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COMANDO DA AERONÁUTICA
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
ICA 80-12
2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
ICA 80-12
2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL
SUMÁRIO
3 &217(;72'2352&(662³*(5,5352-(726'(&7 ,´................................. 24
3.1 CADEIA DE VALOR DO DCTA ...................................................................................... 24
3.2 MACROPROCESSO FINALÍSTICO DO DCTA ............................................................. 24
3.3 ,17(5)$&(6'2352&(662³*(5,5352-(726'(&7 ,´................................... 25
4 352&(662³*(5,5352-(726'(&7 ,´ ............................................................... 26
4.1 OBJETIVO DO PROCESSO ............................................................................................. 26
4.2 RESPONSÁVEL PELO PROCESSO ................................................................................ 26
4.3 ENTRADAS E FORNECEDORES ................................................................................... 26
4.4 SAÍDAS E CLIENTES ...................................................................................................... 26
4.5 REQUISITOS DAS SAÍDAS ............................................................................................ 26
4.6 COMPOSIÇÃO DO PROCESSO ...................................................................................... 27
4.7 CONTROLES E REGRAS DE DECISÕES INTERNAS DO PROCESSO ..................... 28
4.8 DOCUMENTAÇÃO .......................................................................................................... 29
5 68%352&(662³,1,&,$5352-(726´....................................................................... 31
5.1 OBJETIVO DO SUBPROCESSO ..................................................................................... 31
5.2 RESPONSÁVEL PELA INICIAÇÃO DE PROJETO ....................................................... 31
5.3 ENTRADAS E FORNECEDORES ................................................................................... 31
5.4 SAÍDA E CLIENTE ........................................................................................................... 31
5.5 REQUISITOS DA SAÍDA ................................................................................................. 31
5.6 COMPOSIÇÃO DO SUBPROCESSO (MACROATIVIDADES) .................................... 33
5.7 ATIVIDADES E INCUMBÊNCIAS ................................................................................. 34
5.8 CONTROLES E REGRAS DE DECISÕES INTERNAS DO SUBPROCESSO ............. 37
5.9 DOCUMENTAÇÃO .......................................................................................................... 37
6 68%352&(662³3/$1(-$5(;(&8d2'(352-(726´ ................................... 39
6.1 OBJETIVO DO SUBPROCESSO ..................................................................................... 39
6.2 RESPONSÁVEL PELO PLANEJAMENTO DE PROJETO ............................................ 39
6.3 ENTRADAS E FORNECEDORES ................................................................................... 39
6.4 SAÍDA E CLIENTE ........................................................................................................... 39
6.5 REQUISITOS DA SAÍDA ................................................................................................. 39
6.6 COMPOSIÇÃO DO SUBPROCESSO (MACROATIVIDADES) .................................... 41
6.7 ATIVIDADES E INCUMBÊNCIAS ................................................................................. 41
ICA 80-12/2018
7 68%352&(662³(;(&87$5352-(726´ .................................................................46
7.1 OBJETIVO DO SUBPROCESSO ......................................................................................46
7.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DE PROJETO .......................................................46
7.3 ENTRADAS E FORNECEDORES....................................................................................46
7.4 SAÍDAS E CLIENTES .......................................................................................................46
7.5 REQUISITOS DAS SAÍDAS .............................................................................................46
7.6 COMPOSIÇÃO DO SUBPROCESSO (MACROATIVIDADES) ....................................47
7.7 ATIVIDADES E INCUMBÊNCIAS ..................................................................................48
7.8 CONTROLES E REGRAS DE DECISÕES INTERNAS DO SUBPROCESSO ..............51
7.9 DOCUMENTAÇÃO ...........................................................................................................51
8 68%352&(662³021,725$5(&21752/$5352-(726´ ...............................52
8.1 OBJETIVO DO SUBPROCESSO ......................................................................................52
8.2 RESPONSÁVEL PELO SUBPROCESSO.........................................................................52
8.3 ENTRADAS E FORNECEDORES....................................................................................52
8.4 SAÍDAS E CLIENTES .......................................................................................................52
8.5 REQUISITOS DAS SAÍDAS .............................................................................................52
8.6 COMPOSIÇÃO DO SUBPROCESSO (MACROATIVIDADES) ....................................53
8.7 ATIVIDADES E INCUMBÊNCIAS ..................................................................................53
8.8 CONTROLES E REGRAS DE DECISÕES INTERNAS DO SUBPROCESSO ..............55
8.9 DOCUMENTAÇÃO ...........................................................................................................56
9 68%352&(662³(1&(55$5352-(726´.................................................................57
9.1 OBJETIVO DO SUBPROCESSO ......................................................................................57
9.2 RESPONSÁVEL PELO SUBPROCESSO.........................................................................57
9.3 ENTRADA E FORNECEDOR ...........................................................................................57
9.4 SAÍDAS E CLIENTES .......................................................................................................57
9.5 REQUISITOS DAS SAÍDAS .............................................................................................57
9.6 COMPOSIÇÃO DO SUBPROCESSO (MACROATIVIDADES) ....................................59
9.7 ATIVIDADES E INCUMBÊNCIAS ..................................................................................59
9.8 CONTROLES E REGRAS DE DECISÕES INTERNAS DO SUBPROCESSO ..............61
9.9 DOCUMENTAÇÃO ...........................................................................................................61
REFERÊNCIAS.............................................................................................................65
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1.1 A presente Instrução tem por finalidade estabelecer o processo de gestão de projetos de
Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) do DCTA e de suas Organizações Militares (OM)
subordinadas.
1.2 CONCEITUAÇÃO
1.2.1 ANALISAR
1.2.5 CERTIFICAÇÃO
Roadmaps), e formalizar esta decisão junto à Gestão de Projetos, a qual irá iniciar o processo
de iniciação dos projetos selecionados. É no processo de iniciação de projetos que o projeto
será detalhado, formulado e se obterá a autorização para o início do projeto.
