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O que é som?
O som é um fenômeno acústico.
Elementos Formais
Os elementos formais são características próprias que dão
forma à música, percebidas pelos nossos ouvidos. São cinco os
elementos formadores do som, e é articulando esses cinco
elementos que se criam músicas:
Intensidade
Timbre Altura Densidade Duração
Composição
As composições são baseadas no conhecimento sonoro que o
compositor adquiriu no local onde vive. A música que cada um
compõe depende do lugar e da época em que vive, dos sons que
conhece e dos quais tem acesso, enfim, da sua história pessoal
escolhendo e articulando de formas diferentes a imensa variedade
de sons aos quais tem acesso.
Timbre
O Timbre é a “cor” do som. Aquilo que distingue a qualidade
do tom ou voz de um instrumento ou cantor, por exemplo, a flauta
do clarinete, o soprano do tenor.
Intensidade
A intensidade é a força do som, também chamada de
sonoridade. É uma propriedade do som que permite ao ouvinte
distinguir se o som é fraco (baixa intensidade) ou se o som é forte
(alta intensidade) e ela está relacionada à energia de vibração da
fonte que emite as ondas sonoras. Ao se propagar, as ondas
sonoras transmitem energias que se espalham em todas as regiões.
Quanto maior é a energia que a onda transporta, maior é a
intensidade do som que o nosso ouvido percebe. É semelhante ao
que habitualmente chamamos de volume.
Altura
É por meio da altura que podemos distinguir um som agudo
(fininho, alto), de um grave (grosso, baixo). A altura de um som
musical depende do número de vibrações. As vibrações rápidas
produzem sons agudos e os lentos sons graves. São essas
vibrações que definem cada uma das notas musicais: dó, ré, mi, fá,
sol, lá, si; assim, a velocidade da onda sonora determina a altura do
som, por isso cada nota tem sua freqüência (número de vibrações
por segundo). A altura de um som pode ser caracterizada como
definida ou indefinida. Em ambos os casos, os sons podem ser
agudos ou graves. Os instrumentos de altura indefinida são
incapazes de produzir uma melodia, visto que a maioria deles emite
um só som, que a voz humana ou outro instrumento de altura
definida não conseguem imitar.
Densidade
A densidade sonora é a qualidade que estabelece um maior
ou menor número de sons simultâneos. Quando ouvimos um
grande conjunto de timbres simultaneamente dizemos que a música
em questão tem uma grande densidade sonora.
Duração
A duração é o tempo que o som permanece em nossos
ouvidos, isto é, se o som é curto ou longo. É a característica que
revela o tempo de emissão de um som. Depende do tempo que
duram as vibrações do objeto que os produz. As diversas durações
são utilizadas em combinação com uma regularidade básica
chamada de pulso ou pulsação. Essas variações são comumente
chamadas de ritmo.
Alguns sons possuem ressonância curta, isto é, continuam
soando por um breve período de tempo, como o som dos tambores,
e outros tem ressonância longa, como os sons dos sinos que
permanecem soando por um período de tempo maior.
Harmonia
Harmonia é a combinação dos sons ouvidos
simultaneamente, é o agrupamento agradável de sons. No nosso
exemplo, você poderia muito bem tocar a música apenas com uma
nota de cada vez, porém ficaria sem graça. Por isso, quanto mais
notas musicais você tocar simultaneamente (acordes) de forma
agradável, harmoniosa, melhor será a música.
Melodia
É uma seqüência de sons em intervalos irregulares.
A Melodia caminha por entre o Ritmo. A Melodia normalmente
é a parte mais destacada da Música, é a parte que fica a cargo do
Cantor, ou de um instrumento como Sax ou de um solo de Guitarra
e etc. Sempre que ouvir um Solo - notas tocadas individualmente -
você estará ouvindo uma Melodia.
Ritmo
Ritmo é o que age em função da duração do som. É a
definição de quanto tempo cada parte da melodia continuará à
tona. Você já percebeu que na parte “(...) margens plácidas”, o “plá”
demora mais que o “cidas”? Isso é o ritmo da música.
Fontes:
agnazare.ccems.pt
www.mundoeducacao.com.br
www.portaledumusicalcp2.mus.br
www.brasilescola.com
Acesso em 16/04/2012.
