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PENSAMENTO CRISTÃO

AULA 1 – INTRODUÇÃO

Gênese

 Invasões Bárbaras AULA 3 – SANTO AGOSTINHO


 Esfacelamento do Império Romano Ocidental
 Surgimento dos Feudos (Idade Média) Agostinho de Hipona (354 – 430)
 Fortalecimento do Cristianismo
 A Igreja Medieval  Até os 32 anos:
o Principal Instituição Social o Ligado aos prazeres mundanos
o Ganha projeção Política o Professor de Retórica
o Consolidação da Organização o Teve um filho – relação escusa
Religiosa  Formação Intelectual:
o Difusão do Cristianismo o Fundamentado na teoria de Cícero
o Acumuladora de riqueza (ecletismo) e ao hedonismo
o Maniqueísmo
Cultura o Contato com o Ceticismo (Pirronismo) e
o Neoplatonismo
 Ampla influência Intelectual  Crise Existencial aos 32 anos
 Fé Cristã, Dogmas  Converte-se ao Cristianismo
 Salvação, Ciência
 Verdades teologais Superioridade da Alma Humana
o FÉ, AMOR, ESPERANÇA
 Junção com o Pensamento da Igreja  O Espírito sobre o corpo
 Verdade  associada aos dogmas cristãos  Criada por Deus para Guiar o corpo a prática do
 Fim da “busca pelo conhecimento verdadeiro” bem
 Filosofia Grega: “Problema”  Predestinação e Graça divina
 Entre o paganismo e o instrumentalismo  Liberdade
 Harmonia entre as ações humanas e a vontade
de Deus

Graça Divina

AULA 2 – DIVISÃO TEMPORAL  Retorno ao caminho de Deus


 Esforço pessoal + concessão Divina
 Exclusiva para os PREDESTINADOS
Padres Apostólicos  Séc. I e II  Influência nas Reformas Religiosas do séc. XVI

 Personagens centrais: Apóstolos Contexto e conceitos


o (Ex:. São Paulo)
 Epístolas: Cartas aos apóstolos  Fim da Filosofia Helenística
 Disseminação do cristianismo  Indivíduo Salvador
 Temais centrais: moral e cotidiano  Vontade
o Força que determina a vida
Padres Apologistas  Séc. II – IV  Pecado
o Uso da vontade para uma
 Apologia ao Cristianismo inclinação/tendência má
 Confirmação dos Dogmas cristãos  Vontade Humana e não da Razão
 Contrários à filosofia pagã  Fé Cristã x Razão
 Baseado em Isaías  crer para ver
Patrística  Séc. IV – VIII  Fé ilumina os caminhos da Razão

 Conciliação entre a Razão e a Fé Resquícios do Helenismo em Agostinho


 Influência da Filosofia Platônica
 Maior Expoente: Santo Agostinho  Maniqueísmo: Bem e Mal (Luz e Trevas)
 Objetivo: Convencer as autoridades romanas  Distanciamento de Deus  Inclinação natural
através da pregação e conquista espiritual para o mal  Solução: Doutrinamento
 Ceticismo
Escolástica  Séc. IX – XVI o Desconfiança nos dados sensoriais
 Platonismo
 Sistematização da Filosofia Crista o Busca pela verdade (doutrinamento
 Influência da Filosofia Aristotélica religioso)
 Maior Expoente: Tomás de Aquino o Olhos do corpo  luz natural para
 Educação Romana (Carlos Magno) ligada a iluminar
Igreja o Olhos da alma  luz Divina para
 Objetivo: harmonização entre a fé cristã e a visualizar as verdades eternas
Razão

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PENSAMENTO CRISTÃO

 Lei Divina
o 10 mandamentos
 Lei Eterna
o Plano racional de Deus
AULA 4 – SÃO TOMÁS DE AQUINO  Lei Natural
o Lei Eterna na criatura natural
Escolástica  Lei Positiva
o Lei feita pelos homens
 Inspiração: Aristóteles  Ética
 Início: Carlos Magno – Século VIII o Agir de acordo com a Natureza
 Estímulo à cultura Racional
 Criação de escolas: tradição romano-católica  Livre-arbítrio
 Os Universais Aristotélicos (linguagem) o Só é racional se preceder das Leis
 Problemas: harmonização entre a Fé e a Razão Divinas
 Fase:
o 1ª  perfeita harmonia entre fé e razão
o 2ª  grandes sistemas filosóficos
o 3ª  decadência – diferença entre fé e
razão

São Tomás de Aquino (1226 – 1274)

 Nasce e morre na Itália


 Defende as revelações do cristianismo
 Principal influenciador de sua teoria: Aristóteles
 Teoria como instrumento para o Cristianismo

Princípios Aristotélicos no Pensamento de São Tomás


de Aquino

 Importância da Realidade Sensorial


 Princípio da não-contradição (o ser é ou não é)
 Princípio da Substância
o Substância (essência do ser) e
Acidente (não essencial do ser)
 Princípio da Causa Eficiente
o Ser Contingente e Ser Necessário
 Princípio da Finalidade
o Todo Ser Contingente existe para uma
causa final (missão)
 Princípio do Ato e da Potência
o Ato: presente, existência atual
o Potência: capacidade real do ser,
dimensionamento
 Ser e Essência: Ideia do “vir a ser” não é auto
determinada  procede de Deus

Provas da Existência de Deus

 1ª: Primeiro Motor


o Todo movimento é movido por outro ser
 1ª Deus
 2ª: A Causa Eficiente
o Redefinição das coisas  primeira
causa é Deus
 3ª: Ser necessário e Ser contingente
o Existe, mas pode deixar de existir 
Deus só existe
 4ª: Os graus de perfeição (qualidade)
o Graduação (mínimo e máximo) 
máximo é Deus
 5ª: A Finalidade do Ser
o Passagem do conhecimento não se dá
pela racionalidade e sim por Deus
(iluminar o caminho)

O “Mérito” de Tómas de Aquino

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