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para o desenvolvimento de um
modelo
iii
Ao Professor Doutor Reis Lima, pelo seu contínuo
encorajamento para desenvolver este trabalho e pelo interesse que
sempre manifestou ao longo do mesmo.
iv
RESUMO
v
menos possível canalizá-los em programas ou currículos que sejam
válidos para todo o mundo. Devem construir-se novos modelos
educacionais nesta era do conhecimento, que se reorganizem
conforme os objectivos ou contextos e nos quais cada um ocupe
uma posição singular e evolutiva.
Através de um estudo de caso, focalizado numa experiência de um curso de
Educação a Distância, frequentado por alunos que também já foram alvo de
experiências em Educação Tradicional, retiram-se indicadores relevantes para a
construção futura de um novo modelo de ensino/aprendizagem.
Estes indicadores incorporam em si as necessidades do aluno actual, que à
partida parece ser um sujeito que necessita de um ensino mais personalizado daquele
que hoje existe na Educação Tradicional, mais rápido, mais especializado, que
acompanhe o ritmo de mudança da sociedade e do saber, ao mesmo tempo que
necessita também, e cada vez mais da socialização e da humanização no contexto
escolar.
vi
ABSTRACT
vii
according to the objectives or contexts and in which each one hold
a singular and evolutive position.
Through a case study focalized on the experiences of one
course of Distance Education attended by students that also were
experienced in Traditional Education, we capture relevant indicators
to the future construction of a new teaching/learning model.
These indicators embody the actual student needs. Initially
these seem to be that a person needs more personalized teaching
than the one that exists nowadays in Traditional Education; quicker,
more specialised, which follow the rhythm of society changing and
knowledge, but at the same time the person is an individual that
also needs, and each day more, socialisation and humanisation at
the school context.
viii
“Sometimes a scream is better than a thesis”
ix
Índice
ÍNDICE DE FIGURAS........................................................................................................XIII
ÍNDICE DE TABELAS........................................................................................................XV
NOTAÇÃO E SIGLAS UTILIZADAS.....................................................................................XVI
CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO..............................................................................18
1.1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO..................................20
1.2 APRESENTAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO...............................................................................24
1.2.1 Descrição da investigação........................................................................24
1.2.2 Objectivos da investigação.......................................................................26
1.2.3 Organização da tese..................................................................................27
1.3 DESAFIOS EDUCACIONAIS PARA O SÉCULO XXI..............................................................30
1.4 NECESSIDADES DO ALUNO DO SÉCULO XXI..................................................................31
1.5 DIFERENÇAS EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO FACE-A-FACE....................................................33
1.6 O DESAFIO QUE É ENSINAR A DISTÂNCIA.......................................................................35
1.7 A MUDANÇA INEVITÁVEL............................................................................................37
1.8 A AFIRMAÇÃO DA EAD NO MUNDO ACTUAL.................................................................39
1.9 A EAD E A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO..................................................................40
x
2.4.4 Ambientes de aprendizagem e motivação.................................................82
2.4.4.1 A motivação do aluno.............................................83
2.4.4.2 Efeitos do comportamento do professor na
motivação do aluno................................................84
2.4.4.3 Condições essenciais na atitude do professor na
relação pedagógica................................................86
2.4.4.4 Aspectos que podem ajudar o professor a melhorar
a sua atitude na relação pedagógica......................88
2.4.4.5 A motivação chave do professor para o sucesso da
aprendizagem.........................................................89
2.5 SÍNTESE...................................................................................................................90
xi
5.1.4 Apresentação dos conteúdos...................................................................184
5.2 INTERPRETAÇÃO DA MATRIZ COM AS RESPOSTAS ÀS ENTREVISTAS.....................................186
5.2.1 Relação dos formandos com as Tecnologias de Informação e
Comunicação....................................................................................................187
5.2.2 Reacções gerais à experiência no curso de EAD....................................188
5.2.3 Participação do formando......................................................................204
5.2.4 Organização da Formação.....................................................................208
5.2.5 Organização do documento e do Web site..............................................214
CAPÍTULO 6. CONCLUSÕES............................................................................215
6.1 CONCLUSÕES GERAIS...............................................................................................217
6.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS.......................................................................229
BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................232
GLOSSÁRIO.................................................................................................................242
ANEXOS.................................................................................................................245
Anexo A...................................................................................................246
Questionário para caracterização dos formandos...........246
Anexo B...................................................................................................250
Questionário para avaliação da formação a distância Opção
Empresário...........................................................250
Anexo C...................................................................................................253
Guião da entrevista aos formandos do curso Opção
Empresário...........................................................253
Anexo D...................................................................................................258
Entrevistas aos formandos do curso Opção Empresário. 258
Anexo E...................................................................................................309
Resultados obtidos relativamente ao questionário para
caracterização dos formandos..............................309
Anexo F...................................................................................................313
Resultados obtidos relativamente ao questionário para
avaliação do curso................................................313
Anexo G...................................................................................................315
Matriz das entrevistas.....................................................315
xii
Índice de Figuras
xiii
xiv
Índice de Tabelas
xv
Notação e Siglas Utilizadas
Ao longo desta tese adoptou-se como norma de notação a
escrita em itálico de expressões e palavras estrangeiras, que não
se traduziram por serem as utilizadas na linguagem corrente.
Foram também adoptadas siglas que serão descritas de
seguida, juntamente com o seu significado:
xvi
WWW – World Wide Web
xvii
Capítulo 1: Introdução
Capítulo 1:
Introdução
Revisão da Literatura
Capítulo 2: Capítulo 3:
Educação Educação a
Tradicional Distância
Capítulo 4:
Metodologia de
Investigação
Capítulo 5:
Da Recolha à
Discussão de
Resultados
Capítulo 6:
Conclusão
Capítulo 1.Introdução
1.
18
Capítulo 1: Introdução
19
Capítulo 1: Introdução
20
Capítulo 1: Introdução
1
Esta indicação refere-se aos modelos de processamento de informação,
progressivamente substituída por abordagens mais integradoras como a do
processamento sub-simbólico ou conexionismo, as quais compreendem também os
aspectos sociais na cognição situada ou no construtivismo social.
21
Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
Capítulo
1:
Introduç
Capítulo Capítulo
2: Revisão da Literatura 3:
Educação Educação
Tradicion a
Capítulo
4:
Metodolo
gia de
Capítulo
5: Da
Recolha à
Discussã
o de
Resultad
Capítulo
6:
Conclusã
Figura 1 – Esquema da estrutura da tese.
29
Capítulo 1: Introdução
30
Capítulo 1: Introdução
31
Capítulo 1: Introdução
trabalho. Todo o aluno que finaliza o seu curso tem perfeita noção de
que nada sabe, ou pelo menos, está insuficientemente preparado
para responder com eficiência às exigências do mundo laboral.
De todos estes problemas, uma coisa é certa: a Escola terá de
mudar. Os seus modelos estruturais terão de ser alterados, os seus
métodos de ensino/aprendizagem terão de ser totalmente
reformulados.
O primeiro aspecto a considerar, pensa-se, será a velocidade do
saber. É lugar comum dizer-se, ou pelo menos, sentir-se que a maioria
das competências adquiridas por uma pessoa no início do seu
percurso académico, estarão obsoletas no final do curso. Esta
sensação é mais evidente em cursos de áreas tecnológicas. As
alterações da Economia, assim como o ritmo precipitado das
evoluções científicas e técnicas, determinam uma aceleração
generalizada.
Por outro lado, nota-se hoje que os alunos suportam cada vez
menos acompanhar cursos uniformes ou rígidos, que não
correspondem às suas reais necessidades e à especificidade dos seus
percursos de vida.
Daí que a questão que hoje se coloca a todos os sujeitos
intervenientes no sistema educativo e também à sociedade em geral
não é se a Educação a Distância vai emergir com força como método
de ensino/aprendizagem, mas sim quanto tempo vai demorar mais a
impor-se como forte alternativa ao método de Educação Tradicional.
As expectativas levam a crer que se verifique nos próximos
anos uma subida exponencial dos estudantes que frequentam este
tipo de Educação. De acordo com a GartnerGroup, e apenas na área
da Saúde, a Educação a Distância que em 1999 teria uma
percentagem no mercado igual a zero, conseguiu no ano seguinte
atingir os 10%, tendo sido projectado o valor de 15% para 2001. No
que respeita à área da Educação, o e-learning ocupava 10% do
mercado em 1999, 13% em 2000 e projectava-se 30% para 2001
(Terry, 2000).