Composição musical – Diferenças entre verso, refrão e ponte
[Introdução]
Preciso de Ti
Preciso do Teu perdão
Preciso de Ti
Quebranta meu coração [1ª estrofe]
Como a corça anseia por águas assim tenho sede
Como terra seca assim é a minh'alma
Preciso de Ti
Preciso de Ti
Preciso de Ti [Tag]
Preciso de Ti
Preciso
Eu preciso tanto
Preciso de Ti. [Final]
Vejamos então:
O grande trunfo da Body Systems foi ter percebido que a ginástica de grupo
consistia independentemente de cultura, geografia ou tamanho das Academias, no
mais rentável espaço a ser explorado, merecedora, portanto, de uma atenção
especial e um lugar de honra dentro do negócio (NORONHA, 2007)
Segue abaixo as modalidades oferecidas por esta empresa como exemplo de
variação existente hoje na ginástica.
Bodyattack™é um programa desenvolvido para os amantes do
condicionamento físico intenso, obtido através de movimentos e simples
associados a exercícios de força e estabilização.
Bodybalance™. O programa que utiliza técnicas de disciplinas como Yoga,
Tai-Chi e Pilates, permitindo que você encontre o seu equilíbrio físico e
tenha uma percepção indescritível de leveza mental.
Bodycombat™. A combinação de vários estilos de artes-marciais e
ginástica produziu uma aula gostosa e explosiva, apaixonando milhões de
praticantes em todo o mundo.
Bodyjam™, o programa de ritmos desenvolvido para fazer você se sentir
um popstar. Dance, divirta-se e gaste muitas calorias!
Bodypump™ conquistou 70 países, através do treinamento de força,
resistência, melhora da postura e a desejada definição muscular que essa
aula proporciona. Anilhas e barras, músicas alucinantes com combinações
seguras e eficazes.
Bodystep™, uma aula que te motiva a dar o máximo de si e gastar muitas
calorias, além de trabalhar coxas e glúteos. Este é o segredo da aula que
conquistou uma verdadeira legião de fãs por todo mundo.
Rpm™. Sigla que, em inglês, significa “Força bruta em movimento”, o
RPM™. É um verdadeiro incinerador de calorias.
Power Jump®, programa desenvolvido pela Body Systems que proporciona
condicionamento físico, alto gasto calórico e melhora da postura utilizando
os mini-trampolins (FURTADO, 2009)
Pré-Coreografia
Execução Física
Instrução
Dramatização
Comunicação Interativa .
Pré-Coreografia
Nº da Tipo de
Tipo de batida Tipo de trabalho Intensidade ênfase
faixa movimentos
Marcha, sobe
e desce, Preparação
Cadenciada
01 Com bpm baixo
Aquecimento Toques Baixa/moderada geral da
alternados e musculatura
variações
Sobe e desce,
toques
alternados,
Aquecimento com
Cadenciada joelhos alto,
combinações Combinações
02 Com bpm
atravessando o
passagem Moderada
de movimentos
baixo/moderado dobre o step e
step.
preparação
para o meio
giro
Orientação Sobe e desce,
espacial com meio giro,
Cadenciada
combinações de joelho Primeiro pico
03 Com bpm
movimentos, troca repetidor e
Moderada/alta
aeróbio
moderado/alto
de posicionamento tesoura
e variações
Sobe e desce,
Força como
joelhos
combinações de
Cadenciada com repetidores, Preparação
movimentos,
04 bpm
mudança de
passo “T” e Moderada para o segundo
moderado/alto toques pico aeróbio
direção e
alternados
variações
com variações
Passagem
Alta com Pré-cardio com lateral,
seqüência de passagens lado- movimentos
05 movimentos e lado, tesoura, coordenados
Moderada Pré pico aeróbio
troca de direção stomp com um pouco
de dança
Cardio pico 2 com Combinações
Alta com movimentos de
seqüência de coreogáficos e/ou movimentos
06 movimentos e danças, streedo o de dança e
Alta moderada Pico aeróbio 2
troca de direção circulação ao redor streedo ou
do step performance
Exercícios
Baixa com localizados
Descanso ativo e
07 movimentos
recuperação
com Moderada/baixa Regenerativo
cadenciados movimentos
cadenciados
Streedo,
Trabalho
passagem
cardiovascular de Cardiovascular
lado-lado,
08 Alta com corridas alta intensidade e
stomp e
Alta de alta
combinações de intensidade
toques
movimentos
alternados
Propor a maior
Cadenciada com variedade de Recuperação e
performance e Recreativo de volta moviementos resfriamento
09 movimentos de a calma com
Moderada/baixa
para finalizar a
dança elementos de aula
dança
Volta a calma e Dança com
Cadenciada com
resfriamentos exercícios de
10 movimentos de
muscular com alongamentos
Baixa festa
dança
alongamentos
A escolha dos grupos musculares e seleção dos exercícios físicos a serem
trabalhados na rotina da aula.
