You are on page 1of 28

JUL 1999 NBR 5440   .

       .A
Transformadores para pa ra redes aéreas   de       S
         ás
distribuição - Padronização           o   b  r
ABNT-Associação
        e tr
Brasileira de
    P
Normas Técnicas
   a
Sede:
Rio de Janeiro
         p     ar
        s  iv  a
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ

       c lu
Tel.: PABX (021) 210-3122
Fax: (021) 220-1762/220-6436

         ex
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

         so
Origem: Projeto NBR 5440:1997
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade    u
CE-03:014.06 - Comissão de Estudo de Transformadores
         d  e de Distribuição para
Poste e Plataforma
NBR 5440 - Distribution overhead transformers
transformer        ç  s a - Standardization
  Standardization
Esta Norma substitui a NBR 5440:1987         ce
Descriptor: Transformers    n
         Li
Copyright © 1999,
ABNT–Associação Brasileira de Válida a partir de 30.08.1999
Normas Técnicas
Printed in Brazil/ 
Impresso no Brasil Palavra-chave: Transformador 28 páginas
Todos os direitos reservados

Sumário Esta revisão da NBR 5440:1987 foi elaborada pela


Prefácio CE-03:014.06 - Comissão de Estudo de Transformadores
1 Objetivo de Distribuição para Poste e Plataforma, do CB-03 - Co-
2 Referências normativas mitê Brasileiro de Eletricidade.

       .A  .
3 Definições
4 Características elétricas
5 Características construtivas     S As alterações mais relevantes efetuadas nesta revisão
foram:
            rá  s
6 Acessórios
7 Fixações externas
8 Núcleo         o  b
 
- diminuição dos valores de perdas e de corrente de

        e tr
ANEXOS excitação;
A Tabelas
B Figuras         P mecânica do(s) - correção do material do dispositivo de aterramento
C Ensaio de verificação da resistência
suporte(s) para fixação do transformador        a   ra
 
(figura 10);

D Característica dos materiais


Ensaios de verificação  da
      pde   vedação
E
     
 
       si  
v a
pintura do tanque
- alternativa de suporte de fixação para transforma-
dores monofásicos;

          xBrasileira
 c lu
Prefácio
- inclusão dos anexos C, D e E;
A ABNT - Associação de Normas Técnicas - é o
Fórum Nacional de
cujo conteúdo  é  de
     Normalização.
e As Normas Brasileiras,

leiros (CB) e  dos


  o - alternativa de placa de identificação simplificada;

     u  s Organismos
responsabilidade dos Comitês Brasi-

(ONS), são  elaboradas


de Normalização Setorial

formadas   por   d  e representantes dos setores envolvidos,


por Comissões de Estudo (CE), - especificação do torque para os parafusos;
     
         n    ça  laboratórios e outros).
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros - alternativa de aterramento para o terminal secun-
(universitários, dário X2;
Os  Projetos
       L  CBi ce e ONS,
   dos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito
circulam para votação nacional entre os - adaptação ao sistema métrico da tabela referente à
associados da ABNT e demais interessados. espessura de chapa de aço;
2 NBR 5440:1999

- inclusão do item relativo ao núcleo do transformador; NBR 5433:1982 - Redes de distribuição aérea rural
L       
i         de energia elétrica - Padronização
c      
e      
- limites dimensionais (alteração das figuras 4 a 8);
n      
  ç       NBR 5434:1982 - Redes de distribuição aérea ur-
a      
- aumento da espessura total da pintura externa do bana de energia elétrica - Padronização
d        
transformador;
e      
u       NBR 5435:1984 - Bucha para transformadores sem
- inclusãos      
das figuras 11, 14 e 15; conservador de óleo - Tensão nominal 15 kV e
o       25,8 kV - 160 A - Dimensões - Padronização
e      
- inclusão dasx       características das juntas de vedação.
c      
l         NBR 5437:1984
5437:1984 - Bucha para transformadores
transformadores
Os anexos A, B, C, D e s      
u      
E têm cárater normativo.
sem conservador de óleo - Tensão nominal
i        
v       1,3 kV - 160 A, 400 A e 800 A - Dimensões - Padro-
1 Objetivo
a       nização
   p      
a      
1.1 Esta Norma estabelece a padronização
r      
a       das caracte-
NBR 5458:1986 - Transformador de potência - Termi-
nologia
rísticas elétricas e mecânicas dos P        
transformadores apli-
e      
cáveis em redes aéreas de distribuição, t        de acordo com
as NBR 5433 e NBR 5434, nas tensões r      
o       primárias até NBR 5906:1984 - Chapas finas a quente de aço car-
bono para estampagem - Especificação
36,2 kV e nas tensões secundárias usuais dos transfor- b       
madores monofásicos e trifásicos, comr       á        
enrolamento de
cobre ou alumínio, imerso em óleo mineral s      isolante com NBR 5915:1984 - Chapas finas a frio de aço carbono
resfriamento natural. S        
.  A        para estampagem - Especificação

1.2 Os transformadores abrangidos por esta Norma


.   NBR 6323:1990 - Produto de aço ou ferro fundido
devem satisfazer às NBR 5356 e NBR 5380, prevale- revestido de zinco por imersão à quente - Especi-
cendo, nos casos de dúvidas, os padronizados nesta ficação
Norma.
NBR 6529:1983 - Vernizes utilizados para isolamento
2 Referências normativas elétrico - Ensaios - Método de ensaio

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, NBR 6649:1986 - Chapas finas a frio de aço carbono
ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para para uso estrutural - Especificação
esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no
momento desta publicação. Como toda norma está sujeita
NBR 6650:1986 - Chapas finas a quente de aço car-
a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos L       
bono para uso estrutural - Especificação
com base nesta que verifiquem a conveniência de se i        
c      
usarem as edições mais recentes das normas citadas a e      
n      
NBR 9119:1985 - Produtos laminados planos de aço
seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor   ç      
em um dado momento. a       de grão orientado - Especificação
para fins elétricos
d        
e       - Elastômero vulcanizado - Ensaio
NBR 5034:1989 - Buchas para tensões alternadas NBR 10025:1987
superiores a 1 kV - Especificação de deformaçãou       permanente à compressão - Método
de ensaio
s      
o      
NBR 5356:1993 - Transformador de potência - Espe- e      
cificação NBR 10443:1988 - x       c      
Tintas - Determinação da es-
pessura de película seca l        
u      
- Método de ensaio
NBR 5370:1990 - Conectores de cobre para condu-
s      
i        
tores elétricos em sistemas de potência - Especi- NBR 11003:1990 - Tintas - Determinação
v      
a       da aderên-
ficação cia - Método de ensaio    p      
a      
r      e chapas finas de
NBR 5380:1993 - Transformador de potência - Mé- NBR 11888:1992 - Bobinas finasa      
todo de ensaio aço carbono e de aço de baixa liga P         e alta resistência
- Requisitos gerais - Especificação e       t       
NBR 5405:1983 - Materiais isolantes sólidos - Deter-
r      
o      
minação da rigidez dielétrica sob freqüência indus- ASTM B 117:1995 - Practice for operatingr      
b       
salt spray
trial - Método de ensaio (fog) apparatus
á        
s      
S        
.  A       
.  
NBR 5440:1999 3

