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7 SÉRIE 8 ANO
ENSINO FUNDAMENTAL II
Caderno do Professor
Volume 2
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Linguagens
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO PROFESSOR
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO ENSINO
FUNDAMENTAL
MÉDIO –– 71aa SÉRIE/8
SÉRIE o ANO
VOLUME 2
a
1 edição revista
Área de Ciências Humanas Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio Editorial: Ana C. S. Pelegrini, Cíntia Leitão,
Filosofia: Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline Mariana Góis, Michelangelo Russo, Natália S.
Ferreira. de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Moreira, Olivia Frade Zambone, Priscila Risso,
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Luís Prati.
Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita e
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Tatiana F. Souza.
História: Cynthia Moreira Marcucci, Lydia Vieira Costa, André Henrique Ghelfi Rufino,
Elisabeth Menezello e Maria Margarete dos Santos. Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes Direitos autorais e iconografia: Débora Arécio,
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Érica Marques, José Carlos Augusto, Maria
Sociologia: Carlos Fernando de Almeida, Sérgio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Aparecida Acunzo Forli e Maria Magalhães
Roberto Cardoso e Tony Shigueki Nakatani. Plana Simões e Rui Buosi. de Alencastro.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integridade da obra
e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei nº- 9.610/98.
* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos
Autorais.
Caderno do professor: educação física, ensino fundamental - 7a série, volume 2 / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; equipe,
Adalberto dos Santos Souza, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Sérgio Roberto Silveira. São Paulo: SEE, 2013.
ISBN 978-85-7849-253-3
1. Educação Física 2. Ensino Fundamental 2. Estudo e ensino I. Fini, Maria Inês. II. Souza, Adalberto dos Santos. III. Daolio, Jocimar. IV.
Venâncio, Luciana. V. Sanches Neto, Luiz. VI. Betti, Mauro. VII Silveira, Sérgio Roberto. VIII. Título.
CDU: 373.3:796
* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas.
Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* As fotografias da agência Abblestock/Jupiter publicadas no material são de propriedade da Getty Images.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos
(escala, legenda e rosa dos ventos).
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo sente-se honrada em tê-los como colabo-
radores na reedição do Caderno do Professor, realizada a partir dos estudos e análises que per-
mitiram consolidar a articulação do currículo proposto com aquele em ação nas salas de aula de
todo o Estado de São Paulo. Para isso, o trabalho realizado em parceria com os PCNP e com os
professores da rede de ensino tem sido basal para o aprofundamento analítico e crítico da abor-
dagem dos materiais de apoio ao currículo. Essa ação, efetivada por meio do programa Educação
— Compromisso de São Paulo, é de fundamental importância para a Pasta, que despende, neste
programa, seus maiores esforços ao intensificar ações de avaliação e monitoramento da utilização
dos diferentes materiais de apoio à implementação do currículo e ao empregar o Caderno nas ações
de formação de professores e gestores da rede de ensino. Além disso, firma seu dever com a busca
por uma educação paulista de qualidade ao promover estudos sobre os impactos gerados pelo uso
do material do São Paulo Faz Escola nos resultados da rede, por meio do Saresp e do Ideb.
Enfim, o Caderno do Professor, criado pelo programa São Paulo Faz Escola, apresenta orien-
tações didático-pedagógicas e traz como base o conteúdo do Currículo Oficial do Estado de São
Paulo, que pode ser utilizado como complemento à Matriz Curricular. Observem que as atividades
ora propostas podem ser complementadas por outras que julgarem pertinentes ou necessárias,
dependendo do seu planejamento e da adequação da proposta de ensino deste material à realidade
da sua escola e de seus alunos. O Caderno tem a proposição de apoiá-los no planejamento de suas
aulas para que explorem em seus alunos as competências e habilidades necessárias que comportam
a construção do saber e a apropriação dos conteúdos das disciplinas, além de permitir uma avalia-
ção constante, por parte dos docentes, das práticas metodológicas em sala de aula, objetivando a
diversificação do ensino e a melhoria da qualidade do fazer pedagógico.
Contamos com nosso Magistério para a efetiva, contínua e renovada implementação do currículo.
Bom trabalho!
Herman Voorwald
Secretário da Educação do Estado de São Paulo
Atividade Avaliadora 18
Atividade Avaliadora 26
Considerações finais 29
Área: Linguagens
Série/Ano: 7a/8o
Volume: 2
Ginástica
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Cabe à Educação Física estimular os alu- ações que levem a um jogo mais inteligente
nos a entender a dinâmica tática do Esporte do ponto de vista tático.
