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SUMÁRIO
Apresentação.......................................................................................................... 4
1 Introdução........................................................................................................ 5
2 Análiseo dos Escoamentos livres .................................................................. 12
2.1 Variação de pressão numa seção do conduto, p..................................... 12
2.2 Distribuição de Velocidades .................................................................... 13
2.3 Indicadores Adimensionais...................................................................... 13
2.4 Energia ou Carga Específica ................................................................... 14
2.5 Regimes de Escoamento......................................................................... 14
2.6 Escoamento Crítico ................................................................................. 15
2.7 Escoamento Subcrítico ou Fluvial ........................................................... 16
2.8 Escoamento Supercrítico ou Torrencial................................................... 17
2.9 Resumo ................................................................................................... 17
3 Escoamento Permanente Uniforme ............................................................... 18
3.1 Perdas de Energia................................................................................... 18
3.2 Capacidade de transporte ....................................................................... 21
3.3 Seção Composta ..................................................................................... 24
3.4 Seção de máxima eficiência ou mínimo custo......................................... 24
3.5 Seções estáveis ...................................................................................... 25
3.5.1 Velocidades ..................................................................................... 26
3.5.2 Inclinação dos taludes ..................................................................... 27
3.5.3 Dinamicamente................................................................................ 27
3.5.4 Borda livre ....................................................................................... 28
3.6 Seções com rugosidades diferentes........................................................ 29
3.7 Seções de transição ou concordância..................................................... 29
3.8 Curvas horizontais................................................................................... 29
4 Escoamento Permanente gradualmente VAriado .......................................... 30
4.1 Formas da superfície livre ....................................................................... 30
4.1.1 Curvas tipo M – declividade fraca.................................................... 31
4.1.2 Curvas tipo S – declividade forte ..................................................... 31
4.1.3 Curvas tipo C – declividade crítica .................................................. 32
4.1.4 Curvas tipo H – declividade nula ..................................................... 32
4.1.5 Curvas tipo A – declividade adversa ............................................... 32
4.2 Determinação do perfil da linha superficial .............................................. 33
4.2.1 Cálculo da Linha d´água através da Equação da Energia............... 34
4.2.2 Cálculo da Linha d´água através da Equação da Quantidade de
Movimento.................................................................................................... 37
5 Escoamento Permanente bruscamente Variado ........................................... 40
5.1 Ressalto hidráulico .................................................................................. 40
5.1.1 Equações básicas ........................................................................... 41
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APRESENTAÇÃO
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1 INTRODUÇÃO
O escoamento em canais é
caracterizado por apresentar uma
superfície livre na qual reina a pressão
atmosférica. Estes escoamentos tem
um grande número de aplicações
práticas na engenharia, estando
presente em áreas como o
saneamento, a drenagem urbana,
irrigação, hidro-eletricidade,
navegação e conservação do meio
ambiente.
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uniforme → EU
permanente gradualmente → EVG
escoamento var iadorapidamente → EVR
não permanente
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Na maior parte dos cálculos utiliza-se a velocidade média obtida pela equação
Q
da continuidade: V =
A
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p V2 V2
H = Ep + Ei + E c = z + + = z+y+ .
γ 2*g 2*g
H1 = H 2 + ∆e
V12 V2
z1 + y1 + = z 2 + y 2 + 2 + ∆e
2*g 2*g
Q2
Dado um escoamento permanente a energia específica é: E = y + mas
2 * g * A2
a área de escoamento é função da profundidade y, ou seja: A= f(y). Estudando
a variação de energia específica, E, em função da profundidade, resultará num
gráfico típico.