32
Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
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Capítulo 1: Introdução
Neste sentido, refere Lévy (1994) que esta é uma comunidade que constrói o
vínculo social através da relação com o conhecimento.
As vantagens propiciadas aos alunos por este modelo de EAD, no que diz
respeito ao aspecto social são inúmeras, entre elas:
democratizar o saber, em virtude do acesso facilitado às fontes geradoras
de conhecimento;
determinar a própria rotina de estudos, flexibilizando a auto-
aprendizagem;
determinar o ritmo de construção do conhecimento, permitindo-se o
“sujeito activo”, explorando de forma ilimitada o potencial individual;
disponibilizar um atendimento personalizado;
proporcionar independência espaço-temporal, evitando as deslocações da
residência ao local de estudo;
possibilitar a aprendizagem na concepção de Educação permanente;
42
Capítulo 2: Educação Tradicional
Capítulo 1:
Introdução
Revisão da Literatura
Capítulo 2: Capítulo 3:
Educação Educação a
Tradicional Distância
Capítulo 4:
Metodologia de
Investigação
Capítulo 5:
Da Recolha à
Discussão de
Resultados
Capítulo 6:
Conclusão
Capítulo 2.Educação
2. Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
2.1 Enquadramento
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
"cuando las cosas están mal hechas (en la escuela), en los que
más se nota es en la gente menos favorecida" (García Carrasco,
1987: 47).
54
Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
2.2.3.3A avaliação
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
De tal forma que a pedagogia não pode ser neutra mas sim
crítica, o que implica:
60
Capítulo 2: Educação Tradicional
61
Capítulo 2: Educação Tradicional
1. Activa liderança.
2. Clima escolar adequado.
3. Maior ênfase sobre a aquisição de competências educativas
básicas.
4. Altas expectativas a respeito dos resultados dos alunos.
5. Acompanhamento personalizado do progresso dos alunos.
6. Adequada estruturação das actividades escolares.
7. Controle da ajuda e acompanhamento docente.
8. Um processo de diagnóstico, avaliação e retroacção,
vinculado a uns objectivos claramente definidos e em
relação às sequências das actividades escolares
adequadamente estruturadas.
9. Os professores proporcionam um contínuo feedback aos seus
alunos nas suas manifestações cognitivas, de formação, de
motivação e reforço.
10.O tempo escolar de aprendizagem: implicação activa do
aluno nas tarefas; estas estão verdadeiramente vinculadas
aos objectivos; e o aluno experimenta uma notória
percentagem de êxitos.
62
Capítulo 2: Educação Tradicional
63
Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
a) a comunicação não-verbal;
b) os bens da cultura electrónica-visual, com a hegemonia da
mensagem visual, que não só invade o espaço escolar, mas
também, o espaço vital e quotidiano em que cresce e se
desenvolve o estudante. Tal avanço da cultura da imagem,
obrigará a curto prazo, a readequar as metodologias e
didácticas específicas (entre elas, os textos) às exigências de
tal cultura, com os seus inéditos espaços virtuais (ciber-
espaço). Os recursos audiovisuais, especialmente os
computadorizados, uma vez que facilitam, e também tornam
mais complexa a variável comunicacional no processo de
formação humana em que consiste a Educação. O
importante, talvez seja ter presente que tais técnicas são
instrumentos para aprender e melhor viver, e não são fins
em si mesmos, tanto mais que o fim primeiro e último da
Educação é a pessoa e a sua interacção com a sociedade.
72
Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
Claro que para que esta melhoria seja uma realidade, existem,
e já foi referido, um conjunto de problemas associados, cuja solução
não é fácil. Os professores reivindicam, e com razão, condições de
emprego e um estatuto que testemunhem o reconhecimento devido
aos seus esforços. Há que dar-lhes os instrumentos de que
necessitam para poderem desempenhar melhor as suas várias
funções. Em contrapartida, os alunos e a sociedade no seu conjunto
têm o direito de esperar deles que cumpram a sua missão com
dedicação e com um profundo sentido das responsabilidades.
2.4.3 Causas possíveis para a falta de empatia na relação
Professor- Aluno
80
Capítulo 2: Educação Tradicional
81
Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
2.5 Síntese
90
Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
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Capítulo 2: Educação Tradicional
iniciativa dos seus alunos, por certo que se teria uma aprendizagem
de sucesso. Para tal, é fundamental que o professor se sinta
motivado, e para existir essa motivação é necessário em primeiro
lugar haver predisposição, e em segundo lugar formação pedagógica
que suporte essa predisposição.
Apesar da plena consciência da existência de vários problemas
paralelos com que os professores têm de conviver diariamente,
pensa-se que estes agentes educativos não se podem refugiar em
questões periféricas para se desviarem do essencial que é a sua
relação pessoal com os seus alunos, uma vez que por si só esta
relação, quando bem explorada, pode mudar a atitude de um aluno
perante o acto educativo.
93
Capítulo 3: Educação a Distância
Capítulo 1:
Introdução
Revisão da Literatura
Capítulo 2: Capítulo 3:
Educação Educação a
Tradicional Distância
Capítulo 4:
Metodologia de
Investigação
Capítulo 5:
Da Recolha à
Discussão de
Resultados
Capítulo 6:
Conclusões
Capítulo 3.Educação
3. a Distância
94
Capítulo 3: Educação a Distância
95
Capítulo 3: Educação a Distância
96
Capítulo 3: Educação a Distância
97
Capítulo 3: Educação a Distância
98
Capítulo 3: Educação a Distância
99
Capítulo 3: Educação a Distância
100
Capítulo 3: Educação a Distância
101
Capítulo 3: Educação a Distância
102
Capítulo 3: Educação a Distância
103
Capítulo 3: Educação a Distância
104
Capítulo 3: Educação a Distância
105
Capítulo 3: Educação a Distância
106
Capítulo 3: Educação a Distância
107
Capítulo 3: Educação a Distância
108
Capítulo 3: Educação a Distância
109
Capítulo 3: Educação a Distância
110
Capítulo 3: Educação a Distância
111
Capítulo 3: Educação a Distância
112
Capítulo 3: Educação a Distância
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Capítulo 3: Educação a Distância
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Capítulo 3: Educação a Distância
115
Capítulo 3: Educação a Distância
116
Capítulo 3: Educação a Distância
117
Capítulo 3: Educação a Distância
Referências Internacionais
A análise de algumas das maiores e mais tradicionais
universidades que têm programas de Educação a Distância contribui
para um referencial teórico e operacional, onde estão apresentadas
num panorama geral, com o intuito de destacar as várias formas
possíveis de actuação em diferentes contextos. O contacto com
outras experiências permite a visão de procedimentos e técnicas que,
com certeza, criam atalhos e indicam caminhos que podem ser
considerados quanto à viabilidade de implantação em Portugal.
118
Capítulo 3: Educação a Distância
119
Capítulo 3: Educação a Distância
120
Capítulo 3: Educação a Distância
http://icdl.open.ac.uk/icdl/export/northame/unitedst/pennsylv/inst/inde
x.htm.
121
Capítulo 3: Educação a Distância
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Capítulo 3: Educação a Distância
123
Capítulo 3: Educação a Distância
124
Capítulo 3: Educação a Distância
125
Capítulo 3: Educação a Distância
e vídeo, www e
workshops.
Impressos,
cassetes de audio
Netherlands OU NL 1984 22.700 300
e vídeo, CAE e
tutoria.
Impressos,
Indira Gandhi OU IN 1987 95.000 487 cassetes de audio
e vídeo e tutoria
Impressos,
Radio and TV programas de
CN 1979 530.000 350
Universities rádio e TV e
tutoria.
