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sumário

introdução 2

iluminação 3

capacete 4

luvas e óculos 5

contramão não! 6

afaste-se das portas 7

na direita, mas nem tanto 8

sinalize sempre 9

educação é uma via de mão dupla 10

calçada é para pedestres 11

prefira ciclovias e ruas calmas 12

não fure o sinal 14

corredor de ônibus não! 15

cuidado nas saídas à direita 15

antecipe o que os motoristas farão 16

permita que os motoristas antecipem 16

suas ações

2 3

introdução
Se você acha que essa coisa de
bicicleta não é para você, tudo
bem. Mas se você se dispuser
a experimentar ir pedalando,
um dia que seja, vai chegar no
seu destino mais disposto e
feliz. A endorfina liberada pelo
exercício físico vai te fazer ter
um dia melhor no trabalho.
Só por não ter se estressado
em esperar dentro do carro
(ou do ônibus) por aquele si-
nal que abriu e fechou três
vezes, você já vai sentir uma
diferença enorme. Vai quei-
mar aquelas gordurinhas que
insistem em continuar ali, por
mais que você reze para São
Regime. Vai melhorar sua ca-
pacidade respiratória, a circu-
lação, e vai correr menos ris-
co de infarto. Vai economizar
¹ Veja os artigos em https://goo.gl/WyMipK
4 5
Nem sempre lembradas como
item de segurança, as luzes da
bicicleta têm papel essencial.
Afinal, é muito mais impor-
iluminação tante evitar uma situação de
risco do que se preparar para
sobreviver a ela.
dinheiro e provavelmente vai
até chegar mais rápido.
Se você estiver cogitando a
hipótese de usar a bicicleta,
ou se já a utiliza mas ainda
não se sente seguro, o Vá de
Bike tem uma série de arti-
gos para mostrar que usar
a bicicleta nas ruas pode ser
seguro e agradável, mesmo
nas grandes cidades¹.
Neste manual há recomenda-
ções sobre como se portar no
trânsito. Sim, eu sei que você
já é crescido e sabe atravessar
a rua, mas não é isso: quero
te ajudar a não correr riscos
desnecessários e a desfazer
a ideia de que pedalar junto
com os carros é coisa de ma- Para poderem ter tempo de toristas saberem rapidamente
luco. É viável, sim, basta tomar reação e desviar de você com se você está indo ou vindo.
alguns cuidados. segurança, os motoristas pre- A luz deve ser piscante, pois
cisam vê-lo. E, à noite, quem a intensidade luminosa das
está numa bicicleta é ainda lanternas de bicicleta não é
menos visto por quem está di- suficiente para se destacar
rigindo. Os refletivos, que a lei com segurança quando ace-
obriga a virem com as bicicle- sas no modo ininterrupto. A
tas, são de pouca ajuda. Use luz piscante atrai muito mais
sempre luz branca na frente a atenção do motorista – e é
e vermelha atrás, para os mo- exatamente esse o objetivo.