ASTM D 297:1993 - Test methods for rubber 4.2 Níveis de isolamento


       .A .
products - Chemical analysis
        Sno
Os níveis de isolamento e os espaçamentos mínimos
ar devem estar conforme a tabela A.1 do anexo    A.
       ás
          o   b  r
ASTM D 412:1997 - Test methods for vulcanized
rubber and thermoplastic rubber and thermoplastic
elastomers - Tension 4.3 Derivações e relações de tensões
        e tr
    P
         a ra
ASTM D 471:1996 - Test method for rubber 4.3.1 Os transformadores padronizados são os seguintes:
property - Effect of liquids
a) sem derivações conforme a  tabela
 
    p  A.2;
        s  iv  a a tabela A.3.
ASTM D 523:1994 - Test method for specular gl oss
b) com três derivações conforme
ASTM D 870:1992 - Testing water resistance of
      destinados
 c lu
coatings using water immersion 4.3.2 Para transformadores
sistemas de tensões de   15
      x
  e kV, serãoàs descritas
a instalação em
permitidas as se-
guintes derivações em    substituição   o na tabe-
        u  s
ASTM D 1014:1995 - Pratice for conducting exterior
exposure tests of paints on steel la A.3:

ASTM D 1619:1994 - Test method for carbon black - a) 12 000 V,       11  d  e400 V e 10 800 V para transforma-
Sulfur content         ç   a e monofásicos fase-fase;
dores trifásicos

       e V,n 6 582 V e 6 235 V para os monofásicos


 
         L ic
ASTM D 1735:1992 - Practice for testing water b) 6 928
resistance of coatings using water fog apparatus fase-terra.

ASTM D 2240:1997 - Test method for rubber O secundário corresponde às colunas 5 e 6 da ta-
property - Durometer hardness bela A.3.

SIS-05-5900:1967 - Pictorial surface preparation 4.3.3 A


derivação principal corresponde à de tensão mais
standart for painting steel surfaces elevada.

3 Definições 4.4 Freqüência nominal

Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos A freqüência nominal é de 60 Hz.
nas NBR 5458 e NBR 5356.
         .
A
        S.
4.5 Perdas, corrente de excitação e tensão de curto-
4 Características elétricas circuito (75°C)

            rá  s 4.5.1 Os valores médios de perdas e correntes de excitação

        o  b
4.1 Potências nominais
do lote devem ser garantidos pelo fabricante em sua
As potências nominais padronizadas    
       e trpara transforma-
  proposta, conforme as tabelas A.4 a A.7.
dores de distribuição de redes aéreas, para uma elevação
       sobreP a ambiente de 4.5.2Os valores individuais não devem ultrapassar os
de temperatura do enrolamento
   a
         p   a   r
55°C, são as seguintes: valores garantidos na proposta, observadas as tolerâncias
especificadas na NBR 5356.

        s  i va
4.1.1 Transformadores monofásicos
4.5.3A tensão de curto-circuito deve corresponder aos
valores prescritos na coluna 5 das tabelas A.4 a A.7,
3; 5; 10; 15; 25; 37,5; 50;
       c lu75 e 100 kVA. observadas as tolerâncias especificadas na NBR 5356.

4.1.2 Transformadores trifásicos          ex 4.5.4 Os valores de perdas, corrente de excitação e tensão
       so 150; 225 e 300 kVA.
     112,5; de curto-circuito (75°C) indicados nas tabelas A.4 a A.7
15; 30; 45; 75;  u são referidos à derivação principal.

       d  e
         n    ça 
          L  i ce
4 NBR 5440:1999

4.6 Diagramas fasoriais dos transformadores


L       
i        
c      
e      
4.6.1 Monofásicos - polaridade subtrativa
n      
  ç      
a       máxima do equipamento
Tensão Primário Secundário
d        
e       kV Duas buchas Três buchas
u      
s      
o       15 / 3, H1 X1 X1
e      
x      
Fase-neutro c       24 2 3 e
l        
u       , /
X2
s      
i        
v      
a      
36,2 / 3
H2T X2 X3
   p      
15,a       H1 X1 X1
r      
a      
Fase-fase 24,2 e P         X2
e      
t       
36,2 r      
o       H2 X2 X3
b       
r      
á        
NOTA - Para transformadores destinados a atender sistemas de tens ões de 15 kV, já implantados, será permitida a polaridade aditiva.
s      
4.6.2 Trifásicos S        
.  A       
Tensão m áxima do equipamento .   Primário Secundário
fase-fase
kV
15, H 2
X2

24,2 e
X1 X0
36,2
H 1
H 3 X3

H2 X2

36,2(*)
H0T
L       
i        
X0

c      
e      
n      
  ç      
H1 H3 a       X1 X3

( )
é ã d        
* Para esse tipo de liga ção, o eventual fechamento do fluxo magn tico n o deve se fechar atrav s do tanque do transformador, eme       é
caso de falta de fase.
u      
s      
4.7 Diagramas de ligações dos transformadores 5 Características construtivas
o      
e      
x      
5.1 Materiais isolantes c      
4.7.1 Devem ser conforme as figuras B.1 a B.3. l        
u      
s      
i        
4.7.2 As figuras são orientativas, exceção feita à nume- 5.1.1Os materiais isolantes dos
ser de classe A (105°C).
v      
transformadores devem
a      
ração das derivações.

O óleo mineral isolante a ser utilizado


   p      
a       nos transfor-
4.8 Tensão de radiointerferência (TRI)
5.1.2
madores deve ser do tipo A (base nafta      
r      
ênica) ou do tipo B
(base parafínica), de acordo com a NBRP         5356.
Os valores máximos de tensão de radiointerferência, e      
t       
quando submetidos à tensão correspondente à derivação 5.2 Chapa do tanque, tampa e radiadores r       o      
principal, são os seguintes: b       
r      
a) 250 µV para a tensão máxima de 15 kV;
5.2.1A chapa do tanque deve estar de acordo á        
com as
s      
NBR 6649, NBR 6650 e NBR 11888.
S        
b) 650 µV para as tensões máximas de 24,2 kV e 5.2.2A espessura mínima das chapas de aço deve .   A       
estar
36,2 kV. de acordo com a tabela A.8. .  
NBR 5440:1999 5