E continua:
126
Capítulo 3: Educação a Distância
127
Capítulo 3: Educação a Distância
128
Capítulo 3: Educação a Distância
129
Capítulo 3: Educação a Distância
130
Capítulo 3: Educação a Distância
131
Capítulo 3: Educação a Distância
132
Capítulo 3: Educação a Distância
133
Capítulo 3: Educação a Distância
Peters coloca:
134
Capítulo 3: Educação a Distância
135
Capítulo 3: Educação a Distância
136
Capítulo 3: Educação a Distância
137
Capítulo 3: Educação a Distância
138
Capítulo 3: Educação a Distância
139
Capítulo 3: Educação a Distância
140
Capítulo 3: Educação a Distância
141
Capítulo 3: Educação a Distância
Segundo Dias,
142
Capítulo 3: Educação a Distância
143
Capítulo 3: Educação a Distância
144
Capítulo 3: Educação a Distância
145
Capítulo 3: Educação a Distância
Já para Campos:
146
Capítulo 3: Educação a Distância
147
Capítulo 3: Educação a Distância
148
Capítulo 3: Educação a Distância
149
Capítulo 3: Educação a Distância
150
Capítulo 3: Educação a Distância
151
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
Capítulo 1:
Introdução
Revisão da Literatura
Capítulo 2: Capítulo 3:
Educação Educação a
Tradicional Distância
Capítulo 4:
Metodologia de
Investigação
Capítulo 5:
Da Recolha à
Discussão de
Resultados
Capítulo 6:
Conclusão
Capítulo 4.Metodologia
4. de Investigação
152
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
153
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
154
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
155
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
156
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
157
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
158
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
159
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
160
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
4.2.1.3 Entrevista
161
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
162
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
163
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
164
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
165
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
166
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
8
Feminino
Masculino
13
167
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
35
33
31
29
27
25
23
21
19
17
Curso técnico-
14,3% 4,8% 4,8% profissional
Bacharelato
Licenciatura
76,2% Estudante/Finalista
168
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
Ferramentas gerais
60%
50%
40%
30% Nível 1
20% Nível 2
10%
0% Nível 3
Nível 4
Nível 5
169
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
Utilização Internet
100%
90%
80% Nível 1
70%
60% Nível 2
50%
40% Nível 3
30% Nível 4
20%
10% Nível 5
0%
Abrir/Enviar Enviar Utilizar um Pesquisar Transferir um
mensagens documento em programa de informação em ficheiro de um
anexo navegação motor de local virtual
busca
170
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
100%
90%
Nível 1
80%
70% Nível 2
60% Nível 3
50% Nível 4
40%
Nível 5
30%
20%
10%
0%
Entrar na sala de
"nick name"
Escolher um
Entrar/Responder
Lançar/gerir um
Conversar
novo tópico de
a uma questão
(alcunha)
discussão
171
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
172
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
173
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
174
Capítulo 4: Metodologia de Investigação
175
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
Capítulo 1:
Introdução
Revisão da Literatura
Capítulo 2: Capítulo 3:
Educação Educação a
Tradicional Distância
Capítulo 4:
Metodologia de
Investigação
Capítulo 5:
Da Recolha à
Discussão de
Resultados
Capítulo 6:
Conclusões
Capítulo 5.Da
5. recolha à discussão de
resultados
176
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
177
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
178
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
80 1. Os objectivos da
70 formação são
60 claramente
50 apresentados no CD-
% 40 ROM
30
20 2. A apresentação
10 das actividades a
0 realizar durante o
Discordo Discordo Não Concordo Concordo curso é suficiente
totalmente discordo totalmente
nem
concordo
5.1.2 Comunicação
179
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
180
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
A comunicação na EAD
40 A comunicação com
35 os colegas, através do
30 chat e do fórum, foi
25 importante para o
% 20 envolvimento no
15 grupo de formação
10 Os debates realizados
5 no fórum de discussão
0 não apresentaram
Discordo Discordo Não Concordo Concordo dificuldades pessoais
totalmente discordo totalmente de participação
nem
concordo
5.1.3 Aprendizagem
181
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
70
60
Chat
50
40 Fórum
%
30
20
10
0
Discordo Discordo Não discordo Concordo Concordo
totalmente nem concordo totalmente
50
40
30
%
20
10
0
Discordo Discordo Não discordo Concordo Concordo
totalmente nem concordo totalmente
182
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
183
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
184
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
185
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
186
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
187
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
188
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
189
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
190
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
191
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
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Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
193
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
194
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
195
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
196
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
197
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
198
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
199
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
200
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
201
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
202
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
203
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
204
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
205
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
206
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
207
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
208
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
209
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
210
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
211
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
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Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
213
Capítulo 5: Da recolha à discussão de resultados
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Capítulo 6: Conclusões
Capítulo 1:
Introdução
Revisão da Literatura
Capítulo 2: Capítulo 3:
Educação Educação a
Tradicional Distância
Capítulo 4:
Metodologia de
Investigação
Capítulo 5:
Da Recolha à
Discussão de
Resultados
Capítulo 6:
Conclusões
Capítulo 6.Conclusões
6.
215
Capítulo 6: Conclusões
(Drucker, 1998)
216
Capítulo 6: Conclusões
217
Capítulo 6: Conclusões
218
Capítulo 6: Conclusões
219
Capítulo 6: Conclusões
220
Capítulo 6: Conclusões
221
Capítulo 6: Conclusões
222
Capítulo 6: Conclusões
223
Capítulo 6: Conclusões
224
Capítulo 6: Conclusões
225
Capítulo 6: Conclusões
226
Capítulo 6: Conclusões
227
Capítulo 6: Conclusões
228
Capítulo 6: Conclusões
229
Capítulo 6: Conclusões
230
Capítulo 6: Conclusões
231
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA
232
Bibliografia
233
Bibliografia
234
Bibliografia
235
Bibliografia
236
Bibliografia
237
Bibliografia
238
Bibliografia
239
Bibliografia
240
Bibliografia
241
Glossário
Glossário
242
Glossário
243
Glossário
244
Anexos
ANEXOS
245
Anexo A
Questionário para caracterização dos formandos
246
Q_1
O presente questionário encontra-se organizado em duas partes, A e B, e visa permitir uma recolha de
informação destinada à caracterização do perfil do formando, quer ao nível da familiarização com as
tecnologias de informação e comunicação, quer ao nível da frequência de utilização.
A equipa de avaliação reitera o princípio da confidencialidade dos respondentes e a utilização dos dados
somente para o processo de avaliação em curso.
Agradecemos a sua colaboração.
Parte A
2. Formação académica
2.1 Curso técnico-profissional
2.2 Bacharelato
2.3 Licenciatura
2.4 Outra Indique qual ___________________________________________
4. Em caso de resposta afirmativa à questão anterior, indique se a sua experiência foi positiva
4.1 Sim
4.2 Não
5. Se já participou num curso de formação a distância, indique se a sua experiência anterior foi
decisiva para a frequência do presente curso
5.1 Sim
5.2 Não
6. Situação actual
6.1 Recém-formado
6.2 Desempregado de curta duração
6.3 Desempregado de longa duração
6.4 Empregado com vínculo precário
247
Parte B
Por favor, para responder assinale com um círculo a sua opção e utilize as seguintes escalas:
248
(continuação)
249
Anexo B
Questionário para avaliação da formação a distância Opção
Empresário
250
Q_2
O presente questionário visa permitir uma recolha de informação destinada exclusivamente à avaliação da
implementação e desenvolvimento das actividades realizadas no âmbito da formação a distância.
A equipa de avaliação reitera o princípio da confidencialidade dos respondentes e a utilização dos dados
somente para o processo de avaliação em curso.
Agradecemos a sua colaboração.
