Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:

𝛿 +𝛿 ∗ 𝑋1 = 0

2880 144
− + ∗ 𝑋1 = 0
𝐸𝐼 𝐸𝐼

𝑋1 = 20 𝑘𝑁

Os diagramas resultantes são:

Figura 80 - Diagrama de momento fletor (kNm)

Figura 81 - Diagrama de momento torçor (kNm)


1 – b)

Figura 82 - Exercício 1 (b)

Resolução:
Grau de hiperestaticidade:
𝐺ℎ = [4 + 3.0] − 3
𝐺ℎ = 1
A solução será através da liberação do deslocamento vertical em D.

Figura 83 - Sistema principal

Figura 84 - CASO (0)

Figura 85 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0)


Figura 86 - Diagrama de momento torçor (kNm) - CASO (0)

Figura 87 - CASO (1)

Figura 88 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (1)

Figura 89 - Diagrama de momento torçor (kNm) - CASO (1)

Como termo de carga, temos:


𝑀 .𝑀 𝑇 .𝑇
𝛿 = 𝑑𝑠 + 𝑑𝑠
𝐸𝐼 𝐺𝐼

1 3.36.3 3.72.3 3. (−18). (−3)


= − + − +
𝐸𝐼 3 3 3
1 378
+ (−3.72.3) = − 𝑘𝑁
6𝐸𝐼 𝐸𝐼

Coeficiente de flexibilidade:
𝑀 .𝑀 𝑇 .𝑇 1 3.3.3 1
𝛿 = 𝑑𝑠 + 𝑑𝑠 = 4. + 2. (3.3.3)
𝐸𝐼 𝐺𝐼 𝐸𝐼 3 6𝐸𝐼
45
= 𝑘𝑁
𝐸𝐼

Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:

𝛿 +𝛿 ∗ 𝑋1 = 0

378 45
− + ∗ 𝑋1 = 0
𝐸𝐼 𝐸𝐼

𝑋1 = 8,4 𝑘𝑁

Os diagramas resultantes são:

Figura 90 - Diagrama de momento fletor (kNm)

Figura 91 - Diagrama de momento torçor (kNm)

1.2.2 Exercício 2
Empregando-se o Método das Forças, obter os diagramas de momentos
fletores e momentos torçores para a grelha ao lado. A relação entre a rigidez à
torção e a rigidez à flexão, para todas as barras, é dada por 𝐺𝐼 = 3 𝐸𝐼.
2- a)

Figura 92 - Exercício 2 (a)

Resolução:
Grau de hiperestaticidade:
𝐺ℎ = [4 + 3.0] − 3
𝐺ℎ = 1
A solução será através da liberação do deslocamento vertical em E.

Figura 93 - Sistema Principal

Figura 94 - CASO (0)


Figura 95 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0)

Figura 96 - Diagrama de momento torçor (kNm) - CASO (0)

Figura 97 - CASO (1)

Figura 98 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (1)

Figura 99 - Diagrama de momento torçor (kNm) - CASO (1)


Como termo de carga, temos:
𝑀 .𝑀 𝑇 .𝑇
𝛿 = 𝑑𝑠 + 𝑑𝑠
𝐸𝐼 𝐺𝐼

1 3. 108. (2. (−6) − 3) + 36. −6 + 2. (−3) 3.72.3


= +
𝐸𝐼 6 6

3.36.3 3. (−9). (−3) 1 1107


+ + + (3.36. (−3)) = − 𝑘𝑁
3 3 3𝐸𝐼 𝐸𝐼

Coeficiente de flexibilidade:

𝑀 .𝑀 𝑇 .𝑇
𝛿 = 𝑑𝑠 + 𝑑𝑠
𝐸𝐼 𝐺𝐼

1 3.3.3 3 1
= 3. + . (6 + 6.3. +3 ) + 2. (3.3.3)
𝐸𝐼 3 3 3𝐸𝐼
108
= 𝑘𝑁
𝐸𝐼

Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:

𝛿 +𝛿 ∗ 𝑋1 = 0

1107 108
− + ∗ 𝑋1 = 0
𝐸𝐼 𝐸𝐼

𝑋1 = 10,25 𝑘𝑁

Os diagramas resultantes são:

Figura 100 - Diagrama de momento fletor (kNm)


Figura 101 - Diagrama de momentor torçor (kNm)

2-b)

Figura 102 - Exercício 2 (b)

Resolução:
Grau de hiperestaticidade:
𝐺ℎ = [4 + 3.0] − 3
𝐺ℎ = 1
A solução será através da liberação do deslocamento vertical em F.

Figura 103 - Sistema Principal


Figura 104 - CASO (0)

Figura 105 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (0)

Figura 106 - Diagrama de momento torçor (kNm) - CASO (0)


Figura 107 - CASO (1)

Figura 108 - Diagrama de momento fletor (kNm) - CASO (1)

Figura 109 - Diagrama de momento torçor (kNm) - CASO (1)

Como termo de carga, temos:

𝑀 .𝑀 𝑇 .𝑇 1 6.120. (−3) 1
𝛿 = 𝑑𝑠 + 𝑑𝑠 = + (0)
𝐸𝐼 𝐺𝐼 𝐸𝐼 6 3𝐸𝐼
360
=− 𝑘𝑁
𝐸𝐼

Coeficiente de flexibilidade:
𝑀 .𝑀 𝑇 .𝑇
𝛿 = 𝑑𝑠 + 𝑑𝑠
𝐸𝐼 𝐺𝐼
1 3.3.3 6.3.3 1 81
= 2. + 2. + (6.3 + 3.3²) = 𝑘𝑁
𝐸𝐼 3 3 3𝐸𝐼 𝐸𝐼

Reestabelecimentos das condições de compatibilidade:

𝛿 +𝛿 ∗ 𝑋1 = 0

360 81
− + ∗ 𝑋1 = 0
𝐸𝐼 𝐸𝐼

𝑋1 = 4,444 𝑘𝑁

Os diagramas resultantes são:

Figura 110 - Diagrama de momento fletor (kNm)

Figura 111 - Diagrama de momento torçor (kNm)


2. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
2.1 VIGAS E PÓRTICOS HIPERESTÁTICOS
2.1.1 Exercício 1

Substituímos o trecho em balanço por uma força e um momento


equivalente.

O sistema hipergeométrico é obtido pela adição de vínculos, a fim de


impedir as deslocabilidades nos nós.

Figura 112 - Sistema Hipergeométrico e deslocabilidades

A superposição de efeitos (condição deformada da estrutura) será a


soma dos casos (0), (1), (2), (3), (4) e (5).

Figura 113 - Estrutura deformada e momentos do caso (0)

Figura 114 - Estrutura deformada e momentos do caso (1)


Figura 115 - Estrutura deformada e momentos do caso (2)

Figura 116 - Estrutura deformada e momentos do caso (3)

Figura 117 - Estrutura deformada e momentos do caso (4)

Figura 118 - Estrutura deformada e momentos do caso (5)

Utilizado o Excel para encontrar os deslocamentos e os momentos


finais, obtemos:

Deslocamentos Momentos
D1 -0,00022716 12
D2 0,000101587 -33,36
D3 0 33,36
D4 -0,000101587 -10,32
D5 0,00022716 10,32
-33,36
33,36
-12
Figura 119 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)

Figura 120 - Diagrama final de esforços cortantes (kN)

Figura 121 - Configuração deformada da estrutura

Substituímos o trecho em balanço por uma força e um momento


equivalente.

O sistema hipergeométrico é obtido pela adição de vínculos, a fim de


impedir as deslocabilidades nos nós.

Figura 122 - Sistema hipergeométrico e deslocabilidades


A superposição de efeitos (condição deformada da estrutura) será a
soma dos casos (0), (1), (2), (3) e (4).

