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INTERESSADOS NESSE PORTFÓLIO, EU

CONFECCIONO COM O MAIOR PRAZER.


COMPLETAMENTE BEM ELABORADO, TÉCNICO, DIGNO
DE UM EXCELENTE PERANTE A AVALIAÇÃO DOS SEUS
TUTORES. 3 ANOS DE EXPERIÊNCIA COM MONITORIA
ACADÊMICA NACIONAL E INTERNACIONAL.
WHATSAPP 31 996812207
Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)
Os casos destacados a seguir, servirão de base para a resolução desta
Produção Textual Individual (PTI). São artigos extraídos da internet (referências
ao
final), contendo temas e situações relevantes para a discussão a respeito das
disciplinas norteadoras deste trabalho. Dessa forma, por meio da análise dos
casos
propostos, e seguindo as instruções elencadas logo na sequência da leitura
dos
textos, teremos a oportunidade de vincular algumas questões teóricas
desenvolvidas
durante o semestre, com a situação proposta neste desafio. Mãos à obra e
bons
estudos!
CASO 1: Matéria: Revista EXAME – Negócios
Por Nick Wingfield, Paul Mozur e Michael Corkery (2018)
Link: https://exame.abril.com.br/negocios/lojas-se-automatizam-para-concorrer-
coma-
amazon/
Lojas se automatizam para concorrer com a Amazon
Corrida global para a automatização do comércio prioriza conforto de clientes
e,
sobretudo, tenta evitar que a Amazon domine o varejo físico.
Fonte: https://exame.abril.com.br/negocios/lojas-se-automatizam-para-
concorrercom-
a-amazon/. Acesso em: 13 jul. 2018.
Perfis nas Redes Sociais On-line - AMAZON GO
Link para acesso: https://www.facebook.com/Amazon-Go-193030744435154/
Link para acesso: https://www.amazon.com/b?ie=UTF8&node=16008589011
Para ver como funciona um estabelecimento onde os sensores e a inteligência
artificial substituíram os caixas, os consumidores têm que ir à Amazon Go, uma
loja
de conveniência experimental da varejista on-line no centro da cidade. Porém,
em
breve, mais negócios com orientação tecnológica como a Amazon Go devem
estar
chegando. A corrida global para a automatização do comércio está em pleno
andamento entre vários dos principais varejistas e pequenas startups de
tecnologia,
motivados a reduzir custos trabalhistas e a minimizar a frustração dos clientes,
como
a espera por um caixa livre. Estão tentando também impedir que a Amazon
domine o
mundo do varejo físico como fez com as compras on-line.
As empresas estão testando robôs que ajudam a manter prateleiras
abastecidas, além de aplicativos que permitam que consumidores passem itens
pelo
caixa com um smartphone. Sistemas de alta tecnologia, como o usado pela
Amazon
Go, automatizam por completo esse tipo de processo. A China, que tem suas
próprias
empresas de comércio eletrônico, bastante ambiciosas, surge como um lugar
especialmente fértil para essas experiências. Se isso for alcançado, essas
novas
tecnologias poderiam trazer ainda mais incerteza aos trabalhadores do setor,
que já
sentem as mudanças devido ao crescimento das compras on-line. Uma análise
feita
no ano passado (2017) pelo Fórum Econômico Mundial concluiu que de 30 a
50 por
cento dos empregos do varejo no mundo podem estar em risco quando as
tecnologias
como o autoatendimento no caixa forem totalmente adotadas.
Além do mais, tudo isso vem gerando preocupações entre especialistas em
privacidade por causa da enorme quantidade de dados que os varejistas serão
capazes de coletar sobre o comportamento do consumidor que fornece sua
localização. No interior da Amazon Go, por exemplo, as câmeras nunca
perdem de
vista um cliente que entra na loja. Os varejistas adotaram tecnologias em suas
unidades muito antes da chegada da Amazon Go. Caixas automatizados são
comuns
em supermercados e outras lojas há anos. A cadeia de supermercados Kroger
usa
sensores e ferramentas de análise para melhor prever quando novos caixas
serão
necessários.
