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PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

DOCUMENTO-RENOVAÇÃO DO PPRA

Elaborado, em 30 de maio de 2018.


Documento-renovação do PPRA Data: 30 / 05 /2018
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
 Nome: Associação  C.N.P.J.: 07.624.475-0001/06.
 dos Condôminos Empreendimento Alto da Boa Vista

 Endereço: Rodovia GO 020, s/n, Km 17, Estrada Vicinal, Km 2,5  Representante legal: Jaqueline Mendes

 Grau de Risco: 01

 CNAE: 399-9/00

 Descrição das atividades da empresa: Atividades de Associações de Defesa de Direitos Sociais

POLÍTICA DO PPRA
Buscar a melhoria do desempenho das atividades produtivas e, principalmente, prevenir os
acidentes do trabalho e as doenças ocupacionais, através da constante valorização do ser
humano.

OBJETIVO DO PPRA
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA que atende à Portaria do Ministério
do Trabalho e Emprego - MTE, n o 3.214, de 08 de junho de 1978, em sua Norma
Regulamentadora número nove (NR.9), com redação dada pela Portaria n o 25 do MTE, de 29 de
dezembro de 1994, visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através das
fases de antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, levando em consideração
a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

SUMÁRIO
1- Estrutura do PPRA
Documento-base do PPRA
Avaliação de Riscos do PPRA

Análise Global do PPRA


2- Desenvolvimento do PPRA
2.1 - Cronograma Anual de Metas e Ações
2.2 - Estratégia e Metodologia de Ação
2.3 - Registro e Divulgação dos Dados
2.4 - Avaliação do Desenvolvimento do PPRA
3- Conceituação
3.1 - Riscos Ambientais
3.2 - Exposição aos Riscos Ambientais - Grupo Homogênio de Exposição – GHE
3.4 - Limite de Tolerância (LT)
3.5 - Nível de Ação
3.6 - Valor Recomendado (VR)
3.7 - Risco Grave e Iminente
4- Reconhecimento dos GHEs e dos Riscos Qualitativo
5- Valoração de Prioridades
5.1 - Prioridade (Desprezível)
5.2 - Prioridade (De atenção)
5.3 - Prioridade (Crítica)
5.4 - Prioridade (Emergencial)
6- Recomendações e Medidas de Controle
7- Planejamento de Metas e Ações – Cronograma Anual
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1- ESTRUTURA DO PPRA
Documento-base do PPRA
Esta primeira etapa consiste basicamente na implantação do PPRA, que é o apronto deste
Documento-base, contendo a descrição das fases do Programa, os conceitos adotados e o
Planejamento de Metas e Ações, que descreve os compromissos assumidos pela empresa,
até que ocorra uma avaliação de riscos e/ou uma análise global do PPRA para avaliação do
seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas
metas e prioridades.

Avaliação de Riscos do PPRA


Consiste basicamente nas avaliações quantitativas dos riscos ambientais, contendo: a
identificação do setor, o número de trabalhadores, as funções, os agentes de risco, a
identificação e localização das possíveis fontes geradoras, meios de propagação, o número
de horas de exposição aos agentes de risco para cada função, os possíveis danos à saúde
relacionados ao risco ambiental identificado, bem como a descrição das medidas de
controle já existentes e as medidas de controle recomendadas
As medidas de controle visam eliminar ou reduzir os riscos ambientais a índices que não
comprometam a saúde física e mental do trabalhador, devendo ser apresentadas e
discutidas na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. A implementação das
medidas de controle deve ser acompanhada e monitorada. Para isso, a empresa deverá
designar uma pessoa ou uma comissão que se responsabilizará por tal tarefa, e que deverá
estar formalmente identificada e qualificada.
Análise Global do PPRA
Nesta etapa, será realizado um novo reconhecimento de riscos, conforme já descrito, para
corroborar a efetividade das medidas de controle já implementadas, considerando os dados
obtidos nas Avaliações de Riscos Ambientais realizadas e no Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional previsto na NR-7. A partir desta análise será elaborado um novo
Planejamento de Metas e Ações criando, desta forma, mais um ciclo no Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais.
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2- DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O PPRA é composto basicamente das seguintes etapas, a saber:

2.1 - Planejamento de Metas e Ações

Consiste no estabelecimento de prazos de execução das ações do programa, como a


avaliação dos riscos ambientais, os meses previstos para execução das
recomendações propostas e a realização de cursos e palestras. Este documento será
revisto na análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento, sempre
que necessário e pelo menos uma vez ao ano.