5.2.3 Todas as soldas executadas na confecção do tanque 5.3.3.2 O(s) suporte(s) deve(m) ter formato e dimens ões
       .A .
devem ser feitas de modo contínuo e sempre do lado ex- conforme a figura B.9, espessura tal que suporte perfei-
    S
terno. tamente o peso do transformador (conforme o ensaio de
           ás
5.2.4 A espessura mínima das chapas dos radiadores deve çã
çã ê
verifica o da resist ncia mec nica do(s) suporte(s) para â
          b  r
         e  t ro
fixa o do transformador do anexo C) e permita a insta-
ser de 1,2 mm, conforme as NBR 5906 e NBR 5915, e a çã
la o adequada deste ao poste, conforme os tipos a se-
espessura mínima dos tubos de 1,5 mm, desde que sua guir:
fabricação resista aos ensaios previstos na NBR 5380.     P
   a
         p     ar
a) o tipo 1 deve ser utilizado para transformadores
5.3 Localização e dimensionamento dos componentes á
monof sicos at 37,5 kVA; é

        s  iv  a
5.3.1 Buchas e terminais
b) o tipo 2 deve ser utilizado para transformadores
á
monof sicos acima de 37,5 kVA e para transforma-
       c lu
5.3.1.1 Devem estar de acordo com as NBR 5034,
NBR 5435 e NBR 5437. á
dores trif sicos at 300 kVA; é

5.3.1.2 As buchas de alta tensão e de baixa tensão devem          ex


c) o tipo 3 deve ser utilizado para transformadores
á é      o
        u  s
ser localizadas conforme as figuras B.4 a B.8. Os terminais monof sicos at 37,5 kVA, como alternativa ao
de baixa tensão devem estar posicionados de acordo tipo 1.
com o detalhe A das figuras B.4 a B.8, quando os terminais
de ligação forem do tipo T1.
        d  e
5.3.3.3 As abas laterais dos suportes e eventuais refor os, ç

         n   ç   a á
ã
n o devem ser coincidentes com o eixo vertical das buchas
5.3.1.3 Os terminais de ligação dos transformadores mono- X1 e X 3, nos transformadores monof sicos e X0 e X3, nos á
fásicos ou trifásicos devem ser dos tipos T1, T2 e T3,
conforme a NBR 5437.    e
ã        icí
transformadores trif sicos, quando as buchas de baixa
çã
        ãL
tens o possu rem os terminais de liga o tipos T1 ou T3.
Isto visa n o prejudicar a instala o de conectores apro- çã
5.3.1.4 A tampa deve ser provida de ressaltos para a mon-
priados.
tagem das buchas de alta tensão.

5.3.1.5 As buchas de baixa tensão devem ser dimen- 5.3.4 Abertura para inspeção
sionadas conforme as tabelas A.9 ou A.10.
5.3.4.1 Nos transformadores com três derivações, e so-
5.3.1.6 Os transformadores trifásicos para ligação primária mente neste caso, deve existir a abertura para inspeção,
em estrela devem ter o neutro de alta tensão ligado inter- no formato circular de diâmetro mínimo 120 mm, localizada
namente ao tanque. na tampa do transformador, sobre o acionamento do co-
mutador, que deve ter ressaltos para impossibilitar o acú-
5.3.1.7 Os transformadores monofásicos para ligaçã o mulo de água no lado externo das guarnições.
primária fase-neutro devem ter a deriva ção H2T ligada in-

       .A .
ternamente ao tanque. 5.3.4.2 A abertura para inspeção pode ser dispensada

NOTA - Para uso em banco com neutro isolado, admite-se o     S quando o transformador permitir a abertura da tampa, no
poste, sem a necessidade de desconectar as buchas

     á      rá  s
uso de duas buchas na alta tens o. ã internamente, desde que seja possível mantê-la aberta

5.3.1.8 Para os transformadores monof sicos (alternati-         o  b


 
sem auxílio do operador.

vamente), pode-se substituir a bucha X2 por uma barra


ç
passante de a o inoxid vel ou de cobre eletrol tico ou á         e tr í 5.4 Juntas de vedação
por terminal semelhante a X1 e X3, conectado diretamente     P
   a
         p   a   r
ao tanque. 5.4.1 Os materiais de vedação do transformador devem
ser à prova do óleo mineral isolante, resistente à ação da
5.3.2 Orelhas de suspensão umidade e dos raios solares.

5.3.2.1 As orelhas devem ser em n mero de duas, con-


        s  i va ú 5.4.2 As juntas de seção circular devem ser alojadas em

          x c lu
forme as figuras B.4 a B.8. leito apropriado para evitar deslizamento das mesmas.
Suas características devem estar de acordo com a ta-

      e
5.3.2.2 As orelhas devem ser soldadas na parede externa
do tanque, de maneira que o cabo de a o utilizado na
ã ã      o
ç
bela D.1.

 ç    õ   u  s
suspens o n o atinja as bordas da tampa e tenha resis-
5.5 Indicação do nível do óleo mineral isolante
ê
t ncia, dimens es e formato suficientes e adequados para

        d  e
permitir o i amento e a locomo o do transformador sem
lhe causar outros danos, inclusive na pintura e nas buchas.
çã
Os transformadores devem ter um traço demarcatório

         n    ça 


As orelhas devem ser isentas de rebarbas. indelével indicando o nível do óleo mineral isolante a
25°C, pintado em cor contrastante com a pintura interna,

          L  i ce
5.3.3 Suporte(s) para fixação no poste localizado na parte interna do tanque, do mesmo lado do
suporte para fixação no poste, de maneira que seja bem
5.3.3.1 O(s) suporte(s) para fixa o no poste devem ser çã visível através da abertura para inspeção ou, se a abertura
soldados no tanque, conforme as figuras B.4 a B.8. não existir, retirando-se a tampa do tanque.
6 NBR 5440:1999

5.6 Dispositivo de aterramento 5.11.2 Pintura externa


L       
i        
c      
5.6.1 O dispositivo deve ter um conector próprio para li-
e       a) preparação da superfície: logo após a fabricação
gaçãn      
o de condutores de cobre ou alumínio de diâmetro do tanque, as impurezas devem ser removidas atra-
3,2 mm   ç      
a      a 10,5 mm, conforme a figura B.10, preso por vés de processo químico ou jateamento abrasivo ao
meio de um parafuso de rosca M12 x 1,75 no furo roscado metal quase branco, padrão visual Sa 2 1/2 da
d        
do suportee       para fixação no poste. Os transformadores SIS-05-5900;
monofásicos fase e neutro devem ter também um aterra-
mento adicional
u      
s      
em X , conforme a figura B.11, se espe-
cificado pelo comprador.o       2 b) tinta de fundo: deve ser aplicada base antiferru-
ginosa;
5.6.2 Nos transformadores
e      
x       trifásicos deve ser localizado,
no suporte superior,l        
c      
na parte lateral mais próxima do X c) tinta de acabamento: deve ser compatível com a
conforme a figura B.8;
u      
s      
e nos transformadores monofá-
0
tinta de fundo, na cor cinza claro, padrão Munsell
sicos, na parte lateral mais i        
v      subtrativa,
próxima de X para transfor- N. 6.5, perfazendo uma espessura seca total mínima
madores com polaridadea      
1
conforme as figu- de 120 µm.
   p      
ras B.4 a B.7. Para transformadores monof ásicos com
a       5.11.3 Verificação da pintura externa
polaridade aditiva, na parte lateral r      
a      mais próxima de X . 3

5.7 Sistema de fixação da tampa P        


e      por meio de disposi- Os ensaios para verificação da pintura do tanque estão
estabelecidos no anexo E.
A tampa deve ser fixada ao tanquet        r      
tivo(s) adequado(s), projetado(s) de b       
o      
tal forma que n ão 5.12 Massa do transformador para instalação em poste
seja(m) passível(is) de perda. r      
á        
5.8 Numeração dos terminais e derivações de alta e
s       A massa total do transformador para poste n ão pode
baixa tensão
S        
.  A        ultrapassar 1 500 kg.

