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UNIVERSIDADE PAULISTA
SETEMBRO/2018
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Indice
1. INTRODUÇÃO....................................................................................3
2. ESTRUTURA DO SOL…..…................................................................6
2.1 Componentes……………….....................................................6
2.2 Núcleo.................................................................................... 9
6. CONCLUSÃO.................................................................................... 24
7. BIBLIOGRAFIA................................................................................. 24
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INTRODUÇÃO
O Sol é a fonte de energia para toda a vida existente na terra, pois para a planta
crescer ela precisa do sol, o gado come a planta e nós nos alimentamos do gado, logo
ele é base da cadeia alimentar. De toda a energia do Sol que chega a Terra, apenas
70% é absorvida pelo ar, água, solo, vegetação e animais, os outros 30% são
refletidos pelas camadas superiores da Terra. Pois se toda essa energia fosse
absorvida, teríamos grandes problemas, por exemplo, o que está acontecendo nos
locais onde existe o buraco na camada de ozônio, climas e vegetações se alterando, e
prejudicando a vida na Terra.
Estes limites mostram que neutrinos são muito mais leves do que seus
respectivos férmions carregados me=0,5 Mc V, mp=105,6 Me V e MT+1,7 GeV , e dos
outros membros de sua respectiva família. No entanto, a busca da massa dos
neutrinos continua porque as conseqüências da existência de neutrinos massivos
poderiam ser revolucionarias como a indicação de uma nova física além do Modelo
Eletro fraco Padrão.
O Modelo Eletro fraco supõe neutrinos sem massa e o momento magnético do
neutrino igual a zero ,assim como também , so a existência de neutrinos de mão
esquerda (left handed) e anti neutrinos de mão direita (right handfed). No entanto, o
modelo padrão não explica o porquê dos neutrinos não serem massivos. As massas
dos outros léptons são introduzidas como parâmetros adicionais na teoria, mas sua
origem não e explicada .Nenhum principio físico assegura a massa nula dos neutrinos
como e o caso do fóton onde a massa e nula e uma conseqüência natural da
invariância de gauge eletromagnética .Teorias do modelo padrão introduzem neutrinos
massivos para explicar problemas não resolvidos como o do neutrino solar.
Resultados obtidos dos experimentos de neutrino solar, utilizando diferentes
técnicas de detecção, mostram uma discrepância entre o fluxo medido de neutrinos
que chegam do Sol e o fluxo que predizem os vários modelos solares. Este e chamado
problema do neutrino solar. Porém a comparação dos dados dos experimentos sugere
que, independentemente dos modelos solares, novos processos físicos podem estar
envolvidos.
Os experimentos atualmente em operação reportam em media um déficit do
fluxo de neutrinos ao redor de 30% a 50% do valor esperado. As predições teóricas
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estão baseadas no Modelo Solar Padrão e são comparadas com dados experimentais.
A Tabela 1 mostra o modelo experimental.
Tabela 1: Relação dos modelos com seus respectivos desvios padrão.
2. ESTRUTURA DO SOL
2.1 Componentes
Visto que a Via Láctea move-se na direção da constelação Hidra, com uma
velocidade de 550 km/s, a velocidade do Sol relativa à radiação cósmica de fundo é de
370 km/s, na direção da constelação Crater.
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O Sol, tal como outras estrelas, é uma esfera de plasma que se encontra em
equilíbrio hidrostático entre as duas forças principais que agem em seu interior. Em
sentido oposto ao núcleo solar, estas forças são as exercidas pela pressão
termodinâmica, produzida pelas altas temperaturas internas. No sentido do núcleo
solar, atua a força gravitacional. O Sol é uma estrela da sequência principal que
contém cerca de 99,86% da massa do Sistema Solar. É uma esfera quase perfeita,
com um achatamento de apenas nove milionésimos, o que significa que seu diâmetro
polar difere de seu diâmetro equatorial por apenas 10 km. Como o Sol é uma esfera de
plasma, e não é sólido, gira mais rápido em torno de si mesmo no seu equador do que
em seus pólos. Porém, devido à constante mudança do ponto de observação da Terra,
na medida em que esta orbita em torno do Sol, a rotação aparente do Sol é de 28 dias.
O efeito centrífuga desta lenta rotação é 18 milhões de vezes mais fraco do que a
gravidade na superfície do Sol no equador solar. Os efeitos causados no Sol pelas
forças de maré dos planetas são ainda mais insignificantes. O Sol é uma estrela da
população I, rico em elementos pesados. O sol pode ter se formado por ondas
resultantes da explosão de uma ou mais supernovas. Evidências incluem a
abundância de metais pesados (tais como ouro e urânio) no Sistema Solar levando em
conta a presença minoritária destes elementos nas estrelas de população II. A maior
parte dos metais foram provavelmente produzidos por reações nucleares que
ocorreram em uma supernova antiga, ou via transmutação nuclear via captura de
nêutrons durante uma estrela de grande massa de segunda geração.
