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Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Educação Financeira
para Beneficiários do
Programa Bolsa Família
Copyright 2009 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Todos os direitos reservados. É permitida a
reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para a venda ou qualquer fim comercial.
Apresentação

Ter uma conta no banco é bom. A gente não precisa andar com
dinheiro para fazer compras porque pode pagar com o cartão. O banco
também é um lugar para guardar dinheiro quando a gente consegue
economizar. E facilita o crédito, quando a gente quer empréstimo para
comprar algo. Mais que facilidade, é um direito que agora os beneficiários
do Bolsa Família podem ter.
Mas ter conta em banco também exige cuidado. A gente precisa
usar essas facilidades com sabedoria. Se não se cuidar, não acompanhar
direitinho a conta, ela acaba virando uma grande dor de cabeça!
Por isso fizemos esta cartilha, para ajudar os beneficiários do
Bolsa Família a cuidar da sua conta bancária. Muitos estão abrindo a
conta pela primeira vez e é importante saber como usá-la da melhor
maneira. Por meio da conta, você vai receber o dinheiro do benefício
do Bolsa Família, vai poder sacar da maneira que achar melhor, sem
precisar retirar tudo de uma vez.
Quanto mais cuidado você tiver com sua conta, mais crédito terá
com o banco. Com o tempo, você pode juntar dinheiro para realizar um
sonho antigo, reformar a casa, trocar um móvel ou até abrir o próprio
negócio. É um passo importante na construção dos seus direitos.
O QUE É EDUCAÇÃO FINANCEIRA?

Todos devemos controlar nossos gastos e fazer nosso dinheiro
render. Você já deve ter ouvido isso muitas vezes.
Agora você possui uma conta bancária simplificada e tem a
possibilidade de usar vários serviços do banco, como caderneta de
poupança, empréstimos e seguros. Esses produtos trazem benefícios e
oportunidades para os usuários. Porém, é preciso saber como funcionam.
Educação Financeira é o processo pelo qual as pessoas aumentam
sua compreensão sobre o dinheiro. Assim, podem controlar melhor os
gastos e utilizar corretamente os serviços bancários.

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1. MANTENHA O EQUILÍBRIO FINANCEIRO
FAMILIAR
É importante que todos aprendam a poupar e evitem o
endividamento. Quando algum membro da família gasta mais do que
ganha, isso prejudica toda a família. Por isso, é importante que toda casa
tenha um orçamento familiar. Veja como é simples:
Primeiro, fazemos uma lista dos principais gastos previstos da
família e os separamos em grupos (por exemplo: alimentação, materiais
de higiene, contas de luz e de água, transporte, prestações de compras,
roupas e outros). Depois, colocamos na ordem do mais necessário para
o menos necessário (por exemplo: 1º alimentação, 2º transporte, 3º
remédios, e assim por diante).
Em seguida, listamos todos os rendimentos que recebemos no mês.
Por fim, somamos todos os gastos realizados e todos os
rendimentos e comparamos os resultados. É claro que os gastos devem
ser iguais ou menores do que os rendimentos. Se os gastos estiverem
maiores, nosso orçamento está negativo. O que fazer, então? A solução
é cortar ou diminuir os gastos, ou ainda, aumentar a renda.