Execução Física
Introdução
O efeito pode ser exatamente o mesmo em uma aula. Você usa música e
movimentos poderosos e com eles todas as ferramentas usadas pelos grandes
performistas. Isto adicionará uma outra dimensão às suas aulas. O professor é um
perfomista cujas roupas, falas, vozes e outros elementos teatrais se combinam para
interpretar a música e criar um efeito dramático. No programa de treinamento você usa
exercícios e técnicas de preparação preestabelecidas para desenvolver e melhorar as
habilidades de dramatização.
Comunicação Interativa
Elementos da Música
Nesta seção veremos elementos básicos de música em geral, como leitura de partitura, símbolos utilizados, etc.
Conhecimentos Fundamentais
Podemos dividir esta arte em 3 elementos básicos:
1. Melodia:É uma sucessão de sons musicais combinados. Falando de forma mais simples, numa canção é a parte da música que a gente canta.
2. Ritmo: É a duração e acentuação dos sons e das pausas.
3. Harmonia: É a combinação dos sons simultâneos. Nesté tópico estudamos os acordes. Criamos uma seção do noss o site so para escrever artigos sobre
harmonia.
Temos 3 propriedades físicas dos sons. São elas:
a) Altura: Propriedade do som ser grave (toque por exemplo as primeiras teclas do piano), médio (geralmente as notas mais do centro) e agudo (as mais do
final do piano)
b) Intensidade: Consiste na propriedade do som ser forte ou fraco. Geralmente a força que colocamos na execução das notas é que dá a intensidade do som.
Imagine tocar com força uma corda de um violãio. Ou tocar suavemente a tecla de um piano. Isto representa a intensidade do som.
c) Timbre: É a qualidade do som que nos permite reconhecer sua origem. Imagine que você esta chegando em casa e seu vizinho esta tocan do violão. Você
não o vê , mas pelo Timbre reconhece que ele esta tocando violão.
Para quem ainda não leu nosso artigo sobre formação de acordes, no Menu Teoria Musica / Harmonia, vamos falar rapidamente sobre as notas musicais e
intervalos, mas sabendo que lá o assunto está muito mais detalhado. Todos aprendemos os nomes das notas, quando crianças né. Aposto que você sabe de
cor: dó,re,mi,fa,sol,la,si. Estas são as 7 notas naturais. Existe uma distâcia entre cada nota desta sequência, que é medida fisicamente na unidade de medida
hertz, pois as notas são criadas através de vibrações, como quando você toca na corda do violão e ela vibra de um lado para o outro várias vezes produzindo
o som daquela nota. Pois bem, para os instrumentos, que geralmente usamos no ocidente, o menor espaço entre uma nota e outra é definida em meio-tom ou
semi-tom. No violão cada casa do braço do instrumento equivale a caminhar meio tom. Ja no piano a distrancia percorrida entre uma nota branca e a preta
logo ao lado, ou quando temos 2 brancas juntas , sem a nota preta no meio, temos então um semi -tom entre estas teclas. Se existe semi-tom é porque existe
tom. 1 tom = 2 semi-tons. É você pegar um tom e dividir ao meio em duas partes, tendo assim 2 semi-tons ou 2 meio-tons. Estamos falando então da distancia
entre um som de uma nota até o som de outra nota. A distancia entre uma nota e outra é o que chamamos de intervalo musical. Pois bem, vamos ver os
intervalos entre as 7 notas naturais ? Decore assim: Entre o Si e o Dó ou entre o Mí e o Fá temos o intervalo de 1 semi-tom, e o intervalo musical entre as
outras é de 1 tom. Ou seja o intervalo entre Do-Re, Fá-Sol,Sol-La,La-Si é de 1 tom. Uai sô ? Se eu andar meio tom partindo do Do para o Re que nota vou ter
? O Ré já sabemos que não, porque o intervalo entre estas notas é de apenas um semi-tom. Aí entram as chamadas notas alteradas. Neste caso em questão
temos o Dó #(sustenido). Se estivessemos vindo do Ré pro Dó, baixando meio tom mesma nota se chamaria Ré b (bemol) . Então Do # e Ré b são a mesma
nota (mesma frequência em hertz) com dois nomes diferentes ? Isto mesmo ! Agora sabemos então que quando colocamos o sustenido na frente de uma nota
ele anda pra frente meio tom e quando colocamos o bemol na frente de uma nota ele abaixa ela em meio tom. Um acelera pra fren te e o outro da marcha ré .