O Sol não possui uma superfície definida como planetas rochosos possuem, e,
nas partes exteriores, a densidade dos gases cai aproximadamente exponencialmente
à medida que se vai afastando do centro. Mesmo assim, seu interior é bem definido. O
raio do Sol é medido do centro solar até o limite da fotosfera. Esta última é
simplesmente uma camada acima do qual gases são frios ou pouco densos demais
para radiar luz em quantidades significantivas, sendo, portanto, a superfície mais
facilmente identificável a olho nu.
2.2 Núcleo
Acredita-se que o núcleo do Sol estende-se do centro solar até 0,2 a 0,25 raios
solares. O centro do Sol possui uma densidade de até 150 g/cm³, 150 vezes a
densidade da água na Terra, e uma temperatura de cerca de 13 600 000 K. Análises
recentes da missão SOHO indicam que a rotação do núcleo solar é mais rápida que a
do restante da zona de radiação. Atualmente, e durante grande tempo da vida solar, a
maior parte da energia produzida pelo Sol é gerada por fusão nuclear via cadeia
próton-próton, convertendo hidrogênio em hélio. Menos de 2% do hélio gerado no Sol
provém do ciclo CNO. O núcleo solar é a única parte do Sol que produz energia em
quantidade significativa via fusão. O restante do Sol é aquecido pela energia
transferida do núcleo para as regiões externas. Toda a energia produzida pela fusão
precisa passar por várias camadas até a fotosfera antes de escapar para o espaço
como luz solar ou energia cinética de partículas.
O Sol possui cerca de 8,9 x 1056 núcleos de hidrogênio (prótons livres), com a
cadeia próton-próton ocorrendo 9,2 x 1037 vezes por segundo no núcleo solar. Visto
que esta reação utiliza quatro prótons, cerca de 3,7 x 10 38 prótons (ou 6,2 x 1011 kg)
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são convertidos em núcleos de hélio a cada segundo. Esta reação converte 0,7% da
massa fundida em energia, e como consequência, cerca de 4,26 milhões de toneladas
métricas por segundo são convertidos em 383 yotta-watts (3,83 x 1026 W) ou 9,15 x
1010 megatoneladas de TNT de energia por segundo, segundo a equação de massa-
energia E=mc² de Albert Einstein.
Os prótons de alta energia (raios gamas) gerados pela fusão nuclear são
absorvidos por núcleos presentes no plasma solar e re-emitidos novamente em uma
direção aleatória, dessa vez com uma energia um pouco menor. Depois são
novamente absorvidos e o ciclo se repete. Como consequência, a radiação gerada
pela fusão nuclear no núcleo solar demora muito tempo para chegar à superfície.
Estimativas do tempo de viagem variam entre 10 a 170 mil anos.
fótons, raramente interagem com matéria. A maior parte dos neutrinos produzidos
acabam por escapar do Sol imediatamente. Por vários anos, medidas do número de
neutrinos produzidos pelo Sol eram três vezes mais baixas do que o previsto. Este
problema foi resolvido recentemente com a descoberta dos efeitos da oscilação de
neutrinos. O Sol de fato produz o número de neutrinos previsto em teoria, mas
detectores de neutrinos na Terra não detectavam dois terços deles porque os
neutrinos mudavam de sabor.
Entre 0,25 e 0,7 raio solar de distância do centro do Sol, o material solar é
quente e denso o suficiente para permitir a transferência de calor do centro para fora
via radiação térmica.Convecção térmica não ocorre nesta zona; apesar da temperatura
desta região cair à medida que a distância ao centro solar aumenta (de 7 000 000 K
para 2 000 000 K), o gradiente de temperatura é menor do que o gradiente adiabático,
não permitindo a ocorrência de convecção. Calor é transmitido por radiação — íons de
hidrogênio e hélio emitem fótons, que viajam apenas uma pequena distância antes de
serem reabsorvidos por outros íons. A densidade cai 100 vezes (de 20 g/cm ³ para 0,2
g/cm³) do interior para o exterior da zona de radiação. As Figuras 2 e 3 mostram a
estrutura de uma estrela solar.
Figura 2: Trânsito lunar do Sol capturado durante calibração das câmeras ultravioletas
da STEREO-B
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A zona de convecção é a camada externa do Sol, que ocupa a região entre 0,7
raios solares do centro (200 000 km abaixo da superfície solar) até a superfície. Nesta
região, o plasma solar não é denso ou quente o bastante para transferir o calor do
interior do Sol para fora via radiação — em outras palavras, não é opaco o suficiente.
