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yciaapresenta uma dimensao eper gas de PrOdUEAO de bens © soma MEA que nie é¢ jedes a autonomia de ado dos age We implica, G sacdes fisieas (Em de ser sempre medi i Ndividuais, na medid, es Ode abstrair © sistema © se CoNCENtrar Maeat. Osistema: Desse ny ax pi que osistema ndoé um veu gues Be suas re ynnvess in questio, anulando, dessa forma oR ontra par qacte, € 0 SIStEMA GUE PeVElA a face de ne eePeNdene : Siendicionado pelo Comportamento de ead SMe Cone , jumenta a intensidade do fuxo de enengia elena 88M. se uM g aeenta € capa de SUpOrtar, ele eve ntualmente aban ante va eo amento co sistema COMO UM Lodo &, portage eeilza fsicamente ei yox agentes, ASSN COMO aS SUAS proprias 4 wigeeece as transacdes mea” as faces dos outros COMO LMbEM a sta pripre Dee MOO, ele AS tro lado, podese afirmar, em principio, que quanto m, ,euilizagio individuais, maiores serio i ioe Cro as possibilidades de agao de gja, maior sera © escopo da autonos i PO da autonomia relativa dos amass € pentes: E : s, a aultonomia relativa dos agentes dene, gentes, Em o save Bentes depende, e muito, da “f Je de transmissio existente em cada moment 0, assim come da capac spac ye » gestio dos fluxos energéticos ao longo de tod wle de g longo de todo o sistema. No entan que MesMO NO caso e} © oes abe ressaltar que caso cM que o escopo da autonomia é am smaautonomia permanece relativamente limitada, quande-cer css te maquela presente nos dlemais sistemas de oferta de bens ¢ serves Contudo, a questao NAO se resume ds condigdes que envolver um equilibri E um equilibrio aitico, sendo necessario também que o sistema acompanhe as flutuacdes de aga ao longo do tempo, mantendose no equilibrio. Considerando que as eracdo devem ser simultineas e que sio os jndades de Uso, transporte cmisumidores que definem a intensidade do fluxo a cada momento do te abe entio ao sistema elétrico criar as condicdes para acompanhar as futuacé mdemanda, Essas flutuagdes se aduzem em variagdes de carga de segundo a segundo iedina dia, de més a més, de periodo do ano a periodo do ano e de a w, Desse modo, 0 sistema elétrico lida com uma ampla gama de variacdes de mvéncia relacionada a uma escala de tempo que vai de microssegundosa anos A No-estociive maces estas que cle tem de acompanhar, em face da nature Licletricidade, por meio da disposigao de insumos ¢ da capacidade de gera “0c transporte capaz de dar conta dessas variacdes. so acarreta implicacdes decisivas sobre as possibilidades de funcionamen Ao da interdependéncia adquire ume dime bdosetor, Em primeiro lugar, a qu : ‘nensio dindmica, o que sugere que o conceito deve incorporar ums ¢ a . er eMpo. resto nado “poral, ou seja, a interdependéncia passa a set no tempo. A que = rio elétrico estatico e la pert 1 4s elétricos estaticos que, em Tese manecer va tak “tear um determinado equilib i ‘lcancar uma sucessio de equilibric Man i “Clorma instantanea, Fem UMECEPLO Mom, 21 ee mio é apenis sayin tnverdleP® wl ae ipo. bm outras palavras, atta ray yan ae Ke oN ai mpo ce forma weonfigurartma math, ts syaose ent nee pr enclo ste aca momento, fruto das deg A dey, fisioas que tine mi ra jracteriNtiens clo sistema SOes da pe” jo de energia apresenta uma dada ¢, tiny lint’ worl a wuilizacl wineiplo, arividade que define 6 fuxo de iransporaido No entanto, na medida em, erp; Ue Mompanhar as variagoes de carga meg Me yésimplesmente o aprisionaments q le kn segue lo, em | po, sene sig ‘exena gerUdo ¢ ee idade cle Jevanite nae ferta durante o perioc snto. com um consumo que varia ao longog Cons ao final, que acapacidade de oferta comprometida tay ee Nesse sentido, tornase Necessarlo que essa ate “meldad a clay cont las as falhas clo sistema ¢ as escalas de © Manuy wiew Uma rom de ter capac mento, a questo Fe la capacidade de 