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Pref. de Natal-RN
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Elton Chaves
Especialista em Unidade de Terapia Intensiva. Professor de cursos preparatórios de
enfermagem a mais de oito anos. Professor de cursos de Pós-graduações em Urgência e
Emergência. Aprovado em vários concursos públicos na Enfermagem, a exemplo do HUB
(EBSERH) e Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF).
Natale Oliveira
Enfermeira graduada em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Federal de Feira de
Santana. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Feira de Santana. Atualmente
é Enfermeira Estatutária da Atenção Básica da Prefeitura Municipal de Salvador, Coach,
Mentora, Consultora, Palestrante, Escritora e Docente na Área de Concursos e Residências.
Conta com 16 aprovações em concursos e seleções públicas.
Polyanne Aparecida
Enfermeira graduada pela Universidade de Brasília (UnB). Doutoranda pela UnB na linha de
Processo de cuidar. Mestre pela USP na linha de Gestão em Serviços de Saúde. Atuou como
Analista de treinamento na Simulação realística do Hospital Israelita Albert Einstein em São
Paulo, e por 5 anos na Pediatria da Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação.
Rômulo Passos
Enfermeiro pela UFPB (2007). Especialista em Saúde Coletiva pela UFBA (2010). Mestrando em
Saúde da Família pela Faculdade Nova Esperança. Atuou como Coordenador da Atenção Básica
em Campo Alegre de Lourdes/BA. Atuou como Enfermeiro do HULW-UFPB (EBSERH). Autor de
livros nas áreas de Enfermagem e Políticas de Saúde para concursos. Aprovado em oito
concursos públicos. Atualmente é coordenador pedagógico e professor do site.
Sandy Yasmine
Enfermeira Graduada pela UFRN. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem
da UFRN. Atualmente atua como Enfermeira Assistencial do Hospital Universitário Onofre Lopes
(HUOL - UFRN).
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Sumário
Políticas de Saúde e Legislação do SUS
1 - SUS NA CF/88 .............................................................................................5
2 - LEI Nº 8.080/90 ..........................................................................................6
3 - CONTROLE SOCIAL LEI Nº 8.142/90 ........................................................... 13
4 - DECRETO Nº 7.508/2011 ........................................................................... 15
5 - NOVA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA ...................................... 16
6 - POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) ......................................... 19
7 - POLÍTICA NAC. DE ATENÇ. INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC) ........ 21
8 - NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA ................................................................... 23
Conhecimentos Específicos em Enfermagem
1 - SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA.................................................................. 24
2 - BIOSSEGURANÇA NAS AÇÕES DE ENFERMAGEM ....................................... 29
3 - TEORIAS E PROCESSO DE ENFERMAGEM ................................................... 37
4 - CÓDIGO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM ......................................................... 39
5 - PLANEJ., GERENCIAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE ............... 42
6 - DIABETES MELLITUS.................................................................................. 47
7 - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA .......................................................... 50
8 - HANSENÍASE............................................................................................. 53
9 - HIV/AIDS .................................................................................................. 55
10 - TUBERCULOSE ........................................................................................ 59
11 - SAÚDE DA MULHER ................................................................................ 62
12 - SAÚDE DA CRIANÇA ................................................................................ 82
13 - IMUNIZAÇÃO .......................................................................................... 88
14 - SAÚDE DO IDOSO ................................................................................... 95
15 - URGÊNCIA E EMERÊNCIA ........................................................................ 97
16 - ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE EM ESTADO GRAVE ........... 107
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POLÍTICAS DE SAÚDE E LEGISLAÇÃO DO SUS
1 - SUS na CF/88
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Competência do SUS
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da
produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;
V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação; (EC
nº 85, de 2015)
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como
bebidas e águas para consumo humano;
VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e
produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
2 - LEI Nº 8.080/90
Disposições Gerais do SUS Art. 1º a 4º
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Objetivos e Atribuições do SUS Art. 5º a 6º
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Princípios e Diretrizes do SUS - Art. 7º
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Subsistema de Atenção à Saúde Indígena no SUS
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Assistência Terapêutica e Incorporação de
Tecnologia em Saúde no SUS
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Recursos Humanos do SUS
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3 - Controle Social Lei nº 8.142/90
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4 - Decreto nº 7.508/2011
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5 - Nova Política Nacional de Atenção Básica
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Tipos de Equipe da Atenção Básica
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1. (Residência Multiprofissional em Saúde-UERN/2017) A Portaria Nº 2.436, de 21 de
setembro de 2017 aprova a nova Politica Nacional de Atenção Básica – PNAB, com vistas à
revisão da regulamentação e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde
– SUS, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na
Rede de Atenção à Saúde – RAS. Em relação à PNAB, assinale a alternativa correta.
