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PROTOCOLOS CLÍNICOS
Uberlândia – 2010
SUMÁRIO
2 PEDIATRIA ............................................................................................................................ 17
Criança com Diarrréia ........................................................................................................ 17
Broncoespasmo – Avaliação Inicial .................................................................................. 20
Broncoespasmo – Avaliação Hospitalar ........................................................................... 21
Tratamento de Crise Epilética ........................................................................................... 22
Tratamento de crianças com pneumonia adquirida na comunidade ............................... 23
Otite média aguda na infância ......................................................................................... 24
3 TRAUMATOLOGIA ................................................................................................................ 25
Politraumatizado (identificação) ....................................................................................... 25
Politraumatizado .............................................................................................................. 26
Politrauma ......................................................................................................................... 27
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 1
Captopril*
25mg via oral; avaliar após 1 hora.
PA > 160x100mmHg
(nifedipina) 20mg via oral.
Internar o paciente;
Transferir o paciente para unidade de
maior porte
Medidas gerais:
Monitorização cardíaca e de PA invasiva ou não invasiva;
Oxigenoterapia;
Oximetria;
ECG de 12 derivações
IAM ou Dissecção
Pré-eclâmpsia ou
Encefalopatia hipertensiva Angina aguda de AVC Edema agudo de pulmão
Eclâmpsia
instável aorta
Ceto-Acidose Diabética - Critérios Diagnósticos: Hist. E Ex. Físico + Glicemia > 250 mg/dl com pH arterial < 7,3 e Bicarbonato < 15,0 mEq/q/l e
Cetonúria moderada a intensa. Colher: Gaso Art+K (enc. Pela enf)., Hemograma, Na, K, Uréia, Creat., Glicemia, Cloro, PO4, Urina I e ECG. Rx e Culturas
S/N.
Determine o Grau de Paciente Paciente pH < 6,9 6,9 a 7,0 pH > 7,0
Hidratação (déficit até 6 L) instável EV instável EV
Se K < 3,3 mEq/dl dê 25 mEq NaHCO3 (100 NaHCO3 (50
Choque Choque Insulina R 0,15 Insulina R 0,4 de K / hora até k> 3,3 mEq/l mmol) Diluir mmol) Diluir
PA nl ou
Hipovo- cardio- U/kg em bolus U/kg ½ em IM em 400 ml em 200 ml Não usar
pouco
lêmico gênico EV ou SC) água destilada água destilada NaHCO3
Infundir em 2 Infundir em 1
horas. horas
SF 1,5 litro/ 0,1 U/kg/h EV
SF 1 litro Monit. 0,1 U/kg/h SC Se K > 5,0 mEq/l, não dê K e
h até sair contínuo ou 5
na 1ª hora Hemod. ou IM cheque K cada 2 horas.
do choque U/h EV bolus
Avaliar Na Corrigido* Se Glicemia não cair 50 a 75 mg/ Se 5,0 > K > 3,3 Dê 25 mEq
dl na primeira hora: de K em cada litro de fluído
Alto Normal Baixo EV para manter K sérico entre
Dobre a dose Insulina R 10 4,0 e 5,0 mEq/l (Se ICC,
de Insulina a U em bolus anemia, depres. Resp. ou
cada hora EV / hora PO4).
NaCl 0,9%
NaCl 0,45% (4 a 14 ml/kg/
(4a 14 ml/
h
kg/h
Cheque (gaso + K) a cada 2 horas; Na, Cl e Anion Gap a cada 6 horas; Creat. E Mg
Quando a Glicemia atingir 250 mg/dl (Dextro 1/1 h) a cada 12h até estáveis. Após resolução da CAD continue insulina EV e suplente
Corrigir o déficit de Fluídos em 24 – pelo balanço hídrico. com SC até que aceite dieta. Passe, então, para regime de multi-dose de insulina e
ajuste como necessário. Continue insulina EV por 1 a 2 horas após início do
esquema multi-dose (para detalhes vide texto)
Mude para SG5% com NaCl 0,45% correndo 150 a 250 ml/hora com aporte
* Na Corrigido = {Na medido + [1,6 x (Glicemia medida – 200)/100]}
adequado de insulina (0,05 a 0,1 U/kg/hora ou 5 a 10 U SC cada 2 horas)
Osm Efetiva = 2Na medido (mEq/l) + Glicose (mg/dl)/18
para manter glicemia entre 150 a 200 mg/dl até controle metabólico.