Por favor, para responder assinale com um círculo a sua opção e utilize a seguinte escala
1 - Discordo totalmente
2 - Discordo
3 - Não discordo nem concordo
4 - Concordo
5 - Concordo totalmente
Comunicação
3. O feedback do formador foi suficiente para as necessidades da formação
1 2 3 4 5
4. Não existiram dificuldades na compreensão dos comentários do
1 2 3 4 5
formador
5. A comunicação com os colegas, através do chat e do fórum, foi
1 2 3 4 5
importante para o envolvimento no grupo de formação
6. A participação no chat e no fórum foi incentivada pelo formador
1 2 3 4 5
7. Os debates realizados no fórum de discussão não apresentaram
1 2 3 4 5
dificuldades pessoais de participação
Aprendizagem
8. A participação no chat foi relevante para a aprendizagem
1 2 3 4 5
9. A participação no fórum foi importante para a aprendizagem
1 2 3 4 5
10. Os comentários dos colegas no fórum de discussão foram importantes
1 2 3 4 5
para o desenvolvimento da aprendizagem
11. As actividades sugeridas no CD-ROM contribuíram para a
1 2 3 4 5
compreensão dos temas de aprendizagem
12. O fórum constituiu um meio significativo para o desenvolvimento da
1 2 3 4 5
colaboração na aprendizagem
14. A partilha das diferentes perspectivas, através do fórum, foi importante
1 2 3 4 5
para a construção da compreensão individual dos temas
15. A utilização continuada do fórum aumentou a capacidade de reflexão
1 2 3 4 5
sobre os temas de estudo
251
Apresentação dos conteúdos
16. A informação apresentada no CD-ROM está bem organizada
1 2 3 4 5
17. Os textos apresentados são de leitura fácil
1 2 3 4 5
18. A dimensão dos textos é adequada 1 2 3 4 5
19. O tipo de letra utilizado é agradável 1 2 3 4 5
20. A realização das tarefas indicadas no CD-ROM não apresenta
1 2 3 4 5
dificuldade
21. As imagens apresentadas no CD-ROM têm boa leitura
1 2 3 4 5
22. Os esquemas do CD-ROM têm boa qualidade e leitura
1 2 3 4 5
23. As cores utilizadas no CD-ROM não são cansativas
1 2 3 4 5
24. A interface do CD-ROM é agradável
1 2 3 4 5
24. O acesso aos conteúdos, através dos menus, é fácil
1 2 3 4 5
25. O conteúdo dos textos está bem articulado com as imagens/esquemas
1 2 3 4 5
26. A utilização do vídeo é importante para a apresentação dos conteúdos
1 2 3 4 5
27. O modelo de apresentação dos conteúdos contribui para manter o
1 2 3 4 5
utilizador motivado
252
Anexo C
Guião da entrevista aos formandos do curso Opção Empresário
253
GUIÃO DA ENTREVISTA AOS FORMANDOS
254
1.14 Como vê a importância do formador no sucesso do aluno que
frequenta um curso em regime de EAD?
1.15 Identifica novos papeis para o formador? Deve ser o líder, deve
encorajar a auto-organização do grupo, deve ser um facilitador
das aprendizagens, deve ser um mediador no acesso à
informação?
1.16 Houve dificuldades técnicas? Tiveram impacto no curso, tiveram
um efeito desmotivador?
1.17 Como vê o facto de estar fisicamente separado do restante
grupo, embora virtualmente junto? Foi desmotivante, contribuiu
para o isolamento, não teve efeito no desempenho individual?
1.18 É fácil o estudo neste tipo de ambiente? Qual(is) o(s) método(s)
que utilizava no seu estudo? Aprendizagem independente,
aprendizagem colaborativa?
1.19 Depois desta experiência em EAD, considera que este tipo de
ensino é semelhante ao ensino tradicional? Ou seja, o que varia,
é apenas o suporte, que no EAD passa a ser tecnológico? Existe
mudança na organização e desenvolvimento dos processos de
aprendizagem realizados neste ambiente?
Participação do formando
255
1.25 Comunicou com o seu formador, colocando-lhe questões sobre
a matéria leccionada? Através do e-mail?
1.26 Encontrou afectividade na comunicação com o formador
durante o curso (paciência, compreensão, ser tratado pelo
nome, motivar os alunos,...) ?
Organização da Formação
256
1.35 O design do documento era agradável?
1.36 As cores utilizadas no documento não perturbavam a leitura dos
materiais?
1.37 O acesso à informação, no documento, era claro?
1.38 Os instrumentos de ajuda à navegação nos conteúdos, i.e.
mapa, índices, foram suficientes?
1.39 O web site constituiu um apoio às actividades?
1.40 A actualização do web site foi realizada de acordo com o
desenvolvimento do curso?
1.41 O acesso aos meios de comunicação do web site, e-mail, chat e
fórum, foi realizado sem problemas?
257
Anexo D
Entrevistas aos formandos do curso Opção Empresário
258
1ª Entrevista
E a nível de conteúdos?
A nível de conteúdos era um pouco...básico, quer dizer...mas do meu ponto
de vista era bastante adequado. Tudo aquilo que vinha ali já eu dei várias
vezes um pouco mais aprofundado, mas isso também é mais ou menos
normal, não é? Para as pessoas a quem se direcciona, aquele módulo de
Recursos Humanos penso que estaria bem adequado.
259
Eu prefiro o tradicional, mas talvez não por uma questão de aprendizagem,
mais pela questão do convívio e esse tipo de coisas; é sempre diferente.
Aqui, eu acabei por também não ter uma grande experiência porque, pronto
como foi um pouco em cima que eu vim participar nisto, não tive
possibilidades de aceder à Internet. Logo, é muito complicado nesse
sentido.
260
Não pode cair no perigo de deixar tudo para o último dia?
Eu acabei por fazer isso em relação ao chat, mas por exemplo, em relação
ao CD, logo no próprio dia que vim daqui de Braga tive 2 ou 3 horas
disponíveis e como também é um assunto em que já estava a par, não foi
preciso estar a ir ver mais coisas para entender tudo. Penso que também
não se enquadraria no objectivo.
261
Fale-me dos pontos fracos. O que é que acha que a EAD tem de
fraco relativamente ao ensino tradicional? Sentiu dificuldades em
termos de linguagem, ou por estar sozinho a trabalhar, fisicamente
distante dos colegas?
É um ensino um pouco solitário, não é? Pode-se na mesma partilhar, fazer
perguntas, e obtém-se respostas e isso, mas acaba por ser sempre mais
solitário. A única dificuldade que eu vejo é se uma pessoa tiver tendência
para se dispersar, é muito mais fácil. Isto por exemplo para pessoas de
micro-empresas, que são pessoas muito ocupadas, que estão sempre a
fazer alguma coisa...quer dizer, provavelmente seria mais fácil porem-nas
numa sala. Acho que as pessoas quando sabem “ok, eu desta hora a esta
hora tenho de estar ali e acabou-se”, pronto, enquanto estão ali estão
concentradas, estão a fazer, e nesse sentido acho que poderá ser o ponto
mais fraco, será esse.
262
Penso que é uma função semelhante, quer dizer, se pensarmos que o
professor está ali para ensinar...penso que é um pouco isso...o formador tem
essa componente, e depois terá também aquela componente de puxar um
pouco pelas pessoas. Será o mesmo quando no ensino tradicional os alunos
estão a fazer muito barulho, de chamar um pouco à ordem, não é?
Vê-lo mais como uma pessoa a quem pode recorrer se tiver dúvidas ou
como uma pessoa que motiva a participar?
As duas coisas...que é a função de um professor normal também.
Dificuldades técnicas...?
A minha ligação à Internet é muito má, muito má mesmo. Além de não ter
estado lá, que é uma dificuldade... pronto, mas isso não é técnica, a minha
ligação é muito má. Está sempre a ir abaixo, de 5 em 5 minutos. Não dá
grandes hipóteses.
263
E foi um estudo regular?
Não. A leitura do CD foi no início. As questões do fórum foi na 2ª feira.
264
Acho que é positivo. Penso que para pessoas que já estudaram durante
muitos anos é bom.
265
Sim, para que mais não seja, já que há uma turma, chamemo-lhe assim,
para conhecer os colegas, chamemo-lhe assim novamente, pronto, se fosse
um ensino completamente individual, penso que não haveria necessidade,
de facto. Mas, dado o sistema em que está feito, penso que é bom. Pronto, a
sessão inicial talvez num método um pouco diferente, do meu ponto de
vista, talvez não fosse necessária. A sessão final, penso que seria sempre
necessária, por uma questão de avaliação do que se aprendeu (não neste
sistema aqui, mas sim numa avaliação para o formando, penso que as
pessoas também se empenham um pouco mais quando depois têm que
mostrar que sabem).
A navegação...
Pronto, talvez só aquela coisa dentro dos conteúdos...há vários pontos... Eu
penso que uma pessoa que não estivesse à partida avisada, quando entra
num ponto e aparecem depois uma lista com várias coisas, uma pessoa que
não esteja à partida avisada que depois terá de ir ver estas diferentes
coisas, é capaz de não dar com aquilo. Nós estávamos à partida avisados. A
mim na altura ocorreu-me que se não me tivessem dito nada, eu era capaz
de não descobrir que depois havia aquela divisão.
266
2ª Entrevista
Gostou da experiência?
Gostei.
Do seu agrado?
267
Exactamente.
268
Isso aconteceu?