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Q
q= q2
Se o conduto é retangular têm-se: B y C = 3
. Para outras formas de
g
A = B * y C
Q2 A3
conduto consultar a tabela ou utilizar a expressão geral: = .
g B
V
Analogamente: Fr = <1
g * ym
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V
Analogamente: Fr = >1
g * ym
2.9 Resumo
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uniforme → EU
permanente gradualmente → EVG
escoamento var iado rapidamente → EVR
não permanente
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i // J // I
Q1 = Q 2
∆e = Z 1 − Z 2
y1 = y 2 = y n
V1 = V2
∆e Z 2 − Z 1
J= = = sinθ
x x
V2
J=f V2
2 * g * DH J = f f= fator de atrito
8 * Rh * g
D H = 4 * Rh
8*g
V= Rh * J
f
8*g
C=
f
∴ V = C * Rh * J
1 1
O cientista Manning propôs a fórmula: V = (Rh) J ou Q = A * (Rh)
2/3 2/3
J ,
n n
onde os valores do coeficiente de atrito, n, são tabelados em função da
natureza das paredes do conduto.
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(b * y ) * b*y
* y +b
2 V * (b * y )
= , ou seja, conhecidos os valores de Q ou V, n e J,
n J
a igualdade possuí uma única solução cujo valor resposta é y=yn.
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Nos cursos d’água naturais à determinação da curva chave pode ser complexa
envolvendo valores observados numa cota numa régua graduada no leito do rio
e calculada a vazão correspondente em função da área molhada, análise de
consistência hidrológica e hidrodinâmica, extrapolações envolvendo riscos, ou
seja, como exemplo, quando se ouve nos meios de comunicação que
determinado rio atingiu “a maior cheia dos últimos 50 anos”, significa que
observando a cota do nível d’água na curva chave disponível do rio, a vazão
correspondente possui um período de retorno (risco) de 50 anos.
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Qmáxima=0,95*D
Vmáxima=0,81*D
Q y = Q y
= 0,82 =1
D D
D2
A= (θ − sen θ)
8
θ*D
P=
2
D sen θ
Rh = * 1 −
4 θ
D θ
y= 1 − cos → θ = rad
2 2
y
θ = 2 * arc cos1 − 2
D
θ
B = D * sen
2
Q=
1 D 8/3
(θ − sen θ)5 / 3
n 8( 4)2 / 3 θ2 / 3
1grau = 0,01745rad , 1rad = 57,2957gra us
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Na seção ilustrada, tem-se três subcondutos, que produzem as vazões: Q1, Q2,
Q3, ou seja a capacidade de vazão da seção é: Q = Q1 + Q2 + Q3 .
É usual utilizar a seção composta para conduzir cheias no leito maior, como
ocorre naturalmente nos cursos d’água.
As rugosidades de Manning diferentes podem ser resolvidas com a rugosidade
equivalente.
Q (Rh ) * i
2/3
=
A n
3/5
Q * n
A = P2/5
i
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3.5.1 Velocidades
V(m/s)
Material das paredes
média máxima
Areia muito fina 0,25 0,30
Areia grossa 0,45 0,60
Terreno arenoso comum 0,60 0,75
Terreno argiloso 0,80 0,85
Seixos, pedras 1,50 1,80
Alvenaria 1,00 2,50
Velocidades mínimas para evitar depósitos (m/s)
Agua com suspensões finas 0,30
Águas de esgoto 0,60
Velocidades práticas (m/s)
Canais sem revestimento 0,50
Coletores de esgoto 1,00
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A inclinação dos taludes é também uma limitação que deve ser considerada
principalmente nos condutos trapezoidais, triangulares e ovais.
3.5.3 Dinamicamente
B
• Fundo: τ máximo = γ * y * i → para y > 4
B
• Margem: τ máximo = 0,7 * γ * y * i → para y > 2
A condição crítica para inicio da erosão é dada pelo critério de “Shields” que
para um material grosseiro tem a expressão: τ crítico = 0,06 * (γ s − γ H2O )* d 50 , onde γs
é o peso específico do sedimento, γH2O é o peso específico do fluido e d50 é
diâmetro médio do sedimento.
Para não ocorrer a erosão é necessário: τ crítico > FS * τ máximo , onde FS é um fator
de segurança que depende do porte e risco admitido no dimensionamento.