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Jane e José resolveram fazer um orçamento familiar.
Veja os detalhes na página seguinte.
Acompanhe, a seguir, como eles preencheram a tabela
de orçamento:
- Inicio do mês:
Listaram os principais gastos previstos da família, de
acordo com a ordem de necessidade deles;
Listaram os rendimentos previstos para o mês, de acordo
com o trabalho de cada um, e o benefício do Bolsa Família.
- Ao longo do mês:
Preencheram a coluna de gastos realizados, à medida que
compravam cada um dos itens listados;
Preencheram a coluna de rendimentos recebidos,
escrevendo quanto realmente receberam ao longo do mês.
- Final do mês:
Calcularam a diferença entre os gastos previstos e os gastos
realizados;
Calcularam a diferença entre os rendimentos previstos e
aqueles realmente recebidos;
Calcularam a diferença entre o total dos rendimentos
recebidos e o total dos gastos realizados.
Podemos ver, na tabela de orçamento da família de Jane e
José, que eles estão com um pequeno desequilíbrio em agosto,
pois o que ganharam não deu para cobrir todas as despesas.
O ideal é que a família se reúna e pense em alternativas para
reduzir os gastos, começando pelo que considerarem menos
necessário. O importante é tentarem cumprir suas decisões no
orçamento do próximo mês.
Por exemplo, eles podem reduzir os gastos evitando o
desperdício de água e energia. Além disso, a família poderá
buscar alternativas para aumentar os rendimentos recebidos no
mês.
Se quiser, você pode utilizar a tabela na página 20 desta
cartilha para montar o seu orçamento, passo a passo.

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2. COMPARE OS PRODUTOS
Ao fazer compras, geralmente nos preocupamos somente com
o preço e a marca dos produtos. Mas também é importante avaliar se o
produto mais barato realmente vale a pena, ou seja, temos de comparar
outras coisas, como a qualidade, o rendimento e a quantidade. Às
vezes, um produto custa um pouco menos, mas dá muito defeito ou a
quantidade que vem na embalagem é menor. Nesses casos, um produto
mais caro pode ser a melhor opção.
Por outro lado, devemos também experimentar marcas mais
baratas, pois elas também podem ser boas. Quando vamos comprar
produtos mais caros, é bom perguntarmos aos nossos conhecidos que

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compraram a mesma coisa recentemente, para obtermos opiniões sobre
marcas e modelos. Também é interessante conversar com os familiares,
amigos e vizinhos, pois pode haver oportunidade de trocar objetos ou
comprar de segunda mão. Ou fazer compras em conjunto, aproveitando
os preços mais em conta dos atacadões.

Dona Joana pretendia comprar um pacote de 2 quilos


de açúcar que custava R$1,50. Mas ela também encontrou
um pacote de 1 quilo que custava R$1,00.
— O que será mais vantajoso? — ela pensou:
• 1 pacote de 2 quilos = R$1,50 ou
• 2 pacotes de 1 quilo cada um = R$2,00
Então, ela percebeu que, com o pacote de 2 quilos por
R$1,50, ela economizaria R$0,50. Faça como Dona Joana e
compare o custo-benefício dos produtos!

3. CUIDADO COM AS
ARMADILHAS DO CONSUMO
Todos os dias somos bombardeados por propaganda de empresas
que oferecem produtos de que não estamos precisando. Há também
aquelas instituições financeiras que oferecem empréstimos, cartões de
crédito e outros serviços. Às vezes, fica difícil resistir à tentação, pois
as empresas facilitam o pagamento em prestações a perder de vista.
Isso por um lado é bom, mas devemos estar atentos às armadilhas do
consumo e do crédito fácil!

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Sempre que compramos a prazo ou tomamos um empréstimo,
estamos assumindo uma dívida. Por isso, temos de pensar bem e estar
conscientes de que teremos de honrar esses pagamentos no futuro.
Só devemos gastar o que podemos pagar. Dinheiro emprestado, só
para coisas realmente urgentes e importantes. Mesmo assim, temos
que analisar bem se teremos condições de pagar a dívida na data do
vencimento. Importante: dívidas em atraso geram multas e juros
(acréscimos) e vão ficando maiores quanto mais o tempo passa. Além
disso, ao pagar em dia, mantemos o nome limpo na praça, o que evita
muitos problemas.
O ideal é juntar o dinheiro para pagar à vista (quase sempre
com desconto), mesmo que tenhamos de esperar um pouco mais para
comprar o produto. Mas, se decidirmos comprar a prazo, o certo é
comparar o valor à vista com a soma das prestações. Muitas vezes, as
prestações são pequenas, mas se somarmos todas e compararmos com
o valor à vista veremos que o custo final do produto sai bem mais caro.
Isso ocorre porque as prestações são acrescidas de juros.