a) Recomenda-se uma população adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da
Família (eSF) de 1.500 a 5.500 pessoas, localizada dentro do seu território, garantindo os
princípios e diretrizes da Atenção Básica;
b) Equipe de Saúde da Família (eSF) é a estratégia prioritária de atenção à saúde e visa à
reorganização da Atenção Básica no país, de acordo com os preceitos do SUS, composta no
mínimo por médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade,
enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família; auxiliar e/ou técnico de
enfermagem, agente comunitário de saúde (ACS) e agente de combate às endemias (ACE).
c) Para equipe de Saúde da Família, há a obrigatoriedade de carga horária de 40 (quarenta)
horas semanais para todos os profissionais de saúde membros da ESF, excetuando-se o
profissional médico que pode optar por carga horária de 20 (vinte) horas semanais. Dessa
forma, com exceção dos médicos, os demais profissionais da ESF poderão estar vinculados a
apenas 1 (uma) equipe de Saúde da Família, no SCNES vigente.
d) Os Núcleos Ampliados de Saúde da Família (Nasf-AB) se constituem em uma equipe
multiprofissional e interdisciplinar composta por categorias de profissionais da saúde,
complementar às equipes que atuam na Atenção Básica, atuando de maneira integrada para
dar suporte (clínico, sanitário e pedagógico) aos profissionais das equipes de Saúde da Família
(eSF), não podendo serem vinculadas às equipes de Atenção Básica (eAB).
e) Em áreas de grande dispersão territorial, área de risco e vulnerabilidade social, recomenda-
se a cobertura de 100% da população com número máximo de 750 pessoas por ACS.
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6 - Política Nacional de Humanização (PNH)
Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) busca pôr em prática os
princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde, produzindo mudanças nos modos
de gerir e cuidar;
Contextualização...
Fundamenta-se em:
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Princípios Norteadores
Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão,
fortalecendo/estimulando processos integradores e promotores de
compromissos/responsabilização.
Estímulo a processos comprometidos com a produção de saúde e com a produção de
sujeitos.
Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional, estimulando a
transdisciplinaridade e a grupalidade.
Atuação em rede com alta conectividade, de modo cooperativo e solidário, em
conformidade com as diretrizes do SUS.
Utilização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos espaços da
gestão na construção de autonomia e protagonismo de sujeitos e coletivos.
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Marcas específicas da PNH que deverão ser alcançadas
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3. (Pref. Ceará-Mirim-RN/COMPERVE/2016) A Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015,
institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS). A PNAISC propõe como diretriz a ser observada na elaboração
dos planos, programas, projetos e ações de saúde voltadas para crianças
a) o direito à vida e à saúde.
b) a integralidade do cuidado na rede de atenção.
c) o acesso universal à saúde.
d) a organização das ações e serviços na rede de atenção.
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8 - Notificação Compulsória
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM ENFERMAGEM
1 - SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA
Cálculo de Medicação
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Feridas e Curativos
Tipos de Cicatrização
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3. (EBSERH/CH-UFPA/AOCP/2016) Um paciente de 76 anos está internado na Unidade de Clínica
Médica há 32 dias. Durante exame físico, o enfermeiro observa, na região sacral, perda parcial da
espessura da derme, que se apresenta como uma ferida superficial com leito vermelho e sem esfacelo.
Apresenta-se, ainda, como uma úlcera brilhante, sem crosta ou equimose. Assim, o enfermeiro relata
em prontuário que o paciente apresenta uma úlcera por pressão em estágio
a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5.
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4. (Residência Integrada Multiprofissional em Saúde/COMPERVE/UFRN/2018) Para avaliação dos
pacientes, os enfermeiros utilizam escalas validadas por testes de confiabilidade. Assim, as escalas
utilizadas pelo enfermeiro para avaliar a alta de pacientes em pós-operatório imediato, na unidade de
recuperação pós-anestésica, o risco de úlcera por pressão e o risco de queda são, respectivamente,
a) Karnofisk; Bristol e Richmond.
b) Waterlow; Braden e Ramsay.
c) Homans e Brad; Leopold e Gosnell.
d) Aldrete e Kroulik; Norton e Morse.
