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PRAIA GRANDE – SP
JUNHO/2014
ANA PAULA DOS SANTOS CORTES
RAPHAELA DOS SANTOS GONÇALVES
PRAIA GRANDE – SP
JUNHO/2014
Agradecemos à Deus, que nos deu força para vencer mais esta etapa
em nossas vidas, à professora Muriel Bucci pela paciência na orientação e
incentivo a esta pesquisa, e a todos os professores do Curso de Farmácia da
ETEC de Praia Grande que foram de tamanha importância para nossa
formação técnica e para a conclusão deste trabalho.
“É muito melhor lançar-se em busca de conquistas grandiosas, mesmo
expondo-se ao fracasso, do que alinhar-se com os pobres de espírito, que nem
gozam muito nem sofrem muito, porque vivem numa penumbra cinzenta, onde
não conhecem nem vitória, nem derrota.”
Theodore Roosevelt
RESUMO
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2. DESENVOLVIMENTO
2.1.1. Automedicação
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2.1.2. Medicamentos isentos de prescrição
2.1.2.1. Analgésicos
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Bloqueiam os estímulos dolorosos antes de chegarem ao cérebro pela
interferência na forma como o cérebro interpreta esses estímulos sem levar a
anestesia ou perda de consciência (PACIEVITCH, s. d.).
2.1.2.2. Antiácidos
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2.1.2.3. Relaxantes Musculares
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inflamatórios, analgésicos, entre outras classes que irão potencializar o
relaxamento da musculatura (DIAS, 2012).
Tensão
Atinge 90% das pessoas esporadicamente e pode ser resultado de
noites mal dormidas, estresse, até mesmo pelo fato de não encontrar a carteira
pela manhã e ter chegado atrasado ao trabalho. Essa dor é difusa, no alto da
cabeça e na testa, segundo informações do Instituto de Neurociência e
Neurocirurgia de Liverpool, na Inglaterra (ACHKAR, s.d.).
Cefaleia
Dor forte que atinge a região sobre o olho e é sentida em apenas um
lado da cabeça, dura entre 15 minutos e uma hora, desaparece, mas volta um
dia depois. Esse quadro pode continuar por semanas e não se repetir em
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intervalos maiores, até meses. Não se sabe as causas exatas do problema,
mas álcool e fumo, além de alimentos com muitos conservantes, estão entre os
itens a serem evitados. Mudança de pressão no ar, principalmente devido a
viagens de avião, e aumentos na temperatura também são apontados como
causas comuns. Olhos podem ficar lacrimejantes e ocorrer corrimento nasal
(ACHKAR, s.d.).
Enxaqueca
Geralmente acomete um dos lados da cabeça e costuma durar horas.
Em alguns casos, até dias. Quem sofre desse tipo mais severo fica sensível à
luz e a barulhos. Uma em cada cinco pessoas que sofre de enxaqueca
apresenta visão alterada e pode enxergar as coisas embaçadas. O tratamento
deve ser feito com remédios, sempre prescritos por um médico, e compressas,
quentes ou frias, no pescoço também podem ajudar (ACHKAR, s.d.).
Problemas oculares
A cefaleia que advém dessa região geralmente caracteriza-se por uma
dor em cima dos olhos e na fronte, que aparece somente após os esforços
visuais. As principais causas são as ametropias (hipermetropia e astigmatismo)
não corrigidos com óculos ou lentes de contato. "A cefaleia causada pelas
ametropias é prevenida com o uso de óculos adequados nos momentos de
esforço visual. As enxaquecas devem ser tratadas pelo neurologista", disse
André Pamplona, oftalmologista do Hospital Bandeirantes (ACHKAR, s.d.).
Sinusite
A dor de cabeça acontece quando aparece um quadro de sinusite
aguda, que é a inflamação dos seios da face. Geralmente a dor acontece na
região onde o seio está acometido. Se a sinusite for do seio maxilar, a dor de
cabeça vai aparecer na maçã do rosto, abaixo dos olhos, de um lado ou de
outro, ou dos dois lados. Junto com a dor de cabeça, aparecem geralmente
sintomas nasais, como entupimento, secreção, coriza clara ou amarelada
(ACHKAR, s.d.).
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Dor causada por toxinas
Segundo a nutricionista Andréa Santa Rosa, membro da Sociedade
Brasileira de Nutrição Funcional, cada um possui uma individualidade
bioquímica, por isso a suscetibilidade a determinado alimento varia de acordo
com a pessoa.