Sim, sim. Claro que depois fugíamos um bocado ao assunto, mas isso não é
importante.
E na ligação à Internet?
Eu no trabalho tive algumas dificuldades em aceder, mas em casa não.
E acha que esse poderia ter sido um factor desmotivante para a sua
participação?
Não.
269
Não, no ensino tradicional há uma série de regras, na EAD não. De resto,
acaba sempre por passar por ler qualquer coisa, tipo o manual na faculdade.
É claro que temos a presença do professor, mas nos CD’s isso também
acontece.
270
Talvez o formador lançar novos assuntos que não aqueles que lançou...e
termos mais tempo para responder online. Porque inclusive os assuntos que
são lançados no fórum estão assignados ao CD, ao módulo em questão,
então uma pessoa precisa de ter tempo também de ir pesquisar e ver se há
uma resposta a contradizer o que está no fórum.
Acha fácil, ou só dentro dos temas que conhece é que acha fácil?
Fácil não é...
271
Houve, mas eu não participei. Acho que teve bastante interesse.
272
O acesso ao chat e ao fórum era fácil?
Era fácil.
273
3ª Entrevista
274
Quais foram então os pontos fortes, na sua opinião, em termos de
EAD como método de ensino/aprendizagem?
O formador é muito importante. O formador deve ser uma pessoa que não
nos intimide. Portanto, ele deixou-nos muito à vontade e nós colocávamos
questões, mesmo questões sem ser do curso, o que nos permitiu estar à
vontade.
E os pontos fracos?
É assim: eu achei o curso apertado. Mas eu estou a estagiar, por isso não
tenho a disponibilidade toda que se calhar teria se me metesse num curso à
distância mesmo para tirar o curso.
Presencialmente?
Sim.
275
Não sei...pronto, a parte dos trabalhos em grupo foi giro, agora
individualmente...em princípio faria individualmente...se não conhecesse
ninguém, quase de certeza que não faria em grupo.
276
também não serve de comparação, porque é diferente na faculdade...são
centenas...
Porquê?
Porque é importante conhecer a pessoa com quem se está a trabalhar,
conhecer o formador. Penso que é importante. Não é preciso ser sempre,
uma vez por semana ou coisa assim, não. No início, acho muito bem.
No fórum?
No fórum participei quando sabia responder e no chat participei todos os
dias e quando encontrava alguém...
Porquê?
277
Não sei...achei que essa era a hora a que todos iam praticamente, e era
mais provável encontrar alguém, como se verificou.
278
Encontrou afectividade na comunicação com o formador e com os
colegas?
Era informal. O chat era informal, pelo menos. O chat até dá para meter lá
os sorrisos, fica lá o bonequinho.
E isso acontecia?
Sim, eu usei e mudei as cores. Não utilizei o preto. Eu era o Benfica, utilizei
o vermelho.
279
O que é que acha que poderia ser diferente numa próxima vez?
Eu penso que poderia ter havido mais questões para tentar estimular, penso
que sim. Pelo menos era o que eu estava à espera, e quando eu ia ao chat
ou ao fórum era para ver se havia novas questões. Talvez isso. De resto,
acho que correu bem.
Porquê?
Porque é importante conhecer as pessoas e...pronto, nós ficamos mesmo a
conhecer porque ficamos com uma folha dos nicks, e mais ou menos
ficamos a saber quem são as pessoas. A final acho que é importante para
fazer a síntese do curso.
As cores?
São boas, não são cansativas.
280
4ª Entrevista
281
Acha que a EAD seria viável no ensino universitário ou secundário?
Acho que sim. Aliás, acho que os próprios estudantes obteriam melhores
resultados do que os que têm se...acho que ficariam mais entusiasmados.
Por causa disso, por causa de poderem estar em casa?
Pois, por poderem estar em casa, e trabalhar com um computador motiva
sempre qualquer um.
282
Porquê?
Porque se ele for competente, as pessoas...
283
Ou seja, o fórum e o chat ficaram para segundo plano e o principal
foi o CD?
Sim, sim, o CD e o estudo de casos.
284
E dessa vez que participou, fez alguma pergunta, obteve resposta
rápida, ou fez comentários?
Não, não cheguei a fazer comentários. Não cheguei a aceder ao fórum. Fui
unicamente resolver os estudos de casos.
Porquê?
Porque, pronto, sempre que a gente está a ler o CD (eu, por acaso não tive
muito tempo para isso, porque aquilo não dava para estar ligado à Internet)
surgem algumas dúvidas e questionaria logo ao formador. E se estivesse
online, ele iria responder à minha pergunta e eu, dependendo da reposta
dele, poderia ter outra ou mais perguntas para lhe fazer.
285
Considerou o curso demasiado expositivo ou mais colaborativo?
Eu acho que o CD estava muito bem estruturado, muito embora os
conteúdos deixem muito a desejar.
Porquê?
Porque na sessão final, praticamente não aprendi nada, e saí de lá como
cheguei lá. Não acrescentei nada aos meus conhecimentos.
E a inicial?
A inicial acho que é importante para a apresentação do curso, quanto mais
não seja, não é, para esclarecer os objectivos, muito embora, como já tinha
dito, eu ainda não sei em concreto qual era o objectivo deste curso.
286
A navegação também era fácil?
A navegação, pronto, eu tive problemas de navegação. A Internet estava
sempre a ir abaixo, mas isso não era problema de navegação.
287
5ª Entrevista
288
claro, esperava aprender alguma coisa, até porque eu tenho que fazer uma
cadeira de Estratégia Empresarial (é a cadeira que me falta) e nós temos de
fazer um trabalho, que é um estudo de caso, também, à nossa escolha, para
analisar os pontos fortes, os pontos fracos, as oportunidades, as ameaças, e
tem muito a ver.
289
E quanto às necessidades dos alunos? Acha que o aluno está
preparado?
Acho que é mais fácil, porque o que se nota é que gostam pouco de ler, e
isso...acho que aí dá lugar ao CD. Como não gostam de ler, de folhear um
livro, o CD permite-lhes, de certa forma, uma visão generalizada do curso.
Escusam de ler páginas e páginas, e têm ali, digamos, um resumo do mais
importante.
290
Como é que vê a importância do formador no sucesso do aluno num
curso de EAD? Para mim a função do formador é a mesma do professor.
Talvez ainda pior. Como não está presente, talvez a sua missão seja mais
dificultada, porque tudo o que ele diga, não tem o impacto que tem face-a-
face. Por isso, acho que ele tem que usar métodos mais...em termos
motivacionais, eu acho que é muito importante o formador, para promover o
diálogo entre os vários formandos e captar o interesse para o objectivo que
tem o curso de formação.
Presenciais?
Sim, algumas. Não tanta distância assim.
Quais foram os métodos que utilizou para estudar?
Primeiro li o CD. Depois recorria muito ao fórum para ler...acho que o fórum
é interessante, e as opiniões dos outros ajuda muito. Eu acho que o fórum
para mim foi mais motivador. Também acho que tínhamos colegas com
bastante nível a responder, e isso motivou-me também dar a minha opinião.
No fundo não era a competir, mas colaborar.
291
A interactividade durante o curso, como é que foi? Participou
muito?
No chat pouco; no fórum, participei em relação a Taylor, queria participar,
responder sobre a questão do Drucker, só que estava mais interessada em
fazer os estudos de casos, porque era realmente o que se pretendia. Mas,
pesquisei sobre Drucker, até arranjei umas frases engraçadas, só que depois
não tive tempo de transformar aquilo em texto.
292
Também genericamente, acha que participaria nos fóruns e chats
apenas quando tivesse dúvidas ou sente-se motivada para discutir
os temas?
Eu gosto de discutir determinados temas. Nem precisariam de ser temas
relacionados com o próprio curso.
Na sua opinião, o que é que constitui um estímulo para a
participação de um formando?
Os temas abordados. Que fossem temas actuais, com impacto. Na gestão
de Recursos Humanos, há muitos exemplos reais de empresas reais, e acho
que isso ajuda. O facto de conhecermos determinada empresa e a
associarmos ao curso, acho que ajudaria à conversa.
E ele respondeu?
Sim. A acessibilidade, isso houve.
E ele respondeu logo?
Também houve problemas na própria comunicação da parte do formador, na
comunicação do sistema informático. Muita gente teve problemas, e isso
dificultou um bocado.