1.2.11 &859$³6´'((;(&8d2)Ë6ICA
1.2.12 &859$³6´'((;(&8d2),1$1&(,5$
1.2.14 DESENVOLVIMENTO
1.2.15 DESVIO
1.2.16 DIRIGENTE DE OM
1.2.18 ENTREGA
1.2.19 ESCOPO
1.2.25 GESTÃO
1.2.27 INOVAÇÃO
razão de ser do projeto, o benefício principal gerado por ele, em todas as dimensões, e as
expectativas da Organização. Deve abranger a necessidade operacional ou competitiva, as
oportunidades e as diretrizes de planos superiores (PEMAER, PLANSET, etc.) que deram
origem ao projeto.
1.2.34 ÓBICE
Poderá ser formulado como objetivo geral e objetivos específicos. Os objetivos específicos
devem ser simples, mensuráveis, atingíveis, realistas e delimitados no tempo. Parâmetros
numéricos de custo e desempenho podem também estar descritos no objetivo.
1.2.38 PESQUISA
1.2.42 PREMISSAS
1.2.43 PROCESSO
1.2.46 PROJETO
1.2.50 REQUISITO
1.2.51 RESTRIÇÕES
1.2.53 RISCOS
Pessoa, grupo ou organização que pode impactar ou ser impactado pelo projeto
ou por atividade, decisão ou resultado do projeto. O stakeholder pode ser interno ou externo
ao projeto, ter ou sofrer impactos positivos ou negativos no projeto, ter interesses,
expectativas, envolvimento, interdependências, influência e poder sobre o projeto.
1.2.62 VALIDAR
1.3 ÂMBITO
2.1.2 Integrando a Cadeia de Valor do DCTA, a Gestão de Projetos deve alinhar-se à Missão,
buscando concretizar a Visão de futuro.
2.1.3 Todas as ações da Gestão de Projetos são norteadas pelos Valores da Força Aérea
(Disciplina, Patriotismo, Integridade, Comprometimento e Profissionalismo) e os Valores do
DCTA (Excelência, Criatividade e Rigor Científico).
2.1.5 Além das normas do DCTA e da FAB, a condução de projetos orienta-se pelas melhores
práticas, melhores informações disponíveis, maior economicidade e melhoria contínua de
processos.
2.1.6 As responsabilidades por executar trabalhos em projetos são atribuídas com base em
conhecimento, habilidades, experiências e atitudes dos designados.
2.2.4 Com relação ao projeto que gerencia, o Gerente tem autoridade para, quanto aos
aspectos técnicos:
a) estruturar o objeto;
b) estruturar o trabalho do projeto;
c) definir e estruturar custos;
d) definir cronogramas;
e) especificar recursos necessários para o projeto;
f) estabelecer metas para o projeto;
g) elaborar o plano do projeto;
h) alocar e distribuir recursos do projeto às suas tarefas;
i) investir e dispensar membros da equipe a tarefas do projeto;
j) realizar as entregas do projeto quando aceitas pelo cliente;
k) especificar bens e serviços a adquirir para o projeto;
l) receber encomendas do projeto quando aceitas por comissão interna de
recebimento de bens e serviços;
m) quando houver alteração no cronograma de desembolso financeiro por parte
do financiador, alterar estruturas de custos do projeto, cronogramas e
especificações de recursos; e
n) conduzir a execução do projeto.
2.4.1 A designação e dispensa da função de Gerente de Projeto são oficializadas por Portaria
do Diretor-Geral do DCTA ou do dirigente da OM, conforme a dimensão do projeto.
2.4.3 Uma cópia do Termo de Transmissão e Assunção de Cargo (TTAC) deve ser reunida ao
Processo Administrativo de Gestão de Projeto (PAGP).
2.4.4 O Gerente de Projeto que transmite a função deve realizar uma reunião com o gerente
que assume para apresentar em detalhes o projeto, sua situação, planos, histórico,
repercussões até o presente, perspectivas, recursos, óbices e riscos.
2.4.5 Em seguida, o Gerente de Projeto que transmite a função deve realizar uma reunião com
o gerente que assume e toda a equipe do projeto, para apresentar o novo gerente e a equipe,
discutir a situação e perspectivas do projeto, e passar o PAGP ao novo gerente.
2.5.1 A execução de projetos de CT&I nas OM subordinadas deve ser coordenada para a
concatenação de empreendimentos, compartilhamento de recursos e maximização de
resultados institucionais.
2.5.2 Para tanto, as OM que executam projetos de CT&I devem possuir um setor funcional
encarregado da coordenação de projetos, a exemplo de um Escritório de Projetos. O
responsável por este setor, designado nesta Instrução FRPR³5HVSRQViYHOSHODFRRUGHQDomRGH
SURMHWRV QD 20´ p LQFXPELGR GH DWLYLGDGHV HVSHFtILFDV FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR QHVWD
Instrução e normas internas da OM.
2.6.6 Os riscos em projetos devem ser identificados, documentados, geridos de acordo com o
prescrito pela ICA 80-13 ³*HVWmRGH5LVFRVQR'&7$´ em vigor, e comunicados na forma
preconizada apenas aos envolvidos.
2.7.2 Complexidade e dimensão de projeto não são conceitos independentes, nem têm
definições padronizadas. Entretanto, é útil definir um método de estimativa da dimensão do
qual resulte uma proporcionalidade entre dimensão e complexidade. Com este método, a
estimativa da dimensão de um projeto permitiria depreender o esforço necessário à sua gestão.