2.2 - Estratégia e Metodologia de Ação

Na Antecipação: Envolve uma análise dos ambientes de trabalho, visando a


introdução de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalação,
ampliação, modificação ou substituição de equipamentos ou processos, ou no caso
de novas instalações;

No Reconhecimento: Envolve a identificação dos riscos ambientais que podem


influenciar a saúde dos trabalhadores. Para isso, faz-se necessário um estudo sobre
as matérias-primas, produtos e subprodutos, métodos e procedimentos de rotina,
processos produtivos, instalações e equipamentos existentes. É a primeira avaliação
qualitativa do ambiente de trabalho;

Na Avaliação: Envolve a avaliação quantitativa dos riscos ambientais, através de


medições de curto ou longo prazo nos ambientes de trabalho e a comparação, entre
outras considerações, com os limites de tolerância.

No Controle: Deve ser dimensionado levando-se em consideração os recursos


técnicos e financeiros da empresa, sendo preferencialmente recomendados os
controles de engenharia, ou seja, na fonte do risco, caso não seja possível, este
controle deve ser no meio de propagação do risco e, em último caso, no trabalhador.

2.3 - Registro e Divulgação dos Dados


As informações geradas em função deste documento, deverão estar a disposição de
qualquer empregado, bem como das autoridades fiscalizadoras, sindicais ou do
Ministério do Trabalho e Emprego e, registradas e mantidas sobre a guarda da
empresa, por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

O registro de todos os dados do PPRA deverá ser mantido e estruturado de forma a


constituir um histórico técnico e administrativo do seu desenvolvimento, permitindo
uma perfeita rastreabilidade dos dados.

Este registro, que neste Documento-base será em forma de anexos, constitui a


organização dos documentos citados no Planejamento de Metas e Ações, bem como
de outros documentos elaborados durante a implementação do PPRA.

Todas as informações geradas no desenvolvimento do PPRA deverão ser passadas


aos trabalhadores e estes terão direito de apresentar propostas e receber
informações e orientações, a fim de assegurar a proteção aos riscos identificados. As
propostas elaboradas pelos trabalhadores devem ser anexadas a este documento.

2.4 - Análise Global do PPRA

O PPRA deverá ser avaliado quanto ao seu desenvolvimento sempre que necessário
ou pelo menos uma vez ao ano, para a realização de ajustes e estabelecimento de
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novas prioridades. É importante observar, na implementação do PPRA, a adequação


das medidas de controle recomendadas no último Panejamento de Metas e Ações.

Sempre que ocorrer mudanças na empresa que ocasionem alterações em sua


estrutura ou nos processos utilizados, acarretando na exposição dos empregados a
novos riscos ambientais, ou a agentes com concentrações/intensidades superiores as
apresentadas no PPRA, as mesmas deverão ser descritas em anexo a este
documento, devidamente identificadas e datadas.

Os trabalhadores terão o direito de apresentar propostas e receber informações e


orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na
execução do PPRA.

A empresa deverá garantir, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho,


que coloquem em situação de grave e eminente risco, um ou mais trabalhadores que
os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato
ao superior hierárquico direto para as devidas providências.

Obs.: As propostas elaboradas pelos empregados, bem como as comunicações


de ocorrência de riscos graves e iminentes, deverão ser devidamente identificadas,
datadas e anexadas a este Programa.
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3- CONCEITUAÇÃO
3.1 - Riscos Ambientais

Os agentes ambientais estudados pela Higiene Industrial podem ser divididos em três
grupos, em função de sua natureza e da forma como atuam no organismo humano:

 Riscos Físicos: ruídos, vibrações, pressões e temperaturas extremas, radiações...