0 comprometiin lo que dure um determinag ado yas silt 0 oque implica ante o periodo a das variagdes de demanda de ey 110 ¢ | cu flexivel o suficiente paly gencias ligne pragosedas contin nesse caso, significa a construgao de uma A Capac das plantas, A flexibilidade, instalada de geragdo e traNsMIssio que seja capaz nao somente q le atep maior demanda esperada ~ a ¢ hamada demanda de pico ~, como lamb fer face ds contingéncias ho Momento em que elas se manifest ia a ci are dade de parte da eapacidade instalada de oferta vai ser fung¢ao da sin da duracio desse pico de demanda e das condigdes de segur a ae mento consideradas satisfacorias para cada sistema (Figura 3. 3) a Para fazer face ds continge ‘ eae ara Lazer face ds ingeéncias, 6 necess: 0 si seca 8 , a ls, € NECessarlo que oO sistema mantenh, a tanto na geragao quanto na transmissao, de for a continuidade do servico. ee NA es (uagdes de eventuais falhas no sistema e nos rf ovulllaa das cig a € NOS periodos de manutencao da tas. Niveis diferentes » pili > e ntes de confiabilidade do fornecimento vao exi yaO exigir ma issas Margens de resery Potdncia CURVA DE CARGA Periodo de pico Periodo i ‘4 jsnintas, de tal forma que uma maior ¢ ot apacidade instalada para atend mifiabilidade, en sion ¢ ider-As.c 0 Princip! jam cara uma maior Ocios ontingénes x ite implicar losidade de planta © qile jem Fido, também € possivel diferenciay Rese aenico em termos da confiabilidace ¢ * Produtos oferecidis poy y e 7 ge torna mais uma dimensio import armen nto, Dewta ti Mm JOT LANE ha A, ona Him de um sistema clétrico efinigaa do escape od pnecessidade de acompanhar sume ipa mr » sister | com que 0 sistema elétrico apre wu , Presente wnva fle sicao € transporte que se tradur se Bega eletricidade, em termos de capacidad yer ¢ apacidade seg a inexisténcia de estoques regulador : “anne ” vee 4 vegulacar { fe i passa aser feita em.termos da geracko.do | fisica d . Beracao do fluxo, o que Peexistencia de capacidade ociosa durante d implica de ; ante determinades period , lado, a forte interagao entre os agentes enyolyid gar umn equilibrio elétrico em todos 6 MOMENLOS, se vio consegue operar, resulta, ao final, na necessidade d no qual sande aca ge modo, a necessidade incontornavel de se aleancar eemanda o desenvolvimento de mecanismos que permit TURIDRO a «dos planos € das aces dos agentes individuais, A incertes , aeotamentos futuiros dos agentes individuais e a preméencia d 10a do si das acbes desses agentes ao longo do tempo exigem a construc wnanismos de coordenagao que viabilizem 0 funcionamento « jos sistemas elétricos, 3.1.5 Relacdes Temporais entre os Processos de Geracao ¢ Utilizacao de Eletricidade: Implicagdes Econdmicas Como os processos de geracdo e utilizacao sao simultaneos ¢ nao | vossib gS dade de criar estoques, cabe ao gerador estar preparado par nanda do usuario no Momento e no volume que este determina decorre algum tempo entre 0 instante em que o gerador toma a de ny Ak mic bilizar os recursos necessarios a geracao € o da sua cfetivacan, a parr e utonoma de utilizacdo por parte do usuario Enquanto i dor fazer as melhores previs6es possiveis acerca do comportamen wsuirio, néo Ihe cabendo alternativa senao a de guiar-se por estas prev) a demanda requerida pelos geracao (longo prazo~ uario’ lh Copacitarse para atende “nstrucdo de uma capacidade instalada de 40 de mao-de-obra (curto prazo~ |p) Na aquisicao de insumos e contratac lo), que devem estar disponiveis para serem | Na medida em que parte rca dessa mobilizagao de recur itilizados no Momento ¢ das informa rt esta demanda for explicitada. ac nutlas para se tomarem as decisdes ace Sta agg 7 F ‘ociada a eventos futuros, as expectativas Teen . ” her essa lacuna de informagoes. assummem o papel re he

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