Tecido epitelial

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica: Texto e atlas. 12. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Introdução | Tecidos do organismo

Os tecidos são constituídos por células e por matriz extracelular. Antes,

considerava-se que essas duas partes eram independentes, mas os avanços da
biomedicina mostraram que as células produzem a MEC, controlam sua composição e
são ao mesmo tempo influenciadas e controladas por moléculas da matriz.
Hoje, muitas moléculas da matriz extracelular são conhecidas e se ligam a
receptores encontrados na superfície de células.
Células e matriz extracelular são componentes do corpo que tem continuidade,
funcionam conjuntamente e respondem de modo coordenado às exigências do
organismo.

Tecidos básicos do organismo | Características e organização

Existem quatro tipos básicos de tecidos:

Epitelial: formado por células que revestem superfícies e que secretam moléculas,
tendo pouca MEC.
Conjuntivo: caracterizado por uma grande quantidade de matriz extracelular que é
produzida por suas próprias células.
Muscular: formado por células alongadas dotadas da capacidade de encurtar seu
comprimento, isto é, de contração.
Nervoso: composto de células com longos prolongamentos emitidos pelo corpo celular que
tem as funções especializadas de receber, gerar e transmitir impulsos nervosos.

Os tecidos não existem no corpo de forma isolada, mas em associação uns com
os outros constituem os órgãos do corpo. Os órgãos são formados de uma associação
muito precisa de vários tecidos, que resulta no seu funcionamento adequado, dos
sistemas e do corpo como um todo.
EXCEÇÃO: o sistema nervoso é quase totalmente constituído por tecido nervoso.

A maioria dos órgãos é constituída de dois componentes:

Parênquima: células responsáveis pelas funções típicas do órgão.
Estroma: tecido de sustentação (quase sempre tecido conjuntivo).

Principais funções do tecido epitelial:

Revestimento: superfícies internas ou externas de órgãos como um todo.
Associada a outras funções (proteção, absorção de íons e de moléculas, percepção de
estímulos). Tudo que entra ou deixa o corpo deve atravessar um folheto epitelial.
Secreção: células de epitélio de revestimento ou células epiteliais que constituem
substâncias especializadas em secreção (glândulas).
 Principais características das células epiteliais:
Células poliédricas (muitas faces) e justapostas
Forma: altamente variante (de células colunares a pavimentosas, com todas as
variantes intermediárias)
Organização: folhetos ou aglomerados tridimensionais
Pouca substância extracelular
Firmemente aderidas umas às outras por junções intercelulares
Núcleo: variando de esférico até alongado ou elíptico (acompanha a forma das
células). A forma dos núcleos dá uma ideia bastante precisa da forma da célula.
Praticamente todos os epitélios estão apoiados sobre tecido conjuntivo.
Lâmina própria: camada de tecido conjuntivo que apoia os revestimentos das
cavidades de orgãos ocos (aparelhos digestivo, respiratório e urinário)
Porção ou polo basal: porção de células epiteliais voltadas para o tecido
conjuntivo.
Porção ou polo apical: porção oposta à basal, normalmente voltada para uma
cavidade ou espaço.

Superfície livre: superfície da porção apical.

Superfícies laterais: confrontam células adjacentes.
Superfície basolaterais: continuidade das superfícies laterais que se continuam
com a base das células.

Lâminas basais e membranas basais

Lâmina basal: lâmina de moléculas entre as células epiteliais e o tecido

conjuntivo subjacente. Apenas visível em microscópio eletrônico. São mais espessas
em camadas de células epiteliais muito próximas entre si (ex.: alvéolos pulmonares e
glomérulos renais), por serem a fusão das lâminas basais das duas camadas.
Existem em outros tipos de tecidos que entram em contato com o tecido
conjuntivo (ex: células musculares, células adiposas e células de Schwann) para limitar a
troca de macromoléculas com o tecido conjuntivo.
Principais componentes: colágeno tipo IV, glicoproteínas laminina e entactina e
proteoglicanos. Seus componentes são secretados pelas células epiteliais,
musculares, adiposas e de Schwann.