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5. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) O tipo de cobertura indicado para feridas limpas, pouco exsudativas e
prevenção de ulcera por pressão (UPP) e que não deve ser utilizado como curativo secundário é
chamado de:
a) Carvão Ativado. c) Hidrogel. e) Sulfadiazina de prata 31%.
b) Hidrocolóide. d) Filme transparente.
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6. (UFRN/COMPERVE/2016) Em relação à assistência à saúde, o processamento de produtos
para saúde realizado com qualidade é um dos pilares do controle e prevenção das infecções.
Sobre esse tema, leia as seguintes afirmativas:
a) III e IV.
b) I e II.
c) II e IV.
d) I e IV.
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Comissões de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH
Vamos estudar sobre as CCIH, conforme disposições da Portaria do MS nº 2.616/98, que
regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no Brasil. Atualmente, o termo referido pela
ANVISA é Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS).
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7. (Pref. Ceará-Mirim-RN/COMPERVE/2016) A Portaria 2.616/98 trata da organização e competência da
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Em relação à CCIH, considere as seguintes
afirmativas:
I - A inexistência ou inoperância da CCIH configura negligência, acarretando responsabilidade civil para
instituição, e os profissionais envolvidos são responsabilizados civil e penalmente.
II - A CCIH deverá ser composta, no mínimo, por membros do serviço médico e de enfermagem.
III - É competência da CCIH elaborar e aprovar o seu regimento interno, adequar e supervisionar as
normas e rotinas técnicas e operacionais visando a prevenção e controle das infecções hospitalares.
IV - A CCIH é a executora do Programa de Controle de Infecção Hospitalar.
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8. (Residência Integrada Multiprofissional em Saúde/COMPERVE/UFRN/2018) M.S.C é um senhor de
82 anos, internado na Unidade de Terapia Intensiva há 10 dias. Encontra-se sedado, intubado, com dieta
enteral, sondagem vesical de demora e acesso central de curta permanência. O Serviço de Controle de
Infecção Hospitalar orientou a equipe, através de Procedimento Operacional Padrão (POP), a adotar
algumas medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde para esse paciente, dentre
elas a
a) utilização rotineira da cânula nasotraqueal com um sistema de aspiração subglótica contínuo, uma
vez que M.S.C permanecerá sob ventilação mecânica por mais de 24 horas, o que facilitará a retirada do
acúmulo de secreção abaixo do balonete (espaço subglótico).
b) realização da higiene oral com gaze embebida em 5 mL de clorexidina degermante, a 0,02 %, durante
2 minutos, inclusive na superfície externa do tubo orotraqueal para prevenir colonização.
c) utilização rotineira de cateter uretral impregnado com prata para prevenir infecções e de cateteres
uretral de maior calibre possível para prevenir trauma de mucosa durante o manuseio do paciente.
d) realização do preparo da pele para inserção de cateter central de curta permanência, com solução
alcóolica de gliconato de clorexidina (> 0,5%) por 30 segundos, em movimentos de vai e vem.
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9. (Pref. Nova Cruz/RN/COMPERVE/UFRN/2018) De acordo com a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (2013), as mãos devem ser higienizadas em momentos essenciais e necessários de acordo com
o fluxo de cuidados assistenciais para prevenção de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS)
causadas por transmissão cruzada pelas mãos, conhecidos como os “cinco momentos para a higiene das
mãos”. Sobre a aplicação dos cinco momentos para a higiene das mãos, considere as orientações a
seguir:
I - Há indicação para a higienização das mãos no momento 1, antes de tocar o paciente, ou seja,
momento que ocorre antes do contato com a pele íntegra do paciente e suas roupas. A ação de higiene
das mãos pode ser realizada tanto ao entrar no ambiente do paciente como ao se aproximar dele ou
imediatamente antes de tocá –lo.
II - O contato com superfícies nas imediações do paciente pode ocorrer quando itens são tocados entre
o momento da entrada no ambiente do paciente e o contato com ele. A higiene das mãos é necessária
antes do contato com essas superfícies e também antes do contato com o paciente. Se realizar a higiene
das mãos e tocar superfícies próximas ao paciente antes de tocá-lo, a higiene das mãos precisa ser
repetida.
III - Se o profissional de saúde estiver usando luvas no momento da exposição a um fluido corporal,
estas devem ser removidas imediatamente a seguir, e deve ser realizada a higiene das mãos. Essa ação
pode ser adiada até que o profissional de saúde deixe as imediações do paciente, retire e
despreze/processe os materiais/equipamentos (por exemplo, um tubo de drenagem abdominal) em
instalações adequadas, desde que ele só toque esse material/equipamento antes de higienizar as mãos.