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 4
SUSPEITA CLÍNICA DE IC
Testes anormais
Abordagem terapêutica
Descompensação Diabética Hiperosmolar - Critérios Diagnósticos: Hist. E Ex. Físico + Glicemia > 600 mg/dl com pH > 7,3 e Bicarbonato > 15,0
mEq/q/l Efetiva > 320 mOsm/kg/H2O e Cetonúria leves. Colher: Gaso + K, Hemograma, Na, Uréia, Creat., Glicemia, Urina I e ECG. Rx e Culturas S/N.
NaCl 0,9%
NaCl 0,45% (4 a 14ml/kg/
(4a 14 ml/
h)
kg/h
Quando a Glicemia atingir 300 mg/dl: (Dextro 1/1 h) Veja eletrólitos, Creat. E Glicose a cada 2 a 4 horas até estável. Após resolução da DDH
continue insulina EV e suplente com SC até que aceite dieta. Passe, então, para regime de
suplementação de insulina SC ou para seu regime de insulina prévio.
Mude para SG5% com NaCl 0,45% e diminua a Continue fazendo controle metabólico. Continue procurando fatores precipitantes.
insulina para 0,05 a 0,1 U/kg/hora para manter
glicemia entre 250 a 300 mg/dl até a osmolaridade * Na Corrigido = {Na medido + [1,6 x (Glicemia medida – 200)/100]}
cair abaixo de 315 mOsm/kg e o paciente esteja Osm Efetiva = 2Na medido (mEq/l) + Glicose (mg/dl)/18
mentalmente alerta
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 6
TRATAMENTO DO AVCI
BOX 1
Avaliar risco-benefício se houver um dos seguintes:
Usar o bom-senso e prescrever t-PA
Cirurgia de grande porte nos últimos 14 dias
Nenhum anticoagulante ou aspirina
Recente sangramento do TGI ou TGU nos últimos 21
nas primeiras 24 horas
dias
Pericardite pós-IAM nos últimos 3 meses
* Os autores recomendam consultar um neurologista experiente no manejo de AVC agudo e usar o bom senso.
** Situações delicadas: sempre avaliar cuidadosamente o risco-benefício e só prescrever o t-PA após consulta com um
neurologista experiente em trombólise.
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 7
Atendimento Inicial
(Resgate ou PA)
“Estabilização
Avaliação Neurológica Inicial Clínica” Exames
Laboratoriais
AVCH
Tratamento Endovascular
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 8
Internar se houver:
Considere internação Alta do PA (baixo risco):
Etiologia Cardíaca hospitalar (alta risco):
Doença com risco de morte Exame físico:
Historia de ICC normal
História de doença ECG Normal
cardíaca estrutural Nenhum critério de
História de doença internação presente
coronariana
História de arritmia
ECG anormal**
Síncope durante
exercício físico
Hematócrito < 30%
DOR TORÁCICA
Perfuração do
Angina IAM Dissecção Hidrotórax Pneumotórax TEP Pericardite
esôfago
SE SE SE SE SE SE
Encaminhar
ambulatório de Transferir para
acordo com UTI
patologia
Analgesia
Melhorou a dor?
NÃO SIM
Avaliar Avaliar
necessidade de possibilidade de
outros exames encaminhamento
(TC? CATE?). para ambulatório.
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 10
ECG de 12 derivações
Elevação do segmento ST ou
novo ou presumivelmente um Diagnósticos ECG normal ou não
novo bloqueio de ramo Diferenciais diagnóstico
esquerdo.
Continuar avaliação e
Iniciar terapia anti-isquêmica e Iniciar terapia anti- tratamento na SE
solicitar vaga para central de isquêmica e solicitar 1. Dosar enzimas cardíacas
regulação (tentativa de vaga para central de de 6/6h
reperfusão). regulação 2. Fazer ECG de 6/6h
Ecocardiograma
Evidência de isquemia/infarto?
Sim Não
Iniciar terapia
anti-isquêmica e
Investigar
solicitar vaga
outras causas
para central de
regulação
ALTA
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 11
Investigação complementar
Existe evidência
Seriar enzimas
de isquemia?
Considerar
cateterismo
SIM
Investigar inicialmente e tratar
Hipótese diagnóstica feita?
conforme a(s) hipótese(s)
NÃO
SIM
Considere abdome vascular,
É idoso? É imunossuprimido?
investigue com detalhes
NÃO
Doença
Necessidade
passível de
de
ventilação não-
intubação?
invasiva?