Como resultado, convecção térmica ocorre na medida em que colunas térmicas
carregam material quente para a superfície solar. Quando a temperatura deste material
cai na superfície, o material cai na direção da base da zona de convecção, onde
recebe calor do topo da zona de radiação, recomeçando o ciclo novamente. Na
superfície solar, a temperatura cai para 5 700 K, e a densidade, para 0,2 g/m³ (cerca
de 1/10 000 da densidade do ar ao nível do mar).
• O capital inicial para se trocar a energia elétrica fornecida por empresas pela energia
solar, é relativamente alto, principalmente levando em conta o espaço onde as placas
fotovoltaicas serão instaladas, a geração fotovoltaica vem aumentando de 30% a 40%
ao ano, sua capacidade instalada saltou de 9,5GW em 2007 para 40GW em 2010.A
Alemanha apresenta 44% dessa capacidade, seguida da Espanha (10%), Japão( 9%),
Itália (9%), Estados Unidos (6%), França (3%), Bélgica (2%) e China (2%).Depois Que
o investimento inicial foi recuperado, a energia do sol é praticamente GRATUITA.
• Estímulos financeiros são a forma disponível o governo que reduzirá o seu preço.
• Se o seu sistema produzir mais energia do que você usam, a sua companhia de
serviço pode comprá-lo de você, acumulando um crédito na sua conta!
• Não é afetado pela provisão e a exigência do combustível e por isso não é submetido
ao preço alguma-vez que aumenta de gasolina.
• Energia, Por Isso, Solar não contribui para aquecimento global, chuva ácida ou
mistura de neblina e fumaça.
• Por não usar nenhuma Energia de combustível, a energia Solar não contribui para o
preço e problemas da recuperação e o transporte do combustível ou o armazenamento
de resíduos radioativo.
• Energia Solar pode ser utilizada para compensar o consumo de energia fornecido por
utilidade. Ele só não reduz a sua conta de eletricidade, mas também continuará
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fornecendo o seu negócio / de casa com a eletricidade no caso de uma perda por
vazamento de poder.
• Eles funcionam silenciosamente, não têm nenhuma parte de movimento, não lance
cheiros ofensivos e não necessite que você acrescente qualquer combustível.
4. IMPACTOS PRODUZIDOS
O sol bombardeia a Terra com rajadas de partículas - o chamado vento solar -
mesmo quando sua atividade parece estar em baixa, afirmaram cientistas do Centro
Nacional de Pesquisa Atmosférica (NCAR, na sigla em inglês) e da Universidade de
Michigan, nos Estados Unidos.
Até agora, essas manchas eram usadas para medir as mudanças de impacto do
sol sobre a Terra durante esses ciclos de 11 anos. Nas fases de maior atividade, o
número de manchas aumenta. Neste período, o sol lança intensas chamas diariamente
e tempestades geomagnéticas atingem a Terra freqüentemente, derrubando satélites e
interrompendo redes de comunicações. "O sol continua a nos surpreender", disse a
líder da pesquisa Sarah Gibson, do Observatório de Alta Altitude do NCAR. "O vento
solar pode atingir a Terra como uma mangueira de fogo, mesmo quando não há
praticamente nenhuma mancha em sua superfície."
Desta vez, Gibson e sua equipe se concentraram em outro processo pelo qual o
sol libera energia, analisando rajadas de vento solar de alta velocidade, que carregam
turbulentos campos magnéticos para fora do sistema solar.
6. CONCLUSÃO
Como podemos observar neste trabalho tentamos de alguma forma demonstrar
o modo como o Sol funciona, pois a maioria das pessoas apenas sabe que ele é
necessário, mas não sabem o porquê, ou muito menos todas as melhorias que ele
pode nos proporcionar, de como a maioria dos ecossistemas na Terra dependem dele,
exceto alguns que vivem em locais aonde a luz do Sol não chega.
Vemos que seria viável a utilização de energia solar tanto na parte econômica e
no meio ambiente, imagina quanto poderia ser ecomizado de energia elétrica se cada
casa tivesse instalado uma placa fotovoltaica. Hoje já sentimos consequência no
ambiente, existe estudos que no nordeste do Brasil aonde o clima é predominante
semiárido já está se tornando deserto.
Deveríamos de ter consciência da forma em que vivemos para que nossos filhos
tenham um mundo melhor, será possível se houvesse desse já só energia limpa e
renovável.
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7.BIBLIOGRAFIA
PAIS, A. Subtle is the Lord: The Science;Oxford University Press, New York,
1982.
0S.L.Glashow, Nucl,Phys.22 (1961)579;