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Para descobrir se a compra a prazo vale a pena, basta
fazer uma conta simples: somar o valor das prestações
e ver se ele é maior ou menor que o valor à vista. Na
maioria das vezes, a soma do valor das prestações é maior
que o preço do produto se ele fosse comprado à vista. Por
exemplo, o anúncio de uma loja dizia que um ferro de
passar custava R$ 50,00 à vista ou cinco prestações
de R$ 12,00. Somando o valor das cinco prestações,
percebemos que o ferro sairia por R$ 60,00 na compra à
prazo, ou seja, R$ 10,00 a mais que o preço à vista.
É muito importante fazer essas comparações do valor
à vista e a prazo antes de comprar!

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4. SAIBA COMO USAR A SUA CONTA BANCÁRIA
A conta que você acabou de abrir é um tipo de conta simples
e gratuita que pode ser aberta com qualquer valor e não exige a
comprovação de renda.

Principais vantagens e funções da conta:

• O banco não cobra tarifa para abrir e manter a sua conta;


• Você tem direito a quatro saques e quatro extratos por mês
(saques ou extratos a mais serão cobrados);
• Você pode sacar (retirar dinheiro), depositar (colocar mais
dinheiro) e pagar contas em geral, a qualquer momento;
• Você pode usar outros serviços do banco, como seguros e
empréstimos (dependendo da avaliação do gerente);
• Você recebe um cartão e, com ele, pode fazer compras no
comércio e pagar contas sem levar notas (cédulas) de dinheiro e
moedas. É bem mais seguro!

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O cartão facilita muito a nossa vida, mas devemos ter
certos cuidados com ele, por exemplo:
• Guardá-lo em local seguro e só sair de casa com ele quando
for usá-lo;
• Memorizar bem a senha;
• Não revelar a senha a ninguém;
• Não digitar a senha à vista de outras pessoas e não entregar
o cartão a estranhos;
• Se por algum motivo (roubo, perda, danificação ou extravio)
você precisar de um novo cartão, ligue para 0800 726 0101 da
CAIXA ou compareça à agência bancária mais próxima.

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5. APRENDA A POUPAR DINHEIRO
É claro que uma família tem muitas despesas e quase nunca sobra
dinheiro no fim do mês. Mas alguns fazem um esforço e conseguem
gastar menos do que ganham e guardam a sobra. Além disso, de vez
em quando, recebemos um rendimento extra e, em vez de gastar tudo,
resolvemos guardá-lo. Esse hábito chama-se poupança. Você sabia que
podemos ganhar dinheiro com ele?
É muito simples: basta ir ao banco e abrir uma conta de poupança.
Daí, em vez de guardar o dinheiro em casa, nós o depositamos no banco.
Então, todo mês esse dinheiro é acrescido de um pequeno ganho. São os
juros que recebemos, além de uma pequena correção relativa à inflação.
Assim como as lojas cobram um pouco a mais quando compramos um
produto a prazo, os bancos nos “pagam” uma pequena quantia para
deixarmos nosso dinheiro na poupança. Ele pode ficar lá por tempo
indeterminado. Podemos sacá-lo todo de uma vez ou aos poucos.
Também podemos depositar mais dinheiro a qualquer momento.

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Rita faz uns “bicos” como manicure e recebe um
dinheirinho extra — cerca de R$ 100,00 todo mês! Como
queria construir um banheiro em casa, ela resolveu ir
guardando esse dinheiro. Para tanto, abriu uma poupança
no banco. No fim do primeiro mês, o saldo da conta indicava
um total de R$ 100,56. Esses R$ 0,56 a mais na conta da
Rita são o que o banco “pagou” para ela deixar o dinheiro
guardado com eles.
Parece pouco, mas quanto mais tempo o dinheiro
permanecer na poupança, mais ele renderá. Por isso, a
poupança deve ser pensada para médio e longo prazos.
A Rita, por exemplo, poupou o dinheirinho que recebia
como manicure durante um ano e, ao final, tinha juntado
R$ 1.244,77. Desse total, R$ 44,77 foram o que o banco
pagou a ela. Esse valor já foi suficiente para ela comprar a
louça sanitária para o banheiro. Fora o que ela conseguiu
de desconto por pagar à vista. No fim, Rita construiu um
banheiro de primeira!