Coletivo, sabendo, em uma situação real de
Considerando três indicadores, (a) a co-
jogo, o que taticamente seria melhor fazer,
municação entre os jogadores, (b) a estrutu-
tanto em termos individuais como coletivos.
ração no espaço de jogo e (c) a relação com
Nessa concepção de Esporte Coletivo, a bola, Júlio Garganta (1995) definiu quatro
praticar uma modalidade esportiva coletiva fases de compreensão e desenvolvimento do
constitui-se na realização de um conjunto de jogo esportivo coletivo, que devem nortear
ações inteligentes que devem ser ensinadas o processo de aprendizagem dos alunos
aos alunos nas aulas de Educação Física. em relação ao Esporte Coletivo. São elas:
Não se trata apenas de fazê-los repetir os “(1) anárquica, (2) descentração, (3) estru-
fundamentos técnicos das várias modalida- turação e (4) elaboração”. Assim, a forma
des, mas levá-los a compreender que para mais simples de jogo, o anárquico, é aquele
jogar são necessárias algumas ações técni- em que os praticantes se aglutinam em tor-
co-táticas. no da bola, não utilizam adequadamente
os espaços da quadra ou campo, movimen-
A questão principal que se coloca no ensi- tam-se somente em torno da bola e comu-
no do Esporte Coletivo não se resume à for- nicam-se prioritariamente de forma verbal
ça do chute no futebol, ou à altura do salto para solicitá-la. A intenção é que os alunos
para a cortada no voleibol, ou à precisão do possam ir avançando nas fases do jogo, com-
arremesso no basquetebol, mas a levar o preendendo-o melhor e executando ações
aluno a decidir o que é melhor fazer numa mais inteligentes.
situação real de jogo, quando fazer e como
se adaptar às situações imprevisíveis que A forma mais elaborada de jogo prevê pra-
acontecem a todo instante nesse tipo de ticantes com melhor relação com a bola, que,
prática esportiva. mesmo sem a posse da mesma, se movimen-
tam taticamente pelo espaço de jogo, anteci-
Dessa forma, a técnica e a tática são vistas pando os passes, tentando se deslocar para
como partes de um mesmo processo, indisso- onde a bola deverá ir, sem tanta necessidade
ciáveis na dinâmica do jogo, uma vez que o da linguagem verbal quando se trata de pedir
modo de fazer (técnica) depende das razões a bola. Enfim, possuem uma leitura mais com-
para fazer (tática). A técnica não existe sem a pleta do jogo, fazendo com que haja comuni-
tática, e vice-versa. O que deve ser feito numa cação e movimentação inteligentes não só de
determinada situação de jogo é demandado jogador para jogador, mas no grupo como um
pelas exigências da situação. todo (GARGANTA, 1995).
Nessa concepção, jogar melhor uma de- Segundo o autor, o jogo mais fraco em
terminada modalidade esportiva coletiva termos de qualidade é aquele em que todos
não implica somente acertar o alvo ou fazer se aglutinam em torno da bola, todos que-
mais pontos, mas realizar de forma coletiva rem a bola para si, os alunos não procuram
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Situação de aprendizagem 1
Desenvolvendo algumas estratégias de jogo do
Esporte Coletivo (Futsal, Handebol, Basquetebol)
A intenção é desenvolver algumas estra- de todos os alunos e também otimizar sua ca-
tégias de jogo em situações reduzidas, no pacidade de ação nas situações técnico-táticas
intuito de proporcionar a participação ativa do Esporte Coletivo.
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Etapa 4 – Ataque e defesa na quadra direção ao ataque. Um trio sai de sua defesa
inteira e ataca um trio defensor; este, após recuperar
a bola ou sofrer a finalização, parte rapida-
Três alunos realizam o ataque contra três mente para o ataque na quadra contrária,
alunos defensores. Semelhante à etapa ante- enfrentando o trio que se posicionou na
rior, esse exercício, realizado na totalidade defesa. Todos os alunos vão passando,
da quadra, estimula a organização da equipe inicialmente, pela situação de defesa e, poste-
defensora para realizar a transição em riormente, pela de ataque.
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Situação de aprendizagem 2
Organizando as funções ofensivas e defensivas
do Esporte Coletivo
Após a realização de algumas estratégias da marcação individual e por zona no futsal,
de jogo em situações reduzidas, pretende- basquetebol e handebol. Organize os alunos
-se agora montar a organização das equi- a fim de que eles se revezem para arbitrar
pes, tanto em relação ao posicionamento os jogos. As etapas desenvolvidas abaixo
ofensivo quanto ao defensivo, chegando ao oferecem exemplos para as quatro moda-
jogo com equipes completas em toda a qua- lidades (voleibol, basquetebol, handebol
dra. Pretende-se também o desenvolvimento e futsal).