Indicá-la Proceder
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 14
Paciente sedado
SIM
NÃO
Modo OS/CPAP
VC = 6-8 ml/kg de peso ideal Sedação ACM
PS = VT 6-8 ml/kg de Peso
FR = 14-20rpm
Ideal
PEEP = 5cm H2O
FR < 30ipm
Fluxo = 50-60l/min
FiO2 p/ SPO2 > 93%
FiO2 p/ SPO2 > 90%
PEEP p/ FiO2 < 200
Rx de Tórax sem alterações
Rx de tórax e gasometria
Gasometria arterial
arterial
Gasometria arterial
Corrigir: NÃO 7,35 < pH < 7,45
parâmetros PaO280-100 mmHg
ventilatórios PaCO2 35-45 mmHg
metabólicos HCO2 22-26mEq
SpO2 > 93%
SIM
Solicitar nova
Estável?
gasometria
SIM NÃO
Iniciar Sedação
Melhora?
desmame ACM
Considerar
Melhora? Novo Rx
LPA/SDRA
VM específica
Avaliar
resposta
Hemodinâmic
a
SIM NÃO Melhora?
Sedação ACM
Oxigenoterapia
Catéter de O2 (até 4l/min) ou Máscara de Venturi
FiO2 para manter SatO2 > 90%/PaO2 60-80 mmHg
1 Avaliação Clínica
Nível de consciência do paciente
Padrão respiratório
Instabilidade hemodinâmica
Agitação psicomotora
Ausência de resposta pupilar Hipertensão intracraniana 20 mmHg
Escala de Glasgow
Ventilação mecânica
Garantir VM constante Hipertensão intracraniana 20 mmHg
Ventilação controlada (VC ou PRVC)
PaCO2 entre 30 a 35 mmHg
VC até 12 ml/kg
PEEP 5cmH2O
PaO2 arterial 100 a 120 mmHg
Posicionamento
Decúbito elevado entre 30° - 45°
Posicionamento da cabeça na linha média
(em decúbito dorsal ou lateral)
Desmame do respirador:
Após redução da pressão intracraniana
Estabilização do quadro clínico
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 17
2 Protocolos – Pediatria
Com
Sem Com
desidratação < 14 dias > 14 dias Disenteria
desidratação desidratação
grave
Observações:
*Suspender a hidratação oral e iniciar o plano c na presença das seguintes condições:
Alteração do nível da consciência;
Vômitos persistentes;
Suspeita de íleo paralítico (vômitos biliosos, distensão abdominal e ausência de
RHA).
Uma vez hidratada , a criança deve ter alta para casa com as orientações do Plano A. A
mãe deverá levar para casa envelopes do soro para oferecer à criança sempre que esta
evacuar/vomitar ou se notar que estão aparecendo sinais de desidratação.
REPOSIÇÃO VIA EV
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 19
Em todos os casos:
Avaliar a criança de 30 em 30 minutos. Após 2 horas escolher o plano adequado ( A/B ou C para
continuar o tratamento). Se não houver melhora no estado de hidratação, aumentar a
velocidade do gotejamento EV.
Oferecer SRO tão logo a criança consiga beber.
PROTOCOLO – BRONCOESPASMO
AVALIAÇÃO INICIAL
Cianose / sudorese
Estado mental
Dispnéia e Fala
Uso de musculatura acessória
Ausculta (MV e Sibilos inspiratórios e expiratórios)
FR e FC
Pico de Fluxo Expiratório (PFE) quando > 6 anos
Sat O2, PaO2 e PaCO2 em ar ambiente
INSTÁVEL
• PFE < 70% REAVALIAR EM UMA HORA
• Sat O2 < 95%
• Outros parâmetros sem
melhora.
ESTÁVEL
• PFE > 70% RESPOSTA
• Sat O2 > 95% BOA RESPOSTA MÁ RESPOSTA
INCOMPLETA
• Outros parâmetros
melhorando.
PROTOCOLO – BRONCOESPASMO
AVALIAÇÃO HOSPITALAR
• PFE > 30% e/ou PaCO< 40 mmHg • PFE < 30% e/ou PaCO> 40 mmHg
• PaO> 60 mmHg • PaO< 60 mmHg
• Sat O> 90% • Sat O< 90%
• Sibilos moderados • Sibilos intensos ou ausentes
• Músculos acessórios em uso moderado • Músculos acessórios em uso intenso
• Dispnéia moderada • Dispnéia intensa
O2 úmido e aquecido para manter SatO> 95% ou PaO> O2 úmido e aquecido para manter SatO> 95% ou PaO>
60 mmHg 60 mmHg
Nebulização com B2 Nebulização com B2
Metilprednisolona EV ou EV ou Prednisolona VO - 1 a Metilprednisolona EV - 1 a 2 mg/Kg, 6/6 hs
2 mg/Kg, 6/6 hs (máximo = 125 mg/dose) ou Hidrocortisona EV-5mg/
(máximo = 125 mg/dose) ou Hidrocortisona EV - 5mg/ Kg, 6/6 horas.
