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EXERCICIO DE REVISÃO

DISCIPLINA: DIREITO PENAL I


PROFESSOR: LEONARDO SOUSA MARREIROS.

RESPONDAM AS QUESTÕES MANUALMENTE, NÃO SERÁ ACEITO O


EXERCÍCIO DIGITADO, ESSE QUESTINÁRIO VALERÁ 01 (UM) PONTO
EXTRA NA 1ª AVALIAÇÃO. DEVE SER ENTREGUE ANTES DA AVALIAÇÃO,
NÃO SERÁ RECEBIDO EM HIPÓTESE ALGUMA, SEM EXCEÇÃO, DEPOIS
DA AVALIAÇÃO, LEMBRANDO, EM HIPÓTESE ALGUMA SERÁ RECEBIDO
APÓS A AVALIAÇÃO, NÃO INSISTA. SE RESPONDEREM AS QUESTÕES SE
SAIRÃO BEM NA PROVA.

QUESTÕES.

01-Na análise do conceito do direito penal, é mister se observar o direito penal sob a ótica
de 3(três) aspectos, quais seriam direito penal do seu aspecto formal, material e estético.
Discorra como se configura cada um dos 03(três) aspectos.

02-A história da pena (hoje direito penal) se confunde com a própria história da
humanidade, muito embora não sistematizado. É correto pois, reconhecer a existência da
pena como fato histórico primitivo, bem, como considerar o Direito Penal a primeira e
mais antiga camada da evolução do direito. É imperioso ressaltar que as diversas fases da
evolução penal deixam evidente de que não ocorreu uma evolução progressiva, mais sim,
algo desenvolvido para atender as necessidades de seu tempo. Em decorrência de tal
entendimento, adota-se uma tríplice divisão da evolução do direito penal assim dividida
nas seguintes fases; Vingança Divina, Vingança Privada e Vingança Pública. Discorra
acerca das principais características de cada fase, bem como a contribuição de os instintos
do direito penal atual.

03- O Direito Penal a depender da sua época, bem como da região, pais, localidade onde
era aplicado, possui suas características bem peculiares, visto, que era desenvolvido para
atender as necessidades de seu tempo. Assim, hoje, observa-se a evolução do direito
Penal, desde a idade antiga, média e atual. Assim, discorre sobre as principais
características e a contribuição com o direito penal moderno, do Direito Penal Romano,
Direito Penal Germânico e Direito Penal Canônico.

04-Sabe-se que só é crime, o que assim a lei penal determina. A competência para legisla
sobre direito penal é da União. Por sua vez, são vários os organismos que buscam a
efetivação da aplicação da lei penal, partindo desde a polícia judiciara, Polícia Militar,
Ministério Público, Poder Judiciário, entre outros. Assim, surge a classificação da
vitimização primária e secundária, bem como o conceito de seletividade e vulnerabilidade
do direito penal. Assim, discorra em que momento ocorre a vitimização primária,
secundária e em que consiste a seletividade e vulnerabilidade do direito penal.
05-A discussão acerca das várias funções do direito penal é causa grande de repercussão
em todo meio jurídico bem como sociedade civil, tendo em vista que, para muitos as
penas são brandas demais, para outros, o atual código penal é arcaico tendo em vista ser
de 1940. Dentre as inúmeras funções do direito penal moderno, podemos citar a função
simbólica do direito penal. Cite as principais características do Direito Penal Simbólico,
sua efetividade no meio social, bem como seu resultado em análise a longo prazo.

06 - O crime, o criminoso e a sanção penal são objeto de estudo de diversas ciências,


também denominadas enciclopédia de ciências penais. A doutrina majoritária classifica
como principais ciências penais, a dogmática penal, política criminal e a criminologia.
Discorra acerca das principais características da política criminal e da criminologia.

07-Dentre ás várias classificações dadas as normas penais, podemos citar as normas


penais em branco. Em que se configura as normas penais em branco, cite um exemplo.

08-Princípios são os valores fundamentais que inspiram a criação e a manutenção do


sistema jurídico, possuindo função de orientar o legislador ordinário, e também o
aplicador do Direito Penal, no intuito de limitar o poder punitivo estatal mediante a
imposição de garantias aos cidadãos. Dentre os vários princípios norteadores do direito
penal, temos o princípio da Insignificância ou bagatela, que para ser aplicado devem estar
presente no caso em concreto requisitos tanto de objetiva e quanto subjetiva. Cite quais
são os requisitos de ordem subjetiva e objetiva que devem ser observados no momento
da aplicação do princípio da insignificância.

