Defesa sobre os acontecimentos que geraram a suspensão do aluno Ronaldo Patinho da Silva
A seguir segue a narração dos fatos:
Embora eu esteja cursando o 4° ano de psicologia por motivos particulares tive que trancar meu curso por 1 ano, retornando no segundo semestre do ano de 2017 em uma sala fazendo apenas algumas disciplinas. No ano de 2018 entrei nesta sala do 7° termo de psicologia classe a qual não conhecia ninguém, a minha recepção pela turma foi fria e sem nenhuma atitude por parte deles de me acolher como mais um integrante da sala que iria cursar com eles o curso até o final. O fato de não ter sido recebido de maneira cordial não me preocupou, pois, meu objetivo é concluir o curso de psicologia e não fazer amizades e ser popular. Durante o primeiro bimestre nas matérias as quais existiam trabalhos em grupos para serem feitos consegui que boa parte dos professores me permitisse fazer os trabalhos e até mesmo provas que foram dadas em dupla realiza-las sozinho. A única matéria que era obrigado fazer o trabalho em grupo eu consegui grupo apenas depois que a professora Gisele passou uma lista onde nós escrevíamos nossos nomes no tema, meio que foram obrigados a terem eu no grupo. Até intuam a coordenadora Ana Lucia, não possuía nada relatado sobre como era o ambiente em sala de aula e de como a turma agia comigo. Na última semana com a definição do conteúdo disciplinar de várias matérias para o segundo bimestre deste semestre, foi passado por um professor “Gisele” trabalho em grupo após ficar sem grupo e com o tempo passando procurei a coordenadora Ana Lucia que em parte resolveu o problema autorizando na disciplina dela “Ana Lucia “ matéria projetos que eu fizesse o trabalho sozinho, e iria conversar com a professora Gisele sobre a matéria dela porém o tempo estava passando e não tinha resposta da coordenadora Ana Lucia a qual lia as minhas mensagens enviadas pelo aplicativo de mensagens Whatzapp e não me retornava, A sala possui também um grupo de Whatzapp ao qual fui adicionado quando entrei na sala. Neste grupo postei várias vezes perguntando sobre se algum grupo não poderia me acolher para fazer o respectivo trabalho e fui ignorado por todos até mesmo tendo assuntos sobrepostos a minha msg sem ninguém me responder me ignorando. Existe também uma aluna que só faz essa matéria da Gisele e que postou várias vezes nesse mesmo grupo se alguém tinha vaga para ela fazer o trabalho e não foi respondida a mesma fez um desabafo no grupo argumentando até mesmo que seremos futuros psicólogos. outra aluna que veio de outro curso também desabafou enviando msg particular dizendo que a sala também não havia acolhido ela e que ela tinha dificuldade em arrumar grupo quando havia matéria que exigia trabalhos em grupo. Todos os prints dessas conversas será juntado aqui nesta defesa e numerado para que seja acompanhado pelos senhores que analisam esta minha defesa, irei preservar os nomes de algumas pessoas nos prints e também não mostrarei todos me resguardando revela-os caso necessário somente em juízo em uma possível ação judicial futura. Voltando a situação em questão nesta quarta após ter msg ignorada pela coordenadora comecei a enviar no grupo de Whatzapp da sala uma msg em forma de “spam” com o seguinte texto : ALGUÉM TEM GRUPO DA GISELE COM MENOS DE 5? , depois de algumas pessoas responderem que não tinham vagas em seus grupos continuei mandando esta msg foi ai que eles começaram a me hostilizar de varias formas chegando ao ponto de me excluírem do grupo. Eles acharam que eu não conseguiria continuar visualizando as msg deles no grupo já que eu não fazia mais parte dele. Só que utilizando de meus conhecimentos de informática pois sou técnico em informática e de posse de um “macete” que existe eu consegui continuar visualizando toda a conversa deles no grupo e o que falavam ao meu respeito que eram frases: como esse cara é um lixo é escroto etc.. e a que mais me marcou foi ele é um “INMUNDO “ na minha crença religiosa essa palavra significa “ DEMONIO”, creio que uma