Boa esta ! Então , na maioria dos instrumentos do ocidente temos um sistema de 12 sons(notas) ,divididos em partes iguais, onde temos 7 notas naturais
(do,ré,mi,fa,sol,la,si) e 5 acidentadas (utilização de sustenidos e bemóis) como poderemos ver no quadro abaixo:
Do # Re # Fa # Sol # La #
Re
Do Mi Fa Sol La Si Do
Re b Mi b Sol b La b Si b
Repetimos o dó no final (13.a nota) apenas pra mostrar que entre o Si e Do temos meio Tom.
Se você é observador, já deve ter notado que o pentagrama ou pauta musical é formado com um conjunto de 5 linhas soprepostas. Aos desavisado já aviso
logo que não são as cordas do violão. Aliás se fossem seria um violão alejado, pois estaria faltando uma corda.
Vejam que as linhas da pauta musical sao contadas de baixo para cima. Tanto nas linhas quanto nos espaços são os locais que representamos as notas
musicais. Ora, mas vamos pensar o seguinte: 5 linhas e 4 espaços não é muito pouco para representar todas as possíveis notas que se pode tocar num
instrumento ? Com certeza ! A chamada Extensão de um instrumento, significa pegar a nota mais grave dele até a mais aguda, ou seja, refere-se ao conjunto
de notas que podemos executar no instrumento. O violão tem uma extensão de cerca 3 oitavas e meia. Lembremos que o intervalo de um oitava significa por
exemplo andar da nota dó ate o outro dó mais agudo. E o piano então que tem muito mais oitavas que o violão ? pois é. Para re solver parte deste problema
foram criados no pentagrama as linhas suplementares superiores e inferiores, como vemos na figura abaixo:
Eu disse parte do problema porque as 5 linhas para cima ou para baixo do pentagrama também não são suficientes para represent ar todas as notas de um
instrumento por exemplo, como o piano. Um piano moderno pode conter, por exemplo, 88 teclas. Se de um dó ao outro temos 12 sons (porque contamos os
sustenidos) então dividindo 88 / 12 isto nos dá mais de 7 oitavas. Ou seja a extensão de notas de um piano é muito maior que a do violão. Para resolver isto há
ainda mais um recurso, a utilização de Claves. Hummmm... então cada a clave é um símbolo utilizado para representar um conjunto de notas a serem
representados no pentagrama. Cada clave representará um conjunto de notas de acordo com a altura delas: Grave, Medio, Agudo.
Acima temos no início do pentagrama a clave de Sol. Que sempre começa a ser desenhada na segunda linha. Portanto a segunda linha na clave de S ol
representa a nota sol. Se a segunda linha é sol, o primeiro espaço acima da segunda linha é a nota lá, e seguindo a ordem das notas naturais, como depois de
la vem o sí, na terceira linha chegamos na nota sí, e assim por diante. Inclusive o raciocinio para as linhas suplementares s egue o mesmo das 5 linhas do
pentagrama. Cada linha ou espaco suplementar também é pra representar a proxima nota natural (do, re,mi,fa,sol,la,si,do). Se pegarmos a nota sol na
segunda linha e pensarmos nas notas naturais de trás pra frente, pois estamos pegando as notas abaixo da segunda linha, entao os espaços e linhas que vão
descendo, vão diminuindo as notas na escala natural. Ora, antes de sol vem o fá, por isto no espaco abaixo da segunda linha vem a nota fa. Antes do fa temos
o mi, por isto a primeira linha abaixo da nota fa temos o mi. É muito facil gente ! a questão é sabermos, na clave que estamos lendo, onde temos a nota que
representa aquela clave. A partir desta primeira nota, subindo ou descendo na escala natural e nas respectivas linhas e espaç os vamos encontrando o nome
das notas muisicais. A clave de sol, então, representa um conjunto de notas no pentagrama para sons mais agudos. Então os instrumentos como violino,
flauta, trompete, oboe, gaita, violao, clarinete, cavaquinho e bandolim utilizam esta clave, pois a região de notas que estes instrumentos emitem são mais para
o agudo.
Vamos agora para a clave de Fá, que geralmente escreve a nota fá na quarta linha. Digo geralmente porque ela pode colocar a nota fá na terceira linha. Mas
atualmente é mais comum ver o fá na quarta linha. Ela é utilizada para registrar notas mais graves, como nos instrumentos: contra-baixo,trombone,violon-
cello,fagote e tuba. O piano, utiliza duas claves: Fa (para as notas mais graves) e Sol para o restante das notas.