 Riscos Químicos: vapores, gases, poeiras, líquidos...
 Riscos Biológicos: vírus, bactérias patogênicas, fungos, bacilos...

3.2 - Exposição aos Riscos Ambientais - Grupo Homogênio de Exposição –


GHE

Grupo Homogênio de Exposição – GHE: Corresponde a um grupo de trabalhadores


que experimentam exposição semelhante, com a mesma freqüência e intensidade, de
forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador
do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo.

A importância da exposição está relacionada a algumas condições, tais como: O


estado físico, as características físico-químicas, a concentração ou a intensidade, o
tempo, a freqüência e a susceptibilidade do indivíduo. Cada uma dessas condições
deve ser considerada na análise da exposição, justificando assim a necessidade ou
não de uma Avaliação Ambiental. É importante observar que a simples presença de
um agente, pode não representar perigo para a saúde.

3.3 - Limite de Tolerância (LT)

É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o


tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador,
durante a sua vida laboral. Estes valores são definidos na NR-15, em seus anexos.

Quando não existirem limites previstos na NR-15, serão adotados os Limites de


Exposição Ocupacional estipulados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, conforme preconiza a NR-9. Neste caso serão
adotados os Limites de Exposição Ocupacional - Média Ponderada (TLV-TWA), para
jornada de 8h/dia.

3.4 - Nível de Ação

Ultrapassando ou atingindo 50% do LT, conforme o risco físico (ruído) ou químico,


respectivamente devem ser iniciadas ações preventivas de forma a controlar a
exposição, minimizando a probabilidade de que estes agentes de riscos venham a
causar danos a saúde do trabalhador;

Para Agentes Químicos: 50% dos limites de exposição ocupacional constantes na


NR-15 e na ACGIH;

Para Ruído: Dose de 0,5 (dose superior a 50%) ou para níveis de pressão sonora
(NPS), de -5 dB(A) do LT referente à jornada de trabalho;

3.5 - Valor Recomendado (VR)

É utilizado para os agentes de riscos que não possuem LT e que não se aplica nível
de ação, mas que possuem intensidades recomendadas por norma.
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Para iluminância: Conforme item 17.5.3.3. da NR.17, os níveis mínimos de


iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de
iluminância estabelecidas na Norma Brasileira Registrada - NBR 5413, sendo que
esta, em seu item 4.4, recomenda que a iluminância em qualquer ponto do campo de
trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média determinada segundo a NBR
5382;

Para temperatura: Este agente não possui Nível de Ação, especificado por norma,
mas são aplicados os LT conforme NR-15, anexo nº3;

3.6 - Risco Grave e Iminente

Considera-se risco grave e iminente toda condição ambiental de trabalho que possa
causar acidente do trabalho ou doença profissional com lesão grave a integridade
física do trabalhador.
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4 - RECONHECIMENTO DOS GHE´s E DOS RISCOS QUALITATIVOS - 2018