capacete
A condução segura da bici-
cleta tem um potencial de
protegê-lo muito maior que o
simples uso do capacete, prin-
cipalmente se você não pre-
tende fazer manobras arrisca-
das ou abusar da velocidade.
É comum associarmos o uso da
bicicleta com esporte radical ou
atividade de risco, mas pedalar
de forma consciente e sem abu-
sos oferece tanto risco quanto
atravessar a rua com cuidado.
E, ao contrário da crença popu-
lar, capacete não é obrigatório
por lei para o ciclista.
Apesar disso, recomendamos
seu uso, especialmente para
quem está começando, pois
6 7
a habilidade em se equilibrar
mesmo em situações adver-
sas vem com o tempo e a prá-
tica. Claro que um capacete
diminui a chance de trauma-
tismo craniano, assim como
uma joelheira diminuiria a
chance de machucar os joe-
lhos (e isso tanto para ciclistas
quanto para pedestres que ca-
minham em calçadas mal con-
servadas). Mas tenha em men-
te que ele não lhe protegerá
dos carros, apenas de você
mesmo. Pedale com atenção e
cuidado, para não precisar co-
locá-lo à prova. E importante:
não faça bullying com quem
prefere não utilizá-lo.
luvas e
óculos
Não são imprescindíveis, mas
convém usar. As luvas são im-
portantes por dois motivos.
O primeiro é que a pele pode
ficar irritada pelo apoio con-
tínuo na manopla; o outro é
que, se você cair, tentará pa-
rar a queda com a mão, esfo-
lando toda a palma se estiver
sem luvas. No frio, as luvas
“fechadas” (de dedo inteiro)
tornam-se importantes para
suas mãos não enrijecerem
com o vento gelado, o que
pode até atrapalhar na hora
de frear. Já os óculos ofere-
cem uma proteção impor-
tante contra poeira e outras
partículas que podem entrar
nos seus olhos com o vento,
bloqueando sua visão tempo-
rariamente, o que pode criar
uma situação desagradável e
até perigosa.

Há várias razões para pedalar
na mão correta e todas elas vi-
sam sua segurança. São tantos
motivos que temos um artigo
detalhando esse assunto², mas
cito aqui os principais.
Um pedestre que vai atraves-
sar a rua só olha para o lado de
onde os carros vêm. Um carro
que vai entrar em uma rua, ou
sair de uma garagem ou vaga
de estacionamento, também.
Eles não esperam encontrar
uma bicicleta vindo na con-
tramão. Um carro fazendo
uma curva à direita também
8 9
contramão
não!
não espera uma bicicleta na
direção contrária, ainda mais
no lado de dentro da curva.
Um motorista que estacionou
e vai abrir a porta, olhará só
no retrovisor para ver se pode
abri-la, sem ter motivos para
olhar para a frente.
A velocidade em que você se
aproxima de um carro é muito
maior se você estiver na con-
tramão, por ser a soma das ve- afaste-se
locidades dos dois veículos. Se das portas
você estiver a 20km/h e o carro
a 40, você estará se aproximan-
do dele a uma velocidade relati-
va de 60km/h. O motorista terá
bem menos tempo para reagir Cuidado com as portas dos abra a porta toda de uma vez,
à sua presença e desviar de carros parados. Muitos mo- empurrando com o pé…
você, além do fato de que uma toristas olham no retrovisor Por isso, fique a uma distância
colisão nessa velocidade faz um procurando o volume grande que seja suficiente que uma
bom estrago. Se, nesse mesmo de um carro e acabam não porta abrindo não te derrube.
exemplo, você estiver no mes- vendo a magrela chegando, Mantenha pelo menos um me-
mo sentido do carro, a veloci- principalmente à noite (outro tro dos carros parados, tentan-
dade relativa entre ambos será ponto a favor da iluminação do imaginar até onde iria uma
de apenas 20km/h: o motorista piscante). Ou o motorista olha porta aberta. De preferência,
terá mais tempo para desviar em um ângulo que faz a bici- ocupe a faixa seguinte. Nem
e a chance de colisão diminui cleta ficar em um ponto cego. sempre é possível perceber
muito. E, numa possível colisão, E há também quem seja dis- uma pessoa dentro de um car-
o estrago será menor. traído mesmo! Tem até quem ro parado, não se arrisque.
² Veja em https://goo.gl/2skhkV