"A que apresenta dificuldades de eliminar toxinas, pela ação do
fígado, através do suor, urina ou fezes, tende a ter maiores crises de
dores de cabeça. Essas toxinas não são eliminadas, modificando as
estruturas celulares e conseguindo atravessar a barreira cerebral
causando a dor. Os alimentos capazes de desencadear a enxaqueca
possuem em sua composição substâncias que podem provocar
alterações no calibre dos vasos sanguíneos do encéfalo,
primeiramente diminuindo-os e em seguida aumentando-os. São
essas alterações do diâmetro das veias que provocam mudanças na
visão e dores de cabeça, ou a enxaqueca clássica", (ACHKAR, s.d.).
Alimentos
Os alimentos por si só não causam dores de cabeça. Apenas podem
desencadear o problema em pessoas predispostas, principalmente nas que
sofrem de enxaqueca. "O conteúdo e tipo de gordura influenciam no
surgimento dos sintomas assim como o teor de tiramina (um aminoácido)
existente nos alimentos", afirmou nutricionista Andréa Santa Rosa. Segundo
estudos, 30 mg de aspartame por dia aumentam em 9% as chances de
enxaqueca em pessoas predispostas. O jejum prolongado é considerado um
comportamento alimentar que também pode desencadear o problema
(ACHKAR, s.d.).
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delas. Alimentos processados, embutidos, industrializados e em conserva
possuem substâncias como o glutamato monossódico, que inibe as células
cerebrais de absorve a glicose, desencadeando a dor. “O glutamato é muito
usado na cozinha chinesa o que levou à criação da expressão 'síndrome do
restaurante chinês”, explica Rosemeire da Silva. (ACHKAR, s.d.).
Ressaca
Um dos sintomas do excesso de consumo de álcool é a dor de cabeça.
Pode durar até 24 horas e é causada pela desidratação, queda nos níveis de
açúcar no corpo e dilatação das veias na cabeça. A dor pode aparecer depois,
mesmo se não houve quadro de embriaguez, portanto, para evitar é
recomendado maneirar nas doses e beber água alternadamente (ACHKAR,
s.d.).
Perfumes
Aromas fortes podem causar dores de cabeça. Isso acontece porque
fragrâncias ativam células nervosas no nariz, associadas à sensação de dor.
Pessoas que sofrem de enxaquecas podem ter o problema iniciado por um
cheiro (ACHKAR, s.d.).
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Um gênero de dor estomacal mais comum é a Azia. É uma sensação
dolorosa de queimação (ardor) bem abaixo ou atrás do esterno. Ela geralmente
vem do esôfago. A azia causa uma dor que às vezes sobe pelo peito e pode se
irradiar para o pescoço ou a garganta. (MINHA VIDA, s.d.)
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Dores musculares nas coxas
Os atletas profissionais são particularmente propensos a sofrerem de
dores musculares nas coxas, fruto do desempenho que requerem grandes e
continuados esforços. A fadiga muscular e o desequilíbrio dos músculos ou um
aquecimento desajustado são algumas das razões para o seu aparecimento
(ALMEIDA, 2012).
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mais frequentes nos idosos e motivadas, geralmente, pelo sedentarismo
(ALMEIDA, 2012).
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que consomem remédios para dores com frequência acabam tendo mais crises
de dores de cabeça, principalmente se os ingeridos são aspirina, ibuprofeno e
paracetamol. Os medicamentos tornam o cérebro mais sensível a dores,
intensificando o problema e colocando o paciente num círculo vicioso. As
recomendações derivadas do levantamento apontam para a busca de
diagnósticos mais detalhados e para o uso de remédios ou tratamentos
alternativos, incluindo inalação ou mesmo acupuntura.
Outro exemplo pode ser dado pelo ácido acetilsalicílico, usado como
anti-inflamatório pode causar problemas no trato digestivo, especialmente
gastrites e úlceras. Isso ocorre se usados por pacientes predispostas a
desenvolverem tais problemas, ou mesmo, quando administrados de forma
contínua sem os devidos cuidados alimentares (recomenda-se utilizar sempre
após uma refeição). Ainda, este fármaco quando usado por pessoas asmáticas
pode desencadear crises. Até mesmo os mais inocentes antigripais podem
trazer em sua composição substâncias vasoconstritoras que podem alterar a
pressão arterial de pacientes hipertensos, como também estar relacionados a
acidentes de trabalho de operadores de máquinas que exigem concentração
(anti-histamínicos) (GALATO, 2012).