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6. ENTENDA COMO FUNCIONAM OS
EMPRÉSTIMOS E COMO OBTÊ-LOS JUNTO
AOS BANCOS
Um dos serviços que os bancos oferecem são os empréstimos.
Eles nos ajudam, por exemplo, quando precisamos de capital (dinheiro)
para abrir ou aumentar um pequeno negócio, pagar dívidas, reformar
nossa casa etc. Mas devemos saber que o empréstimo é uma solução
temporária e temos de ter certeza que conseguiremos pagar a dívida no
prazo combinado.
Se concluirmos que o empréstimo é uma saída para nossos
problemas, a primeira coisa a fazer é procurar o banco em que temos
conta. Nunca devemos pegar dinheiro emprestado de agiotas, pois eles
cobram juros muito altos! Também devemos ficar atentos a empresas
desonestas que oferecem empréstimos fáceis e com juros baixos.
Muitas dessas empresas cobram uma taxa antecipada para “abertura
do cadastro”. Depois os donos desaparecem com esse dinheiro sem nos
conceder o empréstimo!
No banco, temos de negociar com o gerente as condições:
de quanto vamos precisar, em quantas prestações vamos dividir o
pagamento e — importante! — as taxas de juros que o banco vai cobrar.
Para se ter uma ideia, um empréstimo de R$ 1.000,00, com uma taxa ao
mês de 2,5%, pelo prazo de um ano, terá subido para quase R$ 1.350,00.
Ou seja, no fim, teremos pagado ao banco R$ 350,00 a mais para obter
o dinheiro. Por isso, devemos procurar os empréstimos com juros mais
baixos e negociar com o gerente essa taxa. Muitas vezes ele tem uma
margem que ele mesmo pode reduzir sem precisar pedir autorização
aos seus superiores.
Fique atento: em tempos de inflação baixa como o que estamos
vivendo, taxas acima de 3% ao mês são consideradas altas. “Pechinche”,
assim como você faz nas lojas!

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O José, quando ficou desempregado,
resolveu comprar um carrinho de cachorro-quente
e ser seu próprio patrão. Para isso, pegou o dinheiro
que recebeu do acerto com a antiga firma, mas
descobriu que ainda faltavam R$ 1.000,00. A solução
seria pegar dinheiro emprestado. O Sr. Pereira, um
morador do seu bairro que empresta dinheiro a
juros, queria cobrar do José uma taxa de 10% ao
mês. Para se ter uma ideia de quanto essa taxa é alta,
em um ano a dívida teria aumentado para mais de
R$ 3.000,00! Ou seja, o José teria de vender muito
cachorro-quente para pagar a dívida.
Mas a Jane, esposa do José, conversou com o
gerente do banco e ele recomendou o Microcrédito
Orientado. É um programa de empréstimo a juros
mais baixos (2% ao mês ou menos). O próprio banco
avalia se o negócio pode dar certo e a quantia de
dinheiro necessária para começar.
Se precisar de empréstimo, faça como a Jane
e o José: pesquise nos bancos aquele que ofereça
empréstimos ou serviços com taxas mais baixas de
juros e condições mais adequadas às suas necessidades
e possibilidades.