Funções:
Promover a adesão das células epiteliais ao tecido conjuntivo
subjacente.
Filtrar moléculas
Influenciar a polaridade das células
Regular a proliferação e a diferenciação celulares (por se ligarem a
fatores de crescimento)
Influir no metabolismo celular
Organizar as proteínas nas membranas plasmáticas de células adjacentes,
afetando a transdução de sinais através dessas membranas
Servir como caminho e suporte para migração de células
Atuar na reinervação de células musculares desnervadas, ajudando a
estabelecer novas junções neuromusculares.
 Lâmina densa: delicada rede de fibrilas delgadas, densa em elétrons.
Lâmina lúcida: camadas eletrolucentes em um ou ambos os lados da lâmina densa.
Lâmina reticular: quando fibras reticulares estão intimamente associadas à lâmina
basal.
Membrana basal: denomina uma camada situada abaixo de epitélios, visível ao
microscópio de luz e que se cora pela técnica de ácido periódico-Schiff. É mais espessa que
a lâmina basal (IMPORTANTE: embora Junqueira defina como coisas diferentes, muitos
autores consideram que é a mesma coisa da lâmina basal).

Especializações da superfície basolateral das células epiteliais:

A (grande) adesão das células epiteliais é devida à ação coesiva de membros da
família de glicoproteínas cadeirinas (que perdem sua capacidade coesiva na ausência de
Ca²+).
Interdigitações: dobras de membranas que se encaixam nas dobras das
membranas das células vizinhas.

Junções intercelulares | Junções de oclusão

Funções:
Adesão
Vedantes (previnem o fluxo de materiais pelo espaço intercelular)
Comunicação intercelular

Classificação:
Junções de adesão: zônulas de adesão, hemidesmossomos e desmossomos
Junções impermeáveis: zônulas de oclusão
Junções de comunicação: junções comunicantes ou junções gap

Zônulas de oclusão ou estreitas: mais apicais; oclusão entre células (adesão

estreita); circunda toda a célula
Junções de adesão: circunda toda a célula, contribui para a aderência entre células
adjacentes.
Trama terminal: inserção de numerosos filamentos de actina em placas de
material elétron-denso contidas no citoplasma subjacente à membrana da junção. É uma
rede de filamentos de actina, filamentos intermediários e espectrina existente no
citoplasma apical de muitas células epiteliais.
Complexo unitivo: conjunto de zônula de oclusão e zônula de adesão que
circunda toda a parede lateral da região apical de muitos tipos de células epiteliais.
Desmossomo ou mácula de adesão: também são encontrados em células
musculares cardíacas. Uma estrutura complexa, em forma de disco, contida na superfície
de uma célula, que é sobreposta a uma estrutura idêntica observada na superfície da célula
adjacente.
Placa de ancoragem: placa circular composta de pelo menos 12 proteínas no
lado interno da célula com filamentos de queratina do citoplasma inseridos nessa parte
circular, promovendo uma adesão bastante firme entre as células. OBS: em células não
epiteliais, esses filamentos não são de queratina, mas de outras proteínas, como vimentina
e desmina. Cadeirinas participam dessa adesão.
 Hemidesmossomos: podem ser encontrados na região de contato entre alguns
tipos de células epiteliais e sua lâmina basal. Prendem a célula epitelial à lâmina basal.
Estrutura: metade de um desmossomo.Contém integrinas como principal
proteína (uma família de proteínas transmembrana que podem agir como
receptores para macromoléculas da matriz extracelular, tais como laminina e
colágeno tipo IV).

Junções comunicantes:
Podem existir em praticamente qualquer local das células epiteliais
Encontradas em outros tecidos (menos músculoesquelético)
Estrutura: porções de membrana plasmática com agregado de partículas
intramembranosas em forma de placa.
Função: intercâmbio de moléculas com até 1500 Da.

Microvilos:
Pequenas projeções de citoplasma em forma de dedos, curtas ou longas, de
número variado.
Podem ser observados em microscopia eletrônica.
Presentes em células que precisam de intensa absorção (ex.: epitélio de
revestimento do intestino delgado e dos túbulos proximais dos rins)

Estereocílios:
Prolongamentos longos e imóveis (microvilos longos e ramificados)
Diferentes dos verdadeiros cílios: são imóveis.
Aumentam a superfície de contato, facilitando o movimento das moléculas.
Locais comuns: epidídimo e ducto deferente.

Cílios:
Prolongamentos dotados de motilidade na superfície de algumas células.
Estrutura: dois microtúbulos centrais, cercados por nove pares de
microtúbulos periféricos. Os dois microtúbulos dos pares periféricos são unidos entre si.
Exibem movimento de vai e vem rápido e coordenado que possibilita o fluxo de
fluido em uma direção ao longo do epitélio.