Fique atento amigo ! Na clave de fa a quarta linha é a nota fá, mas na clave de sol a quarta l inha seria a nota ré. Então quando formos decorar o
posicionamento das notas na pauta, para agilizarmos a leitura temos que decorar o posicionamento especifico de cada nota naqu ela clave, pois cada clave
começa a ser anotada em linhas diferentes da outra clave, o que faz com que numa mesma linha dependendo da clave temos uma nota e mundando de clave
temos outra. Nós ate poderiamos fazer um macete. Se você ja decorou as posições das notas na clave de Sol e ainda esta decora ndo as de fá, repare uma
coisa. A distancia de uma nota , pegando a mesma linha ou espaço, entre as claves de Sol e Fá é de uma terça. Por exemplo: Na clave de sol a quarta linha é
um Ré. Na clave de fa vai ser a nota da clave sol + uma terca. Entao se a quarta linha na clave de Sol é Re , andando uma terca temos mi - fa. So subir duas
notas. Ulalá ! Pega a clave de sol. Segunda linha sol, na clave de fa segunda linha é la - si. Viu, andamos só duas notas e achamos a nota na clave de fa.
Logo acima vemos a clave de dó, mais usada na terceira linha, mas também pode ser definida na primeira , segunda ou quarta. Se a clave de sol representa
sons mais agudos e a de fá mais graves, a de dó costuma representar sons médios. Como exemplo de instrumentos podemos ter a viola (a de orquestra). Mas
esta clave é bem menos usada do que as outras duas sol e fá.
O que eu acho mais fantastico na notação musical da partitura é poder representar as notas com seus tempos de execução. Assim , poderemos pegar uma
partitura de uma musica que nunca ouvimos antes e executa-la com perfeição, ja que temos o tempo de cada nota a ser executada na música.
A duração de tempo de cada figura, na sequência mostrada de cima pra baixo, mostra claramente
passa, tem a metade do tempo da sua predecessora. Então, no mesmo tempo que eu posso execu
consiguiria tocar duas mínimas. Tambem no mesmo tempo que eu toco uma Minima, eu
Seminimas. E assim por diante. E por causa desta relação matemática de duração das notas é q
relativos , mostrados na figura: 1, 2, 4, etc. Estes representam quantas notas poderia-se exe
Semibreve. Sendo assim, posso tocar 2 minmas no tempo de uma semi-breve. Ou 4 Seminima
semi-breve. Ou 8 colcheias no tempo de uma semi-breve e assim por diante. Estes números são
são utilizados por exemplo, como denominadores das Fração que costumam aparecer no início d
o numerador representa quantas unidades do denominador cabem num compasso. Sim, você
partitura varias subdivisões com uma barra simples, que vai dividindo um trecho musical em
duração com séries regurares de tempos. Então, após a clave, se você encontrar uma fração, por
dizer que cabem no compasso 2 semínimas (4). Você pode usar a combinação de quaisquer fi
montar um compasso, desde que a soma dos tempos delas obedeçam a fração utilizada no comp
são denominados de acordo com o número de tempos. Então se o numerador da fração for 2 é um
3 é ternário e 4 é quaternário. Mas o que faz com que identifiquemos que um compasso
quaternario ? Tudo esta relacionado com rítmo. Temos que aprender a identificar pulsações.
Voltemos para infância. Cantemos " | Mar chasol | da doca | becá depa | pel __ |
Veja que eu negritei o primeiro tempo do compasso, que tem uma pulsação mais Forte e a segun
negrito. Então para compassos binários temos primeiro tempo Forte e segundo Fraco. Para tern
Tempo Forte, Segundo e Terceiros Fraco. Exemplo: | _ _ Tere | zin nha deJe | sus _ deuma | que
quaternário temos Primeiro Tempo Forte, Segundo Fraco, Terceiro Meio Forte e Quarto Fraco. V
_ _ _ Sesta | rua seesta rua fosse | mi nha _ Euman|
Esta linha curva, ligando uma nota na outra, prolonga o tempo de duração da primeira nota até terminar o tempo da segunda.
Então é tocado apenas uma nota, que tera o tempo acrescentado pela proxima nota ligada.