IV - Se as luvas forem utilizadas para executar o procedimento limpo ou asséptico, a higiene das mãos
deve ser executada antes de serem calçadas, mas não há necessidade de higienização das mãos após a
retirada das luvas desde que não tenha presença de sujidades visíveis nas mãos.
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Precaução Padrão
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3 - TEORIAS E PROCESSO DE ENFERMAGEM
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Diagnóstico de Enfermagem
Teorias de Enfermagem
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13. (HU-UFJF/Intituto AOCP/EBSERH/2015) Considerando as teorias de enfermagem, é correto afirmar
que a Teoria Ambientalista foi proposta por
a) Hildegard Peplau.
b) Florence Nightingale.
c) Madeleine Leiningher.
d) Imogene King.
e) Dorothea Orem.
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14. (Pref. Jucurutu/RN/COMPERVE/UFRN/2014) De acordo com a Lei nº 7498/86, de 25 de junho de
1986, o Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe, como integrante da equipe
em saúde,
a) a organização e a direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas
empresas prestadoras desses serviços.
b) a direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e
privada, e a chefia de serviço e de unidade de enfermagem.
c) a prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada
pela instituição de saúde.
d) a organização, o planejamento, a coordenação, a execução e a avaliação dos serviços da assistência
de enfermagem.
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Classificação das Infrações
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5 - PLANEJAMENTO, GERENCIAMENTO E
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE
Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem
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Liderança e Supervisão na Enfermagem
16. (EBSERH/HE-UFJF-2015) “Na enfermagem, pode-se definir este tipo de liderança como a capacidade
de influenciar as outras pessoas a tomar decisões de modo que possibilitem a continuidade da
instituição a longo prazo e a estabilidade financeira da organização a curto prazo”. O enunciado refere-
se à
a) Liderança estratégica.
b) Liderança gerencial.
c) Liderança situacional.
d) Liderança motivacional.
e) Liderança direcional.
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18. (HU-UFGD) (...) De acordo com os estudos de Lewin, Lippitt e White, em que tipo de liderança o
enfermeiro deve se basear para que seja realizada a reanimação cardiopulmonar?
a) Autocrática. d) Coaching.
b) Transformacional. e) Laissez faire.
c) Democrática.
Trabalho em Equipe
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Manuais, Normas e Rotinas
Segurança do Paciente
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10 PASSOS PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE
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a) prescrever medicamentos, exclusivamente, pela denominação comercial.
b) utilizar, de preferência, abreviaturas, principalmente no nome dos medicamentos, e símbolos nas
prescrições, especialmente as convencionais.
c) proporcionar informações ao paciente sobre o propósito de cada medicamento bem como sobre o
nome, a dose, a frequência e o uso adequado.
d) nunca realizar prescrições verbais, mesmo em situações de urgência e emergência.
6 - DIABETES MELLITUS
_______
1
De acordo com o CAB nº 36 sobre Diabetes Mellitus, a glicemia de jejum normal é < 110; e a glicemia de jejum
alterada é > 110 e < 126 (BRASIL, 2013). Por esse manual do MS ser antigo, compreendemos que os valores
descritos no gráfico são mais consistentes e atualizados.
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20. (FURG/EBSERH/IBFC/2016 - Adaptada) Sobre o tratamento medicamentoso do Diabetes Mellitus
(DM), assinale V ou F.
( ) Os antidiabéticos orais constituem-se a primeira escolha para o tratamento do DM tipo 2 não
responsivo a medidas não farmacológicas isoladas.
( ) Se a pessoa não alcançar a meta glicêmica em até três meses com as medidas não farmacológicas,
o tratamento preferencial é acrescentar a metformina no plano terapêutico.
( ) A metformina diminui a captação da glicose e sua utilização na musculatura esquelética,
aumentando a resistência à insulina, e aumentando a produção hepática de glicose.
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IV - A insulina de longa duração (análogos lentos) não tem pico e sua duração de ação no organismo é
de, no máximo, 24 horas.
22. (HU-UFS - Adaptada) Sobre o Diabetes e suas complicações, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F)
o que se afirma a seguir.
( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hipoglicemia grave, é mais comum em jovens com
Diabetes tipo I.
( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hiperglicemia grave (> 600 a 800 mg/dL), desidratação e
alteração do estado mental – na ausência de cetose.