Tipos de epitélios

Epitélio de revestimento: folhetos que cobrem a superfície externa do corpo ou que

revestem as cavidades internas. São classificados de acordo com o número de camadas
de células que constituem esses folhetos epiteliais:
Simples: uma só camada de células
(Simples) Pavimentoso: células achatadas como se fossem ladrilhos e
seus núcleos são alongados. Reveste o lúmen dos vasos sanguíneos e linfáticos, as
grandes cavidades do corpo, órgãos ocos e tubos de diversos calibres, constituindo o
endotélio. Reveste também as grandes cavidades do corpo, como as cavidades pleural,
pericárdica e peritoneal, recobrindo também os órgãos contidos nessas cavidades,
localização na qual recebe o nome de mesotélio.
 (Simples) Cúbico: são cubóides e seus núcleos são arredondados. É
encontrado, por exemplo, na superfície externa do ovário.
(Simples) Prismático ou colunar: As células são alongadas, sendo o maior
eixo das células perpendicular à membrana basal. Tem núcleos alongados, elípticos e
acompanham o maior eixo da célula. Ex.: Lúmen intestinal e lúmen da vesícula biliar.
Estratificados: mais de uma camada de células.
(Estratificado) Cúbico e prismático: raros no organismo. Encontrado em
trechos curtos de ductos excretores das glândulas, e o prismático, por exemplo, na
conjuntiva do olho.
(Estratificado) Pavimentoso: várias camadas. Forma dependente do local
- as mais próximas do tecido conjuntivo (basais) são geralmente cúbicas ou
prismáticas, mas mudam sua forma conforme migram lentamente para a
superfície do epitélio, gradativamente tornando-se alongadas e achatadas como
ladrilhos. Revestem cavidades úmidas sujeitas a atrito e forças mecânicas
(vagina, boca, esôfago). Pode ser: não-queratinizado, quando reveste essas
superfícies; queratinizado, quando reveste superfícies secas (ex.: pele), por
causa da morte das células mais superficiais, que perdem suas organelas e seu
citoplasma é ocupado por queratina, criando uma camada de proteção.
(Estratificado) Epitélio de transição: reveste a bexiga, o ureter e a porção
inicial da uretra. A forma das células da camada mais superficial varia com o
estado de distensão ou relaxamento do órgão. Ex.: bexiga vazia -> células mais
externas globosas e de superfície convexa. Bexiga cheia -> número de células
parece diminuir, epitélio mais delgado e células superficiais mais achatadas.
Epitélio pseudoestratificado: embora seja formado por só uma camada de
células, os núcleos são vistos em diferentes alturas do epitélio, dando a impressão de que
são muitas camadas. Todas as células ficam apoiadas na lâmina basal, mas nem todas
alcançam a superfície do epitélio. Ex.: epitélio pseudestratificado prismático ciliado
que reveste as passagens respiratórias mais calibrosas desde o nariz até os brônquios.
Utilidade dos cílios: transportam para fora dos pulmões poeira e microorganismos
aspirados. Encontrado também no epidídimo.
Neuroepitélios: Células de origem epitelial que constituem epitélios com funções
sensoriais especializadas (Ex.: células das papilas gustativas e da mucosa olfatória)

Epitélio glandular:
Constituição: células especializadas na atividade de secreção.
Funções: Síntese, armazenamento e eliminação de proteínas (ex.: Pâncreas), lipídios
(ex.: adrenal e glândulas sebáceas) ou complexos de carboidrato e proteínas (ex.:
glândulas salivares). Glândulas mamárias secretam os 3 tipos de substâncias, enquanto
outras tem baixa atividade sintética (ex.: sudoríparas) e são constituídas principalmente
por substâncias transportadoras do sangue ao lúmen da glândula.
Grânulos de secreção: vesículas envolvidas por uma membrana que armazenam
temporariamente moléculas a serem secretadas.

Tipos de glândulas

Glândulas unicelulares: Ex.: célula caliciforme, no revestimento do intestino

delgado ou do trato respiratório.
 Glândulas multicelulares: são o tipo mais comum de glândulas. Sempre
formadas a partir de epitélios de revestimento, cujas células proliferam e invadem o
tecido conjuntivo, sofrendo, em seguida, diferenciação adicional.

Glândulas exócrinas: mantém conexão com o epitélio de origem na forma de

ductos tubulares de células epiteliais, através dos quais são eliminadas secreções para a
superfície de um corpo ou cavidade. Tem duas porções:
Porção secretora: células que realizam o processo secretório.
Dependendo da forma da porção secretora, as g. exócrinas podem ser tubulares,
tubulares enoveladas, tubulares ramificadas ou acinosas (porção secretora esférica ou
arredondada).
Ductos excretores: transportam a secreção
G. exócrinas simples: somente um ducto sem ramificação
G. exócrinas compostas: ductos ramificados. Podem ser tubulares,
acinosas ou mistas tubuloacinosas. Podem ter tanto função endócrina como exócrina,
e só um tipo de célula pode funcionar de ambas as maneiras (ex.: células que secretam
bile no fígado tanto através de um sistema de ductos como na corrente sanguínea).