Conteúdo e temas: técnicas e táticas como fatores de aumento da complexidade do jogo; posiciona-
mento ofensivo e defensivo no Esporte Coletivo; noções de arbitragem.
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Disponha duas equipes em cada meia qua- Disponha duas equipes em cada meia
dra em situação de ataque e defesa. Solicite, quadra na situação de ataque e defesa.
inicialmente, que a equipe defensora realize Solicite, inicialmente, que a equipe defen
marcação individual. Posteriormente, recomen- sora realize marcação individual. Posterior
de a marcação por zona, orientando os alunos mente, recomende a marcação por zona,
em relação ao seu posicionamento. Inicie pela orientando os alunos em relação ao seu
defesa 6 : 0, alternando a seguir para a defesa posicionamento. Oriente as equipes em rela-
5 : 1 e 4 : 2. No ataque, varie o posicionamento, ção aos sistemas de jogo 2-2, 3-1, 1-3 e 1-2-1.
inicialmente, sem pivô e, depois, com um e com Após a prática em meia quadra, realize
dois pivôs. Após a prática em meia quadra, jogos em toda a quadra, solicitando às
realize jogos em toda a quadra, solicitando às equipes diferentes tipos de marcação. É im-
equipes diferentes tipos de marcação. É impor- portante que os alunos se alternem nas di-
tante que os alunos se alternem nas diversas versas funções das diferentes defesas.
funções das diferentes defesas.
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© Wilson Dias/ABr
Figura 3 – Handebol
Figura 4 – Futsal
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Situação de Aprendizagem 3
Vivenciando e entendendo a Ginástica
Os alunos vivenciarão três práticas distintas de ginástica, e a seguir discutirão as vivências, com
base em questões propostas por você, para perceber suas semelhanças e diferenças.
© Ian Thraves/Alamy-Otherimages
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ff Uma sequência (rotina) de exercícios típicos Propor aos alunos que reflitam e res-
da ginástica aeróbica – 10 a 15 minutos. pondam (em pequenos grupos ou com toda
a turma) a algumas questões a respeito
ff Circuito com exercícios típicos da ginástica das situações vivenciadas: o que as gi-
localizada, envolvendo várias partes do cor- násticas realizadas têm em comum? Quais
po – 20 a 25 minutos. capacidades físicas foram exigidas? No
circuito, foi possível perceber a relação entre
No alongamento, privilegie os grupos mus- tempo de esforço e tempo de recuperação e
culares que serão exigidos nos exercícios sub- as capacidades físicas envolvidas? Com que
sequentes. A rotina da ginástica aeróbica pode objetivo as pessoas fazem ginástica? De qual
ser comandada por você ou por alunos que das ginásticas vivenciadas mais gostaram?
tenham experiência e facilidade para tal (nes- O que entendem por ginástica? Todos se es-
se caso, combine a rotina previamente com forçam da mesma forma em uma sessão de
os alunos); caso essas alternativas não sejam ginástica? Qual das ginásticas vivenciadas foi
possíveis, pode-se apresentar um vídeo com mais cansativa? Quais os tipos de ginástica
uma sessão de ginástica aeróbica ou convidar que conhecem?
um profissional de academia para desenvolvê-
-la na aula. Utilize uma música sugerida pelos Procure fazer com que os alunos perce-
próprios alunos. bam que:
O circuito de ginástica localizada poderá ter ff Existem pontos comuns e diferenciados entre
de seis a oito estações, com a utilização do peso as ginásticas realizadas, em termos de objeti-
do próprio corpo (abdominais, agachamentos vos, capacidades físicas envolvidas, tipos de
etc.) ou com materiais alternativos para servir de exercícios e nível de esforço físico exigido.
sobrecarga, como garrafas PET de vários tama-
nhos cheias de areia ou de água. Para exercícios ff Há diferenças no desempenho individual
de braço e antebraço, borrachas elásticas (“tripa nas ginásticas vivenciadas, dependendo
de mico”, por exemplo) com um dos lados afi- dos níveis de condição física, interesses e
xados em algum local podem servir de resistên- preferências de cada um.
cia. Sugere-se um tempo de execução em cada
estação de 30 segundos a um minuto, com dois ff Há atualmente grande diversidade de ginás-
a três minutos para troca de estação e descan- ticas, algumas ligadas a “modismos”:
so. Sugerem-se variações quanto ao tempo de aeroboxe, cardio-funk, body pump, hidro
recuperação de uma estação a outra, para que ginástica etc.
