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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
SUMÁRIO
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- ADVERSARIAL:
Reprimir comportamentos;
Analisar fatos;
Julgar;
Atribuir culpa;
Responsabilizar;
Polarizar a relação;
Julgar o caráter da pessoa;
Caricaturar comportamentos;
Objetivos são incompatíveis ou percebidos como
incompatíveis;
Adoção de condutas conflitivas (individuais ou coletivas).
- AUTOCOMPOSITIVA:
Compreender intenções;
Resolver;
Atualização: 09/11/2015 Revisão: 03
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Buscar soluções;
Ser proativo para resolver;
Partilhar responsabilidades;
Despolarizar a relação;
Analisar a personalidade;
Gerir emoções;
Objetivos não são totalmente incompatíveis, são
parcialmente incompatíveis, comuns ou coincidentes;
Adoção de condutas cooperativas (individuais ou coletivas).
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Informalidade;
Flexibilidade;
Confidencialidade;
Economia;
Permite avaliar e adequar os métodos aos temas que motivam a sua
procura;
Ampliam a atuação preventiva no relativo a lides futuras e à relação
interpessoal;
Viabilizam o aumento do leque de ofertas de métodos cooperativos/
não adversariais;
Possibilitam resolução de conflitos em tempo real.
Via judicial: o juiz aplica a lei à lide, decidindo e impondo sua decisão
às partes, que não têm qualquer controle sobre a solução;
Arbitragem: o árbitro decide e impõe sua decisão às partes, dentro do
escopo da questão que lhe foi submetida;
Conciliação: o conciliador conduz as partes na análise de seus direitos
e deveres legais, buscando um acordo;
Mediação: o mediador facilita o diálogo entre as partes em ambiente
de confidencialidade, buscando a pacificação e a preservação das
relações sociais.
Negociação: as partes conversam diretamente buscando um acordo.
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1 - Comunicação
2 - Percepções humanas
3 – Emoções
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RESOLUÇÃO DE CONFLITO
O TERCEIRO FACILITADOR
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I) Observação
II) Sentimentos
III) Necessidades
IV) Pedido
A CONCILIAÇÃO
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EXERCÍCIOS
I - EXERCÍCIO DE AUTORREFLEXÃO
II - EXERCÍCIOS de CNV
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ficar com o quadro, pois ele sempre dizia detestar naturezas mortas. Sentia-
se afetivamente ligada à imagem que representava para si a esperança em
conseguir ser feliz novamente e ter a estabilidade afetiva, que sentia quando
o casamento ia bem.
Paulo, apesar de não gostar de naturezas mortas, tinha conhecimento
de que as obras do pintor do quadro tinham adquirido um grande valor de
mercado. Por isso, queria vendê-lo. Paulo não entendia porque Janete queria
conservá-lo, já que a venda traria ganhos a ambos. Sempre falava para
Janete que estabilidade financeira era importante e sentia que era
necessário que ambos tivessem mais dinheiro para recomeçar a vida, e
gostaria de preserva-se e a ela, como sua amiga de futuras dificuldades.
IV - MAPEANDO CONFLITOS
PERGUNTAS:
1. O conflito é mediável?
2. Por quê?
3. Qual é a questão trazida pelos envolvidos na situação descrita?
4. Quem são os atores?
5. Que tipos de conflito estão presentes?
6. Tente identificar de cada um dos atores.
INSTRUÇÕES
PROCEDIMENTO
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CARACTERÍSTICAS RESULTADOS
EU GRUPO
1) Ser pontual e assíduo
2) Ter disponibilidade de horário
3) Ser casado
4) Ter interesse pelo aprimoramento
contínuo
5) Ter sensibilidade para ouvir os
interesses das partes
6) Ter uma família equilibrada
7) Saber trabalhar em equipe
8) Ser cordial e discreto
9) Ser criativo, com facilidade para
apresentar soluções alternativas
10) Ter bons hábitos e valores morais
11) Saber escutar e gostar de entender o
outro
12) Ser firme e decidido
13) Ter facilidade para admitir seus erros
14) Saber conduzir uma conversação,
incentivando os membros a cooperarem
na solução dos problemas
15) Ter facilidade em harmonizar pessoas
16) Seguir rigorosamente as regras e os
procedimentos
17) Ser objetivo
18) Ser imparcial
19) Usar vestimenta adequada
20) Acreditar em Deus
21) Ter domínio sobre a legislação pertinente
22) Ter facilidade para identificar pontos
controversos em uma conversação
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CONCLUSÃO:
Objetivo:
Auxiliar a manejar situações difíceis que possam ocorrer durante a
conciliação.
Situações
Ataques ao conciliador:
Advogado: “O/A Senhor(a) não está sabendo conciliar. Está sendo
inapto(a) em conduzir este processo.”
Advogado: “Meu filho, escreve assim na ata...”
Parte: “Fala sério! O Senhor(a) nem mesmo entende do assunto que
estamos aqui para resolver, como vai poder me ajudar?”
Descontrole emocional:
Parte: “Você pensa o quê? Que eu sou uma mosca morta que vai ficar
escutando essa sua conversa mole. Eu parto a sua cara de pau!”
Parte: “Esse idiota pensa que eu vou concordar com tudo o que ele
quer? Ele realmente acha que eu vou aceitar um acordo depois de tudo que
ele me fez passar me abandonando com duas crianças?”