2.7.3 A dimensão de um projeto pode ser estimada, preliminarmente, por meio de suas
características específicas de escopo, custo, prazo e recursos envolvidos, a partir das quais os
seguintes critérios podem ser considerados:
a) desdobramento em subprojetos, em função da complexidade e abrangência
do seu escopo;
b) número de stakeholders principais, tais como financiadores, executores,
coexecutores, intervenientes, clientes, fornecedores, e equipe;
c) duração do projeto; e
d) orçamento financeiro total.
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2.7.4 A cada um destes 4 (quatro) critérios podem ser associados um peso e um método de
atribuição de valores, para cada projeto em análise, e, por média ponderada, obter um valor
proporcional à sua dimensão.
2.7.5 Desta forma, para efeitos desta Instrução, o conceito de dimensão de projeto está
atrelado aos critérios acima.
3.1.4 Nesta InVWUXomR R 3URFHVVR ³Gerir Projetos de CT&I´ p HVSHFLficado até o nível de
Atividade.
3.3 ,17(5)$&(6'2352&(662³*(5,5352-(726'(CT&I´
3.3.2 A Figura 3 DEDL[R PRVWUD DV LQWHUIDFHV GR 3URFHVVR ³*HULU 3URMHWRV GH CT&I´ FRP
Processos e Macroprocessos da Cadeia de Valor do DCTA.
Figura 3,QWHUIDFHVGR3URFHVVR³*HULU3URMHWRVGHCT&I´FRPRVGHPDLV
Processos e Macroprocessos da Cadeia de Valor do DCTA.
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4 352&(662³*(5,5352-(726'(CT&I´
4.3.2 As especificações e requisitos das entradas são estabelecidos nas normas dos processos
que as fornecem. Entretanto, dependendo da natureza do projeto, pode ser necessário realizar
diligências para completar o conteúdo e o detalhamento destas entradas.
4.7.1 Todos os procedimentos do Processo ³*HULU 3URMHWRV GH CT&I´ orientam-se pelos
princípios de gestão apresentados no item 2 desta Instrução.
4.7.2 A gestão de todos os tipos de projetos de CT&I é governada por esta Instrução,
independentemente de sua área tecnológica (espacial, aeroespacial, aeronáutica, defesa,
tecnologias críticas, etc.), salvo se facultado nesta Instrução (item 1.1.5) ou pela autoridade
competente.
4.7.4 A ferramenta de gestão de projetos no DCTA é o GPAer, devendo ser utilizada para
registrar o cadastro do projeto e prestar contas do seu andamento.
4.7.6 Uma lista para verificação (checklist) de requisitos para o cadastro de projeto deve ser
disponibilizada no sistema de gestão estratégica de portfólio, servindo de base para a
avaliação da qualidade dos cadastros de projeto.
4.7.7 Dependendo das especificidades do projeto, o Gerente do Projeto e sua Equipe podem
adotar métodos, técnicas e ferramentas adicionais que sejam eventualmente necessários à
execução da gestão do projeto, desde que observados os princípios de eficiência e eficácia.
4.7.8 Todo projeto deve ser componente ou ser vinculado a pelo menos um portfólio.
4.7.9 O esforço de monitoramento e controle de cada projeto deve ser na medida certa e
considerar sua dimensão, salvo determinação da autoridade competente para projetos
específicos.
4.7.11 Se a encomenda de projeto postulaGD SHOR 3URFHVVR ³*HULU 3RUWIyOLRV´ HQFHUUDU XPD
simples aquisição de P&D, ou seja, um projeto de CT&I com execução física e técnica a ser
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contratada em sua totalidade com instituições externas, com gerenciamento a cargo do DCTA,
a gestão do projeto pode, D FULWpULR GD DXWRULGDGH FRPSHWHQWH VHJXLU R 3URFHVVR ³&RQWUDWDU
6ROXo}HV 7HFQROyJLFDV´ GD PHVPD IRUPD preceituada para os projetos de modernização e
aquisição de sistemas e materiais da Aeronáutica, que tem por base a DCA 400-6.
Figura 46XESURFHVVRVGR3URFHVVR³*HULU3URMHWRVGHCT&I´$SyV³,QLFLDU
SURMHWR´VHJXH-VH³3ODQHMDUH[HFXomR´HPVHJXLGD³([HFXWDU´YROWDQGR
HYHQWXDOPHQWHD³3ODQHMDU´GHIRUPDFtFOLFDDWpR³(QFHUUDU´2
6XESURFHVVR³0RQLWRUDUHFRQWURODUSURMHWRV´SHUSDVVDWRGRVRVGHPDLV
4.7.13 2PDSHDPHQWRGHWDOKDGRGR3URFHVVR³*HULU3URMHWRVGHCT&I´GHYHVHUFRQVROLGDGR
em um sistema informatizado adequado, juntamente com os demais processos da Cadeia de
Valor do DCTA, que ficará disponível on-line para consulta.
4.8 DOCUMENTAÇÃO
4.8.3 A documentação gerencial completa de cada projeto deve ser reunida em um dossiê
administrativo, designado nesta Instrução como Processo Administrativo de Gestão de
Projetos (PAGP).
4.8.6 O destino final dos encaminhamentos, quando não explícito nesta Instrução, será o setor
da OM que tiver competência sobre o assunto do encaminhamento, seguindo as vias
estabelecidas no SIGADAER.
4.8.7 Quando algum documento do projeto for completamente virtual, tais como aqueles
elaborados em sistemas informatizados proprietários da agência financiadora ou do
patrocinador do projeto que não permitem cópias em formato PDF ou outro, um documento
formal explicando e justificando esta situação deve ser elaborado e assinado pelo Gerente do
Projeto e juntado ao PAGP. Neste documento, o Gerente deve agregar toda informação
permitida que for relevante ao monitoramento e controle do projeto por parte da OM
responsável, DCTA e EMAER.
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5 SUBPR2&(662³INICIAR PROJETOS´
5.2.2 Quando a designação cair sobre um setor da Organização, o Responsável pela Iniciação
de Projeto é o chefe deste setor.