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Situação de Aprendizagem 4
Estudando mais ginástica
Estudando mais a ginástica os alunos apre- ciadas, mais uma modalidade indicada por
sentarão uma pesquisa realizada em diversas você, seguida de discussão sobre as informa-
fontes (revistas, livros, sites) sobre objetivos, ções apresentadas. Por fim, você explicitará e
princípios orientadores e principais exercícios e aprofundará os princípios orientadores e or-
técnicas das modalidades de ginástica viven- ganizacionais de uma sessão de ginástica.
Recursos: computador com internet; livros e revistas sobre ginástica; cartolina; canetas.
Peça aos alunos que, em grupos, pes- Após as apresentações, proponha uma
quisem na internet, em livros e revistas discussão sobre as diferenças e semelhanças
especializadas sobre uma das ginásticas entre as ginásticas apresentadas: objetivos;
vivenciadas e mais outra modalidade de principais características; público praticante;
ginástica, e, quando possível, entrevistem dificuldades; local e equipamentos necessá-
profissionais em academias a esse respeito. rios para a prática; relação com a saúde e ou-
O trabalho deve ser recomendado a todos os tros aspectos que julgar pertinentes.
alunos. A pesquisa poderá ser apresentada
em forma de seminários, cartazes, slides ou Ao final, explicite e aprofunde os princípios
vídeos, procurando enfatizar objetivos, prin- orientadores e a organização de uma sessão de
cípios orientadores e principais exercícios e ginástica localizada ou de ginástica aeróbica.
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Aquecimento
Exercícios de solo
Exercícios para o abdômen, glúteos e adutores das pernas. Com duração de 15 a 20 minutos, utiliza
sobrecargas para aumentar a intensidade do esforço.
Relaxamento
Composto por exercícios de alongamento de leve intensidade e baixa amplitude articular, com
duração de 5 a 10 minutos, busca a desaceleração gradual dos parâmetros fisiológicos, como a
frequência cardíaca.
ATIVIDADE AVALIADORA
Criando uma sessão de ginástica que os grupos conversem entre si, de modo que
os momentos distintos da aula tenham uma re-
Organize os alunos em quatro grupos res- lação com os propósitos de cada grupo. O plano
ponsáveis por momentos distintos de uma ses- da sessão deverá ser apresentado por escrito e
são de ginástica aeróbica ou localizada: um vivenciado na quadra, com a participação de to-
grupo fica responsável pelo aquecimento; ou- dos os alunos.
tros dois grupos, responsáveis pela parte dos
exercícios específicos (dividir em duas partes) e Observe, em relação à modalidade de ginás-
o último, pelo relaxamento. Os alunos, além de tica em questão, se as partes da sessão atendem
utilizar os conhecimentos obtidos nas aulas, po- aos objetivos preconizados, se os exercícios esco-
derão também consultar outros textos e/ou sites lhidos são característicos e se a estruturação das
a fim de aprofundar a temática. Será necessário séries está adequada ao objetivo proposto.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Professor, as Situações de Aprendizagem É preciso também lembrar que os temas e
aqui propostas permitem as mais diferentes conteúdos propostos para o Ensino Fundamen-
adaptações em virtude das características tal constituem uma continuidade ao longo de
específicas de cada escola, assim como uma outros volumes de outras séries/anos. Portan-
análise crítica de sua parte para aperfeiçoar to, as Situações de Aprendizagem trabalhadas,
o Currículo da disciplina de Educação Física. assim como as habilidades e competências,
Esperamos ter contribuído com o seu fazer não devem ser tomadas de modo isolado, mas
cotidiano na perspectiva de ampliar o signifi- em relação ao que já foi desenvolvido ante-
cado do Se-Movimentar dos alunos no âmbi- riormente e ao que se seguirá.
to da Cultura de Movimento.
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Capacidades físicas: noções Capacidades físicas: aplicações – Princípios orientadores lar e em seu entorno: espaços,
gerais em esportes coletivos – Técnicas e exercícios tempos e interesses
– Resistência e força Espetacularização do esporte e
– Postura o esporte profissional
– O esporte na mídia
– Os grandes eventos esportivos
Atividade rítmica
Manifestações rítmicas ligadas
à cultura jovem: hip-hop, street
dance, entre outras
– Coreografias
– Princípios técnicos e táticos – Princípios técnicos e táticos – Principais regras Organização de campeonatos
– Principais regras – Principais regras – Processo histórico
– Processo histórico – Processo histórico Organismo humano, movimento e
Organismo humano, movi Luta saúde
mento e saúde Princípios de confronto e Atividade física, exercício físico:
Noções gerais sobre ritmo oposição implicações na obesidade e no
Jogos rítmicos Classificação e organização emagrecimento
A questão da violência Dopping: Substâncias proibidas
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