Empresa
CONDOMINIO ALTO DA BOA VISTA

GHE = Grupo Homogêneo de Exposição

GHE Funções do GHE Funções Agentes Fonte /local


AGUIMAR PEREIRA DA
01 JARDINEIRO Ruído Máquinas e equipamentos / toda a fábrica.
SILVA
ARIANY BRIAN DE MENOR Acidentes, batidas,
02 contusões. Escritório.
OLIVEIRA SOUZA APRENDIZ
SUPERVISOR Ruído
CLAYTON OLIVEIRA Maquinas e equipamentos.
03 DE Calor
OLÍMPIO Veículos e moto.
JARDINAGEM Acidentes de trânsito
DAYVID EDSON
Ruído, acidente de
04 RODRIGUES DOS MOTORISTA trânsito. Veículo. (caminhão)
SANTOS
DIEGO MENDES PORTEIRO Ruído, contusões,
05 queda no mesmo Portaria.
NASCIMENTO NOT. nível
DEJALMA PEREIRA Ruído, acidente de
06 MOTORISTA trânsito. Veículo. (caminhão)
NUNES
ELIZÂNGELA Acidentes, batidas,
07 RODRIGUES DE SOUZA ASSIST.ADM contusões. Escritório.
BAMPI
GELDSON DA SILVA MENOR Acidentes, batidas,
08 contusões. Escritório.
BASTOS APRENDIZ
GERSON PONCE Acidentes, batidas,
09 ASSIST.ADM contusões. Escritório.
MACHADO
Acidentes, ruído,
batidas, contusões, Máquinas, equipamentos, animais
10 HÉLIO DA MATA NUNES JARDINEIRO queda no mesmo peçonhentos.
nível
HUMBERTO JOSÉ DE PORTEIRO Ruído, contusões,
11 queda no mesmo Portaria.
SOUZA DIU. nível
IVAN ALVES DO PORTEIRO Ruído, contusões,
12 queda no mesmo Portaria.
NASCIMENTO NOT. nível
SUPERVISOR Acidentes, ruído,
JAIRO DAS CANDEIAS batidas, contusões,
13 SE Escritório.
PINTO DE CERQUEIRA queda no mesmo
SEGURANÇA nível
JAQUELLYNE GERENTE Acidentes, batidas,
14 contusões. Escritório.
NASCIMENTO MENDES ADM.
Acidentes, ruído,
JOELMA GUILHERME batidas, contusões,
15 FAXINEIRA Salas, banheiros, cozinha.
FERREIRA TAVARES queda no mesmo
nível
Acidentes, ruído,
LUCAS ALMEIDA DE batidas, contusões, Máquinas, equipamentos, animais
16 JARDINEIRO
SOUZA queda no mesmo peçonhentos.
nível
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LUCAS MARTINS PORTEIRO Ruído, contusões,


17 queda no mesmo Portaria.
FAGUNDES DIU. nível
Acidentes, ruído,
LUCIANO DE SOUSA batidas, contusões, Máquinas, equipamentos, animais
18 JARDINEIRO
BARBOSA queda no mesmo peçonhentos.
nível
MARCOS VINICIUS DOS PORTEIRO Ruído, contusões,
19 queda no mesmo Portaria.
SANTOS NEVES DIU. nível
MIGUEL JR ROSA DA PORTEIRO Ruído, contusões,
20 queda no mesmo Portaria.
SILVA NOT. nível
Acidentes, ruído,
NERDE BRANDÃO batidas, contusões, Máquinas, equipamentos, animais
21 JARDINEIRO
MORAES queda no mesmo peçonhentos.
nível
PAULO HENRIQUE LIMA PORTEIRO Ruído, contusões,
22 queda no mesmo Portaria.
DE CASTRO NOT. nível
Acidentes, ruído,
RILDO DOS SANTOS batidas, contusões, Máquinas, equipamentos, animais
23 JARDINEIRO
GARCIA queda no mesmo peçonhentos.
nível
THIERRY MATOS PORTEIRO Ruído, contusões,
24 queda no mesmo Portaria.
SANTOS DIU. nível
Acidentes, ruído,
VANDERLAN SANTOS batidas, contusões, Máquinas, equipamentos, animais
25 JARDINEIRO
GARCIA queda no mesmo peçonhentos.
nível
Acidentes, ruído,
WIVIANE ALVES batidas, contusões,
26 ASSIST.ADM Escritório.
PEREIRA GONÇALVES queda no mesmo
nível
Acidentes, ruído,
AGUIMAR PEREIRA DA batidas, contusões, Máquinas, equipamentos, animais
27 JARDINEIRO
SILVA queda no mesmo peçonhentos.
nível
Acidentes, ruído,
ARIANY BRIAN DE MENOR batidas, contusões,
28 Escritório.
OLIVEIRA SOUZA APRENDIZ queda no mesmo
nível
SUPERVISOR Acidentes, ruído,
CLAYTON OLIVEIRA batidas, contusões, Máquinas, equipamentos, animais
29 DE
OLÍMPIO queda no mesmo peçonhentos.
JARDINAGEM nível
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5 - VALORAÇÃO DE PRIORIDADES - 2018


