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A História, enquanto componente curricular possui inserção das crianças no Ensino Fundamental.

características próprias. Em sua trajetória como disciplina No contexto das etapas que contemplam a infância, é
escolar encontramos métodos de memorização para alguns preciso valorizar os saberes da criança, promovendo acolhidas
pressupostos pautados na psicologia da educação, e adaptações a partir dos mesmos, além de tomar conhecimento
encaminhamentos atuais da didática da histórica com conceitos sobre os processos e vivências ocorridos na etapa anterior. Isso
específicos e o processo de ensino e aprendizagem com vistas contribuirá na compreensão da história da vida escolar e,
à formação da consciência histórica nos sujeitos em processo consequentemente, na transição entre etapas de ensino, bem
de escolarização. como em novas aprendizagens. Com esse propósito, a
O Ensino Fundamental, composto por nove anos é a comunicação e a troca de experiências e materiais pedagógicos
maior etapa da Educação Básica, no qual é antecedido pela entre professores da Educação Infantil e de Ensino Fundamental
Educação Infantil e precedido pelo Ensino Médio. Nesse – Anos Iniciais, são essenciais, uma vez que oportunizam a
processo é preciso considerar as particularidades e continuidade do trabalho pedagógico com significado,
aprendizagens próprias das etapas e faixas etárias atendidas, ampliando e aprofundando gradativamente os objetivos
bem como dos momentos de transição entre as mesmas. explorados no decorrer da etapa de ensino que antecede. A
Quanto ao momento de transição entre a Educação sistematização progressiva das experiências vivenciadas,
Infantil e o Ensino Fundamental, o texto da BNCC (2017) integrando diferentes áreas do conhecimento e linguagens,
destaca a importância da ludicidade e da articulação com as possibilita aos alunos novas leituras, relações e conhecimentos
experiências e apropriações ocorridas durante a Educação que se tornam significantes num contexto diverso, dentro e fora
Infantil, além da sistematização progressiva das complexidades, da escola.
com vistas a garantir a integração e a sequência dos processos Cabe afirmar que em se tratando do processo de
de ensino e aprendizagem e possíveis mediações durante a transição das crianças para os Anos Finais do Ensino

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Fundamental, entende-se que o ensino de História deve priorizar elementos favorecem o conhecimento elaborado a partir
o desenvolvimento da consciência histórica nos sujeitos, diferentes realidades, objetos, lugares, temporalidades,
oportunizando por meio da formação do pensamento histórico, movimentos, pessoas e saberes. (RÜSEN, 2015). Ao promover
o entendimento dos contextos históricos, políticos, sociais, o diálogo entre passado e presente por meio de objetos e/ou
econômicos em suas formas temporais, analisadas, fontes históricas selecionadas, constatamos que os mesmos
problematizadas, compreendidas e explicadas pela atuam como mediadores entre os sujeitos e temporalidades
multiperspectividade no uso das fontes. distintas, tornando-se possível a materialização e aproximação
De acordo com as orientações da BNCC (2017), é preciso dos contextos presentes e passados.
considerar elementos que antecedem a etapa do Ensino Para tanto, é preciso considerar que a prática
Fundamental – Anos Iniciais e/ou Anos Finais, tomando-os investigativa e a mediação norteiam constantemente o ensino
como base para garantir a continuidade e o acesso aos direitos de História, o qual deve instigar a pesquisa por meio de desafios
de aprendizagem, além de sua relevância na elaboração de e questionamentos voltados aos objetos de estudo e fontes,
currículos e propostas pedagógicas, uma vez que asseguram contribuindo para que os alunos, por meio de análises e
aprendizagens aos alunos. discussões, levantem hipóteses, façam suas inferências e
Considerando as ações e relações humanas ao longo produções em direção ao conhecimento científico, destacando
do tempo enquanto objeto de estudo da História, destacamos mudanças e permanências, semelhanças e diferenças, bem
que o passado é compreendido em sua articulação com outras como a causalidade dos fatos. Tais encaminhamentos podem
estruturas temporais: presente e futuro. Sendo assim, as fontes envolver o estudo de documentos, fotografias, gravuras,
históricas devem ser entendidas como evidências que auxiliam pinturas, mapas, vídeos, músicas, objetos de acervos familiares
na compreensão de um passado específico, a partir das e/ou institucionais, cartas, jornais, propagandas, literaturas,
problematizações, análises e confrontos entre as mesmas, de edificações, percursos, narrativas orais ou escritas, entre outros.
modo que apontem suas relações com o presente e a Assim, à medida que avançam os diálogos entre a história
possibilidade de articulação com expectativas de futuro. Tais da criança e as fontes analisadas por meio da mediação do