Glândulas endócrinas: sem conexão com o endotélio de origem. Suas

secreções são lançadas no sangue e transportadas para seu local de ação. Dois tipos:
Cordonais: Células que formam cordões anastomosados, entremeados por
capilares sanguíneos (ex.: adrenal, paratireoide, lóbulo anterior da hipófise).
Vesiculares: Células formam vesículas ou folículos preenchidos de material
secretado.
Em alguns órgãos (ex.: pâncreas), podem haver células endócrinas e exócrinas.
Células mioepiteliais: células ramificadas que contém miosina e grande número de
filamentos de actina, capazes de contração, que env/.° olvem unidades secretoras de
algumas glândulas e contraem para expelir a secreção.

Glândulas podem ser classificadas como:

Merócrinas: a secreção acumulada é grãos de secreção é liberada por
exocitose, sem perda de outro material celular. Ex.: pâncreas
Holócrinas: a secreção é eliminada juntamente com toda a célula, o que
promove a destruição da célula. Ex.: G. sebáceas.
Apócrinas: um tipo intermediário em que a secreção é descarregada junto
com pequenas porções de citoplasma apical. Ex.: glândula mamária.
Septos: prolongamentos da cápsula de tecido conjuntivo que normalmente
envolvem as glândulas multicelulares e as dividem em porções menores, os lóbulos.
Ácinos serosos e túbulos mucosos

Dois tipos de glândulas multicelulares:

Ácino seroso: pequenas porções secretoras formadas por células
colunares ou piramidais. Lúmen reduzido, contínuo com um ducto excretor.
Estruturas arredondadas ou alongadas, dependendo do ângulo do corte. Tem
núcleos arredondados e se situam na porção basal da célula. Tem muito RNA
em sua porção basal, enquanto a apical é ocupada por grãos de secreção.
Coloração: rosa pela eosina.
 Túbulos mucosos: estruturas alongadas, tubulares, as vezes únicas, as
vezes ramificadas, com lúmen dilatado e contínuo com um ducto excretor. Tem
células largas, geralmente piramidais, núcleos com cromatina condensada que
costuma ficar "deitados" contra a base da célula. Tem citoplasma pouco corado.
Coloração: hematoxilina.
Algumas glândulas são formadas tanto por ácinos serosos quanto por túbulos mucosos.

Biologia dos tecidos epiteliais

Papilas: Interface irregular entre os tecidos conjuntivo e epitelial, sob forma de

evaginações do tecido conjuntivo, que aumenta a área de contato entre o epitélio e a
lâmina própria. Existem com maior frequência em tecidos epiteliais de revestimento
sujeitos a forças mecânicas (ex.: pele, língua e gengiva).

Polaridade: distribuição diferente das partes das células entre seus pólos
apical e basal, i.e, partes diferentes da célula podem ter funções diferentes. As células
epiteliais podem ter composição molecular diferente em seus diferentes polos. Exemplos:
A entrada de nutrientes nas células normalmente acontece pelas
superfícies basal e lateral, já que os nutrientes se difundem pelas paredes dos
capilares para o tecido conjuntivo a eles subjacentes.
Receptores para mensageiros químicos que influenciam a atividade das
células epiteliais (ex.: hormônios, neurotransmissores) ficam nas superfícies
basolaterais.
Em células secretoras, as organelas de síntese geralmente ficam na porção
basal e grãos de secreção na porção apical, com o complexo de Golgi entre as duas
porções.

Inervação: A maioria dos tecidos epiteliais é ricamente inervada por terminações nervosas
provenientes de plexos nervosos originários da lâmina própria. Ex.: córnea.

Renovação das células epiteliais: A maioria dos tecidos epiteliais são estruturas
dinâmicas cujas células são continuamente renovadas por atividade mitótica.
Taxa de renovação variável (rápida em tecidos como o epitélio intestinal, lenta em
tecidos como o fígado e o pâncreas)

Um tipo de tecido epitelial pode se transformar em outro. Quando esse processo for
reversível, chama-se metaplasia e é benigno, a princípio.