Figura 123 - Estrutura deformada e momentos do caso (0)

Figura 124 - Estrutura deformada e momentos do caso (1)

Figura 125 - Estrutura deformada e momentos do caso (2)

Figura 126 -Estrutura deformada e momentos do caso (3)

Figura 127 - Estrutura deformada e momentos do caso (4)


Utilizado o Excel para encontrar os deslocamentos e os momentos
finais, obtemos:
DESLOCAMENTOS MOMENTOS
D1 -0,0004389129389129 12
D2 0,0000400833734167 -66,27272727
D3 -0,0000400833734167 66,27272727
D4 0,0004389129389129 -66,27272727
66,27272727
-12

Figura 128 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)

Figura 129 - Diagrama final de esforços cortantes (kN)

Figura 130 - Condição deformada da estrutura


Substituímos o trecho em balanço por uma força e um momento equivalente.

O sistema hipergeométrico é obtido pela adição de vínculos, a fim de


impedir as deslocabilidades nos nós.

Figura 131 - Sistema hipergeométrico e deslocabilidades

A superposição de efeitos (condição deformada da estrutura) será a


soma dos casos (0), (1), (2), (3), (4) e (5).

Figura 132 - Estrutura deformada e momentos do caso (0)

Figura 133 - Estrutura deformada e momentos do caso (1)

Figura 134 - Estrutura deformada e momentos do caso (2)

Figura 135 - Estrutura deformada e momentos do caso (3)


Figura 136 - Estrutura deformada e momentos do caso (4)

Figura 137 - Estrutura deformada e momentos do caso (5)

Utilizado o Excel para encontrar os deslocamentos e os momentos


finais, obtemos:

DESLOCAMENTOS MOMENTOS
D1 -0,000212006 12,00
D2 0,000071279 -35,94
D3 -0,000069204 35,94
D4 0,000000000 11,85
D5 -0,000071279 -11,85
D6 0,000212006 -35,94
35,94
-12,00

Figura 138 - Diagrama final de momento fletor (kNm)


Figura 139 - Diagrama final de esforços cortantes (kN)

Figura 140 - Condição deformada da estrutura

2.1.2 Exercício 2

a) Resolução:

O sistema hipergeométrico é obtido pela adição de vínculos, a fim de


impedir as deslocabilidades nos nós.
Figura 141 - Sistema hipergeométrico e deslocabilidades

A superposição de efeitos (condição deformada da estrutura) será a


soma dos casos (0), (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7) e (8).

Figura 142 - Estrutura deformada e momentos do caso (0)

Figura 143 - Estrutura deformada e momentos do caso (1)


Figura 144 - Estrutura deformada e momentos do caso (2)

Figura 145 - Estrutura deformada e momentos do caso (3)

Figura 146 - Estrutura deformada e momentos do caso (4)


Figura 147 - Estrutura deformada e momentos do caso (5)

Figura 148 - Estrutura deformada e momentos do caso (6)

Figura 149 - Estrutura deformada e momentos do caso (7)


Figura 150 - Estrutura deformada e momentos do caso (8)

Utilizado o Excel para encontrar os deslocamentos e os momentos


finais, obtemos:

DESLOCAMENTOS MOMENTOS
D1 -0,000772071 0,00000
D2 0,000113685 -30,95236
D3 -0,002759434 -67,13795
D4 -0,000756915 98,09031
D5 -0,000138291 -32,25932
D6 -0,002251304 -102,75711
D7 0,000838936 74,13007
D8 0,000424771 28,62703
35,47192

Figura 151 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)


Figura 152 - Diagrama final de esforços cortantes (kN)

Figura 153 - Configuração deformada da estrutura

b) Resolução:
O sistema hipergeométrico é obtido pela adição de vínculos, a fim de
impedir as deslocabilidades nos nós.