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7. DESCUBRA AS VANTAGENS E LIMITES DO
SEGURO
A vida inteira você deve ter ouvido a frase: “Seguro morreu de
velho”. Todos nós estamos sujeitos a doenças, acidentes e à morte.
Fazem parte da vida... Esses acontecimentos são ainda piores quando
não temos como pagar as despesas (por exemplo, comprar remédios).
Ou quando o responsável familiar morre, deixando os dependentes
desamparados.
O seguro é um produto que as seguradoras oferecem para nos
proteger nesses momentos. Funciona assim: procuramos uma instituição
que comercialize seguros e perguntamos qual o tipo mais adequado às
nossas necessidades e possibilidades. Existem seguros de vida, de acidente,
de invalidez etc. Depois de escolher aquele que nos parece melhor, pagamos
uma quantia mensal ou anual. Se o sinistro (isto é, o acontecimento para
o qual o seguro foi adquirido) não acontecer, não recebemos de volta o
que pagamos. Mas, se ocorrer, nós ou nossos familiares receberemos uma
quantia bem maior do que o valor pago.

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Quando o Seu Quinzinho foi abrir a sua conta no
banco, o gerente ofereceu a ele um seguro residencial.
— Mas isso não é muito caro? — perguntou ele.
Então, o gerente explicou que existem os
microsseguros, que custam menos, mas também
garantem bastante segurança. Assim, Seu Quinzinho
decidiu comprar um seguro residencial. Ele pagaria uma
quantia anual de R$ 69,90 e, caso viesse a acontecer
algum problema em sua casa, como incêndio, queda de
raio, explosão, roubo ou furto, a sua família receberia o
valor de R$ 20.000,00.
Quando ele contou à esposa, Dona Joana, que
tinha feito um seguro residencial, ela respondeu:
— Credo, Quim! Deus me livre de pensar em
alguma tragédia na nossa casinha, que deu tanto
trabalho pra construir!
Mas, um dia, ocorreu um incêndio na residência
de Dona Joana e Seu Quinzinho. Sorte que não havia
ninguém em casa. Os bombeiros chegaram a tempo
de evitar uma tragédia maior, mas ainda assim o
imóvel sofreu vários danos. Felizmente, graças ao
contrato de seguro residencial, a família recebeu o
valor de R$ 20.000,00. Foi possível reformar toda a
casa e comprar nova mobília. Por outro lado, caso
nenhum problema previsto no contrato tivesse
acontecido à residência da família no período de
contratação do seguro (um ano, a partir do contrato),
a família não teria recebido o valor pago pelo banco.
É assim que funcionam os seguros.
Além dos seguros residenciais, existem vários
outros disponíveis. O importante é conhecer qual é o
tipo mais importante para a sua família, saber em quais
situações ele poderá ser solicitado e se o valor que você
pagará pelo serviço cabe no seu bolso.
TABELA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - Mês: / Ano:
DESPESAS
Despesas Ordem de necessidade Grupo Previsto Realizado Diferença








20

TOTAL DOS GASTOS


RENDIMENTOS
Rendimentos Previsto Recebido Diferença

21

TOTAL DOS RENDIMENTOS

RENDIMENTOS RECEBIDOS menos DESPESAS REALIZADAS


Esta cartilha lhe mostrou dicas e informações
úteis para manter seu orçamento em equilíbrio. Você
viu que, com um pouco de planejamento, o uso dos
rendimentos fica mais adequado às necessidades da
família.

Você aprendeu que Educação Financeira é algo


importante para a sua tranquilidade e de sua família.
Então, vamos colocar esse conhecimento em prática?

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Esta cartilha é uma versão preliminar que será utilizada
em projeto piloto com beneficiários do Bolsa Família para
posterior formatação final e distribuição.
Ela é parte do Projeto de Educação Financeira para
Beneficiários do PBF.

Elaboração:
Coordenação-Geral de Benefícios (CGB/SENARC)
Coordenação de Publicidade/ASCOM/MDS
Distribuição gratuita.
Esta cartilha não pode ser vendida ou comercializada.

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

0800 707 2003

Esplanada dos Ministérios - Bloco C


CEP 70.046-900 - Brasília - DF
www.mds.gov.br

Esta tiragem foi impressa com o apoio da

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