Kg, 6/6 horas.• Considerar uso de Aminofilia EV ou Considerar uso de Aminofilia EV
Teofilina VO
CONSIDERAR:
Espaçar nebulização
• Outras opções,
• Passar corticóide para VO • Intubação orotraqueal
• Diminuir O2 até retirar • Ventilação Pulmonar Mecânica
Aguardar 3 a 5 minutos
Sim Não
Repetir 1º passo
Aguardar 3 a 5 minutos
Sim Não
Sim Não
Aguardar de 3 a 5 minutos
Internar sempre
Não Sim
Raio X de
Internar
Torax
QUADRO CLÍNICO
ü Otalgia
ü Febre baixa ou alta
ü Astenia
ü Inapetência
ü Hipoacusia flutuante
ü Menores de 2 anos: criança leva a mão ao ouvido, irritabilidade, choro intenso,
dificuldade para dormir, sintomas gastrointestinais inespecíficos (vômitos,
náuseas, anorexia).
OTOSCOPIA
ü Membrana timpânica convexa, abaulada, opaca, sem brilho
ü Perda da mobilidade à insuflação pneumática
ü Pode apresentar, raramente, bolhas no tímpano (miringite bolhosa) e nível
hidroaéreo
TRATAMENTO
Analgesia (Paracetamol, dipirona ou ibuprofeno)
Crianças >2 anos sem diagnóstico de certeza → reavaliar após 48hs
1ª escolha: Amoxicilina (VO) 40-50mg/Kg/dia por 10-14dias.
- Geralmente há melhora da febre, otalgia ou otorréia nas 48-72hs
- Crianças <2 anos ou que convivem em creches que tenham feito uso de
antibiótico nos últimos 3 meses e tenham história de OMA de repetição
ouque possuam alguma doença imunossupressora recomenda-se dose
90mg/Kg/dia.
Alérgicos à penicilina: Azitromicina ou claritromicina
Falha terapêutica:
- Pneumococo resistente à penicilina: Amoxicilina 90mg/Kg/dia (mais nos EUA)
- Hemófilo e moraxella produtores de beta-lactamase: Amoxicilina-clavulanato,
Cefuroxima, Ceftriaxone IM.
ESPECIALISTA
ü Otite média recorrente (3 ou mais episódios nos últimos 6 meses ou 4 episódios
no último ano.
ü Complicações: perfuração timpânica, otite média secretora (efusão persistente),
otite média crônica, mastoidite, infecção SNC, labirintite inflamatória ou
supurativa, paralisia facial, outras.
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 25
3 Protocolos – Traumatologia
POLITRAUMATIZADO (IDENTIFICAÇÃO)
Ejeção do automóvel;
Morte no mesmo compartimento do passageiro
Atropelo
Impacto de alta velocidade
Velocidade inicial > 64km/h
Mudança de velocidade > 32km/h
Maior deformidade > 50cm
Intrusão no compartimento do passageiro > 30 cm
Tempo de resgate > 20min
Queda > 20 pés (+ - 6 metros)
Capotagem
Lesão do pedestre com impacto significante > 8km/h
Impacto de motocicleta > 32km/h com separação da roda do guidom
SIM NÃO
Politraumatizado
Avaliação dos Fatores
(seguir protocolo de
de Risco
conduta imediata)
SIM NÃO
Ht, Hb
ATENÇÃO Grupo sanguíneo e fator Rh
Amilase
Radiografia de tórax AP
Exames de rotina em todos
Radiografia de bacia Ap
os politraumatizados
Radiografia de coluna cervical
ECG
BHCG na mulher em idade fértil
Ultra-som do abdome toral
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 26
PROTOCOLO – POLITRAUMATIZADO
CONDUTA IMEDIATA
Tubo Orotraqueal ou
A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas
Cricotiroidostomia
B) Identificar e tratar: ü Pneumotórax hipertensivo
ü Pneumotórax aberto Apnéia ou Iminente
ü Hemotórax maciço Apnéia Glasgow < 8
ü Tórax instável Risco de aspiração
Via aérea insegura
C) Choque. Identificar e tratar: ü Traumatismo abdominal Incapacidade de
ü Fratura de bacia manter saturação de
ü Lesões em extremidades O2 > 90%
ü Hemorragia externa
ü Tamponamento cardíaco
Tratamento
adequado do
choque
Ht, Hb
ATENÇÃO Grupo sanguíneo e fator Rh
Amilase
Radiografia de tórax AP
Exames de rotina em todos
Radiografia de bacia AP
os politraumatizados
Radiografia de coluna cervical
ECG
BHCG na mulher em idade fértil
Ultra-som do abdome toral
MISSÃO SAL DA TERRA – UAI SÃO JORGE 27
PROTOCOLO – POLITRAUMA
Politrauma
Protocolo do ATLS