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2.1.4.1.1. DIPIRONA SÓDICA
Dipirona monoidratada.
Indicação
Analgésico, antitérmico e antipirético.
Forma farmacêutica
Comprimidos, gotas, supositórios e injetável.
Posologia
Gotas:
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em administração
única ou até o máximo de 40 gotas 4 vezes ao dia.
Crianças: A dose usual recomendada para crianças é determinada pelo peso
corporal de acordo com a tabela:
Comprimido:
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 1 a 2 comprimidos até 4 vezes ao
dia.
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Mecanismo de ação
A Dipirona atua no Sistema Nervoso Central (SNC) e perifericamente,
inibindo a cicloxigenase, que é uma enzima fundamental para a produção de
prostaglandinas, que por sua vez contribuem no processo álgico (dor) e pirético
(febre) (BUSCA SAÚDE, s.d.).
Interações Medicamentosas
Não se devem ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com a
dipirona sódica, pois o efeito do álcool pode ser potencializado.
No caso de tratamento concomitante da dipirona sódica com a
ciclosporina, pode ocorrer uma diminuição no nível sanguíneo desta última,
requerendo, portanto, controles regulares dos níveis sanguíneos.
O uso de dipirona sódica em pacientes sob tratamento com a
clorpromazina pode ocasionar grave hipotermia (BUSCA SAÚDE, s.d.).
2.1.4.2. Antiácidos:
Os antiácidos podem ter interações com muitos e diferentes fármacos de
prescrição médica, devendo-se por isso consultar um farmacêutico sobre as
interações entre os medicamentos antes de os tomar. Todo o indivíduo com
afecções cardíacas, hipertensão ou problemas renais deve também consultar o
médico antes de tomar um antiácido (MANUAL MERCK, 2009).
23
Os antiácidos interferem na absorção de medicamentos, para mais ou
para menos, dependendo da interação.
24
Indicação
Contra azia, má digestão e outros transtornos estomacais.
Forma farmacêutica
Envelopes e frascos.
Posologia
Adultos:
Envelope: De 1 a 2 envelopes dissolvidos em ½ copo com água.
Frasco: 1 colher de sopa dissolvida em ½ copo com água.
Mecanismo de ação
Ele age neutralizando uma parte do ácido gástrico, desta forma há um
aumento do pH do estômago diminuindo a ação desce ácido que ataca
diretamente o estômago e o esôfago, inibindo assim a atividade da enzima
chamada pepsina (PERALTA, 2013).
Interação medicamentosa
A capacidade de neutralização ácida do Sal de Fruta Eno pode alterar o
perfil de absorção de alguns medicamentos que sofrem influência do PH. Em
geral, é uma medida prudente evitar à administração concomitante de
antiácidos e fármacos destinados a absorção sistêmica. A maioria das
interações pode ser evitada se os antiácidos forem tomados 2 horas antes ou
depois da ingestão de outros medicamentos (PERALTA, 2013).
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causar irritações, úlceras e até sangramentos. O ideal é tomar somente o
medicamento prescrito pelo médico (HOSPITAL SÃO LUCAS - PUCRS, s.d.).
Um dos riscos mais preocupantes no uso de relaxantes musculares é a
possibilidade de mascarar o sintoma físico de alguma doença mais grave. Uma
dor muscular pode indicar lesões profundas, infecções, fibromialgia, abcesso
muscular, entre outros (HOSPITAL SÃO LUCAS - PUCRS, s.d.).
Segundo o médico Fábio Atui, em entrevista ao programa de televisão
“Bem Estar”, essas substâncias são capazes de criar uma sonolência e
debilidade muscular, interferindo no dia-a-dia do indivíduo, impedindo a
realização de tarefas simples e até mais complexas, como dirigir e manipular
objetos cortantes. Isso pode expor o paciente a situações de risco (Disponível
em: <http://globotv.globo.com/rede-globo/bem-estar/v/uso-de-relaxantes-musc
ulares-pode-interferir-em-atividades-do-dia-a-dia/2207521>.
2.1.4.3.1. DORFLEX ®
Indicação
Analgésico e Relaxante muscular
Forma Farmacêutica
Comprimidos e solução.