( ) A retinopatia diabética é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil. Acomete a maioria dos
portadores de diabetes após 20 anos de doença.
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Pé Diabético
23. (HRL-UFS/EBSERH/2016) Homem, 53 anos, diabético com história de claudicação intermitente, isto
é, dor em repouso que piora com exercício ou elevação do membro superior. À inspeção, observou-se
rubor postural do pé e palidez à elevação do membro inferior. Ao exame físico, o pé apresentou-se frio,
com ausência dos pulsos tibial posterior e pedioso dorsal. Diante do caso exposto, assinale a alternativa
que apresenta o tipo de úlcera diabética relatado.
a) Isquêmica. c) Mista. e) Úlcera de Pressão.
b) Neuropática. d) Venosa.
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Urgência e Emergência Hipertensiva
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24. (EBSERH/HE-UFSCAR-2015) A periodicidade de Consulta Médica e de Enfermagem aos portadores
de Hipertensão Arterial com risco cardiovascular moderado, de acordo com o Escore de risco de
Framinghan, deve ser
a) semestral. c) trimestral. e) bimestral.
b) anual. d) mensal.
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8 - HANSENÍASE
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25. (Equipe RP) Com relação à hanseníase, marque V ou F nas questões abaixo.
a) Os pacientes paucibacilares podem transmitir a infecção enquanto o tratamento específico não for
iniciado.
b) No tratamento da criança (PB), a poliquimioterapia é constituída por rifampicina (600 mg), dapsona
(100 mg) e clofazimina (300 mg), com administração associada
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c) A principal via de eliminação e entrada do Mycobacterium leprae no corpo são através das lesões
cutâneas.
d) A baciloscopia positiva classifica o caso de hanseníase em multibacilar (MB) independente do número
de lesões.
e) Estima-se que 90% da população não tenha defesa natural contra o M. leprae, e sabe-se que a
susceptibilidade ao M. leprae não tem influência genética
f) Não é uma doença de notificação compulsória
g) A forma multibacilar da doença é caracterizada por até cinco lesões de pele
9 - HIV/AIDS
Considerações Iniciais – HIV/AIDS
Pontos importantes
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Fases da Infecção pelo HIV
HIV/AIDS
26. (UFRN/COMPERVE/UFRN/2016) Desde o início da epidemia de AIDS no Brasil, até junho de 2015,
foram registrados, no país, 798.366 casos. Em relação às pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA), é
correto afirmar:
a) Adultos e adolescentes que vivem com HIV não podem receber as vacinas do calendário nacional,
pois essa condição reduz a possibilidade de resposta imunológica consistente, considerando-se ineficaz
o uso de vacinas.
b) A infecção pelo HIV é identificada como o mais importante fator de risco para o desenvolvimento de
tuberculose ativa em indivíduos com tuberculose latente.
c) O quadro agudo da doença ocorre a partir das primeiras semanas da infecção pelo vírus até o
aparecimento dos anticorpos anti-HIV (soroconversão), que costuma ocorrer em torno da quarta
semana após a infecção.
d) O aparecimento de infecções oportunistas e neoplasias é definidor do quadro de infecção por HIV.
Nessa fase, a viremia plasmática alcança os níveis mais baixos, e o individuo torna-se pouco infectante.
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Abordagem Sindrômica
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Fases da Sífilis
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Sífilis Congênita
10 - TUBERCULOSE
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Definição Diagnóstica da Tuberculose
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Tratamento da Tuberculose
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11 - SAÚDE DA MULHER
Câncer do Colo do Útero
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31. (Pref. Senador Eloi de Souza/RNCOMPERVE/UFRN) Segundo as diretrizes brasileiras, o exame de
Papanicolau deve ser disponibilizado às mulheres com vida sexual ativa, prioritariamente àquelas da
faixa etária de 25 a 59 anos, definida como população-alvo. Essa faixa etária foi determinada pelo fato
de
a) ser aquela em que prevalecem as lesões de baixo grau, cuja maior parte regredirá espontaneamente
e deverá ser apenas observada.
b) ser a de maior ocorrência das lesões pré-malignas de alto grau, passíveis de serem efetivamente
tratadas e não evoluírem para câncer.
c) ser aquela em que o risco de desenvolvimento do câncer cervical é mínimo uma vez que as lesões são
passíveis de tratamento e não evoluem para câncer.
d) as pessoas desse grupo apresentarem defesa imunológica reduzida e, em consequência, maior
vulnerabilidade para as lesões precursoras de câncer do colo do útero.