na direita,
Ande sempre pela direita. Em
alguns casos pode ser melhor
usar a esquerda quando a via
é de mão única, mas são ra-
ras exceções. Usar a faixa da
direita é mais seguro, por ser
a área destinada aos veículos
em menor velocidade.
Não se posicione muito no can-
to, senão os carros tentarão
passar na mesma faixa em que
você está, mesmo não havendo
espaço para fazer isso em segu-
rança. Você pode se desequili-
brar e cair só com o susto, sem
falar no perigo de um esbarrão.
O Código de Trânsito obriga os
motoristas a passarem a 1,5m
de você, mas muitos motoris-
tas não sabem disso ou não
entendem a importância e o
motivo do 1,5m.
Ande mais ou menos na linha
de um terço da pista, assim
não fica tão antipático quanto
ocupar a pista toda. Você terá
espaço para desviar de bura-
cos sem ter que ir mais para a
esquerda e os carros terão que
esperar até haver espaço su-
ficiente para ultrapassar pela
outra faixa. E, mesmo que al-
10
gum motorista apressado ten-
te forçar passagem, você terá
um respiro para fugir para a
direita sem ter que se jogar na
calçada. Saiba por que muitos
ciclistas ocupam toda a faixa³ e
entenda por que (e como) fazê-
-lo com segurança. 4
Mas seja compreensivo com os
motoristas: quando você pas-
sar por um trecho de tamanho
considerável onde não houver
carros parados, use a área de sinalize
estacionamento para desafogar sempre
a fila de carros atrás de você. As-
sim, aquele motorista que está
aguardando há alguns minutos
sem conseguir te passar poderá
ir embora antes de ficar nervo- É muito importante que os
so. Apesar de você estar no seu motoristas possam prever sua
direito, muitos motoristas não trajetória, por isso sempre si-
vêem dessa forma e se irritam nalize o que pretende fazer,
com sua presença, esquecendo com sinais de mão. Peça pas-
que a rua é de todos e não ape- sagem, dê passagem, sinalize
nas dos carros. Mas tome muito que o motorista pode passar
cuidado ao retornar à faixa de quando você decidir espe-
rolamento: sinalize, aguarde um rá-lo, avise quando você for
momento seguro e entre. Se for precisar entrar na sua frente
preciso, pare e espere todos os (e espere para ver se ele vai
carros passarem antes de voltar parar mesmo).
a ocupar a faixa. Sinalize com a mão esquerda
em 90º quando for virar à es-
querda e com a mão direita cal onde muitos carros viram à
mas nem quando for virar à direita. Agi- direita, sinalize com a mão em
tanto tar ligeiramente a mão torna o
sinal mais visível. Quando for
45º, pedindo para aguardar. E
sempre veja se o motorista vai
continuar em frente em um lo- mesmo te esperar!
³ Veja em https://goo.gl/f4GgCQ
4
Veja em https://goo.gl/XfLrfd 11