Empresa
CONDOMINIO ALTO DA BOA VISTA
As Avaliações de Riscos Ambientais serão analisadas conforme o grau de exposição com
os efeitos à saúde para cada setor da empresa, estabelecendo-se em seguida suas
valorações. Para a valoração dos riscos avaliados quantitativamente, será realizado sua
priorização, com o objetivo de subsidiar possíveis medidas de controle. Para isto,
recorremos às técnicas de Gerência de Risco, visando melhor padronizar o resultado da
priorização. Tal técnica consiste, primeiramente, em uma análise qualitativa, na qual são
observadas as variáveis causas e efeitos. Após, realiza-se a análise quantitativa e, de posse
destas, obtemos a priorização dos riscos ambientais, com base nas tabelas e conceitos a
seguir:

VALORAÇÃO DE PRIORIDADES
TABELA 1 - GRADAÇÃO QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO
Categoria Descrição
0 – Não há exposição Nenhum contato com o agente
1 - Baixos níveis Contato ocasional e intermitente com o agente
2 - Exposição moderada Contato ocasional e permanente ou habitual e intermitente com o agente
3 - Exposição elevada Contato habitual e permanente com o agente

TABELA 2 - GRADAÇÃO QUALITATIVA DOS EFEITOS AO ORGANISMO HUMANO


Categoria Descrição
(0) Inócuo Efeitos reversíveis de pouca importância, ou não conhecidos, ou apenas suspeitos
(1) Reversível Efeitos reversíveis preocupantes
(2) Irreversível Efeitos irreversíveis preocupantes
(3) Incapacitante Ameaça à vida ou doença / lesão incapacitante

TABELA 3 - VALORAÇÃO QUALITATIVA


Somar (TAB.1 + TAB.2) Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle
0–1 ( 0 ) – Desprezível
2–3 ( 1 ) - De atenção
4–5 ( 2 ) – Crítica
6 ( 3 ) – Emergencial

TABELA 4 - VALORAÇÃO QUANTITATIVA PARA AGENTES COM NÍVEL DE AÇÃO


Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle
< ao Nível de Ação ( 0 ) - Desprezível
> ao Nível de Ação ( 1 ) - De atenção
 ao Limite de Tolerância ( 2 ) - Crítica
> ao Limite de Tolerância ( 3 ) - Emergencial

TABELA 4 - VALORAÇÃO QUANTITATIVA PARA ILUMINAÇÃO


Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle
Ict  VR ou Im  VR, Ict > 0,7.Im ou Qualquer Ifct > 1/10 ICT ( 0 ) - Desprezível
Ict < VR ou Im < VR, Ict > 0,7.Im ou Qualquer Ifct > 1/10 ICT ( 1 ) - De atenção
Ict < 0,7.Im ou Qualquer Ifct < 1/10 Ict ( 2 ) - Crítica
VR - Valor Recomendado; Ict - Iluminação do Campo de Trabalho; Ifct - Iluminação Fora do Campo de Trabalho
TABELA 4 - VALORAÇÃO QUANTITATIVA PARA AGENTES SEM NÍVEL DE AÇÃO
Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle
< Limite de Tolerância com exposição Habitual e Permanente ( 0 ) - Desprezível
< Limite de Tolerância com exposição Ocasional e Intermitente ( 1 ) - De atenção
>= ao Limite de Tolerância com exposição Ocasional e Intermitente ( 2 ) - Crítica
> ao Limite de Tolerância com exposição Habitual e Permanente ( 3 ) - Emergencial

TABELA 5 - PRIORIZAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE


Somar (TAB.3 + TAB.4) Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle
0-1 ( 0 ) – Desprezível
2-3 ( 1 ) - De atenção
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4-5 ( 2 ) – Crítica
6 ( 3 ) – Emergencial

5.1 – Prioridade (Desprezível)