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professor e de processos investigativos, temos o conceitos e narrativas em meio aos questionamentos e
desenvolvimento do raciocínio histórico e a (re)significação do superações por parte dos alunos.
conhecimento, o que é reforçado por Cooper (2006), ao apontar De acordo com Barca (2000), a aprendizagem histórica
que as bases do pensamento histórico podem e devem ser ocorre quando professores e alunos investigam ideias históricas,
estabelecidas nos anos iniciais de escolaridade da criança, as quais podem ser conteúdos ou categorias específicas como
desenvolvendo a capacidade de pensar e argumentar sobre a identidades, temporalidade, narrativas históricas, dentre outras.
ação dos sujeitos no tempo e no espaço. Para a autora, Nesse processo, procedimentos de identificação, comparação,
contextualização, interpretação, análise e explicação por meio
Se quisermos ajudar nossos alunos a se dos questionamentos e problematizações feitos ao objeto de
relacionarem ativamente com o passado,
precisamos encontrar formas de ensiná-los, desde pesquisa, estimulam o raciocínio e a elaboração do pensamento
o começo, que iniciem o processo com eles e seus
interesses, que envolvam uma “aprendizagem e do conhecimento histórico. Sobre tais procedimentos, o texto
ativa” e pensamento histórico genuíno, mesmo que
embrionário, de maneira crescentemente
da BNCC (2017, p. 395-403) esclarece que:
complexa. (COOPER, 2006, p. 173-174). Os questionamentos realizados ao objeto de pesquisa
e/ou conhecimento contribuem na identificação do mesmo
Nessa proposta, a contextualização dos elementos
lembrando que, diferentes possibilidades de percepção e
estudados na lógica espaço temporal, analisando mudanças e
interação com um mesmo objeto favorecem a compreensão da
permanências, bem como as razões que ocasionam ou não as
história e das mudanças e/ou permanências ocorridas no tempo,
transformações, possibilita a percepção da passagem de tempo
no espaço e nas relações sociais.
e novas reflexões sobre as interferências sociais e culturais que
A comparação estabelece parâmetros de identificação e
permeiam os grupos. Desse modo, é preciso oportunizar o
classificação, destacando elementos de caracterização,
contato com objetos, lugares, imagens e narrativas de sujeitos
apontando mudanças e permanências, semelhanças e
que representem o tema discutido em diferentes épocas,
diferenças, além de aprofundar o conhecimento sobre o outro.
contribuindo tanto para o desenvolvimento das noções
A contextualização é essencial na produção do
temporais, como para a compreensão e reelaboração de