5.8.1 Os terminais externos devem ser marcados indele-


.   5.13 Resistência ao momento de torção
velmente com tinta cor preta, padrão Munsell N1, com
altura dos caracteres não inferior a 30 mm, conforme as Os conectores devem suportar, sem avarias na rosca ou
figuras B.4 a B.8. ruptura de qualquer parte dos componentes, os momentos
de torção indicados na tabela 1.
5.8.2 A numeração das derivações em cada enrolamento,
para os transformadores previstos em 4.3.1 é feita em Tabela 1 - Momento de torção
progressão aritmética de razão de 2 (dois) para os mo-
nofásicos e razão de 3 (três) para os trifásicos, conforme Torque mínimo
indicado nas figuras B.1 a B.3.
Tipo da rosca
5.9 Fixação e suspensão da parte ativa

5.9.1 A fixação da parte ativa nas paredes internas do tan- L       


i         N xm kgf x m
que deve ser feita através de dispositivos laterais, de c      
e      
maneira a facilitar sua retirada e recolocação no tanque.
Deve ainda permitir a retirada da tampa do transformador
M12 n      
  ç      
28,20 2,88

sem que para tanto seja necessário remover a parte ativa. M16 a       78,20 7,98
d        
e      
5.9.2 Os olhais para suspensão da parte ativa devem ser 6 Acessórios
em n úmero de dois ou mais e estar localizados na parte u      
s      
superior do núcleo, de modo a manter, durante a sus-
pensão, o conjunto na vertical.
6.1 Sistema de comutação o       de tensões
6.1.1 O comutador de deriva
e      
x      
ções deve ser do tipo de co-
5.10 Estrutura de apoio
mando rotativo, com mudanl        
c      
ça simultânea nas fases, para
A parte inferior do transformador deve ter uma estrutura operações sem tensão, coms      
u      comando interno visível e
que assegure uma distância mínima de 10 mm entre a acessível através da abertura i        
v      
para inspeção, e deve
chapa do fundo e o plano de apoio do transformador.
a      
permitir acomodação e contato eficientes em todas as
posições. O acionamento do comutador    p      
a       deve ser feito
5.11 Acabamento sem que o operador necessite entrarr       em contato com o
óleo isolante, mesmo nas condições de a      
temperatura má-
5.11.1 Pintura interna xima permitida. P        
e      
a) preparação interna: logo após a fabricação do
6.1.2 A rigidez dielétrica mínima do material
t       
r      
o      
do sistema
tanque, as impurezas devem ser removidas através
de comutação deve ser de 10 kV/mm, conforme método b       
r      
de processo adequado;
de ensaio previsto na NBR 5405. á        
s      
b) tinta de fundo: deve ser aplicado base antiferru-
ginosa que não afete nem seja afetada pelo lí- 6.1.3 As posições do sistema de comutação devem S        
.   ser
quido isolante, com espessura seca mí nima de marcadas em baixo relevo e pintadas com tinta indelével A       
.  
30 µm. em cor contrastante com a do comutador.
NBR 5440:1999 7

6.2 Placa de identificação 8 Núcleo        .A .


 ç      Sí
            r ás
6.2.1 Deve ter formato A6 (105 mm x 148 mm), sendo que
os dados da placa e suas disposições devem estar de ú
8.1 O n cleo deve ser constru do de chapas de a o sil cio í
ã
        o  b
acordo com o fixado nas figuras B.12 e B.13. A placa de gr o orientado, conforme a NBR 9119.
deve ser de alumínio anodizado com espessura mínima
de 0,8 mm, devendo ser localizada conforme as fi- â
8.2 As l minas devem ser presas por uma estrutura apro-
 
        e tr
guras B.4 a B.8, de modo a permitir a leitura dos dados priada que sirva como meio de centrar e firmar o conjunto
    P
com o transformador instalado. A placa deve ser fixada, ú
n cleo-bobina ao tanque, de tal modo que esse conjunto
   a
através de rebites de material resistente à corrosão, em
um suporte com base que impe ça a deformaçã o da
ã
n o tenha movimento em quaisquer dire es. Esta es-
trutura deve propiciar a retirada do conjunto do tanque.          p     ar çõ
mesma, soldado ao tanque ou nos radiadores.

         iv  aé ú
6.2.2 Deve também ser observado um afastamento de no
mínimo 20 mm entre o corpo do transformador e qualquer à
ú
8.3 O n cleo deve ser aterrado atrav s de um nico ponto
massa do transformador, utilizando-se como meio de
   
   
       cl  u  s
çã
liga o uma fita de cobre.

         ex
parte da placa.

6.2.3 Alternativamente, a placa de identificação pode ter


formato A7 (74 mm x 105 mm), sendo que os dados da          so â
8.4 Os tirantes que atravessem as l minas do n cleo â ú

   u
devem ser isolados dessas l minas e aterrados.
placa e suas disposições devem estar de acordo com as
figuras B.14 e B.15.
        d  e
8.5 Todas as porcas dos parafusos utilizados na cons-

         n   çí   a


7 Fixações externas (ferragens) çã ú
tru o do n cleo devem estar providas de travamento
As fixações externas em aço (porcas, arruelas, parafusos â
mec nico ou qu mico.

          L  i ce
e grampos de fixação da tampa) devem ser zincadas
conforme a NBR 6323.

/ANEXO A

       .A .
    S
            rá  s
        o  b
 
        e tr
    P
   a
         p   a   r
        s  i va
          x c lu
   e
         u    so
       d  e
         n    ça 
          L  i ce
8 NBR 5440:1999

Anexo A (normativo)
L       
i         Tabelas
c      
e      
n      
  ç       Tabela A.1 - Níveis de isolamento
a      
Tensd        
ãe      
o m áxima Tensão suportável nominal Tensão suportável Espaçamento mínimo no ar
do equipamento à freqüência industrial nominal de impulso mm
u      
s       durante 1 min atmosf é rico De fase De fase
(kV
eficaz
o      
) eficaz
(kV ) (kV
crista
) para terra para fase
e      
x      
1,2 c      
l        
10 - 25 25
15 u      
s       34 95 130 140
24,2 i        
v       50 125 200 230
a      
36,2    p      
a      
50 150 200 230

r      
a      
P        
e      
Tabela A.2 - Transformadores sem derivações
Tensão
t       
r      
o       Tensão
máxima do b       
r       V
equipamento á        
s       Primário Secundário
(kV ) Trifásico e Monofásico Trifásico Monofásico
eficaz
monofásico .   S        
(FF)
A       
.   (FN)