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32. (HRL-UFS/EBSERH/2016) Para ser considerado um indicador de qualidade da coleta em um laudo de
exame citopatológico, devemos considerar a presença de células
a) escamosas.
b) representativas da Junção Escamocolunar (JEC).
c) glandulares.
e) dendrítricas.
e) micróglias.
Câncer de Mama
O sintoma mais comum → aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular, mas há
tumores que são de consistência branda, globosos e bem definidos.
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33. (HU-UFS) Na faixa etária de 40 a 49 anos, a recomendação e periodicidade no rastreamento de
câncer de mama é:
a) ultrassonografia bianual e mamografia anual.
b) exame Clínico de Mama anual e, se alterado, mamografia.
c) exame Clínico de Mama anual e mamografia a cada dois anos.
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34. (Pref. São Gonçalo/RJ/FUNCAB) Os resultados do exame mamográfico são classificados de acordo
com o Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS). Esse sistema utiliza categorias de 0 a 6 para
descrever os achados do exame e prevê recomendações de conduta. Quando o resultado colocado na
categoria BI-RADS 1, significa que é um exame:
a) Negativo
b) Com achados provavelmente benigno
c) Incompleto
d) Com malignidade já comprovada
e) Com achado suspeito
Parto
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35. (HU-UFC/EBSERH/AOCP/2014) A assistência de enfermagem é importante durante todo o período
do parto e pós-parto. Com relação ao quarto período, podemos afirmar que
a) denomina-se quarto período do parto (ou de Greenberg) ao período de pós-parto imediato, após a
dequitação. Não há na literatura consenso sobre sua duração exata, entretanto, inicia-se após a
dequitação da placenta.
b) é período de menor risco materno, com possibilidade de pequenas hemorragias, principalmente por
atonia uterina.
c) os sinais vitais, especialmente pressão arterial e pulso, devem ser mensurados a cada quatro horas.
Da mesma forma, deverá ser feito controle praticamente contínuo da retração uterina e do
sangramento.
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d) nesta fase, devem-se considerar as seguintes questões: verificação constante da contração uterina (a
cada quatro horas), revisão do canal de parto sendo desnecessária a reparação das lesões porventura
existentes, por tornar o processo mais traumático.
e) a remoção da puérpera para a sala de recuperação (quando necessária) e enfermaria de alojamento
conjunto somente deverá ser efetuada durante o quarto período.
Planejamento Familiar
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36. (EBSERH/AOCP/2015) Logo após a ovulação, as células da granulosa, sob influência do LH,
hipertrofiam-se acentuadamente e enchem a cavidade cística com conteúdo hemorrágico,
transformando-a em estrutura granulosa, tingida por um pigmento amarelo denominado
a) Estrogênio. b) Corpo Lúteo. c) Progesterona. d) Oócito.
Mulheres em Amamentação
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Pré-Natal de Baixo Risco
Sinais de Certeza
Calendário de Consultas
SEIS é o nº mínimo de consultas de pré-natal, com acompanhamento intercalado entre
médico e enfermeiro;
O calendário deve ser iniciado precocemente (no 1º trimestre) e deve ser regular;
Cronograma:
Até 28ª sem. – mensalmente;
Da 28ª até a 36ª sem. – quinzenalmente;
Da 36ª até a 41ª sem. – semanalmente.
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Exames de Rotina
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Regra de Näegele
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38. (HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) Paciente apresentou a data da última menstruação no dia
03/03/2015. Calcule a Data Provável do Parto (DPP), segundo Regra de Naegele.
a) 10/12/2015
b) 10/11/2015
c) 10/01/2016
d) 15/01/2016
e) 15/12/2015
75
Manobras de palpação (Leopold)
76
Manobras de Leopold
Situação
77
78
Pré-Natal de Alto Risco
Síndromes Hipertensivas da Gestação
79
Complicação grave → 4% a 12% de gestantes com pré-eclâmpsia ou eclampsia;
Se relaciona a ↑ índices de morbiletalidade materno-fetal;
Sintomas: mal-estar, epigastralgia ou dor no hipocôndrio direito, náuseas, vômitos, perda de
apetite e cefaleia;
Embora acompanhe outras doenças, a síndrome Hellp em Obstetrícia é considerada como
agravamento do quadro de pré-eclâmpsia.
80
( ) Quando apenas parte do conteúdo uterino foi eliminado.
( ) Perdas espontâneas e sucessivas de três ou mais gestações.
( ) Quando ocorre a morte do embrião ou feto e o mesmo permanece na cavidade uterina, sem ser
eliminado.