5.3.1 $HQWUDGD³(QFRPHQGDGHSURMHWR´HQFHUUDQRPtQLPRDVHJXLQWHLQIRUPDomR
a) a decisão de criação do projeto encomendado está tomada;
b) as características e parâmetros principais do projeto (objetivo, escopo, prazo
e custo) estão definidos na encomenda; e
c) o responsável (pessoa ou grupo de pessoas) por conduzir a formalização e
iniciação do projeto está designado na encomenda.
5.3.2 $ HQWUDGD ³(QFRPHQGD GH SURMHWR´ SRGH incluir outros elementos necessários à
produção das saídas do VXESURFHVVR³,QLFLDUSURMHWRV´SRUH[HPSORR7HUPRGH5HIHUrQFLD
do Projeto.
5.3.4 $ HQWUDGD ³Stakeholders GH SURMHWR´ SRGH HQFHUUDU RXWURV HOHPHQWRV QHFHVViULRV j
produção dDV VDtGDV GR VXESURFHVVR ³,QLFLDU SURMHWRV´ SRU H[HPSOR R FRQYrQLR, contrato,
termo de outorga ou outro instrumento de compromisso celebrado entre as instituições
participantes do projeto.
5.5.1 Os requisitos GD ³$EHUWXUD GH SURMHWRV´ VDtGD GR VXESURFHVVR ³,QiFLDU 3URMHWRV´,
constituem, para cada projeto, um dossiê de documentos formais com as seguintes peças:
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5.5.4 O Termo de Abertura do Projeto (TAP), documento formal declarando o Projeto como
aberto e iniciado, contém o TRP em anexo e os seguintes dados:
a) título do projeto;
b) identificação do convênio ou instrumento contratual do projeto;
c) OM responsável e instituições participantes;
d) gerente do Projeto;
e) objetivo resumido;
f) fontes de recursos;
g) datas de início e de término do Projeto;
h) data e assinatura; e
i) anexo: Termo de Referência do Projeto (TRP).
5.7.1 0$&52$7,9,'$'(³(/8&,'$5(1&20(1'$'(352-(72´
5.7.4 0$&52$7,9,'$'(³$8725,=$5,1Ë&,2'(352-(72´
5.8.2 4XDQGRDVHQWUDGDVGR6XESURFHVVR³,QLFLDUSURMHWRV´QmRHQFHUUDUHPWRGRRFRQWH~GR
necessário, o Responsável pela Iniciação de Projeto pode solicitar e promover reuniões,
consultar especialistas, realizar visitas técnicas a setores e instalações da OM e de
coexecutores, e outras diligências necessárias para alcançar o objetivo do Subprocesso.
5.8.3 O Responsável pela Iniciação de Projeto deve reportar e observar a supervisão dos
3URFHVVRV ³*HULU 3RUWIyOLRV´ H ³*HULU Stakeholders´, durante o subprocesso de Iniciação de
Projeto.
5.9 DOCUMENTAÇÃO
5.9.1 A documentação principal deste Subprocesso, juntada ao PAGP, consiste de: TRP, TAP,
instrumento de compromisso firmado entre instituições envolvidas, plano inicial de projeto,
registros de stakeholders, pareceres técnicos e estudos de setores específicos, e documentação
sobre as atividades realizadas no Subprocesso de Iniciação de Projeto para efeitos de melhoria
de processos.
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5.9.2 Também pode incluir documentos julgados relevantes ao projeto, tais como atas de
reuniões, relatórios de visitas técnicas, relatórios de projetos similares, relatórios de lições
aprendidas na abertura de projetos, etc.
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6 68%352&(662³3/$1(-$5(;(&8d2'(352-(726´
6.3.2 $HQWUDGD³0XGDQoDVDSURYDGDV´FRQWpPTXDLVTXHUDOWHUDo}HVKDYLGDVQRSODQRLQLFLDO
do projeto e aquelas autorizadas para o planejamento atual.
6.5.1 O Plano do Projeto é o documento que inclui as ações necessárias e suficientes para
definir, coordenar e integrar os processos de gerenciamento das diversas áreas, quais sejam:
escopo, custo, prazo, qualidade, riscos, aquisições, comunicações, recursos humanos,
integração, configuração, certificação e stakeholders. O conteúdo desse Plano varia em
função da dimensão e complexidade do Projeto.
6.5.2 O Plano de Projeto deve guardar coerência e consistência com o TRP, a TAP e as
Solicitações de Mudança aprovadas pela autoridade competente.
6.5.3 A elaboração do Plano de Projeto deve começar pelo detalhamento do escopo, que é o
trabalho que deve ser realizado para alcançar completamente a soma dos produtos, serviços e
resultados a serem fornecidos pelo projeto. A formalização do escopo deve conter descrições
de: objeto do projeto, produto final e produtos intermediários, entregas, principais requisitos,
limites e exclusões, restrições e critérios de aceitação do projeto, bem como todas as
atividades necessárias e suficientes para a obtenção de todos os resultados do projeto com as
características e funções especificadas.
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6.5.4 O primeiro elemento do Plano deve ser a Declaração de Escopo do projeto, que é o
documento formal no qual constam:
a) título do projeto;
b) objetivo global e objetivos específicos;
c) escopo;
d) justificativas (inclui objetivos não mensuráveis); e
e) benefícios e efeitos esperados.