Figura 154 - Sistema hipergeométrico e deslocabilidades


A superposição de efeitos (condição deformada da estrutura) será a
soma dos casos (0), (1), (2), (3) e (4) que correspondem respectivamente aos
casos (0), (1), (4), (7) e (8) do exercício 2, letra (a)

Comos os casos já foram analisados no exercício anterior, através do


Excel, encontramos os seguintes deslocamentos e momentos:

DESLOCAMENTOS MOMENTOS
D1 0,000116 0,00
D2 -0,00046 -72,05
D3 0,000544 -42,71
D4 -0,00027 114,75
-21,35
-106,45
50,09
56,35
25,05
0,00

Figura 155 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)


Figura 156 - Diagrama de esforços cortantes (kN)

Figura 157 - Configuração deformada da estrutura

c) Resolução:
Como o recalque e o giro atuam apenas no caso (0), os deslocamentos
serão os mesmos da questão anterior (exercício 2, letra (b)), iremos apenas
acrescentar ao caso (0) o giro e o recalque.
Figura 158 - Configuração deformada e momentos do caso (0) devido ao recalque

Figura 159 - Configuração deformada e momentos do caso (0) devido ao giro

Portanto, como resultados finais, obtemos:

Figura 160 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)


Figura 161 - Diagrama final de esforços cortantes (kN)

Figura 162 - Configuração deformada da estrutura

2.1.3 Exercício 3

a) Resolução:
Primeiro eliminamos o trecho em balanço e representamos uma força e
um momento correspondente à força de 10 kN.

O sistema hipergeométrico é obtido pela adição de vínculos, a fim de


impedir as deslocabilidades nos nós.

Figura 163 - Sistema Hipergeométrico e deslocabilidades

A superposição de efeitos (condição deformada da estrutura) será a


soma dos casos (0), (1), (2), (3), (4), (5) e (6).

Figura 164 - configuração deformada e esforços do caso (0)

Figura 165 - configuração deformada e esforços do caso (1)


Figura 166 - configuração deformada e esforços do caso (2)

Figura 167 - configuração deformada e esforços do caso (3)

Figura 168 - configuração deformada e esforços do caso (4)

Figura 169 - configuração deformada e esforços do caso (5)


Figura 170 - configuração deformada e esforços do caso (6)

Com o auxílio do Excel, obtemos os seguintes valores para


deslocamentos e momentos finais:

Deslocamentos Esforços finais


D1 2,21E-05 0
D2 -4,4E-05 -19,62718213
D3 -7,6E-05 19,62718213
D4 -0,00018 -16,07323348
D5 -4,9E-06 -13,92676652
D6 5,39E-05 0

Figura 171 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)

Figura 172 - configuração deformada da estrutura


b) Resolução:

Para barras inextensíveis, o sistema hipergeométrico e as


deslocabilidades serão:

Figura 173 - Sistema hipergeométrico e deslocabilidades

A superposição de efeitos se dá pela soma dos casos (0), (1), (2), (3) e
(4) que correspondem aos casos (0), (1), (2), (5) e (6) do exercício anterior
(exercício 3, letra (a)) respectivamente.

Como estes casos já foram analisados anteriormente, através do Excel,


obtemos os seguintes deslocamentos e momentos finais:

DESLOCAMENTOS MOMENTOS
D1 1,12E-05 0
D2 -2,2E-05 -9,980947477
D3 2,04E-06 9,980947477
D4 -1E-06 -30,72451081
0,724510814
0

Figura 174 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)


Figura 175 - Configuração deformada da estrutura

2.1.4 Exercício 4

Primeiro eliminamos o trecho em balanço e representamos uma força e


um momento correspondente.

O sistema hipergeométrico é obtido pela adição de vínculos, a fim de


impedir as deslocabilidades nos nós.
Figura 176 - Sistema hipergeométrico e deslocabilidades

A superposição de efeitos se dá pela soma dos casos (0), (1), (2), (3) e
(4).