15 13 800 7 967
13 200 7 621
380/220 Dois terminais: 220 ou 127
23 100 13 337
24,2 ou Três terminais: 440/220,
22 000 12 702 254/127, 240/120 ou
220/127 230/115
34 500 19 919
36,2
33 000 19 053
NOTA - FF = tensão entre fases; L       
i        
FN = tensão entre fase e neutro. c      
e      
n      
Tabela A.3 - Derivações e relações de   ç      
a      
tensões

Tensão Tensão e      


d        
máxima do V u      
s      
equipamento Derivaçã o Primário o       Secundário
nº Trifásico e Monofásico Trifásico Monofásico
(kV eficaz) monofásico
e      
x      
(FF) (FN) c      
l        
1 2 3 4 5
u      
s       6
i        
v      
1 13 800 7 967 a      
15 2 13 200 7 621    p      
a      
3 12 600 7 275 r      
Dois terminais:
a       220 ou 127
1 23 100 13 337 380/220 Três terminais: P        
440/220,
e      
24,2 2 22 000 12 702 ou 254/127, 240/120 t       
r      
o      ou
3 20 900 12 067 220/127 230/115
b       
r      
1 34 500 19 919 á        
s      
36,2 2
3
33 000
31 500
19 053
18 187
S        
.  A       
NOTA - FF = tensão entre fases;
.  
FN = tensão entre fase e neutro.
NBR 5440:1999 9

Tabela A.4 - Valores garantidos de perdas, correntes de excitação e tensões de curto-circuito para
       .A .
transformadores trifásicos com tensão máxima de 15 kV
    S
Potência do Corrente de Perda em Perda Tens o de    ã         r ás °
transformador excitaçã o vazio total
 
curto-circuito a 75 C
        o  b
kVA % W W
        e tr
%

    P
   a
1 2 3 4 5

15 4,8 100 440          p     ar


        s  iv  a
30 4,1 170 740
45 3,7 220 1 000 3,5
75 3,1 330 1 470        c lu
112,5 2,8 440 1 990
         ex
         u    so
150 2,6 540 2 450
225 2,3 765 3 465 4,5
300 2,2 950
       d  e 4 310

Tabela A.5 - Valores garantidos de perdas, correntes de excitação e tensões de curto-circuito para
         n   ç   a
          L  i ce
transformadores trifásicos com tensões máximas de 24,2 kV e 36,2 kV

Potência do Corrente de Perda em Perda Tens o de ã


transformador excitaçã o vazio total curto-circuito a 75 C °
kVA % W W %

1 2 3 4 5

15 5,7 110 500


30 4,8 180 825
45 4,3 250 1 120 4,0
75 3,6 360 1 635

       .A .
112,5 3,2 490 2 215
150 3,0 610 2 755
225 2,7     S 820 3 730 5,0
300 2,5
            rá  s 1 020 4 620
        o  b
 
        e tr
Tabela A.6 - Valores garantidos de perdas, correntes de excitação e de tensão de curto-circuito para
transformadores monofásicos com tensão máxima de 15 kV
    P
ê
   a Tensão de

         p   a   r çã


Pot ncia do Corrente de Perda em Perda
transformador excita o vazio total curto-circuito a 75°C

        s  i va
kVA % W W %

1 2 3 4 5

3           x c lu 4,9 40 115


5    e 4,0 50 160
10
         u    so 3,3 60 260

       d  e
15 3,0 85 355
25 2,7 120 520 2,5

         n    ça 


37,5 2,4 160 700

          L  i ce
50 2,2 190 830
75 2,0 230 1 160
100 1,9 280 1 500
10 NBR 5440:1999

L       
i        
Tabela A.7 - Valores garantidos de perdas, correntes de excitação e tensões de curto-circuito para
c      
e      
transformadores monofásicos com tensões máximas de 24,2 kV e 36,2 kV

n      
Potência do
  ç       Corrente de Perda em Perda Tensão de
a      
transformador excitação vazio total curto-circuito a 75°C
d        
kVAe       % W W %
u      
1 s       2 3 4 5
o      
3 e      
x       5,7 40 115
5 c      
l         4,8 50 170
10 u      
s       4,0 70 285 2,5
15 i        
v       3,6 90 395 (para 24,2 kV)
25 a       3,1 130 580
37,5    p      
a       2,9 170 775 3,0
50 r      
a      2,7 220 975 (para 36,2 kV)
75
100
P        
2,1
e      
1,5
250
300
1 260
1 550
t       
r      
o      
b       
Tabela
r      
A.8 - Espessura mínima da chapa de aço
á        
s      
Potência do S         Espessura
transformador .  A        mm
kVA .  
Tampa Corpo Fundo
P ≤ 10 1,90 1,90 1,90
10 < P ≤ 150 2,65 2,65 3,00
150 < P ≤ 300 3,00 3,00 4,75
NOTA - As espessuras est ão sujeitas às tolerâncias da NBR 6650.

Tabela A.9 - Corrente nominal (A) das buchas de baixa tensão para transformadores monofásicos
Potência nominal do Maior tensão secundária
transformador V
kVA 127 220 ou 230 240 254 440
(V) L       
(V)
i         (V) (V) (V)
3 a 15 160 160 c      
e       160 160 160
25 400 160 n      
  ç      
160 160 160
37,5 400 400 a      
400 400 160
50 800 400
d        
400e       400 160
75 800 800 400u       400 400
100 800 800
s      
800 o       800 400
ã ã á
NOTA - A tens o nominal das buchas de baixa tens o ser conforme estabelecido na NBR 5437. e      
x      
Tabela A.10 - Corrente nominal (A) das buchas de baixa tensão para transformadores c      
l         trifásicos
u      
s      
Potência nominal do Maior tensão secundária i        
transformador V
v      
a      
kVA 220    p      
380
a      
(V) (V)r      
15 a 45 160
a      
160 P        
75 400 160 e      
t       
112,5 400 400
r      
o      
150 800 400
b       
r      
225 800 800
á        
s      
300 800 800 S        
.  A       
ã ã á
NOTA - A tens o nominal das buchas de baixa tens o ser conforme estabelecido na NBR 5437.
.  
/ANEXO B
NBR 5440:1999 11

Anexo B (normativo)        .A .