Posologia
Adultos:
Comprimidos: 1 a 2 comprimidos de 3 a 4 vezes ao dia.
Gotas: 30 a 60 gotas, 3 a 4 vezes ao dia, via oral.
Mecanismo de ação
O citrato de orfenadrina é uma droga anticolinérgica, de ação central,
com propriedades anti-histamínicas fracas, de utilidade no alívio da dor
associada a contraturas musculares de origem traumática ou inflamatória. A
orfenadrina não atua diretamente na contratura muscular. Seu mecanismo de
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ação não está totalmente esclarecido, mas parece dever-se a suas
propriedades analgésicas. Sua ação analgésica é potencializada pela dipirona
e pela cafeína presentes na fórmula de Dorflex® (MEDICINA.NET, s.d.).
Interações medicamentosas
Confusão, ansiedade e tremores foram relatados em alguns pacientes
que receberam orfenadrina concomitantemente com propoxifeno.
Os fenotiazínicos, como a clorpromazina, podem interferir no controle de
termorregulação corporal, causando tanto hipotermia como hipertermia. A
dipirona pode potencializar eventual hipotermia causada por fenotiazínicos.
Agentes anticolinérgicos, como a orfenadrina, não controlam
a discinética tardia associada ao uso prolongado de antipsicóticos. Seu uso
pode mesmo exacerbar os sintomas de liberação extrapiramidais associados a
estas drogas (MEDICINA.NET, s.d.).
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2.1.5. A atenção farmacêutica no combate ao uso
indiscriminado de MIP
28
O farmacêutico pode se responsabilizar pela indicação de um
medicamento isento de prescrição médica, com o objetivo de aliviar ou resolver
algum problema de saúde do paciente e encaminhá-lo ao médico quando seu
problema persistir (ROCHA, 2007).
O farmacêutico é o profissional que tem como obrigação aconselhar, em
uma situação, o meio mais adequado para que o doente se sinta melhor com
um tratamento, exigindo deste profissional, conhecimento sobre indicações e
contraindicações, interações e o acompanhamento com o médico. Nesse
processo, o farmacêutico deve encaminhar o paciente ao médico, sempre que
necessário, atuando com complementaridade (BARATA e BATISTA, 2010).
29
2.2. METODOLOGIA
30
2.2.2. Cronograma das atividades
DATA DATA
AÇÃO
PREVISTA REALIZADA
01/08/13 a
Estudo do cenário da área profissional 19/08/13
19/08/13
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DATA PREVISTA DATA
AÇÃO
PARA ENTREGA REALIZADA
Referencial Teórico: compilação de
dados
Cronograma e fluxograma do trabalho 04/02/14
28/01/14 a 04/02/14
Identificação das fontes de recursos.
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3. RESULTADOS
36%
Mulheres [192]
64%
Homens [108]
Gráfico 1 - Sexo
12% 26%
18% Entre 18 e 25 anos
[79]
Entre 25 e 35 anos
[133]
44% Entre 35 e 45 anos
[53]
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Pergunta 3: Você sabe o que é um medicamento isento de prescrição (MIP)?
19%
Sim [244]
81% Não [56]
Pergunta 4: Quais dos sintomas abaixo você acha que podem ser tratados
com MIP?
Gripe/Resfriados 89%
Cólicas Menstruais 59%
Hipertensão Arterial 19%
Infecção de Garganta 32%
Febre 88%
Diabetes 15%
Alergias 13%
Diarréia 26%
Azia 94%
Infecção de Ouvido 23%
Dor de Cabeça 96%
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foram dor de cabeça, azia, gripes/resfriados, febre e cólicas menstruais, em
ordem decrescente. Apesar disso, ainda pode-se observar que um número
considerável de pessoas assinalou opções como hipertensão, infecções e
diabetes, que não são doenças tratáveis com MIP. Esse resultado pode ser
explicado com a falta de informação sobre essas classes medicamentosas.
Dorflex ® 82%
Dipirona ® 92%
AAS ® 68%
Eno ® 68%
Estomazil ® 51%
Anador ® 61%
Paracetamol ® 96%
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Pergunta 6: Quando você sente algum desconforto ou dor mais leve, como
costuma proceder sobre qual medicamento tomar?