293
Gostou de ser a você a estruturar os seus métodos de estudo?
Sim.
294
Quanto à organização do curso, acha que ele estava bem
organizado?
De início eu não captei muito bem. Acho que, como eu vinha com outra
ideia, pensei que seria eu própria a dar uma opinião sobre o CD.
Porquê?
Até achava que devia haver mais sessões. Primeiro, acho que todos se
deviam identificar, porque eu também se vou conversar com uma pessoa,
eu gosto de saber quem é. Gosto de saber...pronto, o nome, tudo bem,
ficou-se a saber, porque cada um teve de dar o nome, o nº de
telefone...mas gostava de saber também das habilitações, o que é que
faziam, os gostos pessoais...
295
Dava, mas...não sei...eu gosto do contacto físico. Acho que...perguntar, do
género, gostos pessoais, há-de pensar: mas que abuso, porque é que estás
a perguntar isso fora do contexto, nós estamos a falar de outra coisa.
296
6ª Entrevista
Qual era à partida para este curso a sua familiaridade com as TIC?
Era elevada.
Utilização da Internet?
Sim, já há muitos anos.
297
Genericamente gostou da experiência?
Gostei, gostei.
Pensando na EAD tal como a vê, ou seja, toda em web, quais é que
acha que são os pontos fortes deste método de
ensino/aprendizagem?
Na óptica do formando entendo que...hoje em dia as pessoas não têm
tempo para nada e permite fazer uma melhor gestão do tempo. Acima de
tudo é eu poder escolher a hora, fazer a minha gestão do tempo.
298
Acha que seria aplicável este método de EAD à universidade ou ao
ensino secundário?
Já há universidades...há uma universidade nos EUA que tem os conteúdos
programáticos na Internet. Acho que sim. Assim fosse. Por exemplo, é uma
forma de EAD o professor ter uma sebenta ou um manual na Internet. Para
quê ter reprografias?... Mas acho que as universidades essencialmente,
porque entendo que devem estar na vanguarda em certo tipo de áreas, e
esta é claramente uma delas. E depois porque facilita e muito, porque em
altura de exames, muita gente está no Algarve, outros estão em Coimbra,
outros estão em Aveiro, outros estão onde quer que seja...ter de vir à
universidade...tudo o que seja disponibilizar esse tipo de conteúdos... Mais:
os professores deviam ter horários de atendimento aos alunos na Internet.
Não deviam ser obrigados, não é isso que eu estou a dizer, deviam, quando
eu digo deviam...eu se fosse professor universitário fazia isso. Punha
conversação online uma hora por semana, duas.
E a avaliação?
Ah, a avaliação, aí já é mais complicado e mexe com outras coisas. Primeiro
porque as universidades têm que exigir, têm que ser exigentes, não podem
entrar em facilitismos, têm de privilegiar a excelência...e aí há o factor
segurança...etc., quer dizer, fazer avaliações pela Internet, aí não... Nunca
pensei nisso, mas numa primeira fase, pelo menos, exigiria a presença física
da pessoa nas instalações da universidade para se sujeitar a provas, não é?
299
E os pontos fracos da EAD genericamente, na sua opinião?
Pontos fracos: maior ou menor apetência pelas tecnologias por parte das
pessoas que tiram os cursos; um conceito, se calhar ainda um bocado difícil
de entender, porque muitas pessoas...”ai à distância e tal”...as pessoas
ainda têm muito aqueles conceitos tradicionais de professor, as cadeiras, a
sala de aulas, que também é importante.
300
Porquê?
Não funcionou porque a própria dinâmica de um chat de conversação
através da Internet é contrária àquilo que deve ser a discussão de ideias e
exposição das mesmas. Porque, quer dizer, se eu procuro fazer uma frase
mais elaborada, em termos de conteúdo e em termos de tamanho, estou a
responder a uma coisa que já apareceu 20 linhas acima. Porque entretanto
já está tudo: “Olá, bom dia...como estão e então o Sporting ganhou, perdeu,
e o Benfica, como está”, aquelas discussões...e perde-se. Tem uma dinâmica
diferente, que eu acho que não se coaduna com este tipo de...e depois
deveria poder-se ter salas. Quer dizer, eu estou com 2 ou 3 (porque a vida é
assim mesmo. Estamos 20 a tirar o curso e eu posso não achar piada
nenhuma a 15, não é; posso criar afinidades com 5 e posso vir a discutir
com elas e mandar-lhes chávenas, chamuças e sandes de leitão, etc.). Pode
acontecer isso e deveria ter essa parte. Quanto ao fórum, achei que estava
muitíssimo bem estruturado, muito bem feito. Tecnicamente, são pequenas
coisinhas de pormenor, mas nada de importante. Os assuntos lançados a
discussão, achei uma certa piada. E depois o CD tem as virtudes e os
defeitos de todo e qualquer CD, com uma informação um bocado estática.
Portanto, não tem links, não tem...e depois o CD remete-nos para a Internet,
não é...estamos no CD e estamos ali fechados, quer dizer não
largamos...então vamos para a Internet, depois da Internet é que são feitas
as sugestões, e depois começamos a achar muita piada na Internet, e
depois até nos esquecemos do CD. Mas no CD é que estão os conteúdos,
não é? O perfil com que eu entrei neste curso, não era propriamente para
tirar um curso de Gestão de Recursos Humanos, Gestão Estratégica e essas
coisas todas, não era, até porque só fiz um módulo. E ninguém ser avaliado,
não é? A avaliação é importante, porque uma pessoa só por si, se não for
avaliada, fica sempre naquela...e aquele orgulhosinho, não é, não sou
avaliado...vamos lá a ver o que é que se passa aqui.
301
Quais são os papéis que identifica nele?
Capacidade de comunicação, versatilidade, jogo de cintura para saber
alterar a qualquer momento o rumo ou o caminho, saber estimular,
fomentar a discussão, e depois factores de competência técnica.
302
Mecânica, há aulas de laboratório que tem que se ter. Não vamos pôr um
simulador de robots. As coisas tem de ser bem medidas. Aparentemente
pensar-se-á que a partir de uma certa maturidade, as pessoas têm uma
auto-disciplina maior, que lhes permite gerir melhor os seus tempos.
Aparentemente será assim, mas não tenho a certeza. Agora, como um
professor tem de saber motivar numa aula, também tem de saber motivar
na Internet.
303
fórum ninguém tem de saber das nossas dúvidas. Era mais para ler. Havia
temas lançados à discussão. Primeira coisa: ler o que os outros disseram,
ver os pontos polémicos e depois dar a minha opinião e rebater o que os
outros disseram.
304
Na comunicação que teve com o formador, achou que o tipo de
conversa era informal ou formal?
Era bastante informal, e isso estimulava a participação e quebrava certo
tipo de barreiras, que às vezes existe. A definição de papéis tinha uma zona
que estava esbatida, não era perfeitamente definida, e isso é óptimo.
305
Estava, seguiu o modelo clássico de elaboração deste tipo de cursos.
306
Notou isso online?
Online topava-se claramente.
307
O website constituiu um apoio às suas actividades?
Claramente.
