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Ptose palpebral
Ptose da pálpebra
– Assintomática
– Dificuldade visual
A ptose palpebral congênita é aquela onde a criança já nasce com a ptose e, em geral
é causada por uma distrofia do músculo elevador da pálpebra, ou por uma paralisia do
nervo. A ptose palpebral congênita pode impedir a função visual quando a pálpebra
fica abaixo da pupila. A cirurgia pode ser realizada no bebê, caso fique comprovado o
comprometimento visual ou quando os pais percebem que a criança tem limitações na
posição da cabeça ou mau desenvolvimento social e escolar.
Existe ainda uma condição considerada pseudoptose e pode ocorrer em qualquer idade,
mas é mais freqüente nos pacientes acima de 50 anos. Ocorre pelo excesso de pele nas
pálpebras (que se chama dermatocálase) que promove um aumento de peso nas
pálpebras superiores causando diminuição do campo visual superior e lateral, o que
interfere na qualidade da visão.
A ptose palpebral tambem pode ocorrer após uso proongado de lentes de contato, por
possível inflamação do músculo elevador da pálpebra superior. Nestes casos, a interrupção do
uso da lente de contato por um grande período é a melhor forma de tratamento. Casa não
melhore, lançamos mão do tratamento cirúrgico.
Na grande maior parte dos casos, a ptose de origem neurogênica se dá por lesão do
nervo oculomotor ou da via simpática ocular. Todavia, raramente pode também resultar
de alterações supranucleares, quando utiliza-se a denominação ptose “cerebral” ou
“cortical”
Entretanto, a ptose por lesão do fascículo ou do nervo oculomotor, são causas muito mais
comuns do que a ptose neurogênica. Lesões nessas duas regiões normalmente resultam em
uma ptose unilateral. O diagnóstico é feito pela observação do acometimento de outros
músculos extraoculares que resultam em limitação da adução, elevação e abaixamento do
olho afetado. Freqüentemente ocorre acometimento pupilar, embora não seja obrigatório.
Dermatocálase é um achado comum que também pode simular ou mesmo mascarar uma
ptose. Esta condição resulta de um excesso de pele na pálpebra superior que leva a mesma a
se dobrar sobre a margem palpebral. Da mesma forma, o edema palpebral em processo
inflamatórios da pálpebra ou mesmo da conjuntiva tarsal superior pode simular uma ptose.
Pseudo-ptose pode também originar de hiperatividade involuntária do músculo orbicularis.
Quando está presente em apenas um lado, uma irritação local deve ser suspeitada, como por
exemplo uma ceratite ou um corpo estranho. Da mesma forma pode ocorrer em quadros
iniciais de blefaroespasmo que podem ser confundidos com a ptose decorrente de miastenia
gravis. A hiperatividade do orbicularis pode também ser voluntária em casos de pseudo-ptose
funcional.
O IG4 trata tratar a oclusão palpebral decorrente de paralisia facial usualmente seus
resultados são imediatos. E também muito efetivo para ptose palpebral e para artrite da ATM.
omeopatia tem vários remédios para ptose, mas nenhum mais amplamente sugeriu que
Gelsemium Sempervirens. Derivado do jasmim amarelo, ele ajuda a superar a fraqueza
associada com a condição de que pode borrar sua visão, fazendo com que você “vê
duplo.” A dor no globo ocular e tonturas também são aliviados com este remédio. Um
tratamento complementar é Plumbum metallicum.3
Um praticante também pode prescrever Syphilinum para tratar paralisia dos músculos
do olho que ocorre em alguém com ptose com raízes neurogênicas e miogênica.
Geralmente é dada por um longo período de tempo para curar a função do sistema
nervoso do corpo ou muscles.4 baseado em Hemlock maculatum remédio Conium
facilita a paralisia das pálpebras superiores e é um outro tratamento possível o seu
médico homeopático pode sugerir. Isso também tem uma reputação de tratar
eficazmente a exaustão ligada ao envelhecimento de sua system.5 cerebrospinal
Acupoints GB14 (Yangbai) and MHN6 (Yuyao) were added for ptosis.
2.5. Intervention
Research Article
https://www.hindawi.com/journals/ecam/2016/3961450/
The comparison groups were acupuncture and sham acupuncture. Sterile and disposable
acupuncture needles (0.20 mm × 25 mm) were used. Participants in the acupuncture
group received acupuncture at acupoints Chengqi (ST 1); Yuyao (EX HN4); Taiyang
(EX-HN5); Shangming; and bilateral Hegu (LI4) for 20 min daily, three times weekly
for four weeks. Participants assigned to the control group received sham acupuncture,
once daily, three times weekly for four weeks. The same team carried out the sham
acupuncture treatment at the same acupoints and according to the same protocol as that
used for the acupuncture group but without insertion of needles into the skin. An empty
needle tube was taped to the skin at acupoints to produce sensations similar to those of
needle insertion, after which the needles were inserted into a piece of adhesive foam
taped to the skin.
Location:
At the temple, in the tender depression approximately 1 cun posterior to the midpoint
between the lateral extremity of the eyebrow and the outer canthus of the eye.
Needling:
Perpendicular needling 0.5 - 0.8 cun, or transverse needling posteriorly towards Shuaigu
GB-8, 1 - 1.5 cun, or oblique insertion anteriorly 0.3 - 0.5 cun, or prick to bleed.
EX-HN-4 • Yu Yoo • Extra Head/Neck Point 4
Fish's Lumbus
Fish Waist
Location
At the midpoint of the eyebrow, directly above the pupil
Needling
Depth:
0.5 cm.
Technique:
Puncture Obliquely, in the medial direction of the frontal sinusitis, in the ventral direction for
eye disorders