Figuras
    S
Transformador monofásico - Duas buchas
            r ás
Polaridade subtrativa
         o  b
        e tr
    P
Fase-neutro Fase-fase

Núcleo envolvente Núcleo envolvido ú


N cleo envolvente ú
N cleo envolvido
   a
         p     ar
        s  iv  a
       c lu
         ex
         u    so
       d  e
         n   ç   a
          L  i ce
Figura B.1 - Diagramas de ligações - Numeração dos terminais e derivações

Transformador monofásico - Três buchas

Polaridade subtrativa

       .A .
Fase-neutro Fase-fase

ú
N cleo envolvente ú
N cleo envolvido N úcleo envolvente Núcleo envolvido
    S
            rá  s
        o  b
 
        e tr
    P
   a
         p   a   r
        s  i va
          x c lu
   e
         u    so
       d  e
         n    ça 
          L  i ce Figura B.2 - Diagramas de ligações - Numeração dos terminais e derivações
12 NBR 5440:1999

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e       Transformador trifásico
u      
s       Diagrama fasorial Dyn1 Diagrama fasorial YNyn0
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  

Figura B.3 - Diagramas de ligações - Numeração dos terminais e derivações


L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  
NBR 5440:1999 13

       .A .
    S
            r ás
         o  b
        e tr
    P
   a
         p     ar
        s  iv  a
       c lu
         ex
         u    so
       d  e
         n   ç   a
          L  i ce

Legenda:
1 - Bucha de alta tens ão
2 - Buchas de baixa tensão
3 - Orelha de suspensão

       .A .
4 - Suporte para fixação ao poste
5 - Abertura para inspeção (ver 5.3.4)

    S 6 - Placa de identifica ção

            rá  s
7 - Dispositivo de aterramento
8 - Radiadores

        o  b
 
9 - Estrutura de apoio

        e tr
10 - Marcação dos terminais externos A.T.
11 - Marcação dos terminais externos B.T.

    P 12 - Placa de identificação (alternativa)

   a
         p   a   r
ã
Tens o m xima á 15 kV 24,2 kV ou 36,2 kV
do equipamento P ≤ 37,5 P > 37,5 P ≤ 37,5 P > 37,5

        s  i va
A 1 200 1 400 1 300 1 700

Cotas m ximas á C 800 900 800 900

       c lu L 900 1 000 900 1 000

Cotas m nimas í
         ex G 50 50 50 50

         u    so


D 120 150 120 150

Toler ncia â B 200 400 200 400

       d  e
± 2%
E 10 100 100 100

         n    ça õ í


NOTAS
1 Dimens es em mil metros.

          L  i ce ê
2 Figura ilustrativa.
3 P = Pot ncia em kVA.

Figura B.4 - Posicionamento dos componentes e dimensões principais - Transformador monofásico: uma bucha de
alta tensão - duas buchas de baixa tensão
14 NBR 5440:1999

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  

Legenda:
1 - Bucha de alta tens ão
2 - Buchas de baixa tensão
3 - Orelha de suspensão
4 - Suporte para fixação ao poste
L       
i         5 - Abertura para inspe ção (ver 5.3.4)
c      
e       6 - Placa de identifica ção

n      
  ç      
7 - Dispositivo de aterramento
8 - Radiadores
a       9 - Estrutura de apoio
d        
e       10 - Marcação dos terminais externos A.T.
11 - Marcação dos terminais externos B.T.
u      
s      12 - Placa de identificação (alternativa)

ã á
Tens o m xima
o      
15 kV 24,2 kV ou 36,2 kV
do equipamento P ≤ 37,5 e      
x      
P > 37,5 P ≤ 37,5 P > 37,5
A 1 200 c      
l        
1 400 1 300 1 700

á
u      
s      
Cotas m ximas C 800 900
i        
v       800 900

L 900 1 000 a       900 1 000

í
Cotas m nimas G 50 50    p      
a       50 50
D 120 150 r      
a       120 150

â
Toler ncia B 200 400 P        
200
e       400
± 2%
E 10 100
t       
r      
o      
100 100
NOTAS b       
r      
õ í
1 Dimens es em mil metros. á        
s      
2 Figura ilustrativa.
ê
3 P = Pot ncia em kVA.
S        
.  A       
Figura B.5 - Posicionamento dos componentes e dimensões principais - Transformador monofásico: uma bucha de
.  
alta tensão - três buchas de baixa tensão
NBR 5440:1999 15

       .A .
    S
            r ás
         o  b
        e tr
    P
   a
         p     ar
        s  iv  a
       c lu
         ex
         u    so
       d  e
         n   ç   a
          L  i ce

Legenda:
1 - Bucha de alta tensão
2 - Buchas de baixa tens ão
3 - Orelha de suspensão

       .A .
4 - Suporte para fixação ao poste
5 - Abertura para inspeção (ver 5.3.4)

    S 6 - Placa de identifica ção

            rá  s
7 - Dispositivo de aterramento
8 - Radiadores

        o  b
 
9 - Estrutura de apoio

        e tr
10 - Marcação dos terminais externos A.T.
11 - Marcação dos terminais externos B.T.

    P 12 - Placa de identificação (alternativa)

   a
ã
Tens o m xima
do equipamento
á
         p   a   r P ≤ 37,5
15 kV
P > 37,5 P ≤ 37,5
24,2 kV ou 36,2 kV
P > 37,5

         i va A 1 200 1 400 1 300 1 700

         c  lu  s
Cotas m ximas á C 800 900 800 900

L 900 1 000 900 1 000

Cotas m nimas í
         ex G 50 50 50 50

Toler ncia
   o
â         u  s
D

B
120

200
150

400
120

200
150

400

± 2%
       d  e E 10 100 100 100

         n    ça õ í


NOTAS
1 Dimens es em mil metros.

          L  i ce ê
2 Figura ilustrativa.
3 P = Pot ncia em kVA.

Figura B.6 - Posicionamento dos componentes e dimensões principais - Transformador monofási co: duas buchas
de alta tensão - duas buchas de baixa tensão
16 NBR 5440:1999

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  

Legenda:
1 - Bucha de alta tens ão
2 - Buchas de baixa tensão
3 - Orelha de suspensão
4 - Suporte para fixação ao poste
5 - Abertura para inspe ção (ver 5.3.4)
6 - Placa de identifica ção
7 - Dispositivo de aterramento
L       
i         8 - Radiadores
c      
e       9 - Estrutura de apoio
n      
  ç       10 - Marcação dos terminais externos A.T.
a       11 - Marcação dos terminais externos B.T.
d        
e      
12 - Placa de identificação (alternativa)

ã á
Tens o m xima
do equipamento P ≤ 37,5
u      
15 kV
s       P > 37,5
24,2 kV ou 36,2 kV
P ≤ 37,5 P > 37,5
o      
A 1 200
e      
1 400
x      
1 300 1 700

á
Cotas m ximas C 800 c      
900
l         800 900

L 900 u      
s      
1 000 900 1 000

í
Cotas m nimas G 50 i        
50 v       50 50
a      
D 120 150
   p      
a      
120 150

â
Toler ncia B 200 400
r       200 400

± 2% E 10 100
a       100 100
P        
e      
NOTAS
õ í
1 Dimens es em mil metros.
t       
r      
o      
2 Figura ilustrativa. b       
r      
ê
3 P = Pot ncia em kVA. á        
s      
Figura B.7 - Posicionamento dos componentes e dimensões principais - Transformador monofási co: duas buchas
S        
.  A       
de alta tensão - três buchas de baixa tensão .  
NBR 5440:1999 17

       .A .
    S
            r ás
         o  b
        e tr
    P
   a
         p     ar
        s  iv  a
       c lu
         ex
         u    so
       d  e
         n   ç   a
          L  i ce