educação
é uma...
Motoristas são bem suscetí-
veis a abordagens educadas.
Quantas vezes já não vimos
um motorista, que está se
posicionando para não deixar
outro entrar na sua frente,
ceder a vez quando o primei-
ro faz um simples sinal com a
mão? Pois esse sinalzinho de
mão, acompanhado de um
sorriso e seguido de um agra-
decimento, faz milagres.
Um ciclista educado é melhor
recebido nas ruas. É importan-
te também sempre agradecer
quando alguém aguardar ou
der passagem, porque isso
criará simpatia no motorista,
ajudando a vê-lo como uma
pessoa e não como um entrave
12
...via de
mão dupla
ao seu deslocamento, um atra-
so a mais em sua pressa.
Muitos motoristas que esti-
verem lhe vendo como “um
folgado ocupando a rua” vão
pensar “pelo menos o cara é
educado”. Já é alguma coisa e
pode ser a diferença entre uma
situação de risco ou não. E es-
ses passarão a tratar melhor o
próximo ciclista que virem. Ou
seja, com boas maneiras no
trânsito você acaba ajudando a
todos nós. Obrigado!
calçada é...
Se precisar passar pela calça-
da ou atravessar na faixa de
pedestres, o código de trân-
sito manda desmontar da bi-
cicleta, como os motociclistas
(conscientes) fazem (art.68,
§1º). E essa lei não é apenas
uma regra arbitrária feita por
quem nunca andou de bicicle-
ta: há motivos suficientes para
não usar a calçada.
Os pedestres que estão de
costas para você podem dar
um passo para o lado sem te
ver chegando. Um carro pode
sair de dentro de uma gara-
gem de prédio e te acertar
em cheio, ou aparecer na sua
frente de um modo que você
não consiga desviar – e o erra-
do (e ferido) vai ser você.
Idosos morrem de medo de
bicicleta na calçada, por terem
um medo compreensível de
13
se machucar, principalmente
aqueles que estão em uma
idade em que um osso que-
brado pode ser impossível de
ser consertado. Se você pas-
sar com a bicicleta na calçada
perto deles, vão reclamar e
com toda razão. Comparati-
vamente, é o mesmo que um
caminhão vir na sua direção
e desviar na última hora: eles
podem cair só com o susto de
ver a bicicleta chegando.
Mais um bom motivo para não
andar na calçada? Uma crian-
ça pode aparecer correndo
de dentro de alguma casa. Já
pensou ter na consciência o
atropelamento de uma crian-
ça de três anos? Péssimo, né?
Melhor não correr esse risco.
Tente circular sempre na via.
Se precisar passar pela calça-
da, desmonte e vire pedestre.
...para
pedestres
 prefira
ciclovias...
Ciclovias e ciclofaixas protegem
vidas, pelo simples fato de se-
parar os ciclistas do trânsito
dos demais veículos. O cuidado
que se deve tomar nesse caso
é principalmente nos cruza-
mentos, esquinas e conversões,
onde os motoristas nem sem-
pre dão a preferência ao ciclis-
ta (por sinal, prevista em lei).
Mas qual a recomendação para
quando não há ciclovia?
Vias expressas, ou avenidas
com muito fluxo e pouco espa-
ço, só em último caso. Avenidas
com várias pistas costumam
ser viáveis, mas é sempre bom
optar por ruas que sigam em
paralelo a elas, principalmente
14
quando você estiver começan-
do a se aventurar no trânsito.
Em horários de pico pode ficar
mais difícil trafegar nas aveni-
das. Há pouco espaço sobrando,
obrigando o ciclista a usar o cor-
redor, e sempre há alguns mo-
tociclistas impacientes. Para pio-
rar, quando o trânsito anda 100
metros os motoristas tentam
recuperar todo o atraso nesses
poucos segundos, buzinando
e acelerando atrás do ciclista
como se fosse ele o responsável
pelo congestionamento.
A escolha da rota é um item
importante de segurança. Pro-
cure ruas menores, que os car-
ros evitam por precisar parar a
cada esquina em razão de lom-
badas, valetas ou muitos se-
máforos. Não pense no trajeto
como se estivesse de carro: o
que é ruim para os motoristas
costuma ser bom para os ci-
clistas. Se não souber que ca-
minho fazer, procure ciclistas
experientes no uso das ruas
ou a Bicicletada de sua cidade
e peça algumas dicas, ou peça
a ajuda de um Bike Anjo.
Como regra, se você estiver
com medo de pedalar em cer-
ta avenida, melhor não fazê-lo,
mesmo porque se você estiver
muito inseguro pode cometer
algum erro bobo ou até perder
o equilíbrio devido à tensão.
15
e ruas
calmas
Avenidas onde o fluxo de car-
ros segue a uma velocidade alta
mesmo na pista da direita são
desaconselháveis, fuja de luga-
res assim. Ruas menores são
mais seguras e muito mais agra-
dáveis, mesmo que com isso o
percurso aumente um pouco.
Apesar de tudo isso, sabemos
que nem sempre há vias alter-
nativas, ou que a escolha de
outro caminho implica num
aumento enorme de percurso,
incluindo nele várias subidas.
Detalhamos esse assunto neste
artigo.5 Também temos um tex-
to esclarecendo que não há ve-
locidade mínima na faixa da di-
reita, um mito muito comum.6
5
Veja em https://goo.gl/yRKxSZ
6
Veja em https://goo.gl/a4o1c5

