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NORMAS E HONORÁRIOS?
TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO?
QUE LEI FUNCIONA?
CONFEA OU POLÍTICOS?
VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL?
O critério utilizado para elaboração de
laudos de Inspeção Predial baseia-se na
análise geral da qualidade e segurança, com
vertentes na técnica, na manutenção e no uso,
em atendimento à visão sistêmica
tridimensional.
VISÃO SISTÊMICA
TRIDIMENSIONAL
Análise Técnica
Anomalias construtivas e Desempenho
PROJETOS
MEMORIAIS DESCRITIVOS
ESPECIFICAÇÕES
USO
Meio
Segurança Habitabilidade
Ambiente
Análise Técnica
Irregularidades e Desempenho
Manual de segurança
Normas de meio ambiente
Habite-se
Manual de uso
Convenção condominial
MANUTENÇÃO
Análise Técnica
Falhas e Desempenho
Manual de manutenção
Especificações dos insumos
Manual de operação
MARKETING
Custo Condominial;
Contrato com Pagamento Parcelado;
Qualidade e Padronização;
Serviço Permanente
Qualidade do Laudo;
PERFIL PROFISSIONAL
1. Espírito Investigativo
2. Paciência
7.1.1 NÍVEL 1
Análises técnicas elaborada por um único profissional habilitado,
voltadas a edificações de pequeno porte, com escadarias ou apenas um
elevador.
7.1.2 NÍVEL 2
Análises técnicas procedidas por equipe de no mínimo dois
profissionais de diversas especialidades, eventualmente com o auxilio
de equipamentos e/ou aparelhos, consoante a complexidade dos
sistemas construtivos existentes. A Inspeção Predial nesse nível é
elaborada por profissionais habilitados em uma ou mais
especialidades.
7.1.3 NÍVEL 3
Equivalente aos parâmetros definidos para a inspeção de NÍVEL 2,
acrescida de consultoria com as prescrições para a reparação das
anomalias e falhas constatadas, ou de consultoria para a melhoria e
ajuste dos procedimentos existentes no plano de manutenção.
8.2 METODOLOGIA
A metodologia a ser empregada consiste em:
Condições de vizinhança
Condições de Uso
Funcionários
Qualidade da Construção e equipamentos
Anomalias e Falhas
Condições de Manutenção
Reclamações Gerais
Exógenas
Originaria de fatores externos a edificação,
provocados por terceiros ;
Naturais
Originaria de fenômenos da natureza (previsíveis,
imprevisíveis);
Funcionais
Originaria do uso.
de Planejamento
Decorrentes de falhas do plano e programa;
de Execução
Oriundas dos procedimentos e insumos;
Operacionais
Provenientes dos registros e controles técnicos;
Gerenciais
Devido a desvios de qualidade e custos.
13 CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO
EXIGÊNCIAS DOS
USUÁRIOS CRÍTICO
Classificação da
REGULAR
Vistoria
TÉCNICA Conservação
SATISFATÓRIO
MANUTENÇÃO
Elaboração do
USO
Laudo
Orientar o Planejamento da Manutenção;
Evitar acidentes;
Reduzir despesas do Condomínio;
Valorizar o imóvel;
Facilitar a Administração Condominial;
Subsidiar transações imobiliárias;
Preservar a garantia;
Redução do prêmio do Seguro;
Preservação de Patrimônios Históricos.
07 DE OUTUBRO DE 2013
VISÃO SISTÊMICA
P E D P G O S H S
R X E L E P E A U
O E S A S E G B S
J C E N T R U I T
E U M O Ã A R T E
T Ç P O Ç A A N
O Ã E Ã N B T
O N O Ç I A
H A L B
O I I
D L
A I
D D
E A
D
E
Estas diretrizes de Inspeção Predial atendem
prioritariamente as edificações em geral, que podem ser
classificadas nos seguintes tipos ou tipologias:
A.1 – Introdução
A Tabela A.1 relaciona os principais documentos que devem
fazer parte da documentação do condomínio, sendo que alguns deles
são entregues pela construtora ou incorporadora e os demais devem ser
providenciados pelo condomínio, conforme Tabela A.1
O planejamento deve
incluir o roteiro específico da
inspeção: por áreas da
edificação, ou por sistemas,
ou mista.
AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO CONSTRUTIVA
Paredes Internas
Inst. Hidraulicas
Inst. Eletricas
AGENTES / PROCESSOS OBSERVAÇÕES /
Cobertura
Fachadas
Estrutura
Caixilhos
Pisos
DEGENERATIVOS PROVIDENCIAS
Risco de enchentes M S I M M I I I
Assoreamento Sist. De drenagem - - - - - - - -
Erosão do solo - - - - - - - -
Solos colapsíveis - - - - - - - -
Solos expansíveis - - - - - - - -
Rebaixamento de lençol freático - - - - - - - -
Elevada umidade relativa do ar M M S M M S - -
Chuvas de vento I I I I I I - -
Concentração / empoç de água I M I I S M - -
Infiltração de umidade S S I S I S I M
Permeabilidade à água S S S S I S I M
Pressão de vapor - - - - - - - -
Movimentações higropsópicas M S S I M M - -
Condensação do vapor de água I I I M M I I M
Formação de bactérias, algas S S M M M M S S
Fungos emboloradores - - - - - - - -
Fungos apodrecedores - - - - - - - -
Saponificação - - - - - - - -
Retração de secagem M M I M M M - -
Desagregação S S M S M M S M
Formação de efloprescÊncias S S - M M M - -
Chuvas ácidas S S S - I M I I
Ação de águas puras S S S S M M - S
Lixiviação S S - M M M - -
Névoa salina/ataque por cloreto S S S S S S S S
Ataque por sulfatos S S S S S S S S
Reação álcali-agregado S M - - - - - -
Carbonatação S M - - - - - -
Oxidação/corrosão S M S M M M M M
Corrosão bimetálica S M - - - - - -
Corrosão por frestas S M - - - M - -
Corrosão por pites S S - M M M - -
Ação de insetos e roedores I I I I I I M M
Ação de térmitas S S S S S S - -
Elevados níveis de insolação I I I I I I I M
Ação dos raios ultravioleta I I I I I I I M
Movimentações térmicas M S S I M M - -
Choque térmico - - - - - - - -
Calcinação - - - - - - - -
Fadiga S S M M S S M -
Fluência M M M M M M - -
Relaxação - - - - - - - -
Gretamento - M - M M M - -
Lascamentos M M M I I I - -
Fissuração S S M S S M M -
Delaminação - - - - - - - -
Descolamentos S M M M M M - -
Desgaste por atrito M M M M M M - -
Perda de elasticidade - - - - - - - -
Impactos S S S S S S S M
Vibrações S S M S S S S I
Jato de areia projetada pelo vento I I I I I I - -
Proximidade de pedreiras I I I I I I - -
Proximidade de ferrovias I I I I I I - -
Correntes de fuga (trem metro) - - - - - - - -
Radiações eletromagnéticas I I I I I I I M
Poluição atmosférica SO3, etc M S M I I M I I
Evaporação de voláteis I I I I I I - -
Produtos domésticos de limpeza M M M M M M I M
Reações eletrolíticas - - - - - - - -
Incompatibilidades físicas - - - - - - - -
Incompatibilidades químicas S S - S S S - -
Contrariamente à avaliação de qualidade, evidentemente,
quanto maior a incidência de padrões “S” na degradação, pior a
qualidade da edificação.
• REGULAR
Impacto parcialmente recuperável relativo ao risco quanto à perda
parcial de funcionalidade e desempenho, recomendando programação
e intervenção a curto prazo.
• MÍNIMO
Impacto recuperável relativo a pequenos prejuízos, sem
incidência ou a probabilidade de ocorrência dos riscos acima
expostos recomendando programação e intervenção a médio
prazo.