Legenda:
1 - Bucha de alta tens ão
2 - Buchas de baixa tensão
3 - Orelha de suspensão
4 - Suporte para fixação ao poste

       .A .
5 - Abertura para inspeção (ver 5.3.4)
6 - Placa de identifica ção

    S 7 - Dispositivo de aterramento

            rá  s
8 - Radiadores
9 - Estrutura de apoio

        o  b
 
10 - Marcação dos terminais externos A.T.

        e tr
11 - Marcação dos terminais externos B.T.
12 - Placa de identificação (alternativa)

    P
   a
ã
Tens o m xima
do equipamento
á
         p   a   r P ≤ 45
15 kV
45 < P ≤ 150 P > 150 P ≤ 45
24,2 kV ou 36,2 kV
45 < P ≤ 150 P > 150

         i va A 1 300 1 300 1 800 1 600 1 600 2 000

Cotas m ximas á
         c  lu  s C 1 300 1 300 1 600 1 400 1 400 1 600

         ex
L 750 900 1 000 900 900 1 000

Cotas m nimas í G 50 50 50 50 50 50

         so D 120 150 150 120 150 150

Toler ncia â    u B 200 400 400 200 400 400

       d  e
± 2% E 100 100 100 100 100 100

NOTAS
         n    ça õ í
          L  i ce ê
1 Dimens es em mil metros.
2 Figura ilustrativa.
3 P = Pot ncia em kVA.

Figura B.8 - Posicionamento dos componentes e dimensões principais - Transformador trifásico para poste
18 NBR 5440:1999

Dimensões em milímetros
L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
T = de acordo com as figuras B.4 a B.7
S        
.  A       
.  
Tipo 1 (monofásico até 37,5 kVA)

Dimensões em milímetros

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
T = de acordo com as figuras B.4 a B.8 r      
a      
á é á
Tipo 2 (trif sico at 300 kVA - monof sico acima de 37,5 kVA)
P        
e      
t       
r      
Figura B.9 - Suporte para fixação do transformador no poste - Tipo 1 e Tipo 2 (continua) o       b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  
NBR 5440:1999 19

       .A .
    S
            r ás
Dimensões em milímetros

         o  b
        e tr
    P
   a
         p     ar
        s  iv  a
       c lu
         ex
         u    so
       d  e
         n   ç   a
          L  i ce

       .A .
    S
            rá  s
        o  b
 
        e tr
    P
   a
         p   a   r
        s  i va
          x c lu
   e
         u    so
       d  e
T = de acordo com as figuras B.4 a B.7

         n    ça  Tipo 3 alternativo do tipo 1 (monofásico até 37,5 kVA)

          L  i ce Figura B.9 - Suporte para fixação do transformador no poste - Alternativo Tipo 3 (conclusão)
20 NBR 5440:1999

Dimensões em milímetros
L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
í
Para condutores de alum nio e cobre de φ 3,2 mm a φ 10,5 mm
S        
.  A       
Legenda:
.  
1 - Conector: latão forjado, estanhado, com espessura mínima de camada de estanho n ão inferior a 8,0 µm
2 - Parafuso de cabe ça sextavada: aço-carbono zincado a quente
3 - Arruelas de pressão: aço-carbono zincado a quente
4 - Porca sextavada: a ço-carbono zincado a quente
5 - Arruela lisa: aço-carbono zincado a quente

NOTAS
1 O conector deve permitir a colocação ou retirada do condutor de maior se ção sem necessidade de desmonte.
2 As características mec ânicas devem estar de acordo com a NBR 5370.

L       
Figura B.10 - Dispositivo de aterramento em transformadores para instalação externa
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  
NBR 5440:1999 21

       .A .
á     S
            r ás
(Somente para transformador monof sico)

         o  b
        e tr
    P
   a
         p     ar
        s  iv  a
       c lu
         ex
         u    so
       d  e
         n   ç   a
          L  i ce

Legenda:
1 - Arruela lisa A12
2 - Arruela lisa A8,5

       .A .
3 - Arruela de pressão B12
4 - Porca sextavada M12
5 - Porca sextavada M8
    S
            rá  s
6 - Parafuso de lat ão ou aço inox M8 soldado ao tanque
7 - Lâmina de cobre estanhado: Espessura = 0,5 mm (mínimo)
Largura = 25 mm (mínimo)
        o  b
 
        e tr
8 - Arruela de pressão M8

    P
Figura B.11 - Dispositivo de aterramento adicional em X2

   a
         p   a   r
        s  i va
          x c lu
   e
         u    so
       d  e
         n    ça 
          L  i ce
22 NBR 5440:1999

L       
i        
c      
e      
n      
  ç       Dimensões em milímetros
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
(a) Nome e demais dados do fabricante e local de fabrica o çã c      
l        
(b) Número de série de fabrica o çã
u      
s      
(c) Mês (três primeiras letras) e ano de fabrica o çã i        
v      
(d) Impedância de curto-circuito, em porcentagem a      
(e) Tensões nominais de alta tens o ã    p      
a      
(f) Tensão nominal de baixa tens o
í
ã
(g) Volume total do l quido isolante do transformador, em litros
r      
a      
(h) Massa total do transformador, em quilogramas P        
e      
(i) Número da placa de identifica o çã
(j) Espaço reservado para eventuais marca es do cliente
çõ
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
Figura B.12 - Placa de identificação para transformador monofásico - Exemplo S        
.  A       
.  
NBR 5440:1999 23

       .A .
    S
            r ás
Dimensões em milímetros

         o  b
        e tr
    P
   a
         p     ar
        s  iv  a
       c lu
         ex
         u    so
       d  e
         n   ç   a
          L  i ce

       .A .
    S
            rá  s
        o  b
 
        e tr
    P
         ra
(a) Nome e demais dados do fabricante e local de fabrica o
ú
(b) N mero de s rie de fabrica o é      
 çã    p  a çã

ê ê
(c) M s (tr s primeiras letras) e ano de fabrica o
â
(d) Imped ncia de curto-circuito, em porcentagem
     
       s iv ãa çã

 í         x c lu ã
õ
(e) Tens es nominais de alta tens o
ã
(f) Tens o nominal de baixa tens o

      e
(g) Volume total do l quido isolante do transformador, em litros
(h) Massa total do transformador, em quilogramas
ú
         u    so
(i) N mero da placa de identifica o
ç
(j) Espa o reservado para eventuais marca es do cliente
çã
çõ

       d  e
         n    ça  Figura B.13 - Placa de identificação para transformador trifásico - Exemplo

          L  i ce
24 NBR 5440:1999

L       
i        
Dimensões em milímetros
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  

L       
Figura B.14 - Placa de identificação alternativa para transformador trifásico ou monofásico
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  
NBR 5440:1999 25

Dimensões em milímetros
       .A .
    S
            r ás
         o  b
        e tr
    P
   a
         p     ar
        s  iv  a
       c lu
         ex
         u    so
       d  e
         n   ç   a
          L  i ce