( ) É a ocorrência de sangramento uterino com a cérvix fechada sem eliminação de tecidos ovulares.
( ) É a perda involuntária da gestação.
81
41. (UFRN/COMPERVE/UFRN/2016) Placenta prévia é definida como a placenta que se implanta total
ou parcialmente no segmento inferior do útero. O principal fator de risco para placenta prévia é a
a) Gemelaridade.
b) Cesariana anterior.
c) Multiparidade.
d) Curetagem anterior.
12 - SAÚDE DA CRIANÇA
82
Descrição de alguns reflexos:
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O teste do pezinho detecta precocemente 6 doenças congênitas:
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TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL (TESTE DA ORELHINHA)
Segundo as Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal, a Triagem Auditiva Neonatal
(TAN), conhecida como “teste da orelhinha”, tem por finalidade a identificação o mais precocemente
possível da deficiência auditiva nos neonatos e lactentes. Consiste no teste e reteste, com medidas
fisiológicas e eletrofisiológicas da audição, com o objetivo de encaminhá-los para diagnóstico dessa
deficiência, e intervenções adequadas à criança e sua família (BRASIL, 2012).
A TAN deve ser realizada, preferencialmente, nos primeiros dias de vida (24 a 48 horas) na
maternidade, e, no máximo, durante o primeiro mês de vida, a não ser em casos quando a saúde da
criança não permita a realização dos exames.
Deve ser organizada em duas etapas (teste e reteste), no primeiro mês de vida. A presença ou
ausência de Indicadores de Risco para a Deficiência Auditiva (IRDA) deve orientar o protocolo a ser
utilizado:
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TRIAGEM DO FRÊNULO LINGUAL (TESTE DA LINGUINHA)
A Nota Técnica do Ministério da Saúde nº 09 de 2016 informa que a Triagem do Frênulo Lingual –
Teste da Linguinha tem o objetivo de identificar a anquiloglossia (frênulo lingual curto) e deve ser
realizado antes da alta hospitalar (24/48h de vida do RN).
Contraindicações do AM
Nas seguintes situações, o ALEITAMENTO MATERNO não deve ser recomendado
(interrupção permanente):
I - mães infectadas pelo HIV;
II - mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2;
III - uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação, podendo ser contraindicação
absoluta ou relativa;
IV - criança portadora de galactosemia.
86
45. (Pref. Jardim de Piranhas/RN/COMPERVE/UFRN/2014) De acordo com o Ministério da Saúde, são
poucas as situações em que pode haver indicação médica para a substituição parcial ou total do leite
materno. Nas seguintes situações, o aleitamento materno NÃO deve ser recomendado para:
a) mães infectadas pelos vírus HIV, HTLV1 e HTLV2, usando medicamentos incompatíveis com a
amamentação.
b) mães com tuberculose, com hanseníase e infectadas com os vírus das hepatites B e C.
c) criança portadora de galactosemia, prematuras e/ou com baixo peso ao nascer.
d) criança portadora de doença infecciosa e/ou com baixo peso ao nascer.
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13 - IMUNIZAÇÃO
Vacina BCG
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Vacina hepatite B
89
Vacina dTpa
Vacina rotavírus
90
Vacina Influenza
91
Vacinas tríplice viral e varicela
92
Vacina HPV
Vacina hepatite A
93
Calendário Nacional de Imunização
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47. (Pref. Nova Cruz/RN/COMPERVE/UFRN/2018) De acordo com o Ministério da Saúde (2017), a
vacinação contra a febre amarela, no Brasil, é recomendada onde a transmissão é considerada possível,
principalmente para indivíduos não vacinados e expostos a locais em que o vírus ocorre naturalmente.
Portanto, a vacina está recomendada nas ações de rotina dos programas de imunizações, devendo ser
aplicada em residentes
a) das áreas com recomendação de vacina e em viajantes que se deslocam para qualquer região de mata
no Brasil.
b) das áreas com recomendação temporária e/ou permanente de vacina e em viajantes que se deslocam
para essas áreas
c) das áreas de regiões de mata em todo o Brasil e em viajantes que se deslocam para essas áreas.
d) das áreas com circulação de mosquitos do gênero Aedes e em viajantes que se deslocam para essas
áreas.
14 - SAÚDE DO IDOSO
95
48. (Equipe RP) Qual tipo de demência é caracterizada pelo início pré-senil (> 45 a), com mudanças na
personalidade e no comportamento e/ou alteração da linguagem:
a) Doença de Alzheimer.
b) Vascular.
c) Corpúsculos de Lewy.
d) Frontotemporais (Doença de Pick).