pessoa que só queria um grupo para fazer um trabalho acadêmico não deveria ser chamado dessa maneira com nomes que podem causar um trauma psíquico na pessoa. E depois deste ocorrido a situação só desceu ladeira abaixo com ofensas mutuas de ambos os lados e amedrontamentos feitos por ambas as partes. Algumas pessoas entraram no grupo para dizer que eles não estavam certos em fazer o que estavam fazendo. Lembrando aos senhores que eu até desconhecia que existia alguém na sala com uma visão mais humana e menos egoísta que estava disposto a falar em minha defesa. Também recordando os senhores que esta pessoa nem sabia que eu estava acompanhando a conversa e salvei-a, Lembrando que caso isso torne-se uma ação judicial mostrarei todos nomes e números de cel a autoridade, porém creio que somos civilizados suficiente para resolver essa situação da melhor maneira possível pois não sou nenhum monstro. Voltando ao ocorrido no grupo, mandaram Áudios neste grupo dizendo que sou um drogado e que já fui internado em instituições de tratamento químico e mental e até mesmo dizendo que a mãe de um aluna da sala ajuda minha família com caridade pois somos paupérrimos só nessa situação em especifico já caberia uma denúncia de difamação da minha pessoa pois não sou usuário de drogas nunca fiquei internado em instituições de tratamento de dependentes químicos nem possuo histórico clinico de transtornos mentais posso provar isso com exame de sangue que nunca usei drogas, e graças a Deus eu vivo em uma família onde todos tem empregos exceto meu pai que acabou de se aposentar depois de 35 anos trabalhados na Mercedes Bens de Marilia nós conseguimos nos manter muito bem. A coordenadora Ana Lucia foi procurada por alguns alunos da sala que mostraram a ela partes da história onde eles se passam por coitadinhos inocentes e vitimas de um cara louco que xingou eles, “tadinho dos anjinhos”, uma pessoa da sala que está no meu facebook nem sei porque ela está lá já que nem a conheço. pegou uma postagem minha e associou aos acontecimentos da sala, coisa que é completamente fora da realidade pois jamais faria mal a alguém e nesta postagem não existe menção a nome grupos ou pessoas ou a Unimar, sou uma pessoa esclarecida tenho 38 anos trabalho como técnico de informática e já consegui aprender um pouquinho nessa vida e pelo que eu aprendi violência não leva a lugar nenhum sendo assim jamais em nenhuma hipótese eu faria mal a alguém fisicamente pois meu objetivo é concluir o curso. O estranho de tudo isso é que nossa estimada coordenadora ficou inerte perante a situação que podia ter sido resolvido a qualquer momento com ela indo na sala e discutindo a situação presente com todos. Ela também se tivesse me mandado uma simples msg de que não tinha falado com a professora Gisele ainda pois esta estava passando por problemas em família e que era para eu aguardar nada disso teria acontecido. Enfim Acho que escolhi o caminho errado e deveria ter procurado a ouvidoria da Unimar ao invés de bater boca com os “anjinhos” a nossa coordenadora também foi ausente no fato de ouvir apenas uma das partes no ocorrido pois ai ela veria que os “anjinhos” não são assim apenas vítimas como parecem. A postagem do facebook que foi interpretada de maneira equivocada a qual gerou toda essa polemica até culminado em boletim de ocorrência foi completamente distorcida pela pessoa que pegou a foto do meu facebook , não sei se por ignorância ou desconhecimento de meu comportamento em relação aos tipo de postagem que coloco no meu face e compartilho com meus amigos ou se foi por intenção deliberada mesmo em causar mais tumulto pois no meu face possuo muitas imagens com conteúdo relacionado a humor negro ou no mínimo o não apreciamento dessas imagens por pessoas mais moralistas ou recatadas. Incluirei a frente alguns exemplos de fotos que posto e que todos meus amigos sabem deste meu histórico de postar essas imagens, mas mesmo assim após o ocorrido fiz uma explicação na foto que gerou o ocorrido para desfazer qualquer mal-entendido.