Controle da atividade glandular

Normalmente, um mecanismo (controle nervoso ou endócrino) predomina sobre o

outro na glândula.
Mensageiros químicos: substâncias que realizam o controle endócrino e nervoso das
glândulas. As células tem receptores para esses mensageiros. Constituídos por hormônios
ou mediadores químicos liberados nas sinapses nervosas na superfície das células
glandulares

Tipos característicos de células epiteliais

 Células que transportam íons: Todas as células tem capacidade de transporte de
íons contra uma concentração e um gradiente de transporte elétrico, o transporte ativo, do
qual o exemplo mais conhecido é a bomba de sódio/potássio. Algumas células epiteliais
(ex.: dos túbulos proximais e distais do rim e dos duetos estriados de glândulas salivares)
usam a bomba de sódio para transferir sódio através do epitélio do ápice para a base; isto é
conhecido como transporte transcelular.
Células que transportam por pinocitose: Essa atividade ocorre de maneira
intensa nos epitélios simples pavimentosos que revestem os capilares sanguíneos e
linfáticos (chamados endotélios).

Perguntas para flashcards

1. De que são compostos os tecidos?

2. Como se relacionam células e a matriz celular?
3. Quais são os quatro tipos básicos de tecidos?
4. Como são compostos os orgãos? Qual é a exceção a essa regra?
5. Quais são os componentes da maioria dos orgãos?
6. Quais são as principais funções do tecido epitelial?
7. Como é a forma das células epiteliais?
8. Qual é o formato do núcleo de uma célula epitelial e como ele se relaciona com a forma
do resto da célula?
9. O que é lâmina própria?
10. Como são nomeados os polos das células epiteliais?
11. Como são nomeadas as superfícies das células epiteliais?
12. O que é lâmina basal? Como pode ser visualizada? Onde é mais espessa?
13. Quais são os outros tecidos que entram em contato com o tecido conjuntivo e por quê?
14. Quais são os principais componentes da lâmina basal?
15. Quais são as principais funções da lâmina basal?
16. O que são lâmina densa, lâmina lúcida e lâmina reticular?
17. O que garante a grande adesão entre as células epiteliais?
18. O que são interdigitações?
19. Quais são as funções das junções intercelulares?
20. Quais são as:
Junções de adesão
Junções impermeáveis
Junções de comunicação
Zônulas de adesão
21. O que é a trama terminal?
22. O que é um complexo unitivo?
23. O que são desmossosmos ou máculas de adesão?
24. O que é uma placa de ancoragem? De que são compostas em células epiteliais e não
epiteliais?
25. Fale da função, da estrutura e de onde podem ser encontrados hemidesmossomos.
26. Fale da função, da estrutura e de onde podem ser encontradas junções comunicantes.
27. O que são estereocílios e o que os diferecia de verdadeiros cílios? Qual é a sua função
e onde podem ser encontrados?
28. O que são cílios? Como é a sua estrutura? Como atuam?
29. Quais são os tipos de epitélios?
30. O que é o epitélio de revestimento? Segundo quais critérios são classificados?
31. Diferencie epitélio de revestimento simples, estratificado e psudoestratificado.
32. Diferencie epitélios de revestimento simples pavimentoso, cúbico e colunar. Onde cada
um desses tecidos pode ser encontrado?
33. Diferencie epitélios de revestimento estratificados cúbico, pavimentoso e de transição.
Onde cada um desses tecidos pode ser encontrado?
34. Defina epitélio pseudoestratificado e diga onde pode ser encontrado.
35. O que são neuroepitélios e onde podem ser encontrados?
36. De que é constituído e quais são as funções, características e locais do epitélio
glandular?
37. Como são classificadas as glândulas segundo o número de células?
38. O que são glândulas exócrinas?
39. Quais são as duas porções que compoem as glândulas exócrinas?
40. Diferencie glândulas exócrinas simples e compostas.
41. O que são glândulas endócrinas? Quais são os dois tipos de glândulas endócrinas? Um
mesmo orgão pode ter células endócrinas e exócrinas? (cite exemplo)
42. O que são células mioepiteliais?
43. Como são classificadas as glândulas segundo a forma como é liberada a secreção?
44. Quais são os dois tipos de glândulas multicelulares?
45. O que é um ácino seroso e quais sãio suas principais características? Como pode ser
pigmentado para visualização em microscópio?
46. O que são túbulos mucosos e quais são as suas principais características? Como pode
ser pigmentado para visualização em microscópio?
47. O que são papilas, qual é a sua função e onde são mais frequentemente encontradas?
48. O que é a polaridade de uma célula?
49. Por onde normalmente acontece a entrada de nutrientes nas células?
50. Em que parte das células normalmente ficamr receptores para mensageiros químicos?
51. Em que parte das células secretoras ficam, normalmente, as organelas de sítnese?
52. Fale da inervação dos tecidos epiteliais.
53. Como acontece a renovação das células epiteliais?
54. O que é metaplasia?
55. Quais são as formas de controle da atividade granular?