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A borda livre (“free board”) corresponde a uma folga que deve ser deixada além
da cota do nível máximo operacional no conduto para evitar, dentro de certo
risco, extravasamentos devido à ação de ondas de vento ou de embarcações,
ressalto hidráulico, perdas localizadas e flutuações de vazões.
É usual, utilizar as expressões fornecidas pelo USBR para determinação da
borda livre. conforme gráfico abaixo:
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P1 * n12 + P2 * n 22 + ... + Pm −1 * n m2 −1 + Pm * n m2
n eq =
P1 + P2 + ... + Pm +1 + Pm
(Forcheimer)
∑ (P * n )
N
2
i i
i =1
n eq =
P
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uniforme → EU
permanente gradualmente → EVG
escoamento var iadorapidamente → EVR
não permanente
O movimento gradualmente variado pode ser acelerado nos trechos iniciais dos
condutos com seção constante e depois uniforme.
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Tipos de curva
Tipo Descrição i yn
M Declividadade fraca – “Mild Slope” < iC > yC
S Declividadade forte – “Steep Slope” > iC < yC
C Declividade Crítica = iC = yC
H Declividade nula - Horizontal =0 ∞
A Declividade negativa - Adversa <0 ≈ −1
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250
AHE Peixe
245
Cidade de Peixe AHE Ipueiras
240
235
230
cota (m)
225
Fundo
205
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140
distância (km)
Estudo de linha d’água num Perfil longitudinal no Rio Tocantins entre os Aproveitamentos
Hidroelétricos Ipueiras e Peixe.
Cidade Peixe x Reservatório
241
240
239
238
237
236
cota(m)
235
234
233
232
230
229
0 5000 10000 15000 20000
vazão(m3/s)
Comparação entre as linhas d’água remansadas devido ao reservatório da AHE Ipueiras na
Cidade de Peixe no rio Tocantins.
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• Equação de Manning
1
* A * (Rh ) * i
2/3
Q=
n
• Balanço de Energia
H1 = H 2 + ∆e
V12 V2
Z1 + y 1 + = Z 2 + y 2 + 2 + ∆e → [1]
2*g 2*g
Z 2 − Z1 = ∆x * i → [2]
∆e = ∆x * J → [3 ]
V12 V2
∆x * i + y 1 + = y 2 + 2 + ∆x * J
2*g 2*g
V12
E1 = y 1 +
2*g
∆x * i + E1 = E 2 + ∆x * J
V22
E2 = y 2 +
2 * g
E − E1
∆x = 2
i −J
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y1 + y 2 A + A2 P + P2 A
y = ;A = 1 ;P = 1 ;R h =
2 2 2 P
2
Q*n
J1 =
A * (Rh )2 / 3
1 1 J + J2
2
J = 1
Q*n 2
J2 =
( )
A * Rh 2/ 3
E − E1
∆x = 2
i −J
∂ βQ 2 ∂h
+ gA + gAS f = 0
∂x A ∂x
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Q 2 ∂β Q ∂Q Q2 ∂A ∂A ∂h
+ 2β −β 2 ∂ + ∂ + gA ∂ + gAS f = 0
A ∂x A ∂x A x x h=const x
Q 2 ∂β Q ∂h Q 2 ∂A
+ 2β q + gA(1 − β Fr2 ) − β 2 + gAS f = 0
A ∂x A ∂x A ∂x h = const
∂β βi +1 − β i ∂h hi +1 − hi Ai +1 + Ai
= = Ai =
∂x ∆x ∂x ∆x 2
β +β Q B
2
Fr2 i +1 + Fr2 i
βi = i +1 i Fri = i 3i
2
Fri =2
2 gAi 2
S f i +1 + S f i Q2 Q2
Sf = = 12 i2+1 + i2
2 K i +1 K i
onde K = CAR h 2 e C = (8 g / f ) 2 .