6.5.6 O Plano de Projeto deve conter um cronograma de metas do projeto para PLANSET e
PTA, que consiste de um cronograma de metas de projeto explicitadas para subsidiar a
elaboração do Plano Setorial do DCTA (PLANSET) e do Programa de Trabalho Anual (PTA)
da OM responsável pelo projeto, e contém, no mínimo, uma meta anual do projeto para os
próximos 4 (quatro) anos a partir do ano corrente. Não havendo metas específicas do projeto
QRSHUtRGRPHWDVDQXDLVSRGHPVHUH[WUDtGDVGDFXUYD³6´GHH[HFXomRItVLFDGRSURMHWRSRU
exemplo: ³$YDQoDUDH[HFXomRGRSURMHWR´
6.5.8 Uma vez consolidado, o Plano de Projeto deve ser validado pelo Responsável pelo
3URFHVVR³*HULU3RUWIyOLRV´e aprovado pela autoridade competente antes de ser colocado em
execução.
6.8.1 1R 6XESURFHVVR ³3ODQHMDU ([HFXomR GH 3URMHWR´ VmR GHILQLGRV FRP PDLRU SUHFisão o
escopo, o custo e o prazo do projeto, a organização do trabalho e a estrutura para revisão e
controle do projeto, mantendo-se os requisitos originais estabelecidos no Termo de Referência
do Projeto. Estas definições são também condicionadas por premissas, restrições, riscos e
óbices.
6.8.2 Quando as entradas do Subprocesso não encerrarem todo o conteúdo necessário para o
planejamento do projeto, o Gerente pode solicitar e promover reuniões, consultas a
especialistas, visitas técnicas a setores e instalações da OM e de coexecutores, e outras
diligências necessárias para alcançar o objetivo do Subprocesso.
6.8.4 O detalhamento do Plano de Projeto para os próximos 4 (quatro) anos pode ser diferente
para cada financiador do projeto.
6.9 DOCUMENTAÇÃO
6.9.2 Também pode incluir documentos julgados relevantes para o planejamento do projeto,
tais como atas de reuniões, relatórios de visitas técnicas, relatórios de projetos similares,
relatórios de lições aprendidas em projetos, etc.
46/70 ICA 80-12/2018
7 68%352&(662³(;(&87$5352-(726´
7.2.1 O Responsável pela Execução de Projeto é o Gerente do Projeto, apoiado pela equipe de
projeto e reportando-se ao Responsável pela coordenação de projetos da OM.
7.3.1 $ HQWUDGD ³3ODQR GHWDOKDGR GH SURMHWR´ constitui o Plano do Projeto aprovado, que
atende aos requisitos descritos no item 6.5 e contém especificações de recursos, insumos e
ativos necessários para a execução do projeto.
7.3.2 $HQWUDGD³6WDWXVGH%HQVH6HUYLoRV´FRQWpPGHILQLo}HVGRFXPHQWDGDVGDVLWXDomRGR
atendimento de demandas de bens e serviços postuladas internamente.
7.5.1 As demandas de bens e serviços devem ser especificadas formalmente, quer sejam para
contratação interna, postuladas ao 3URFHVVR ³'HVHQYROYHU %HQV H 6HUYLoRV´, ou externa,
solicitadas ao 0DFURSURFHVVR³/RJtVWLFD´
7.5.2 As demandas de contratação externa são formalizadas nRV ³3HGLGRV GH $TXLVLomR GH
0DWHULDO RX 6HUYLoR 3$06´ GH DFRUGR FRP DV QRUPDV HVSHFtILFDV GR 0DFURSURFHVVR
³/RJtVWLFD´
c) critérios de aceitação;
d) alinhamento com o projeto e planos oficiais do DCTA e da OM;
e) justificativas (objetivos não mensuráveis);
f) lista de possíveis fornecedores;
g) fonte de recursos;
h) cronograma de execução do projeto (cronograma físico), definindo suas
atividades principais e seus respectivos prazos;
i) cronograma de execução, entregas e pagamentos;
j) orçamento de referência; e
k) estudos de viabilidade e riscos associados à aquisição.
7.5.4 As necessidades de mudanças no Projeto podem originar de várias causas, tais como
conflitos de integração não esperados; mudança de configuração ou de certificação; mudança
de requisitos legais, normativos, ou de segurança; contingenciamento financeiro ou alteração
no cronograma de desembolso.
7.5.5 São consideradas mudanças no Projeto quaisquer alterações nos objetivos do Projeto
(escopo, custo, prazo, nível de maturidade tecnológica, qualidade e certificação), ou seja,
alterações nas entregas principal e secundárias do Projeto, no orçamento, no cronograma de
execução e nos critérios de aceitação.
7.5.7 2 FRQWH~GR GD VDtGD ³(YHQWR&DOHQGiULR´ GHYH FRQWHU SDUD WRGRV RV HYHQWRV
programados e ocorridos, a descrição do evento, local e data de ocorrência, responsáveis pela
organização, público alvo, relatórios de realização, registros de repercussões e demais
especificações em atendimento ao Macroprocesso ³Gestão da Informação´.
7.7.1 0$&52$7,9,'$'(³',5,*,5(;(&8d2'(352-(72´
7.7.3 0$&52$7,9,'$'(³352'8=,5(175(*$6'(352-(72´
7.7.4 0$&52$7,9,'$'(³$&(,7$5(175(*$6'(352-(72´
7.8.2 A escolha entre contratação externa para aquisição de bens e serviços para o projeto, via
0DFURSURFHVVR ³/RJtVWLFD´ (buy), e interna, YLD 3URFHVVR ³'HVHQYROYHU %HQV H 6HUYLoRV´
(make), deve ser pautada em critérios de viabilidade, economicidade, adequabilidade,
praticabilidade, aceitabilidade e externalidades (benefícios à Sociedade, Governo e Força
Aérea Brasileira).
7.8.3 A Execução do projeto é cíclica e alternada com o Planejamento, até o final do Projeto.
Ao ciclo de Planejamento segue-se o ciclo de Execução.
7.8.4 A duração e frequência dos ciclos devem ser determinadas de acordo com a dimensão e
complexidade do Projeto.