Porém, a abertura da Amazon Go, em janeiro, apavorou muita gente do setor,
que viu uma súbita vontade da empresa de exercer seu poder tecnológico de
novas
formas. Centenas de câmeras instaladas no teto e sensores nas prateleiras
ajudam a
calcular automaticamente os biscoitos, as batatas fritas e os refrigerantes
colocados
nas cestas pelos consumidores, que são cobrados ao passarem pela porta da
saída.
Agora, a Amazon quer expandir a Go para novas áreas. Uma porta-voz se
recusou a
comentar sobre os planos de expansão, mas a empresa anunciou uma vaga de
gerente imobiliário que será responsável pela “seleção, aquisição e busca de
localizações com potencial” para novas unidades da Go. “Há um
constrangimento
generalizado porque uma loja on-line está nos mostrando como montar uma
loja física
e, honestamente, está fazendo tudo surpreendentemente bem”, disse Martin
Hitch, o
oficial chefe de negócios da Bossa Nova Robotics, empresa que faz robôs de
gerenciamento de estoque, atualmente sendo testados pelo Walmart e os
outros.
A China, obcecada por novos modismos tecnológicos, é o país onde os lojistas
testam mais avidamente as compras automatizadas. Um exemplo é uma
cadeia de
mais de 100 lojas de conveniência, sem equipe de vendas, de uma startup
chamada
Bingo Box, com uma de suas unidades localizada em um parque empresarial
em
Xangai. Os compradores usam um código no celular para entrar e, uma vez lá
dentro,
escaneiam os itens que querem comprar. A loja destrava a porta de saída
depois do
pagamento efetuado através do smartphone. A Alibaba, uma das maiores
empresas
de internet da China, abriu 35 supermercados automatizados, o Hema, que
mistura
pedidos on-line com caixa automatizado. Os clientes escaneiam suas compras
em
quiosques, usando reconhecimento facial para pagar eletronicamente,
enquanto as
sacolas de produtos comprados chegam por meio de esteiras de transporte à
área de
entrega.
Para não ficar para trás, a JD, outro grande varejista de internet na China,
disse
em dezembro que se uniu a uma incorporadora para construir centenas de
lojas de
conveniência sem funcionários. Serão usados chips de leitura nos itens para
automatizar o processo de pagamento. Em seu enorme campus no sul de
Pequim, a
JD está testando uma nova loja que utiliza visão computacional e sensores nas
prateleiras para saber quando um item sai. O sistema controla o processo sem
a
necessidade de chips nos produtos. O pagamento, que por enquanto ainda
acontece
em um quiosque, é feito com reconhecimento facial. JD e Alibaba planejam
vender
seus sistemas para outros varejistas e estão trabalhando em novas tecnologias
de
pagamento.
Nos Estados Unidos, o Walmart, maior varejista do mundo, está testando os
robôs da Bossa Nova em dezenas de suas lojas para reduzir algumas tarefas
entediantes que podem tomar muitas horas de seus funcionários. Os robôs,
que
parecem malas gigantes com rodas, percorrem os corredores à procura de
prateleiras
de cereais matinais vazias e itens erroneamente etiquetados, como brinquedos,
por
exemplo. As máquinas enviam então um relatório ao funcionário, que faz o
reabastecimento ou as correções das etiquetas. Em 120 das 4.700 lojas do
conglomerado nos EUA, os clientes também podem escanear itens, incluindo
frutas e
verduras, com a câmera de seu smartphone, e pagar por eles usando os
dispositivos.
Na saída, um funcionário verifica o recibo do cliente e faz um “controle” dos
itens
comprados.
A Kroger, uma das maiores cadeias de supermercados do país, também está
testando um serviço de digitalização móvel em seus supermercados,
anunciando
recentemente que vai adotá-lo em 400 de suas mais de 2.700 lojas. Novas
startups
tentam fornecer aos varejistas a tecnologia para competir com o sistema da
Amazon.