09- Marque V(verdadeira) ou F (falso) para as seguidas assertivas:

A-( ) Uma vez reconhecido o princípio da insignificância, opera-se tão somente a


tipicidade formal, não há, entretanto, tipicidade material, compreendida como a lesão ou
o perigo de lesão ao bem jurídico penalmente tutelado;
B-( ) Segundo o STF não pode ser reconhecido a aplicabilidade do princípio inclusive
após o transito em julgado da decisão;
C-( ) A insignificância é não aplicável a qualquer espécie de delito com ele compatível,
desde que satisfeitos os requisitos objetivos e subjetivos;
D-( ) Quando um indivíduo pratica a auto lesão, o mesmo não será punido em
observância ao princípio da alteridade;
E- ( ) O princípio da confiança significa que o confia que o outro não irá cometer a
infração penal, vai cumprir o que a lei exige;
F-( ) Segundo o Princípio da adequação social, não pode ser considerado criminoso o
comportamento humano que, embora tipificado em lei, não afrontar o sentimento social
de Justiça, exemplo temos o trote acadêmico;
G-( ) Decorrem do Princípio da Estrita Legalidade os princípios da Fragmentariedade
e da Subsidiariedade;
H-( ) Todo ilícito penal também é ilícito para os demais ramos do direito;
I- ( ) Nem todo ilícito perante o direito é ilícito penal;
J- ( ) Princípio da fragmentariedade ou caráter fragmentário do Direito Pena estabelece
que nem todos os ilícitos configuram infrações penais, mas apenas os que atentam contra
valores fundamentais para a manutenção e o progresso do ser humano e da sociedade;
K- ( ) O princípio da subsidiariedade deve ser utilizado no plano concreto, para o fim de
permitir a criação de tipos penais somente quando os demais ramos do Direito tiverem
falhado na tarefa de proteção de um bem jurídico, refere-se, assim, à atividade legislativa;
L- ( ) Fragmentariedade às avessas ocorre quando comportamento inicialmente típico
deixa de interessar ao Direito Penal, sem prejuízo da sua tutela pelos demais ramos do
Direito, exemplo, o adultério deixou de ser crime, contudo continua ilícito para o direito
civil;
M- ( ) Segundo o princípio da subsidiariedade o direito penal só será aplicado quando
os outros ramos do direito forem ineficientes em abstrato;
N- ( ) O Princípio da Proporcionalidade possui três destinatários diretos, o legislador
(proporcionalidade abstrata), 0 Juiz da ação penal (proporcionalidade concreta) e os
órgãos da execução penal (proporcionalidade executória);
O- ( ) Em decorrência do princípio da humanidade é inconstitucional a criação de tipos
penais ou a cominação de penas que violam a incolumidade física ou moral de alguém;
P- ( ) Segundo o princípio da ofensividade ou da lesividade não há infração penal quando
a conduta não tiver oferecido ao menos perigo de lesão ao bem jurídico. Este princípio
atende a manifesta exigência de delimitação do Direito Penal, tanto em nível legislativo
como no âmbito jurisdicional;
Q- ( ) Segundo o princípio da exclusiva proteção do bem jurídico o direito penal não
tutela a ética, moral, pensamentos, modo de viver, de vestir, entre outros;
R- ( ) Segundo o princípio do ne bis in idem se admite, em alguns casos, a dupla punição
pelo mesmo fato;
S- ( ) Segundo o Princípio ou da igualdade, como a obrigação de tratar igualmente aos
iguais, e desigualmente aos desiguais, na medida de suas desigualdades, exceto nos
crimes hediondos.

10- Marque V (verdadeira) ou F (falso) nas seguintes assertivas;


A-( ) A Lei Penal é formada pelos preceito primário e pelo preceito secundário. O
preceito primário prever a sanção ou pena, o preceito secundário prever a conduta que
caracteriza crime;
B-( ) A lei penal é proibitiva, e não descritiva;
C-( ) Proibição indireta, descrevendo o fato como pressuposto da sanção;
D-( ) As leis penais não incriminadoras do tipo Permissivo são excludentes de ilicitude;
E-( ) As leis penais não incriminadoras do tipo exculpantes são excludentes de
culpabilidade;
F-( ) As Leis penais não incriminadoras do tipo Interpretativas, trazem conceitos e
significados de outras leis penais, como conceito de funcionário público;
G-( ) A ciência que estuda a interpretação da lei; exegese;
H-( ) A atividade pratica da interpretação da lei é a hermenêutica jurídica;
I-( ) Interpretação analógica ou “intra legem” é a que se verifica quando a lei contém em
seu bojo uma fórmula casuística seguida de uma fórmula genérica ;
J- ( ) A Analogia é um método de interpretação;
k- ( ) A Analogia será usado mesma na existência de lei aplicável ao caso em concreto;
L-( ) A Analogia não é método de integração;
M- ( ) A Analogia in malam partem não é aplicada no direito brasileiro;
N- ( ) A Analogia in bonam partem é aplicada no direito brasileiro;

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