308
Anexo E
Resultados obtidos relativamente ao questionário para caracterização
dos formandos
309
Questionário para caracterização dos formandos
Parte B / Frequência Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Procedimentos Básicos (Sistema Operativo Windows) % % % % %
Formatar disquetes 9,5% 47,6% 23,8% 19,0% 0,0%
Organizar o ambiente de trabalho 9,5% 28,6% 33,3% 14,3% 14,3%
Localizar ficheiros 0,0% 9,5% 14,3% 42,9% 33,3%
Organizar documentos 0,0% 19,0% 19,0% 28,6% 33,3%
Instalar Programas 9,5% 47,6% 28,6% 9,5% 4,8%
Criar/Copiar Ficheiros 0,0% 9,5% 14,3% 33,3% 42,9%
Mover ficheiros 4,8% 9,5% 14,3% 33,3% 38,1%
Comprimir um ficheiro 9,5% 52,4% 9,5% 23,8% 4,8%
Instalar uma impressora 42,9% 33,3% 4,8% 19,0% 0,0%
Configurar para a rede 60,0% 25,0% 10,0% 5,0% 0,0%
Ferramentas gerais
Processador de texto 0,0% 0,0% 9,5% 33,3% 57,1%
Base de Dados 4,8% 23,8% 23,8% 33,3% 14,3%
Folhas de Cálculo 4,8% 23,8% 23,8% 33,3% 14,3%
Desenho/Pintura 19,0% 52,4% 19,0% 4,8% 4,8%
Apresentação de informação (ex: PowerPoint) 19,0% 38,1% 33,3% 4,8% 4,8%
Utilizar enciclopédias 14,3% 47,6% 19,0% 9,5% 9,5%
Utilizar o computador para jogos 14,3% 33,3% 28,6% 19,0% 4,8%
Utilizar programas multimédia 4,8% 33,3% 42,9% 4,8% 14,3%
Ferramentas de comunicação
Correio (email)
Abrir/Enviar mensagens 0,0% 4,8% 4,8% 28,6% 61,9%
Enviar documento em anexo 0,0% 14,3% 9,5% 42,9% 33,3%
World Wide Web
Utilizar um programa de navegação 0,0% 23,8% 19,0% 14,3% 42,9%
Pesquisar informação em motor de busca 0,0% 0,0% 28,6% 33,3% 38,1%
Transferir um ficheiro de um local virtual 0,0% 28,6% 28,6% 28,6% 14,3%
Fóruns de discussão
Entrar/Responder a uma questão 28,6% 33,3% 14,3% 23,8% 0,0%
Lançar/gerir um novo tópico de discussão 38,1% 28,6% 19,0% 4,8% 9,5%
Conversa online (chat)
Escolher um "nick name" (alcunha) 23,8% 33,3% 23,8% 9,5% 9,5%
Entrar na sala de conversa 23,8% 38,1% 19,0% 9,5% 9,5%
Conversar 23,8% 38,1% 23,8% 4,8% 9,5%
Transferência de ficheiros (ftp: file transfer protocol)
Utilizar programa de ftp 47,6% 42,9% 4,8% 4,8% 0,0%
Usar a sintaxe do ftp 52,4% 38,1% 4,8% 4,8% 0,0%
Notícias (news)
Subscrever um grupo de notícias 38,1% 28,6% 14,3% 19,0% 0,0%
Ler notícias 14,3% 33,3% 14,3% 23,8% 14,3%
Colocar uma notícia 57,1% 28,6% 9,5% 0,0% 4,8%
310
Questionário para caracterização dos
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4
formandos Parte B / Nível de à vontade
Procedimentos Básicos (Sistema Operativo
Windows) % % % %
Formatar disquetes 14,3% 14,3% 9,5% 61,9%
Organizar o ambiente de trabalho 9,5% 9,5% 28,6% 52,4%
Localizar ficheiros 0,0% 0,0% 19,0% 81,0%
Organizar documentos 0,0% 9,5% 28,6% 61,9%
Instalar Programas 9,5% 33,3% 28,6% 28,6%
Criar/Copiar Ficheiros 0,0% 4,8% 23,8% 71,4%
Mover ficheiros 4,8% 4,8% 14,3% 76,2%
Comprimir um ficheiro 9,5% 28,6% 38,1% 23,8%
Instalar uma impressora 33,3% 14,3% 14,3% 38,1%
Configurar para a rede 60,0% 20,0% 20,0% 0,0%
Ferramentas gerais
Processador de texto 0,0% 0,0% 23,8% 76,2%
Base de Dados 4,8% 28,6% 38,1% 28,6%
Folhas de Cálculo 4,8% 23,8% 33,3% 38,1%
Desenho/Pintura 20,0% 40,0% 30,0% 10,0%
Apresentação de informação (ex: PowerPoint) 23,8% 14,3% 42,9% 19,0%
Utilizar enciclopédias 9,5% 14,3% 33,3% 42,9%
Utilizar o computador para jogos 4,8% 19,0% 28,6% 47,6%
Utilizar programas multimédia 4,8% 14,3% 42,9% 38,1%
Ferramentas de comunicação
Correio (email)
Abrir/Enviar mensagens 0,0% 4,8% 19,0% 76,2%
Enviar documento em anexo 0,0% 9,5% 28,6% 61,9%
World Wide Web
Utilizar um programa de navegação 4,8% 19,0% 33,3% 42,9%
Pesquisar informação em motor de busca 0,0% 9,5% 38,1% 52,4%
Transferir um ficheiro de um local virtual 0,0% 38,1% 33,3% 28,6%
Fóruns de discussão
Entrar/Responder a uma questão 14,3% 23,8% 38,1% 23,8%
Lançar/gerir um novo tópico de discussão 19,0% 19,0% 47,6% 14,3%
Conversa online (chat)
Escolher um "nick name" (alcunha) 9,5% 28,6% 19,0% 42,9%
Entrar na sala de conversa 9,5% 28,6% 28,6% 33,3%
Conversar 9,5% 19,0% 38,1% 33,3%
Transferência de ficheiros (ftp: file transfer
protocol)
Utilizar programa de ftp 38,1% 38,1% 19,0% 4,8%
Usar a sintaxe do ftp 42,9% 38,1% 14,3% 4,8%
Notícias (news)
Subscrever um grupo de notícias 23,8% 33,3% 28,6% 14,3%
Ler notícias 4,8% 23,8% 23,8% 47,6%
311
Colocar uma notícia 28,6% 42,9% 9,5% 19,0%
312
Anexo F
Resultados obtidos relativamente ao questionário para avaliação do
curso
313
Questionário de avaliação do curso Níveis
1 2 3 4 5
Apresentação das actividades % % % % %
1. Os objectivos da formação são claramente apresentados no
CD-ROM 0,0 14,3 7,1 78,6 0,0
2. A apresentação das actividades a realizar durante o curso é
suficiente 0,0 28,6 28,6 35,7 7,1
Comunicação
3. O feedback do formador foi suficiente para as necessidades da
formação 0,0 14,3 7,1 28,6 50,0
4. Não existiram dificuldade na compreensão dos comentários do
formador 0,0 0,0 7,1 64,3 28,6
5. A comunicação com os colegas, através do chat e do fórum, foi
importante para o envolvimento no grupo de formação 0,0 28,6 28,6 14,3 28,6
6. A participação no chat e no fórum foi incentivada pelo
formador 0,0 0,0 0,0 71,4 28,6
7. Os debates realizados no fórum de discussão não
apresentaram dificuldades pessoais de participação 0,0 21,4 14,3 28,6 35,7
Aprendizagem
8. A participação no chat foi relevante para a aprendizagem 0,0 57,1 7,1 28,6 7,1
9. A participação no fórum foi importante para a aprendizagem 0,0 0,0 14,3 64,3 21,4
10. Os comentários dos colegas, no fórum de discussão, foram
importantes para o desenvolvimento da aprendizagem 0,0 0,0 28,6 57,1 21,4
11. As actividades sugeridas no CD-ROM contribuíram para a
compreensão dos temas de aprendizagem 0,0 14,3 42,9 42,9 0,0
12. O fórum constituiu um meio significativo para o
desenvolvimento da colaboração na aprendizagem 0,0 0,0 14,3 57,1 28,6
14. A partilha das diferentes perspectivas, através do fórum, foi
importante para a construção da compreensão individual dos
temas 0,0 7,1 7,1 64,3 21,4
15. A utilização continuada do fórum aumentou a capacidade de
reflexão sobre os temas de estudo 0,0 0,0 21,4 57,1 21,4
Apresentação dos conteúdos
16. A informação apresentada no CD-ROM está bem organizada 0,0 7,1 28,6 42,9 21,4
17 os textos apresentados são de leitura fácil 0,0 0,0 14,3 50,0 35,7
18. A dimensão dos textos é adequada 0,0 15,4 23,1 46,2 15,4
19. O tipo de letra utilizado é agradável 0,0 7,1 7,1 42,9 42,9
20. A realização das tarefas indicadas no CD-ROM não apresenta
dificuldade 0,0 21,4 21,4 35,7 21,4
21. As imagens apresentadas no CD-ROM têm boa leitura 0,0 0,0 7,1 71,4 28,6
22. Os esquemas do CD-ROM têm boa qualidade e leitura 0,0 0,0 14,3 64,3 21,4
23. As cores utilizadas no CD-ROM não são cansativas 0,0 14,3 21,4 21,4 42,9
24. A interface do CD-ROM é agradável 0,0 0,0 14,3 57,1 28,6
25. O acesso aos conteúdos, através dos menus, é fácil 0,0 0,0 0,0 64,3 35,7
26. O conteúdo dos textos está bem articulado com as
imagens/esquemas 0,0 14,3 21,4 35,7 28,6
27. A utilização do vídeo é importante para a apresentação dos
conteúdos 7,1 7,1 28,6 42,9 14,3
28. O modelo de apresentação dos conteúdos contribui para
manter o utilizador motivado 0,0 7,1 42,9 28,6 21,4
314
Anexo G
Matriz das entrevistas
315
M1 F1 M2 M3 F2 M4
Relação com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
Familiaridade Razoáveis. Óptica Internet, Word, Windows, Word, Poucos. Internet, Óptica do Elevada. Internet há
com as TIC do utilizador, programas de Excel, Internet Internet utilizador muitos anos.