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conhecimento histórico, de modo que os alunos devem ser diversidade de sujeitos e histórias estimula o pensamento
instigados a contextualizar, identificando momentos e lugares crítico, a autonomia e a formação para a cidadania.
específicos de um evento, discurso ou registro das atividades De acordo com Rüsen (2001) os procedimentos
humanas. relacionados anteriormente corroboram para o ensino de
Sobre a interpretação, é um processo fundamental na História, o qual tem como objetivo o desenvolvimento da
formação do pensamento crítico, exigindo observação e consciência histórica nos indivíduos, uma vez que o raciocínio
conhecimento do objeto e das suas relações num contexto de elaborado com a finalidade de entender as ações individuais e
tempo e espaço. As interpretações sobre um mesmo objeto são coletivas, num determinado contexto de tempo e espaço, dão
variadas, aproximando de forma mais clara, sujeito e objeto por condições para que estes se orientem em sua vida prática no
meio do levantamento de hipóteses e argumentos, o que tempo presente. O autor parte da importância de viabilizar
mobiliza o desenvolvimento do raciocínio histórico e da pensamento histórico por meio de reflexões a respeito das
apropriação do conhecimento com significado. Esse processo é vivências cotidianas do grupo estudado, abordando mudanças
marcado pela presença da oralidade, da escrita e da e permanências, bem como as suas causalidades. Esse
composição de imagens, em produções individuais ou coletivas, processo contribui, tanto para a compreensão de mundo, quanto
materiais ou imateriais, retratando o olhar do estudante e/ou de para a formação de novos olhares sobre o meio e suas atuações
outros sujeitos, sobre a História. no mesmo.
Quanto à análise, esta propõe a problematização da Neste Referencial Curricular do Paraná são propostos os
narrativa histórica. Nesse processo, um importante objetivo da princípios, direitos e orientações para o Ensino Fundamental
História no Ensino Fundamental é o desenvolvimento da – Anos Iniciais e Finais, constando Unidades Temáticas para
autonomia de pensamento e do reconhecimento de que os cada um dos anos e etapas próprias, as quais abrem espaço
indivíduos agem em concordância com a época e o lugar em para os Objetos de Conhecimento, que constituem
que vivem, favorecendo a preservação e/ou transformação de conhecimentos básicos com vistas aos direitos de
hábitos e condutas. A percepção da existência de uma grande aprendizagem dos estudantes ao final de cada ano. Desses

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objetos, desdobraram-se os Objetivos de Aprendizagem, os de outros indivíduos e/ou grupos.
quais consideraram processos cognitivos específicos do Diante da problematização de questões que envolvem
componente curricular História. Destaca-se, ainda, que a diferentes sujeitos, tempos e espaços, o conhecimento histórico
relevância das temáticas voltadas à história local e/ou regional, deve ser abordado como forma de pensar e indagar sobre
à diversidade cultural e às configurações identitárias, elementos do passado e do presente, construindo explicações,
possibilitam aos estudantes a compreensão e o exercício da desvendando significados e interpretando contextos. Trata-se
alteridade no contexto social, comprometendo-se com a mesma de transformar a história em ferramenta a serviço de um
na produção, circulação e transmissão de conhecimentos, discernimento maior sobre as experiências humanas e as
respeitando as diferentes modalidades de ensino, a saber: a sociedades em que se vive, de modo que professores e alunos
Educação de Jovens e Adultos, Educação Escolar Quilombola, sejam protagonistas do processo de ensino e aprendizagem,
Educação Escolar Indígena, Educação do Campo (em suas assumindo atitude historiadora diante dos conteúdos
diversidades), Educação Especial, Educação Profissional e propostos no âmbito do Ensino Fundamental.
Tecnológica e Educação à Distância . Dessa maneira, essa Mauad (2018, p. 29) esclarece que a atitude historiadora
prática vem favorecer a construção e o fortalecimento da nos desafia a indagar o passado em relação ao presente,
identidade individual e coletiva, fazendo com que os estudantes analisando continuidades e descontinuidades das práticas
percebam suas relações com o meio e seus sujeitos, além de compartilhadas entre os grupos sociais. Atitude que, por meio
outros grupos e realidades. da pesquisa, nos faz refletir sobre a ação humana em diferentes
Aproximar os estudantes desses elementos implica em temporalidades e a agir como sujeitos críticos e comprometidos
levá-los a pensar os espaços e sujeitos que os ocupam, de modo com a coletividade.
que, a partir de suas possibilidades, os professores oportunizem Conforme a BNCC (2017), o Componente Curricular de
saídas escolares objetivando estudos de campo, participação História deve promover os seguintes Direitos de
em eventos culturais e o contato com as narrativas e vivências Aprendizagem9:

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Competências Específicas de História para o Ensino Fundamental (BRASIL, 2017, p. 400).