1 1
gA Q Q 2 β i +1 − β i
(1 − β Fr 2 )(hi +1 − hi ) = 2 β q − +
∆x A A ∆x
Q 2 Ai +1 − Ai 1 1
+β 2 − gA Q 2 2 + 2
A ∆x h =const K i +1 K i
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D1h2 + B1h1 = E1
D2 h3 + B2 h2 = E2
D3h4 + B3h3 = E3
⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅
Dn −1hn + Bn −1hn −1 = En −1
sendo:
gA
Di = − Bi = (1 − β Fr 2 )
∆x
Q Q 2 β i +1 − β i
Ei = 2 β q − +
A A ∆x
Q 2 Ai +1 − Ai 1 1
+β 2 − gA Q 2 2 + 2
A ∆x h =const K i +1 K i
Ei − Bi hi
hi +1 =
Di
Ei − Di hi +1
hi =
Bi
(19)
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• Dissipação de energia;
• Recuperação de cota do nível do fluido;
• Sobre carga estrutural;
• Reduzir pressões elevadas;
• Aumentar o coeficiente de vazão de comportas e orifícios mantendo-os
livre;
• Misturador de tintas, produtos químicos.
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V12 y2 V2 y2
y1 + 1 = 2 y 2 + 2
g 2 g 2
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Q2 * B y2
2
y
2
Triangular = 1 + 2 * Fr12 * 1 − 1
g * A3 y1 y2
y 2C
1,93 y2 = → Fr1 < 1,7
yc y1
Circular
y1 y 1C,8
y2 = → Fr1 > 1,7
y 10,73
• Perda de energia
∆e =
(V1 − V2 )2 − (y 2 − y 1 )2 =
(y 2 − y 1 )3
2* g 2* g 4 * y1 * y 2
• Potência dissipada
Pot = γ * ∆e * Q [W ]
• Eficiência
∆e
η= * 100 [%]
E1
V12
E1 = y 1 +
2*g
• Comprimento do ressalto
Silvester
L 1− 2
= 9,75 * (Fr1 − 1)
Γ
y1
re tan gular → Γ = 1,01
triangular → Γ = 0,695
trapezoidal → Γ = 0,83 − 0,90
Peterka (Fr < 10 )
L 1− 2 = −10,50 + 10,48 * Fr1 − 0,0966Fr12
USBR
L 1− 2 = 6,9 * y 1
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Tipo de curva
Declividade
montante jusante
Fraca - M M3 M2 ou M3
Forte - S S2 ou S3 S1
Crítica – C C3 C1
Horizontal – H H3 H2
Adversa - A A3 A2
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• Desnível;
• Vazão específica;
• Características geológicas;
• Números de Froude;
• Relação entre a curva da altura conjugada do ressalto e a curva chave do
rio ou conduto.
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Quando as vazões são altas e não existe boa fundação são adotadas bacias
para dissipar a energia. Essas bacias são utilizadas nos descarregadores de
barragens, reservatórios de contenção, drenagem.
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Fr > 4,5
V1 ≤ 18m / s
q ≤ 18m3 / s * m
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Faz-se necessário que o nível do fluido de jusante seja maior que y2 e superior
a 20% (bem afogada).
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q
D=
∆Z 3 * g
y1
= 0,54 * D 0,425 → y 1
∆Z
y2
= 1,66 * D 0,27 → y 2
∆Z
yP
= 1,00 * D 0,22 → y P
∆Z
Ld
= 4,30 * D 0,27 → Ld
∆Z
L y y
= 6* 2 − 1 →L
∆Z ∆Z ∆Z
50
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1,275 0,009
y1 y Ld y
= 0,54 * C ; = 4,30 * C
∆Z ∆Z ∆Z ∆Z
0,275 0,81
y1 y y2 y
= 0,54 * C ; = 1,66 * C
yC ∆Z ∆Z ∆Z
L = 6,90 * (y 2 − y 1 )
5.3.4 Macrorugosidade
q < 5,6m 3 / s * m
Va ≤ 3 g * q − 1,5
a ≥ 0,8 * y C
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1 1 k
n
= −2 * log m −
f 10 h
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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