GRAU GRAVIDADE PESO
Total - Perda de vidas (10)
humanas, do meio
ambiente ou do
próprio edifício
Alta - Ferimentos em (8)
pessoas, danos ao
meio ambiente ou ao
edifício
Média - Desconfortos, (6)
deterioração do meio
ambiente ou do
edifício
Baixa - Pequenos (3)
incômodos ou
pequenos prejuízos
financeiros
Nenhuma (1)
GRAU TENDÊNCIA PESO
Total - Evento em (10)
ocorrência
Endereço: Data:
Gerente: Telefone:
Construtora:
Administradora:
Engenheiro Diagnóstico: Crea n°:
TÓPICOS DA INSPEÇÃO PREDIAL
CONDIÇÃO DE
CONDIÇÃO TÉCNICA MANUTENÇÃO CONDIÇÃO DE USO PATOLOGIAS PREDIAIS
ANOMALIAS CONSTRUTIVAS / FALHAS
DE MANUTENÇÃO / IRREGULARIDADES
ÁREAS INSPECIONADAS PROJETO EXEC. DESEMPENHO PLANEJ GESTÃO OPER. HABITABIL SUSTENTAB SEGURANÇA DE USO
Pára Raios
Luzes de
Obstáculo
Antenas
Guarda-corpos
Paredes
Iluminação
Telhados e
Coberturas
Pavimentações
Proteções
ÁTICO
Mecânicas
Escadas
Extintores /
Hidrantes
Sinalizações
Calhas e Rufos
Condutores Águas
Pluviais
Ventilações de
Esgoto
Heliponto
(sinalização, faróis
e biruta)
Iluminação
Pavimentação/Pisos
Forros / Tetos
PAVIMENTOS TIPO
Paredes/ Painéis de
Vedação
Guarda-corpos
Sinalizações funcionais
Sinalizações de
segurança
Sinalizações de
Acessibilidade
Extintores / Hidrantes
Portas Corta-Fogo
Iluminação
Pavimentação/Pisos
Forros / Tetos
Paredes/ Painéis de
Vedação
Guarda-corpos
TERREO
Sinalizações funcionais
Sinalizações de
segurança
Sinalizações de
Acessibilidade
Extintores / Hidrantes
Portas Corta-Fogo
Iluminação
Pavimentação/Pisos
Forros / Tetos
Paredes/ Painéis de
Vedação
Guarda-corpos
SUBSOLOS
Sinalizações funcionais
Sinalizações de
segurança
Sinalizações de
Acessibilidade
Extintores / Hidrantes
Portas Corta-Fogo
FACHADA
Caixilhos/ Vidros
Guarda-corpos
Portões
automáticos
Interfone
Equipamentos de
pressurização
Portas corta-fogo
Luminárias de
emergência
Sistema do
Gerador
EQUIPAMENTOS BASICOS
Bombas e quadros
de recalque d’água
Filtros e bombas
da piscina
Equipamentos de
ginástica
Equipamentos da
sauna
Equipamentos de
CFTV
Barrilete
Bombas e quadro
de incêndio
Sistema de antena
coletiva
Sistema SPDA
Luz piloto
A data e o roteiro da inspeção de campo devem ser
indicados no laudo. A inspeção deve abranger todas as áreas
comuns da edificação. Recomenda-se percorrer o edifício do
topo ao último pavimento inferior, observando e anotando as
avaliações técnicas no checklist, bem como as patologias
prediais e os números dos registros fotográficos dos aspectos
relevantes, que vão ser anexados ao laudo.
Jeans e Capacete
INDUMENTÁRIA Sapatos – sola de borracha
EQUIPAMENTOS Lanterna
Trena (nível)
Canivete ou similar
Entrevista
ROTEIRO Documentação
Vistoria
A configuração geral da qualidade predial, baseada nos
resultados (I, M ou S) das diversas inspeções de qualidade das
condições tridimensionais e relação de irregularidades. Deve ser
retratada pela indicação dos percentuais dos itens dos padrões de
qualidade (I, M ou S) apurados no CheckList, como o exemplo abaixo.
EXEMPLO:
0 0%
16 itens
20%
40 itens
50%
24 itens INFERIOR
30%
MÉDIO
SUPERIOR
A comparação da configuração em estudo com aquelas
das Inspeções Prediais anteriores, permite determinar a
evolução da qualidade predial (crescente, estacionária ou
decrescente) ao longo do tempo, sendo recomendável elaborar a
representação gráfica dessa evolução, para melhor visualização
da mesma, consoante exemplo abaixo:
QUALIDADE PREDIAL
25
20
15
INFERIOR
10 MÉDIO
SUPERIOR
5
0
1a inspeção
(1998) 2a inspeção
(2001) 3a inspeção
(2004) 4a inspeção
(2007)
As recomendações técnicas para sanar as
patologias prediais devem ser genéricas e pertinentes ao
nível da inspeção e do escopo contratados, visando
principalmente, orientar o planejamento da
manutenção.