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49. (HC-UFMG/AOCP/EBSERH/2015 - Adaptada) Sobre o Alzheimer, é correto afirmar que:
a) É uma doença do cérebro que provoca tremores e dificuldades para caminhar, se movimentar e se
coordenar.
b) É uma doença psiquiátrica, que se caracteriza pela perda do contato com a realidade e fala
desconexa.
c) Tem início insidioso, perda de memória e declínio cognitivo progressivo. A pessoa apresenta
dificuldade para lembrar-se de fatos recentes e para aprender coisas novas, e lembra-se de coisas que
ocorreram em um passado mais distante.
15 - URGÊNCIA E EMERÊNCIA
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Choque
Principais tipos de choque
98
Classificação de Risco de Triagem de Manchester
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51. (AOCP/2014) Segundo a Escala de Glasgow.
a) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica moderada, apresentando a abertura ocular à dor;
resposta verbal com palavras inapropriadas e resposta motora com movimentos de retirada.
b) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica mínima com abertura ocular à voz, resposta verbal
confusa e resposta motora que obedece a comandos.
c) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica grave e necessidade de via aérea definitiva; abertura
ocular à dor; resposta verbal de palavras incompreensíveis e resposta motora de flexão anormal.
d) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica irremediável com abertura ocular à dor; resposta verbal
nenhuma e resposta motora de extensão anormal.
e) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica grave com abertura ocular à voz; resposta verbal
confusa e resposta motora com movimento de retirada.
100
Sequência do SBV
Compressões
Profundidade
101
Posicionamento das mãos na PCR
Manobra de Heimilich
102
Obstrução de vias aéreas em crianças e bebês
103
Ritmos cardíacos da PCR
104
Ressuscitação neonatal
Queimaduras
105
Extensão das Queimaduras
Angina Pectoris
106
54. (TJ-AM/FGV/2013) A angina de peito é uma síndrome clínica comumente caracterizada por
episódios ou paroxismos de dor ou pressão na região anterior do tórax. Os sintomas variam de acordo
com o tipo de angina, podendo ir desde um desconforto até a dor agonizante. A dor em repouso,
possivelmente causada pelo vasoespasmo da artéria coronária, é característica da
a) angina estável. c) angina refratária. e) isquemia silenciosa.
b) angina Instável. d) angina Prinzmetal.
55. (EBSERH Nacional/Instituto AOCP/2015) O infarto agudo do miocárdio possui como uma de suas
principais características
a) o acometimento principalmente de homens com menos de 45 anos.
b) a elevação rapidamente das enzimas hepáticas.
c) a dor leve e com menos de 10 minutos de duração.
d) o fato de a pressão diastólica sempre se elevar a níveis superiores a 180 mmHg.
e) a existência de oclusão de uma artéria ou ramo de coronária.
16 - ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO
CLIENTE EM ESTADO GRAVE
Gasometria Arterial
107
56. (UFRN/COMPERVE/UFRN/2016) Maria, 50 anos de idade, foi atendida na Unidade de
Pronto Atendimento, onde foi realizada uma gasometria arterial que demonstrava pH,7,20;
PaCO2, 25mmHg; PaO2, 92mmHg; HCO3-10,2 mEq/L. A enfermeira deve interpretar esses
resultados como uma
a) acidose metabólica. c) alcalose metabólica.
b) acidose respiratória. d) alcalose respiratória.
108
Gabarito
______________________________________________
Políticas de Saúde e Legislação do SUS
1-E 2-D 3-D 4-A
______________________________________________
Conhecimentos Específicos em Enfermagem
1-D 15 - C 29 - F F F F V V F F 43 - C
2-C 16 - A 30 - E 44 - D
3-B 17 - A 31 - B 45 - A
4-D 18 - A 32 - B 46 - C
5-B 19 - C 33 - B 47 - B
6-C 20 - V V F 34 - A 48 - D
7-B 21 - B 35 - A 49 - C
8-D 22 - F V V 36 - B 50 - D
9-D 23 - A 37 - B 51 - A
10 - A 24 - A 38 - A 52 - C
11 - B 25 - F F F V F F F 39 - A 53 - B
12 - C 26 - B 40 - 4 2 1 5 3 54 - D
13 - B 27 - C 41 - B 55 - E
14 - C 28 - D 42 - A 56 - A
109
110