i quantidade ey gy ‘ pea 18, UNC atte fo, ¥ syace nance acd 1 wnte, 4 ; i jyuaudd ay My MIF, poe tos Herertn oradares, rma in cay ente Ae F inider 1 a, cain) COTAMET Particy ner Pane call Jeri PATE MIE BORAGE egy y, titel : cue ele reliiadsg ' We clo eie I il lemanda qu \ i 3 { caualiclit lichen de UN CONSUNIds ear daa eon olvem ur \ Mee eee emanda que envel 1m sda qtanal de dr lg distribuigdo vices te OA um consuimidor © urn 9 nit . hoa sien WOlVE NAO ane m Same fade, @ que envol ene Fe tee surran palavrar, qualquer transac ho pueeatin omplexo sistema eltrico de poten, Mle oe av agentex individuals relacionados q vn ag Anes ade Joskowe Sehmalensee (1983, p. 41), “a unidas Naa patavens de ju é tales 0 que 0 diferencia mais nay ile potdneda ¢ ce rm outros bens € sorvicos. Todos o com MP esivico via fisicamente conectados, todos podem ser dy, Det edces orci om qualquer parte do sistema, Se viclalmente que tina Caracleristica essencial do figs, carina letrico de poténcia € a forte interdependéne;g ex ’ ve « cope : Shaan iapeidado momento)6-necen irio que a soma de ; nani, Hhuto dav decisdey incividuais de cada consumidor, sein pola soma de todas as oferiay de geragio, fruto das decisée geradores, levandowe em conta a ¢ tpacidade © a inte eridade ¢ transmissdo, Na medida ¢ m que sao dadas determinadas condicés Clomamento do sistema de tinisporte, que detémn certa apacidade ¢ UF eleticldade sen perem Tisco a seguranca do si tema WenTe NAO NO Vio ser Lifluened: das, COMO tar OutTON agentes, Mais do que is TA GUAT OS Lnpaetos ¢ 26M Vao influencia » estahelece-se uma interdependé Mis cOen de cada agente tém um efeito imed OW OULTON © Viceveryg, Mm outta palavras, é uma interde pendéncia ala peli ‘SHAN Anel dda Mle dos efeitoy das acées dos agentes individ iy ; ae’ Pottanto, a operacio de uum sistema de potér Mensa sistemic Hela dance hacag COM 48 respectivas externalidad ibrio elétrico 40 da interdepen® "OM Awe “MM elemento essencial na carac 2 "do sistema clétrico. Cabendo ressaltar de se aleancar um equi 4 0 CONSE pe i aiea haat { PALIN lense set ue funcionar, a queyciaapresenta uma dimensao eper gas de PrOdUEAO de bens © soma MEA que nie é¢ jedes a autonomia de ado dos age We implica, G sacdes fisieas (Em de ser sempre medi i Ndividuais, na medid, es Ode abstrair © sistema © se CoNCENtrar Maeat. Osistema: Desse ny ax pi que osistema ndoé um veu gues Be suas re ynnvess in questio, anulando, dessa forma oR ontra par qacte, € 0 SIStEMA GUE PeVElA a face de ne eePeNdene : Siendicionado pelo Comportamento de ead SMe Cone , jumenta a intensidade do fuxo de enengia elena 88M. se uM g aeenta € capa de SUpOrtar, ele eve ntualmente aban ante va eo amento co sistema COMO UM Lodo &, portage eeilza fsicamente ei yox agentes, ASSN COMO aS SUAS proprias 4 wigeeece as transacdes mea” as faces dos outros COMO LMbEM a sta pripre Dee MOO, ele AS tro lado, podese afirmar, em principio, que quanto m, ,euilizagio individuais, maiores serio i ioe Cro as possibilidades de agao de gja, maior sera © escopo da autonos i PO da autonomia relativa dos amass € pentes: E : s, a aultonomia relativa dos agentes dene, gentes, Em o save Bentes depende, e muito, da “f Je de transmissio existente em cada moment 0, assim come da capac spac ye » gestio dos fluxos energéticos ao longo de tod wle de g longo de todo o sistema. No entan que MesMO NO caso e} © oes abe ressaltar que caso cM que o escopo da autonomia é am smaautonomia permanece relativamente limitada, quande-cer css te maquela presente nos dlemais sistemas de oferta de bens ¢ serves Contudo, a questao NAO se resume ds condigdes que envolver um equilibri E um equilibrio aitico, sendo necessario também que o sistema acompanhe as flutuacdes de aga ao longo do tempo, mantendose no equilibrio. Considerando que as eracdo devem ser simultineas e que sio os jndades de Uso, transporte cmisumidores que definem a intensidade do fluxo a cada momento do te abe entio ao sistema elétrico criar as condicdes para acompanhar as futuacé mdemanda, Essas flutuagdes se aduzem em variagdes de carga de segundo a segundo iedina dia, de més a més, de periodo do ano a periodo do ano e de a w, Desse modo, 0 sistema elétrico lida com uma ampla gama de variacdes de mvéncia relacionada a uma escala de tempo que vai de microssegundosa anos A No-estociive maces estas que cle tem de acompanhar, em face da nature Licletricidade, por meio da disposigao de insumos ¢ da capacidade de gera “0c transporte capaz de dar conta dessas variacdes. so acarreta implicacdes decisivas sobre as possibilidades de funcionamen Ao da interdependéncia adquire ume dime bdosetor, Em primeiro lugar, a qu : ‘nensio dindmica, o que sugere que o conceito deve incorporar ums ¢ a . er eMpo. resto nado “poral, ou seja, a interdependéncia passa a set no tempo. A que = rio elétrico estatico e la pert 1 4s elétricos estaticos que, em Tese manecer va tak “tear um determinado equilib i ‘lcancar uma sucessio de equilibric Man i “Clorma instantanea,