Um ponto colocado do lado direito de uma figura musical para aumenta-la em metade do seu valor. O Ponto tambem pode ser
usado nos simbolos de pausas. Neste caso por exemplo temos uma Seminima Pontuada que equivale tocar a nota com o tempo
de Seminima + Colcheia, pois a metade da seminima é uma colcheia. O ponto então é somar ao tempo da figura pontuada o
valor de tempo de metade do tempo que foi pontuado. Se tivessemos uma colcheia pontuada equivaleria a colcheia + semi -
colcheia. E assim por diante.
BEMOL
Abaixa a nota em meio tom. Neste caso, se estivessimos na clave de sol, seria um fá bemol
ou mi, ja que de mi pra fa so temos meio tom.
DUPLO BEMOL
Abaixa a nota em um tom. Neste caso, se estivessimos na clave de sol, seria um mi bemol.
SUSTENIDO
aumenta a nota em meio tom. Se estivessemos na clave de sol esta nota viraria um fa sustenido.
DUPLO SUSTENIDO
Eleva a nota em 1 tom. Se estivessemos na clave de sol esta nota viraria um sol.
BEQUADRO
Cancela qualquer acidente (bemois,sustenidos,etc) previo da nota. Lembremos que na armadura da clave costumamos ter sustenidos ou
bemois, originarios da tonalidade da musica. Assim quando no inicio de uma partitura, se você ver junto a clave de sol a nota fa com um
sustenido, quer dizer que aquela musica esta na tonalidade de sol maior, e a priori, em todos os compassos em que a nota fa aparecer, ela é um
fa sustenido, a não ser que a gente coloque um bequadro, para que a nota volte a ser um fa natural. No nosso estudo em que explicamos a
formação de acordes e cifras, nos ensinamos a montar as escalas no modelo maior, e então os sustenidos ou bemois que achamos na escala é
que aparecem na armadura da clave, indicando assim a tonalidade da música na partitura musical.
Escrita no início da partitura ou após uma mudança de andamento, indica precisamente a duração de uma unidade de tempo
(ou de um pulso), em batidas por minuto. Neste exemplo, a marca indica que 120 unidades de tempo (semínimas) ocupam um
minuto, ou que a pulsação é de 120 batidas por minuto (120 BPM). Com esta informação nós poderemos executar a peça na
velocidade que o autor pretende que seja tocada. Se temos um compasso 4/4, onde a seminima = 120, entao teremos 4 tempos
de 120. Basta ajustarmos o metrônomo e ele começa a bater na velocidade solicitada pela partitura. Hoje temos muitos tipos de
metronomos eletronicos. Inclusive em aplicativos de celular.
É muito comum repetirmos trechos musicais na partitura. Para evitarmos de ter que ficar reescrevendo a parte que repete,
temos os sinais de repetição ou rittornello. O primeiro sinal de dois pontos da figura indica onde o trecho começa. Pode ser que
o final da repetição se dê varios compassos a frente. Entao este segundo sinal de dois pontos, antes das 2 barras, informa que
temos que voltar para o início da repetição. Se na partitura não houver o inicio da repetição deve -se retornar para o primeiro
compasso.
Imagine que temos um trecho de musica que esta sendo repetido, porem , um pedaço dele tem uma pequena variação no final
do trecho a ser repetido. Na primeira vez que o trecho é executado termina de um jeito e na segunda vez termina do outro jeito.
Utilizando estes sinais fica facil fazer isto. Acima do compasso que queremos variar no trecho colocamos o 1. Na segunda vez
que o trecho for executado, então pula a leitura para o trecho 2.
Da Capo - Indica que o músico deve repetir a última parte. Em obras extensas, freqüentemente indica voltar ao início da peça.
Se seguido por al fine indica que a música só deve ser repetida até a marca fine. Se for seguida por al coda a música deve ir até
a marca de coda (ver abaixo) e pular para o trecho final.
Dal Segno
Indica que a execução deve ir para o segno mais próximo. É seguido por al fine ou al coda, da mesma forma que da capo.
Coda - Indica um pulo para a frente na música até a passagem final, indicada pelo mesmo sinal. Só é usada depois que a
música já foi executada uma vez e uma indicação D.S. al coda ou D.C. al coda foi seguida.
Símbolo muito comum para indicar que o compasso tem a fórmula 4/4, se tiver um traço cortando o C então trata-se de um 2/2
Quando as notas estào assim sobrepostas na mesma coluna, então quer dizer que devemos executar um acorde, pois as notas
estão sendo tocadas todas de uma vez.
Aqui temos um acorde arpejado. AS notas são tocadas uma apos a outra. No violão seria pegar o polegar de cima pra baixo e
passar nas cordas do acorde.