7.8.5 Ao término de cada ciclo de Execução, as entregas devem ser aceitas, o Plano de Projeto
e demais documentos devem ser atualizados, e o avanço do projeto, documentado.
7.9 DOCUMENTAÇÃO
7.9.2 Também pode incluir documentos julgados relevantes para o projeto, tais como:
solicitações de mudança, atas de reuniões, pareceres técnicos, relatórios de visitas técnicas, de
ensaios, de verificação de conformidade e de requisitos, de execução de tarefa, de lições
aprendidas em projetos, etc.
52/70 ICA 80-12/2018
8.5.2 2 ³Status GH 3URMHWR´ HQFHUUD LQIRUPDo}HV GRFXPHQWDGDV VREUH D VLWXDomR GR SURMHWR
contendo, mas não se limitando a:
a) registros da evolução de óbices e riscos, e respectivas medidas adotadas;
b) registros de mudanças em escopo, custos, cronogramas, qualidade,
configuração e certificação;
c) registros de alterações de stakeholders;
d) registros de aquisições efetivadas, entregas aceitas, resultados e efeitos
obtidos, progresso físico e financeiro, evolução de premissas e de restrições;
e) registros de medições do desempenho do trabalho, dos investimentos
aplicados e dos resultados alcançados;
ICA 80-12/2018 53/70
8.8.2 A previsão busca identificar possíveis problemas tempestivamente para que ações
corretivas ou mitigadoras possam ser planejadas e executadas.
56/70 ICA 80-12/2018
8.8.7 As solicitações de mudança no projeto podem ser analisadas por comissão ou comitê
específicos do projeto, quando houver, ou outro conselho designado pela autoridade
competente.
8.8.9 Todas as mudanças propostas somente poderão ocorrer após aprovação formal da
autoridade competente.
8.8.10 A paralisação ou interrupção temporária do projeto devem ser tratadas como mudanças.
Neste caso, se não for possível estimar uma data de retomada da execução do projeto, o
Gerente de Projeto deve buscar justificativas e autorização para o encerramento do projeto.
8.9 DOCUMENTAÇÃO
8.9.2 Também pode incluir documentos julgados relevantes para o monitoramento e controle
do projeto, tais como: solicitações de mudança, atas de reuniões, pareceres técnicos, relatórios
de visitas técnicas, de ensaios, de verificação de conformidade e de requisitos, de execução de
tarefa, de lições aprendidas em projetos, etc.
ICA 80-12/2018 57/70
9 SUBPROCESSO ³ENCERRA5352-(726´
n) impactos sociais; e
o) assinaturas do Gerente de Projeto, Dirigente da OM, DCTA e,
eventualmente, EMAER.
9.5.3 O REP deve atender as expectativas dos clientes quanto à gestão e execução do projeto,
no que tange à responsabilidade, controle, transparência, obrigação de prestação de contas,
justificativas para as ações que foram ou deixaram de ser empreendidas, as premiações e
penalidades, enfatizando os resultados alcançados no projeto. Assim, deve incorporar todas as
informações relevantes disponíveis para tanto, tais como:
a) descrição do objetivo do projeto, com as suas principais especificações
atingidas no encerramento;
b) análise do desempenho do projeto, citando o objetivo planejado e o
realizado;
c) Estrutura Analítica de Projeto (EAP), com a identificação dos eventos
realizados;
d) Árvore de Especificações Técnicas;
e) Árvore de Desenhos;
f) Plano de Projeto;
g) cronograma de execução física;
h) cronograma de execução financeira;
i) cronograma de entregas, resultados e benefícios do projeto;
j) lições aprendidas;
k) comentários sobre as relações com as organizações externas ao DCTA
ocorridas durante o desenvolvimento do projeto;
l) dados complementares, sugestões e observações julgadas importantes para
projetos futuros;
m) Relatórios de Desenvolvimento;
n) Relatórios de Ensaios, Qualificação e Certificação;
o) prestação de contas aprovada, encerramento do Processo Administrativo de
Gestão do Projeto (PAGP) e do Processo Administrativo de Gestão (PAG),
quando aplicável;
p) inventário do material permanente, dos protótipos, do ferramental e dos
softwares e partes do projeto;
q) inventário e localização dos documentos relevantes do projeto;
r) registros da apropriação dos resultados do projeto;
s) nível de maturidade tecnológica alcançada;
t) registro da Participação na Propriedade Intelectual, revisado e aprovado;
u) registro das transferências de tecnologias realizadas;
v) principais óbices ocorridos durante o desenvolvimento do projeto, citando
as principais consequências e, quando aplicável, as soluções implementadas;
ICA 80-12/2018 59/70
9.7.2 0$&52$7,9,'$'(³$&(,7$55(68/7$'26'(352-(726´
Aplicar DVPHVPDVDWLYLGDGHVGDPDFURDWLYLGDGH³$FHLWDUSURMHWRVFRQFOXtGRV´
DRREMHWR³UHVXOWDGRVGHSURMHWR´, QROXJDUGH³SURMHWRVFRQFOXtGRV´.
9.7.3 0$&52$7,9,'$'(³)250$/,=$5(1&(55$0(172'(352-(726´
9.8.2 A solicitação de encerramento do projeto deve ser elaborada pelo Gerente do Projeto
quando este verificar que o Plano de Projeto está integral ou parcialmente executado, a
entrega final está aceita, o trabalho está concluído e em conformidade com os requisitos de
aceitação e os recursos em condições de serem liberados.
9.8.3 A solicitação de encerramento pode também ser proposta por qualquer um dos
stakeholders compromissados com projeto, devendo ser decidida pela autoridade competente.
9.9 DOCUMENTAÇÃO
9.9.2 Também pode incluir documentos julgados relevantes para o monitoramento e controle
do projeto, tais como: atas de reuniões, pareceres técnicos, relatórios de verificação de
conformidade e de requisitos, de lições aprendidas em projetos, etc.