Uma delas, a AiFi, está trabalhando com caixas automatizados que, segundo a
empresa, será um sistema bem flexível e acessível de modo que lojas
familiares e
grandes outlets possam usá-lo. Desde 2016, os investidores injetam 100
milhões de
dólares/ano em startups de automação de varejo. Em 2015, o valor foi de
aproximadamente US$ 64 milhões, de acordo com a empresa de dados
financeiros
Pitchbook. “Há uma sensação de corrida do ouro”, disse Alan O’Herlihy,
executivochefe
da Everseen, empresa irlandesa que trabalha com varejistas na tecnologia de
caixa automático com inteligência artificial.
Esses avanços melhoram a experiência de compra, mas também pode haver
consequências que as pessoas acham menos desejáveis: varejistas como a
Amazon
podem compilar uma grande quantidade de dados a respeito das áreas das
lojas onde
os clientes passam mais tempo, algo comparável com o que as empresas de
internet
já sabem sobre seus hábitos on-line. “Vai se juntar a tudo mais que a Amazon
sabe
sobre você, como o que compra on-line, o que assiste e agora como se
movimenta
em um espaço”, disse Gennie Gebhart, pesquisadora da Electronic Frontier
Foundation, organização on-line de liberdades civis.
Na China, o público se preocupa menos com problemas de privacidade de
dados. Muitos chineses se acostumaram a altos níveis de vigilância, incluindo
câmeras de segurança generalizadas e monitoramento de comunicações on-
line pelo
governo. Dependendo da quantidade de automação nas lojas no futuro, a
perda de
empregos pode ser severa em um setor que já experimentou inúmeras ondas
de
fechamento de lojas como Macy’s, Toys “R” Us e Sears.
Os varejistas estão minimizando a ameaça aos postos de trabalho. O Walmart,
maior empregador privado dos Estados Unidos, diz não acreditar que a
automação
levará a perdas, mas sim que as novas tecnologias são destinadas a
redirecionar os
funcionários para passar mais tempo ajudando os clientes a encontrar o que
precisam.
“Vemos isso como uma ajuda a nossos colaboradores; somos uma empresa
orientada
para as pessoas e que usa tecnologia”, disse John Crecelius, vice-presidente
de
operações centrais do Walmart.
CASO 2: Matéria: Blog Stylo Urbano – Inovações
Por Renato Cunha (2018)
Link: http://www.stylourbano.com.br/zaitt-a-primeira-loja-autonoma-do-brasil-
quedispensa-
funcionarios/
Zaitt, a primeira loja autônoma do Brasil que dispensa funcionários
Fonte: http://www.stylourbano.com.br/zaitt-a-primeira-loja-autonoma-do-brasil-
quedispensa-
funcionarios/. Acesso em: 13 jul.2018.
Redes Sociais - ZAITT
Link para acesso: https://www.zaitt.com.br/
Link para acesso: https://www.instagram.com/zaitt_br/
Link para acesso: https://www.facebook.com/zaitthome/
A loja totalmente autônoma está funcionando na Praia do Canto, em Vitória/ES
e vende diversos produtos, entre legumes, carnes e bebidas, 24 horas por dia,
sete
dias por semana. Na avaliação de Renato Antunes, um dos quatro sócios do
empreendimento, o fato de não ter vendedores ou funcionários dentro da loja
gera
uma economia de até R$ 10 mil por mês. “A única parte que a gente precisa de
força
humana é na reposição de estoque. Todo o processo da loja é feito de forma
autônoma. O cliente vem aqui e faz todo o processo de compra. A gente tem
que vir
fazer o controle de estoque e a reposição de mercadorias”, explicou Renato
Antunes.
Outro ponto que chama a atenção é a falta de segurança para conferir se cada
cliente está cadastrando todos os produtos que está comprando. Os criadores
do
projeto garantem que apostam na honestidade dos clientes e que não tiveram
nenhuma ocorrência no primeiro mês de funcionamento. Ainda que não tenha
funcionários dentro da loja, o grupo conta com 12 funcionários para o
desenvolvimento
tecnológico da empresa, entre programadores e profissionais de designer.

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