(a) Diagrama esquemático


(b) Dados do fabricante e local de fabricação
(c) Número de série de fabricação
(d) Mês (três primeiras letras) e ano de fabricação
(e) Potência nominal
(f) Norma aplicável

       .A .
(g) Impedância de curto-circuito, em porcentagem
(h) Tipo de óleo isolante (A - naftênico, B - parafínico)
(i) Volume total do transformador, em litros
    S
            rá  s
(h) Massa total do transformador, em quilogramas

        o  b
 
Figura B.15 - Placa de identificação alternativa

        e tr
    P
   a
         p   a   r
        s  i va
/ANEXO C

          x c lu
   e
         u    so
       d  e
         n    ça 
          L  i ce
26 NBR 5440:1999

Anexo C (normativo)
L       
i         Ensaio de verificação da resistência mecânica do(s) suporte(s) para fixação do transformador
c      
e      
C.1 O
n      
  ç      
objetivo do ensaio é verificar a resistência mecânica C.3 O ensaio de resistência mecânica consiste em aplicar
a      
do(s) suporte(s) para fixação no poste, frente ao momento uma força “F”, conforme a tabela C.1, durante 5 min.
de torção na d        
e      superfície de junção do tanque que é resul-
tante de uma carga definida.
u      
s       C.4 Após a retirada da carga, o ponto “A” não deve ter um
deslocamento residual maior que 2 mm no sentido de
C.2 Para acomoda o      
ção do conjunto, fixar o transformador
completo (parte ativa, óleo isolante, buchas e tampa) ou aplicação da carga e não devem ocorrer trincas ou ruptura
apenas o tanque deste
e      
x       (neste caso aplica-se uma carga no(s) suporte(s) de fixação do transformador.
adicional para que ol         c      
tanque esteja com o peso equiva-
lente ao seu peso total s       u      
“P”), conforme a figura C.1, visando
simular uma instalação i         emv      
a      poste, durante 5 min.
   p      
a      
r      
a       Tabela C.1 - Força ”F”

P        
Peso do transformador
e      
t       
r      
kgf o      
P ≤ 160 P > 160

b       
r      
Carga de ensaio para o transformador
á        
s      
completo
kgf
S        
.  A       
F = 80 F = 0,5 x P

.  
Carga de ensaio para o transformador
vazio F = P + 80 F = 1,5 x P
kgf

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
Figura C.1 - Aplicação da força ”F” P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
/ANEXO D
.  
NBR 5440:1999 27

Anexo D (normativo)        .A .


Características dos materiais de vedação
    S
            r ás
Os materiais de vedação devem ser de borracha sintética,
         o  b
        e tr
com características conforme a tabela D.1.

    P
Tabela D.1 - Características dos materiais de vedação
   a
Caracter ística Método de ensaio Valores nominais          p     ar
Densidade ASTM D 297 1,15 g/cm3 a 1,30 g/cm3
        s  iv  a
Dureza shore ASTM D 2240        c lu
67 ± 5 pontos

Cinza ASTM D 297          ex


1 a 3%

Enxofre livre ASTM D 1619          u    so


negativo

Resistência à tração ASTM D 412


       d  e100 ± 10 kg/cm2

Deformação permanente NBR 10025


         n   ç   a ° á
70 h a 100 C, m x. 15% a compress o ã

          L  i ce ó
166 h em leo isolante a 100 C e 125 C, com: ° °

Envelhecimento ASTM D 471 - varia çã o de volume = - 5% a + 10%


- variação de dureza = ± 5 pontos

/ANEXO E

       .A .
    S
            rá  s
        o  b
 
        e tr
    P
   a
         p   a   r
        s  i va
          x c lu
   e
         u    so
       d  e
         n    ça 
          L  i ce
28 NBR 5440:1999

Anexo E (normativo)
L       
i         Ensaio de verificação da pintura do tanque
c      
e      
n      
  ç      
E.1 Névoa E.6.2 Devem resistir a 48 h imersos em ó leo a
a       salina (conforme ASTM B 117) 110°C ± 2 C, sem alterações.
o
d        
E.1.1 Come       uma lâmina cortante, romper o filme até a base,
de tal forma que fique traçado um “X” sobre o painel.
u      
s       E.7 Resistência atmosférica úmida saturada na
E.1.2 Deve resistir o      a 120 h de exposição contínua ao en- presença de SO 2

saio de névoa salina


Não deve haver empolamento
e       (solução a 5% de NaCI em água).
x       e a penetração máxima E.7.1 Com uma lâmina cortante, deve-se romper o filme
sob os cortes traçados
c      
l        
deve ser de 4 mm; os pain éis até a base, de tal forma que fique traçado um “X” sobre o
devem ser mantidos em
u      
s      
posição vertical com a face rom- painel.
pida voltada para o atomizador. i        
v      
a       E.7.2 Deve resistir a uma ronda de ensaio sem apresentar
E.2 Umidade (ensaio    p      
clássico, variação da
a       bolhas, enchimentos, absorção de água, carregamento,
ASTM D 1735) r      
a       e não deve apresentar manchas e corrosão de no máximo
3 mm a partir do corte em “X” e nas extremidades.
Os painéis devem ser colocadosP         verticalmente em uma
câmara com umidade relativa de t       
e      
100% e temperatura
ambiente de 40°C ± 1°C. Após 240 o      
r       NOTA - Uma ronda consiste em um per odo igual a 8 h a
h de exposi ção não
í
devem ocorrer empolamentos ou defeitos b       
r       ° ç ó
40 C ± 2oC na presen a de SO2, ap s o qual desliga-se o aque-
similares.
á        
s      
cimento e abre-se a tampa do aparelho, deixando-se as pe as
expostas ao ar, dentro do aparelho durante 16 h temperaturaà
ç
E.3 Impermeabilidade (conforme ASTM D 870)
S        
ambiente.
.  A       
E.3.1 Imergir 1/3 do painel em água destilada mantida a
37,8°C ± 1°C.
.   E.8 Resistência marítima (conforme ASTM D 1014)

E.3.2 Após 72 h não devem ocorrer empolamentos ou E.8.1 Com uma lâmina cortante, romper o filme até a base,
defeitos similares. de tal forma que fique traçado um “X” sobre o painel.

E.4 Aderência
E.8.2 Colocar os painéis em ângulo de 45°, com a face
traçada voltada para o mar, a uma distância deste até
Este ensaio deverá ser executado conforme a NBR 11003.
30 m do limite da maré alta.
E.5 Brilho (conforme ASTM D 523)
E.8.3 Após 6 meses de exposição não deve haver empo-
O acabamento deve ter um brilho de 73 a 77 medida no lamento e similares, permitindo-se penetração na zona
Gardner Glossmeter a 60° de ângulo. do corte de até 4 mm.
L       
i        
c      
E.6 Resistência a óleo isolante (conforme a NBR 6529) e      
n      
E.9 Determinação de espessura de camada de tinta
E.6.1 Preparar os painéis somente com o esquema de
  ç      
a      
Este ensaio deve ser executado conforme a NBR 10443.
pintura interna. d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  

You might also like