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1. Compreender acontecimentos históricos, relações de poder, 5. Analisar e compreender o movimento de populações e
processos e mecanismos de transformação e manutenção das mercadorias no tempo e no espaço e seus significados
estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do históricos, levando em conta o respeito e a solidariedade com as
tempo e em diferentes espaços para analisar, posicionar-se e diferentes populações.
intervir no mundo contemporâneo.
6. Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos
2. Compreender a historicidade no tempo e no espaço, norteadores da produção historiográfica.
relacionando acontecimentos e processos de transformação e
manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e 7. Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e
culturais, bem como problematizar os significados das lógicas comunicação de modo crítico, ético e responsável,
de organização cronológica. compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou
estratos sociais.
3. Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e
proposições em relação a documentos, interpretações e Ainda em conformidade com a BNCC (2017), os Direitos
contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes de Aprendizagem propostos para o Componente Curricular de
linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a História corroboram com os direitos assegurados pela Área de
resolução de conflitos, a cooperação e o respeito. Ciências Humanas, uma vez que, estimula a formação ética dos
indivíduos, auxiliando na construção do sentido de
4. Identificar interpretações que expressem visões de diferentes responsabilidade para coletividades; na valorização dos
sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto direitos humanos; no respeito ao ambiente e à própria
histórico e posicionar-se criticamente com base em princípios coletividade; no fortalecimento de valores sociais, como a
éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. solidariedade, a participação e o protagonismo voltados ao

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bem comum; e na preocupação com as desigualdades e rural.
sociais. Trata-se de perceber as experiências humanas a No 5º ano, o destaque está na diversidade de povos e
partir de diferentes pontos de vista, povos, culturas, culturas e suas formas de organização, realizando uma breve
tempos, territórios e paisagens (compreendendo melhor o introdução ao início da humanidade. Elementos como a
Brasil, sua diversidade regional e territorial) refletindo sobre cidadania, direitos e deveres, e o reconhecimento da
sua inserção responsável na história da sua família, diversidade das sociedades propõe uma educação voltada ao
comunidade, nação e mundo. Nesse sentido, tanto a Área de convívio e ao respeito entre os povos. Com esse propósito, a
Ciências Humanas, quanto o Componente Curricular de pesquisa e o estudo de fontes/registros variados e da produção
História, contribuem para aprofundar conhecimentos sobre a cultural na constituição da memória, da identidade e do
participação no mundo social e o desenvolvimento da autonomia patrimônio, irão permear a proposta do ensino de História no
intelectual, com vistas à atuação crítica e orientada por valores decorrer dessa etapa de ensino, analisando contextos e
democráticos. sociedades passadas e contemporâneas.
Dentre os temas que predominam no Ensino Conceituando patrimônio, enquanto conjunto de bens
Fundamental – Anos Iniciais, apontamos que os Objetivos de materiais (móveis e imóveis) ou imateriais (expressões culturais,
Aprendizagem contemplam diferentes graus de complexidade, formas de realizar determinadas atividades, festejos,
tendo como objetivo principal entre o 1º e o 2º ano, o manifestações religiosas, dentre outros) que representam a
reconhecimento do “Eu”, do “Outro” e do “Nós”, destacando o história de um povo, destacamos a educação patrimonial como
conhecimento de si, das referências do mundo pessoal, da prática capaz de envolver: a observação de objetos, lugares,
noção de comunidade e da vida em sociedade. fenômenos ou temas estudados; o registro do que foi observado
Entre o 3º e o 4º ano evidenciam-se as particularidades por meio de diferentes linguagens; a análise e julgamento crítico
locais por meio da noção de lugar em que se vive e das da temática estudada; a apropriação do que foi pesquisado e
dinâmicas em torno da cidade e dos regionalismos (Estado), consequentemente, o desenvolvimento de ações
diferenciando aspectos da vida privada e da vida pública, urbana preservacionistas a partir do sentimento de pertença que se