Automedicação 81%
36
58% das pessoas entrevistadas declarou fazer uso de MIP com pouca
frequência, 22% com frequência, 19% raramente e apenas 1% declarou fazer
uso de MIP com muita frequência. Isso mostra que apenas uma mínima parte
dessas pessoas faz uso crônico desses medicamentos.
Sim [48]
18% 16%
Não [199]
66%
Não sabia que esses
medicamentos tinham
bula [53]
O gráfico 8 mostra que grande parte das pessoas, 66%, não solicitam a
bula dos MIP que adquiri, e 18% delas não sabiam que esses medicamentos
possuía bula, e que esta é disponível para os consumidores. Apenas 16%
declarou solicitar a bula, um fator alarmante, uma vez que a leitura da bula é
muitas vezes essencial para descobrir se o medicamento é adequado a suas
necessidades ou não.
21%
Sim [63]
79% Não [237]
37
O gráfico 9 tinha como objetivo verificar a influência da propaganda e
estética da embalagem na decisão de compra do paciente. A grande maioria,
79% declarou não ser influenciada por elementos estéticos na hora da compra,
e 21% declarou que sim, já adquiriram medicamentos apenas pela estética da
embalagem. Isso mostra que a mídia não é totalmente influenciável na decisão
de escolha do medicamento.
26%
Sim [221]
74% Não [79]
38
Pergunta 11: Você sabe quando suspender o uso de um MIP e consultar um
médico?
15%
Sim [254]
85% Não [46]
Pergunta 12: Você sabia que os MIPs podem causar danos à saúde se usados
incorretamente?
39%
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sobre isso, o que mostra a importância da correta orientação farmacêutica na
dispensação desses medicamentos, informando ao paciente os riscos
oferecidos pelo uso incorreto destes.
38%
40
4. CONCLUSÃO
41
maior controle nas vendas com e sem prescrição médica, adoção de critérios
mais éticos na promoção de medicamentos e adoção de terapêuticas não
medicamentosas, quando for o caso.
O técnico em farmácia deve trabalhar em conjunto com a equipe
multidisciplinar do estabelecimento de saúde, com o propósito de trabalhar na
elaboração de uma assistência farmacêutica consistente que será
disponibilizada ao público. Cada paciente deve ser analisado como um ser
único, com necessidades específicas. E apoiado nessas necessidades, o
técnico em farmácia deve prestar a assistência farmacêutica humanista,
oferecendo as informações necessárias para o uso correto dos medicamentos
a serem utilizados, sejam eles MIPs ou não. Com a adoção dessas medidas,
os riscos oferecidos pela automedicação podem ser amenizados.
42
5. REFERÊNCIAS
43
03%20RDC_138_2003_ANVISA.pdf>. Acesso em 13 de abril de 2014 ás
15:00.
44
13. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS
ISENTOS DE PRESCRIÇÃO (ABIMIP). Conheça o MIP. Disponível em:
<http://www.abimip.org.br/site/conteudo.php?p=conheca_o_mip>. Acesso
em 10 de maio de 2014 ás 12h57min.
45
chments/article/130/PRATICA-AUTOMEDICACAO-ACADEMICOS.pdf>.
Acesso em 11 de maio de 2014 ás 22h23min.
46
24. ATUI, FABIO. Uso de relaxantes musculares pode interferir em
atividades do dia a dia. Entrevista ao programa Bem Estar. Rede Globo,
2012. Disponível em: <http://globotv.globo.com/rede-globo/bem-
estar/v/uso-de-relaxantes-musculares-pode-interferir-em-atividades-do-dia-
a-dia/2207521/>. Acesso em 12 de maio de 2014 ás 02h38min.
29. PERALTA SRV - BULAS PDF. Bula - Sal de Fruta Eno. Disponível em:
<http://peraltasrv.com/rimel/bulas_pdf/1551-2.pdf>. Acesso em 20 de maio
de 2014 ás 14h31min.
47
6. APÊNDICE
1 – Questionário da pesquisa
48
Para a realização da pesquisa online foi utilizado o recurso “Formulários
do Google”. Este permite a criação de questionários online, onde o foram
colocadas as perguntas e alternativas nas quais o público poderiam assinalar e
enviar suas respostas para o banco de dados que computa as mesmas e
disponibiliza para o criador do questionário.
O questionário online está disponível em:
<https://docs.google.com/forms/d/1r8jZ791Ss5lmkubWQq-J5w9o0qMmo
IloM4f_PnBKd2c/viewform>.
49