Figura 177 - configuração deformada e esforços do caso (0) devido ao carregamento

Figura 178 - configuração deformada e esforços do caso (0) devido ao recalque


Figura 179 - Configuração deformada e esforços do caso (1)

Figura 180 - configuração deformada e esforços do caso (2)

Figura 181 - configuração deformada e esforços do caso (3)


Figura 182 - configuração deformada e esforços do caso (4)

Com o auxílio do Excel obtemos os seguintes deslocamentos e


momentos finais:

DESLOCAMENTOS MOMENTOS
D1 -0,01489 0
D2 -0,00791 1141,144254
D3 0,016011 -1165,144254
D4 0,00571 404,1858191
20
-1719,863081
1315,677262
657,8386308

Figura 183 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)


Figura 184 - configuração deformada da estrutura

2.1.5 Exercício 5

a) Resolução:

Primeiro eliminamos o trecho em balanço e representamos uma força e


um momento correspondente.

O sistema hipergeométrico é obtido pela adição de vínculos, a fim de


impedir as deslocabilidades nos nós.

Figura 185 - Sistema hipergeométrico e deslocabilidade


A superposição de efeitos se dá pela soma dos casos (0), (1), (2), (3) e
(4).

Figura 186 - configuração deformada e esforços do caso (0)

Figura 187 - configurção deformada e esforços do caso (1)

Figura 188 - configuração deformada e esforços do caso (2)

Figura 189 - configuração deformada e esforços do caso (3)


Figura 190 - configuração deformada e esforços do caso (4)

Com o auxílio do Excel, obtemos como deslocamentos e momentos


finais:

DESLOCAMENTOS MOMENTOS
D1 0 5,7143
D2 5,29E-05 11,4286
D3 0 36,5714
D4 -5,3E-05 6,2857
-6,2857
-36,5714
-11,4286
-5,7143

Figura 191 - Diagrama de momentos fletores (kNm)


Figura 192 - configuração deformada da estrutura

b) Situação II:
O sistema hipergeométrico e as delocabilidades estão representadas a
seguir:

Figura 193 - Sistema hipergeométrico e deslocabilidades

Os casos (0), (3) e (4) são iguais aos da questão anterior (exercício 5,
letra (a)), e o caso (1) é igual ao caso (2) anterior. Portanto, analisaremos
apenas o caso (2).

Figura 194 - configuração deformada e esforços do caso (2)


A partir do Excel obtemos:

DESLOCAMENTOS MOMENTOS
D1 4,56E-05 4,92
D2 -1,4E-05 9,85
D3 0 38,15
D4 -4,6E-05 9,85
-9,85
-38,15
-9,85
-4,92

Figura 195 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)

Figura 196 - configuração deformada da estrutura


2.1.6 Exercício 6

O sistema hipergeométrico e suas deslocabilidades estão representadas


a seguir:

Figura 197 - Sistema hipergeométrico e deslocabilidades

A superposição de efeitos é dada pela soma dos casos (0), (1), (2), (3),
(4), (5) e (6).
Figura 198 - configuração deformada e esforços do caso (0)

Figura 199 - configuração deformada e esforços do caso (1)

Figura 200 - configuração deformada e esforços do caso (2)


Figura 201 - configuração deformada e esforços do caso (3)

Figura 202 - configuração deformada e esforços do caso (4)

Figura 203 - configuração deformada e esforços do caso (5)


Figura 204 - configuração deformada e esforços do caso (6)

A partir do Excel, encontramos:

DESLOCAMENTOS MOMENTOS
D1 -0,00033 16,61
D2 -0,00014 60,87
D3 -0,00166 8,21
D4 -0,00012 0,00
D5 -0,00111 -69,08
D6 7,2E-05 0,00

Figura 205 - Diagrama final de momentos fletores (kNm)

Figura 206 - configuração deformada da estrutura

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