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estabelece com o meio, sujeitos e relações estudadas. O partir da República até a Constituição de 1988, lembrando que
processo de análise, reflexão e discussão pode ser retomado cabe ao professor trazer no seu Plano de Trabalho Docente as
constantemente, desencadeando novas pesquisas e discussões sobre o período pós Carta Magna.
questionamentos. Trata-se de educar o olhar para o patrimônio Salienta-se que, em todos os anos e etapas de ensino
por meio de experiências diretas com bens, sujeitos e foram realizadas inserções e modificações ao que cabe as
fenômenos, o que promove a compreensão e a valorização dos especificidades dos contextos locais, uma vez que a História do
mesmos, bem como o estreitamento dos laços de pertença com Paraná também deve ser considerada em seus aspectos
grupos e locais (HORTA, 1999). políticos, sociais, econômicos, ambientais e culturais e a
Na etapa do Ensino Fundamental - Anos Finais, no 6º ano presença do estado para a construção da História do Brasil,
retomam-se alguns conceitos que já fazem parte da pesquisa sendo essencial para compreensão de características locais.
histórica com o uso de fontes. Dessa maneira, objetiva-se a Além disso, cumprem-se com essas abordagens as legislações
construção da cognição com promoção ao processo de obrigatórias por meio da Lei n.º 13.381/01, que versa a respeito
transição para um conhecimento sistematizado mais amplo e do ensino da História do Paraná.
aprofundado a essa etapa, ocorrendo de maneira racional. Ressalta-se que o ensino de História não se encerra nas
Assim, faz parte desse ano o registro das primeiras sociedades abordagens aqui propostas. Assim, caberá ao professor, quando
e a construção da Antiguidade Clássica. houver possibilidade, trazer em seu processo de ensino e
Quanto ao 7º ano, ocorrem as leituras acerca das aprendizagem suas realidades, complexidades, contextos e
relações entre América, África e Europa, com vistas ao especificidades locais, para as discussões sobre a construção
aprofundamento dos aspectos políticos econômicos e sociais. do conhecimento histórico, considerando e respeitando a
Já no 8º ano, há uma visão do chamado mundo contemporâneo, diversidade do universo escolar.
com os olhares ao século XIX e seus acontecimentos históricos, Portanto, a partir do estudo da Base Nacional Comum
em especial voltados ao Brasil. Por fim, no 9º ano, os objetivos Curricular (BNCC) e de diferentes documentos orientadores do
de aprendizagem têm especial atenção aos casos brasileiros, a estado do Paraná, apresenta-se o organizador curricular com o

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objetivo de contribuir para a organização e reelaboração das Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN, 1999.
Propostas Pedagógicas Curriculares (PPCs) das redes de
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO
ensino do estado do Paraná, conforme segue: NACIONAL (IPHAN). Patrimônio Cultural Imaterial: para saber
mais. 3. ed. Brasília, DF: IPHAN, 2012.

MAUAD, Ana Maria. Usos do passado e História pública no


Brasil: a trajetória do Laboratório de História Oral e Imagem da
Universidade Federal Fluminense (1982-2017). História
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16/05/2018. UFPR, 2015.
COOPER, Hilary. Aprendendo e ensinando sobre o passado
a crianças de três anos. Educar. Curitiba: Ed. UFPR, 2006, p.
171-190. (n.° Especial).
Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999, Parecer CNE/CP nº
HORTA, Maria de Lourdes Parreiras. Guia Básico de
14/2012 e Resolução CNE/CP nº 2/201218).
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Legislações que devem ser contempladas no Plano de Trabalho Docente,
quando houver a possibilidade de articulação dos conteúdos.

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Educação das Relações Étnico-Raciais e ensino de história
e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Leis nº
10.639/2003 e 11.645/2008, Parecer CNE/CP nº 3/2004 e
Resolução CNE/CP nº 1/2004) e LDB (Lei no 9.394/1996
atualizada em 2017).

Educação para os Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009,


Parecer CNE/CP nº 8/2012 e Resolução CNE/CP nº 1/2012).

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990).

Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003).

História do Paraná. (Lei nº 13381 - 18 de dezembro de 2001).

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