não fure
o sinal
Não passe no sinal vermelho
com a bike, pois pode aparecer
um carro em alta velocidade
na transversal e você não con-
seguir fugir a tempo. Ou pode
aparecer um pedestre que
estava oculto pelos carros,
exercendo seu legítimo direito
de travessia. E, mesmo que o
pedestre esteja atravessan-
do fora da faixa ou com o si-
nal aberto para os veículos, é
obrigação do ciclista reduzir
e aguardar que ele termine a
16
travessia. Nem precisaria ser
lei (e é) para que essa fosse a
conduta adequada.
Quer mais? Os motoristas se ir-
ritam ao ver ciclistas desrespei-
tando as leis de trânsito. Uma
pessoa de má índole atrás do
volante pode resolver “puni-lo”
mais adiante com uma fina ou
fechada, que pode lhe causar
ferimentos graves.
Dica: se quiser aproveitar o sinal
aberto para os pedestres, des-
monte e atravesse caminhando!
corredor de
ônibus não!
Em corredores de ônibus, al-
guns motoristas não têm a
menor paciência com ciclis-
tas, porque precisam sair da
pista exclusiva para ultrapas-
sá-los e os motoristas dos car-
ros não deixam.
Nas faixas preferenciais, que
ficam à direita da via e sem se-
paração física, em algumas ci-
dades os motoristas de ônibus
já se acostumaram a encontrar
cuidado...
Em saídas livres ou esquinas
onde muitos carros viram à di-
reita, tome cuidado adicional.
De vez em quando, um carro
que está na segunda pista vira
rápido, porque lembrou disso
na última hora ou porque não o
deixaram mudar de pista antes.
Quando calcula se vai dar tem-
po, o motorista só analisa os
17
ciclistas pelo caminho e sabem
desviar com segurança, saindo
da faixa e retornando adiante.
Em São Paulo, o próprio Secre-
tário de Transportes chegou a
comunicar que ciclistas devem
usar a faixa da direita mesmo
quando ela for dos ônibus.
Mas, se na sua cidade ou bairro
a compreensão dos motoristas
definitivamente não é a regra,
tente usar a segunda faixa (a
primeira logo após a dos ôni-
bus). O melhor mesmo é evitar
avenidas onde há faixa ou cor-
redor de ônibus na direita, mas
sabemos que nem sempre há
caminhos alternativos viáveis.
carros que estão vindo, pressu-
pondo que a bicicleta é muito
lenta e haverá tempo para pas-
sar à sua frente. Por isso, quan-
do vir que muita gente vira em
algum lugar à direita, sinalize
com a mão que você vai seguir
em frente e certifique-se visu-
almente de que nenhum carro
vai virar mesmo assim.
...nas saídas
à direita

antecipe
o que os...
Sempre se adiante ao que as
pessoas nos carros podem
fazer. Olhe para trás (ou no
retrovisor) para ver se não
está vem vindo algum malu-
co, voando para entrar na rua
que está cinco metros à sua
frente. Veja se o trânsito está
parando em uma única faixa,
o que faz os motoristas saí-
rem irritados dela sem pres-
permita que
os motoristas...
Não fique fazendo zigue-za-
gue, não entre sem olhar
numa avenida e não mude
de pista sem sinalizar, mes-
mo que o motorista mais
próximo esteja lá atrás. Do
mesmo modo que ele pode
calcular mal sua trajetória e
18
tar muita atenção a quem
vem vindo. Fique atento ao
posicionamento e trajetória
dos veículos ao seu redor,
usando tanto a visão quan-
to a audição. E evite sempre
ultrapassar pela direita, pois
alguém pode abrir uma porta
para descer do carro ou virar
sem aviso para entrar em um
estacionamento ou garagem.
...motoristas
farão
achar que vai dar tempo de
passar na sua frente, você
pode se enganar ao achar
que vai dar tempo de mudar
de pista antes dele chegar.
Sinalizando, o motorista pre-
vê o que você vai fazer e di-
minui a velocidade.
...antecipem
suas ações
19
20