ICA 80-12/2018 63/70
10 DISPOSIÇÕES GERAIS
10.2 O responsável pelo processo ³*HULU 3RUWIyOLRV´ p R9LFH- Diretor do DCTA (VDCTA),
podendo delegar atribuições ao Chefe do Núcleo de Inovação Tecnológica (NGI) e aos
Dirigentes das OM subordinadas ao DCTA.
11 DISPOSIÇÕES FINAIS
11.1 SUBSTITUIÇÃO
11.2 PROPONENTE
REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ISO 14300-1:2015, Sistemas espaciais - Gestão
do programa - Parte 1: Estruturação de um projeto.
_______. ISO 14300-2:2015, Sistemas espaciais - Gestão do programa - Parte 2: Garantia do
produto.
_______. ISO 21500:2012, Orientações sobre gerenciamento de projeto.
_______. ISO 27026:2015, Sistemas espaciais - Gestão do programa - Parte 1: Gestão das
estruturas de divisão de projetos.
_______. NBR 16500:2012, Atividades para gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da
inovação (PD&I) - Terminologia.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da
Aeronáutica. Portaria n° 1.869/GC3, de 15 de dezembro de 2015. Aprova a edição da
Instrução para a Salvaguarda de Assuntos Sigilosos da Aeronáutica (ISAS). Brasília, 2015.
(ICA 205-47).
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial. Portaria n° 381/DGI, de 29 de julho de 2013. Aprova o Manual que
trata da gestão da inovação tecnológica no âmbito do DCTA. São José dos Campos, 2013.
_______. Portaria n° 6/DNO, de 10 de janeiro de 2017. Aprova o Regimento Interno do
Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. São José dos Campos, 2017. (RICA 20-
3).
_______. Portaria nº 960/GC3, de 27 de junho de 2017. Aprova a reedição do Regulamento
do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. Brasília, 2017. (ROCA 20-4).
_______. Portaria DCTA nº 212/NGI, de 17 de agosto de 2017. Aprova a edição da Norma de
Sistema que dispõe sobre a organização e o funcionamento do Sistema de Inovação da
Aeronáutica (SINAER). São José dos Campos, 2017. (NSCA 80-1).
_______. Portaria DCTA n° 214/DNO, de 22 de agosto de 2017. Aprova a reedição da
Instrução que dispõe sobre o Regulamento de Aeronavegabilidade Militar ± Procedimentos
para Certificação de Produto Aeronáutico, no âmbito do Departamento de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial. São José dos Campos, 2017. (ICA 57-21).
_______. Portaria DCTA n° 317/SCDI, de 28 de novembro de 2017. Aprova a reedição da
Instrução que trata da Inspeção nas Organizações Militares subordinadas ao DCTA. São José
dos Campos, 2017. (ICA 121-6).
_______. Portaria DCTA n° 32/SCPL, de 23 de janeiro de 2018. Aprova a reedição da
Instrução que trata da Gestão de Riscos no DCTA. São José dos Campos, 2018. (ICA 80-13).
_______. Portaria nº 183/GC3, de 26 de fevereiro de 2018. Aprova a reedição do PCA 11-53
³3ODQR 6HWRULDO GR 'HSDUWDPHQWR GH &LrQFLD H 7HFQRORJLD$HURHVSDFLDO´ SDUD R SHUtRGR GH
2018 a 2021. Brasília, 2018. (PCA 11-53).
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica.
Portaria EMAER n° 26/3SC4, de 12 de setembro de 2003. Aprova a Instrução que estabelece
a metodologia de Confecção de Necessidade Operacional - NOP. Brasília, 2003. (ICA 400-
14).
_______. Portaria n° 129/GC4, de 5 de março de 2007. Aprova a Diretriz que dispõe sobre
Ciclo de Vida de Sistemas e Materiais da Aeronáutica. Brasília, 2007. (DCA 400-6).
66/70 ICA 80-12/2018
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA
SÉTIMA SUBCHEFIA
1- TÍTULO DO PROJETO:
Citar o título completo do Projeto.
2- DESCRIÇÃO DO PROJETO:
Descrever a abrangência do Projeto, citando, numa visão ampla, os principais produtos/serviços gerados pelo
Projeto.
3- JUSTIFICATIVA DO PROJETO:
Preenchido pelo EMAER.
4- NÚMERO DO PROJETO: 5- ODSA/OM RESPONSÁVEL:
Citar o número do Projeto. Citar as OM responsáveis pela execução do
projeto.
6- ALINHAMENTO ESTRATÉGICO: Citar o alinhamento estratégico do Projeto com as diretivas de alto
nível.
Objetivo da Aeronáutica vinculado: Preenchido pelo EMAER.
Objetivo Estratégico vinculado: Preenchido pelo EMAER.
Medida Estratégica vinculada: Preenchido pelo EMAER.
Hipótese de Emprego atendida: Preenchido pelo EMAER.
7- VINCULAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Citar as fontes que fornecem recursos que financiam o Projeto.
Quando o recurso, no todo ou em parte, vier de fonte não orçamentária, citar apenas o nome da instituição (Ex:
FINEP). Inserir mais linhas de acordo com a necessidade.
PROGRAMA OBJETIVO INICIATIVA AÇÃO PO PI
xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx
8- GERENTE(S)/CONTATOS:
Citar todos os membros da equipe gerencial do Projeto, suas respectivas funções (Gerente Executivo, Gerente
Conceitual, Gerente Técnico, Gerente Operacional etc), sua OM e os contatos de e-mail e telefones. Inserir mais
linhas de acordo com a necessidade.