Internet estatística
Participação em 1ª vez 1ª vez mIRC 1ª vez 1ª vez Sim
chats e fóruns
Experiências 1ª vez 1ª vez 1ª vez 1ª vez 1ª vez Participação na
anteriores em elaboração de alguns
EAD cursos de EAD. Não
como formando.
Reacções gerais à experiência no curso de EAD
Razão da Não se inscreveu. Não se inscreveu. Por convite. Interesse Aposta no futuro. Por convite. Por convite.
inscrição no Foi inscrito. Foi inscrita. por ser à distância e Para experimentar a
curso pelo conteúdo. EAD.
Expectativas do O que encontrou. Saber mais sobre RH O que encontrou. Aprender mais Não esperava aprender,
curso Não esperava chat e poder aplicar os sobre RH mas discutir.
todos os dias. conhecimentos na
prática.
Conteúdos Básicos. Simples. Familiares. Básicos. Simples. Faltava
mais informação,
mais exemplos.
EAD vs Educação Tradicional – EAD não tem regras. Conhecer bem o Não ser presencial. Maior interesse
Tradicional convívio formador -> Em vez de falar, causado pela auto-
incentivo digita-se. organização do
estudo. A EAD é
mais fácil para
quem gosta pouco
de ler. Mas faz falta
a presença física.
316
M1 F1 M2 M3 F2 M4
Intenção de Sim Se calhar, mas não Sim Sim, noutro tema. Sim, noutro tema Sim, se tivesse
repetição da qualquer tema de interesse. disponibilidade de
aprendizagem em tempo.
EAD
Pontos fortes na Poder ir ao seu Poder escolher Formador Poder estar em casa Auto-controle, Gestão do tempo.
EAD ritmo. horários e local; gestão do tempo.
gestão do tempo.
Importância do Muito importante. Interessante. Muito bem feito.
fórum Motivador.
Importância do Não muita. Pouco importante. Não muita.
chat
Importância da Colocar em prática os Para ouvir as Importante. Importante. A
Resolução de conceitos que opiniões das outras avaliação deve ser a
Casos estavam no CD. pessoas, mas só se defesa das soluções
Puxar pela for real. para esses casos.
imaginação.
Objectivo do Dar a sua opinião. Aprender, discutir. Ler e dar opiniões. Ler opiniões dos Ler e dar opiniões.
fórum Ajudar a pensar e outros. Factor
reflectir sobre o tema. motivador.
Colaborar.
Formação Sim. Interessante. Sim. Sim, por necessidade.
Colaborativa
Pontos fracos da Solidão. Dispersão. Não tem. Não ter livros. Falta de apetência de
EAD Dispersão. alguns alunos para as
TIC. Falta de
comprometer o aluno a
enfrentar o público.
317
M1 F1 M2 M3 F2 M4
EAD no ensino Muito complicado. Sim. Depende da Sim, apesar de serem Sim. Maior Seria mais fácil. O Sim. Pelo menos ter
secundário ou Os alunos não matéria. Algumas necessárias algumas entusiasmo, aluno não gosta de manuais na Internet.
universitário querem aprender. matérias não. sessões presenciais. melhores ler. Horários de
resultados. atendimento ao aluno
na Internet.
Importância do Importante. Tem a Importantíssimo, Muito importante. Muito importante, Mesma função do O formador é o curso, é
formador função do tanto para tirar o mais importante. professor. Missão tudo.
professor. dúvidas como para ainda mais
incentivar e motivar dificultada. Muito
as respostas. importante, para
promover o
diálogo.
Separação física Embora seja um Não é problema. Não é problema. Não é problema. Não é problema, Não é problema. Há
dos colegas de pouco solitário, Apenas em trabalhos Apenas em cursos desde que se uma melhor avaliação
grupo não é problema. de grupo seria mais técnicos poderia promovam algumas das pessoas, pelas
entusiasmante ter haver dificuldades reuniões ideias.
uma pessoa ao lado. nos trabalhos de presenciais.
grupo.
Participação do formando
Dificuldades Ligação à Internet Algumas Algumas, sobretudo Algumas. Modem falhou, Nenhumas.
técnicas deficiente (ia dificuldades de no chat. mas recorreu a
abaixo de 5 em 5 acesso e no chat. ciber-café.
min).
Motivos da Falta de Lançamento de Lançamento de Problemas técnicos. Temas abordados. Estruturação formal do
participação ou disponibilidade. poucos assuntos questões no fórum. curso. Formador:
não participação novos. Quando se lê uma vertente humana,
resposta com a qual estimular a discussão.
se discorda.
318
M1 F1 M2 M3 F2 M4
Métodos de Leitura do CD, Leitura do CD, Leitura das questões Leitura do CD Leitura do CD, Leitura do CD,
estudo leitura das leitura das questões do fórum e leitura sobretudo e estudo leitura das primeiro superficial e
questões do do fórum. do CD. de casos. Pouca questões e depois regressar aos
fórum. leitura das questões opiniões do fórum. pontos mais
no fórum. importantes. Depois
leitura das questões do
fórum.
Períodos de Quando o Quando o formador Quando o formador Se escolhesse seria Indiferentemente. Indiferentemente
participação formador estava estava online. estava online. quando o quando o formador
online. formador estivesse estava ou não online.
online.
Organização da Formação
Tipo de Informal. Informal. Informal. Informal. Informal. Informal.
comunicação
Estruturação do Positivo para Óptimo, se o aluno É bom. Depende da Bom, flexibilidade Bom. Igual ao ensino
estudo pelo aluno pessoas que já estiver dentro do capacidade de cada para o aluno ter o presencial.
estudaram durante assunto, mas não é um. seu próprio estilo.
muitos anos. fácil.
Desempenho do Não foi negativo. Bom. Poderia ter Ideal. Motivava os Podia ser mais Nota máxima, porque
formador Poderia ter sugerido colocado mais alunos. activo, insistir mais fomentava a discussão,
outros temas. Pouco questões. na discussão. Uma era descontraído e
tempo para “puxar” hora não chega. informal e tinha boas
pelos alunos. qualidades humanas.
Organização do Atraso nas sessões Bem organizado. Bem estruturado, Não captou muito Bem organizado.
curso presenciais. mas não captou bem.
qual o objectivo do
curso.
Importância da Talvez não fosse Representou uma Importante para Importante para Importante para se Importante para captar
sessão inicial necessária. apresentação. conhecer as pessoas. esclarecer objectivos conhecer as os objectivos.
e conhecer as pessoas.
pessoas.
319
M1 F1 M2 M3 F2 M4
Importância da Seria sempre Representou uma Importante para fazer Dispensável porque Importante. Nos moldes em que foi
sessão final necessária para avaliação. a síntese do curso. nada se aprendeu. não se revelou
uma avaliação. importante, pois nada
acrescentou. Noutros
moldes poderia ser a
apresentação pública
dos casos.
Organização do documento e do web site
Design do web Bem feito. Cores Genericamente sim, Bastante agradável. Muito agradável. Devia ter figuras Agradável.
site e cores muito vivas embora contivesse Cores boas, não Cores de fácil animadas.
uma imagem muito cansativas. leitura. Cores sóbrias
antiga. demais.
Cores suaves.
Acesso à Claro Claro Claro Claro Fácil Claríssimo.
informação
Navegação Má percepção das Sem problemas. Fácil Fácil Fácil Fácil
subdivisões
Web site como Sim Sim Sim Claramente.
apoio ao estudo
Acesso ao e-mail, Rápido e fácil. Fácil Sem problemas. Fácil Fácil Fácil
chats, ...
Actualização do Não. Não. Sim.
web site
320