Quando o agente não representa risco potencial de dano à saúde nas
condições usuais de trabalho. Quando o agente foi identificado, mas é
quantitativamente irrelevante frente aos critérios técnicos e abaixo do nível de
ação;
5.2 - Prioridade (De atenção)
Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições
usuais de trabalho, não causando efeitos agudos; quando não há queixas
aparentemente relacionadas com o risco; quando a exposição se encontra
sob controle técnico e acima do nível de ação, porém abaixo do LT.
Considera-se na exposição às medidas coletivas e/ou individuais adotadas
que reduzam a concentração ambiental do contaminante.
5.3 - Prioridade (Crítica)
Quando o agente pode causar efeitos agudos; quando as práticas
operacionais e as condições ambientais indicam descontrole de exposição;
quando não há queixas específicas e indicadores biológicos de exposição
excedidos (conforme PCMSO); quando a exposição não se encontra sob
controle técnico e está acima do LT, porém abaixo do valor máximo ou valor
teto;
5.4 - Prioridade (Emergencial)
Quando envolve exposições a carcinogênicos; quando as queixas dos
trabalhadores são específicas e freqüentes, com indicadores biológicos de
exposição; quando há exposição cutânea severa a substâncias com notação
pele; quando a exposição não se encontra sob controle técnico e está acima
do valor teto ou valor máximo.
GHE Agentes Fonte /local Valoração da Prioridade
01 Ruído Máquinas e equipamentos / toda a fábrica. De atenção
Ruído Máquina de corte Crítica.
02
Vapor orgânico Lubrificante de máquina. Desprezível.
Ruído sala de manutenção. Crítico.
Calor sala de manutenção. Crítico.
03
Poeira metálica sala de manutenção. De atenção.
Vapores orgânicos sala de manutenção. Emergencial.
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6 – RECOMENDAÇÕES E MEDIDAS DE CONTROLE - 2018


Empresa
CONDOMINIO ALTO DA BOA VISTA

GHE Agentes Fonte /local Recomendações e Medidas de Controle


Máquinas e equipamentos / toda
01 Ruído Uso de proteção auditiva.
empresa.
Ruído Máquina de corte / sala de corte. Uso de proteção auditiva.
02
Vapor orgânico Lubrificante de máquina / sala de corte. Luva nitrílica,.
03 Ruído sala de manutenção. Uso de proteção auditiva.
Manter a porta da sala fechada quando a
03 Calor N/A
estufa e mufla estiverem ligado.
03 Poeira metálica N/A ....
03 Vapores orgânicos N/A
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7 - PLANEJAMENTO DE METAS E AÇÕES – CRONOGRAMA ANUAL 2018


Empresa
CONDOMINIO ALTO DA BOA VISTA

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º


Metas e Ações do Programa Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
Antecipação dos riscos ambientais.

Visita para reconhecimento dos riscos


ambientais.
Entrega do documento do PPRA.

Implantação das recomendações


contidas neste documento, em função
da avaliação qualitativa.
Realização da Avaliação Quantitativa
dos Riscos identificados.
Entrega do Relatório de Avaliação de
Riscos Ambientais.
Apresentação dos resultados das
avaliações ambientais para a CIPA.
Estudo de implantação de EPC (caso
necessário), medidas administrativas
(rodízio, mudança de layout, etc) e
aplicação ou adequação de EPIs
através do PPRA ou PCA.
Visita de Análise Global do PPRA.

Realizar treinamento sobre prevenção


de acidentes
Realizar treinamento primeiros socorros
9reciclagem)
Realizar treinamento de combate a
incêndio (reciclagem)
Realizar treinamento sobre meio
ambiente.
Realizar treinamento sobre EPIs.

Realizar treinamento sobre maquinas e


equipamentos

Senador Canedo, 30 de maio de 2018.

Carimbo e Assinatura do Representante da Empresa


Responsável pela implementação do PPRA.
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Jaqueline N. Mendes Airton Luz dos Santos


Gerente Administrativa Engenheiro de Segurança do Trabalho
Responsável pela gestão do Documento-base do CREA-GO. n.º 1015374530
PPRA. Responsável pela elaboração do Documento-base
do PPRA.

Nota de Confidencialidade:
As informações contidas nesse Documento-base, dirigidas a empresa, são confidenciais e protegidas por lei. Caso esse
documento seja recebido com rasuras, favor informar-nos imediatamente.

FOTOS DO NOVO PREDIO DA ADMINISTRAÇÃO


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