FUNÇÃO POSTO/GRAD - NOME OM E-MAIL TELEFONES
xxxxx@xxxxxxx.intraer (00)0000-0000 /
xxxxx xxxxx xxxxx
xxxxx@xxxxx.aer.mil.br 0000-0000
9- PLANEJAMENTO ORIGINAL: 10- PLANEJAMENTO ATUAL:
Início do Projeto: Citar a data, planejada inicialmente, de Início do Projeto: Citar a data real de início do
início do Projeto. projeto.
Término do Projeto: Citar a data, planejada inicialmente, Término do Projeto: Citar a data, planejada
de conclusão do Projeto. atualmente, de conclusão do projeto.
Custo Estimado: Citar o custo, planejado inicialmente, Custo Total: Citar o custo total, planejado
para execução do Projeto. atualmente, para execução do projeto.
Custo até agora: Citar o custo, dispendido até o
momento, na execução do projeto (se possível, ano a
ano).
11- FATOS QUE LEVARAM A ALTERAÇÃO DO PROJETO (desde o início):
Citar as restrições orçamentárias, falta de recursos humanos, dificuldades de contratação, dificuldades para
superação de barreiras tecnológicas, modificação das características técnicas do Projeto original, aumento da
abrangência inicial do Projeto e demais acontecimentos que motivaram alterações de custo e duração do Projeto
até o presente momento.
Posteriormente, as mudanças de escopo, prazo e custo dos Projetos serão controladas/autorizadas pelo Estado-
Maior, sendo aqui detalhadas.
12- CONTRATOS, CONVÊNIOS E ACORDOS DE COMPENSAÇÃO FIRMADOS/STATUS:
Citar todos os Contratos, Convênios e Acordos de Compensação firmados no âmbito do Projeto, listando, um a
um, o seu status (em negociação, assinado, em execução, encerrado etc).
68/70 ICA 80-12/2018
13- ENTREGAS, ETAPAS OU FASES (*) Citar as entregas do Projeto (EAP), enumerando as quantidades
totais previstas e efetivamente recebidas, bem como os prazos de início e término das atividades (previsto x
real), com os respectivos pagamentos efetuados. Inserir mais linhas de acordo com a necessidade.
Entregas, Etapas Qtde Qtde Início Início Término Término Custo Custo
ou Fases Prevista Recebida Previsto Real Previsto Real Previsto Real
xxxxxx xx xx xx/xx/xx xx/xx/xx xx/xx/xx xx/xx/xx R$ 0,00 R$ 0,00
14- DESCRIÇÃO SINTÉTICA DA FASE ATUAL DO PROJETO:
Descrever, sucintamente, o que está acontecendo com o projeto atualmente (citar as assinaturas de novos
compromissos, os testes de um produto, as entregas importantes etc).
15- ORÇAMENTO ATUAL: Sintetizar a situação orçamentária atual do projeto, informando os restos a pagar
existentes, bem como, para o ano em curso, o total de necessidades, crédito aprovado, cortes e
contingenciamentos impostos e déficit, no ano em curso, para execução do projeto. Inserir mais linhas de acordo
com a necessidade.
NECESSIDADE CONTING
AÇÃO RESTOS A LOA ANO CORTE ANO EM DÉFICIT
ANO EM ANO EM
ORÇAM. PAGAR EM CURSO CURSO ATUAL
CURSO CURSO
Preenchido
xxxx R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
pelo EMAER
16- DETALHAMENTO DO ORÇAMENTO ANUAL / IMPLICAÇÕES DO DÉFICIT/ MEDIDAS
ADOTADAS:
Citar os impactos que as eventuais restrições orçamentárias estão impondo ao projeto (atrasos nas entregas, na
conclusão do projeto etc), bem como, de que maneira tal situação está sendo contornada (assinatura de Termo
Aditivo etc).
17- ORÇAMENTO FUTURO: Sintetizar a situação orçamentária do projeto para os próximos anos,
informando os valores necessários para o ano seguinte e o que, efetivamente, consta da proposta encaminhada
oficialmente. A seguir, completar as necessidades ano a ano até 2035 (horizonte temporal do PAED/PEMAER).
Inserir mais linhas de acordo com a necessidade.
AÇÃO NECESSIDADE PROPOSTA
ANO + 2 ANO + 3 ... 2035
ORÇAM. ANO + 1 ANO + 1
Preenchido pelo
xxxx R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
EMAER
18- INDICADORES: &RP UHODomR DR SODQHMDPHQWR ³DWXDO´ FLWDU R SHUFHQWXDO GH DYDQoR ItVLFR H ILQDQFHLUR
acumulado desde o início do projeto, além da previsão de cumprimento das metas até o final do mesmo. Inserir
mais linhas de acordo com a necessidade.
AVANÇO ATÉ 1º TRIM 2º TRIM 3º 4º TRIM ANO + 1 ANO ... 2035
ANO TRIM +2
ANT.
FÍSICO 35% 35% 38% 42% 44% 74% 85% 100% 0%
FINANC. 42% 43% 50% 51% 58% 80% 89% 100% 0%
METODOLOGIA: Detalhar a metodologia empregada para obtenção dos percentuais de avanço físico citadas
no item anterior.
19- OUTRAS INFORMAÇÕES JULGADAS CONVENIENTES:
Citar outras informações não contempladas nos itens anteriores, importantes em proveito do controle.
20- RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 21- DATA / PERÍODO DE REFERÊNCIA:
Citar o responsável pela atualização dos dados. Citar a data de preenchimento e o trimestre e ano a
que a ficha se refere.
xxxxx xx/xx/xx 0º TRIM 20xx
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA
SÉTIMA SUBCHEFIA
_______/_______/__________ _____________________________________________
GERENTE DO PROJETO
CONCORDO:
_______/_______/__________ _____________________________________________
CMT/CH/DIR DA OM DO GERENTE DE PROJETO
_______/_______/__________ _____________________________________________
ODSA
_______/_______/__________ _____________________________________________
EMAER