Parte: “Como assim? É pra ficar na mesma sala que essa pessoa? Eu
não vou ficar nem um minuto no mesmo local que ela. sabe lá o que ela
pode me fazer sem um guarda por perto.”
Embriaguez:
Parte: “Eu só estou assim me esbarrando nas coisas porque não dormi
muito bem ontem... Fico assim meio tonto... Sabe? Não sei porquê ele/ela
fica dizendo pro Juiz que eu bebo, só tomei uma cerveja pra refrescar.”
Parte: “Assim... Foi no dia que... Tem que dizer por quê veio, né? É,
acho que foi... que foi mesmo que eu tenho que dizer? Peraí que eu sei...”
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ESTUDO DE CASO Nº 1
Você é solteiro, tem vinte e três anos, trabalha para a ENERGIA S.A. há
um ano e meio e daqui a quatro dias completará oito meses atuando como
preposto da empresa em ações judiciais.
Seu chefe lhe orientou a aceitar acordos com os clientes da ENERGIA
sempre que estiver convencido da boa-fé dos mesmos e desde que os
valores de eventuais indenizações não excedam dez salários-mínimos (piso
nacional). Ele costuma dizer que preza muito pessoas com iniciativa,
especialmente subordinados que não ficam perguntando a todo o momento
o que fazer aos seus superiores.
Sua expectativa é que daqui a dois meses, quando seu desempenho
será avaliado, você seja promovido e deixe de atuar como preposto da
empresa, função que muito lhe enfadonha.
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ESTUDO DE CASO Nº 2
O CONDOMÍNIO
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ESTUDO DE CASO Nº 3
O BANCO
INSTRUÇÕES GERAIS
Esta é uma das situações que mais o constrangeu até hoje. Casado há
três anos você e sua esposa ainda não conseguiram o filho tão esperado. Sua
sogra não perde uma oportunidade de lembrá-lo que ela já tem 63 anos de
idade e que “em pouco tempo não terá mais idade para ser avó e sim para
ser bisavó”. Recentemente ao sair para comprar novo armário para o quarto
de hóspedes - que será o quarto da criança – com sua esposa e sogra, após
escolherem o móvel e seguirem para a área de financiamento da loja, você
recebeu a notícia de que não poderia financiar o armário “por seu nome estar
sujo no SPC”, informou a vendedora da loja. Ao ouvir esta notícia, sua sogra,
com um pequeno sorriso indicou que “talvez não seja o ano para armário ou
filho mesmo – melhor reorganizar as contas da casa”. Você, como contador
sabe que as contas de sua casa estão impecavelmente em ordem e que
nunca atrasou o pagamento de um boleto sequer. Irritado com sua sogra,
você optou por não comentar esse assunto com sua esposa, pois sabe que
ela já está passando uma situação de stress com a questão da gravidez e que
ela nada pode fazer quanto ao que foi dito.
No dia seguinte, ao telefonar ao SPC, recebeu a informação de que seu
nome realmente consta no rol de inadimplentes do SPC por uma dívida com o
Banco Beta-Omega. O único negócio que já fez com esse banco foi um
empréstimo de R$ 10.000,00 (dez mil) reais há 3 (três) anos que terminou de
ser pago no início do ano passado. Como um bom contador, você tem todos
os recibos desse pagamento. Ao mostrar tais recibos à sua esposa na frente
da sua sogra, notou, ainda assim, um ar de reprovação da sua sogra. Após
diversos telefonemas para o banco sem conseguir ser atendido pelo gerente
que originalmente aprovou seu empréstimo, você resolveu se dirigir
pessoalmente à agência onde assinou o contrato para conversar com ele.
Após esperar por 20 (vinte) minutos para ser atendido, o gerente sequer o
convidou para se sentar, pois ao ouvir falar em SPC e empréstimo indicou
que “esta situação está com o jurídico”. O gerente também disse: “meu filho,
resolve isso lá”.
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Neste caso o cliente ainda não tem uma boa ideia de quanto lhe
renderá a indenização. Da conversa inicial aparentemente ele acredita que
poderá receber os R$ 14.000,00 (catorze mil) reais pedidos na inicial
simplesmente porque ele entendeu que ao lhe perguntar “quanto poderia
pedir” sua resposta indicaria também “quanto receberia de indenização”.
Percebe-se que o cliente está muito aborrecido com esta situação.
Você acha que o valor de R$ 14.000,00 (catorze mil) reais pedido pelo
cliente é uma estratégia de negociação. Aparentemente seu cliente acha que
esse valor é o que receberá ao término deste processo. Você sabe que pode
abalar a confiança que o seu cliente tem em você se esta questão não for
esclarecida com tato.
De sua experiência como advogado, você acredita que uma
indenização nesse caso varia entre R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos) reais
– se o banco conseguir comprovar que foi enviada uma comunicação ao
cliente indicando que este deveria regularizar sua situação ou ter seu nome
registrado no SPC – e R$ 5.500,00 (cinco mil e quinhentos) reais – se esse AR
do Banco Beta-Omega não for juntado, e seu cliente conseguir juntar aos
autos uma declaração da loja de móveis de que eles declinaram vender um
móvel para seu cliente por este estar inscrito no SPC.
O BANCO
INSTRUÇÕES GERAIS
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ESTUDO DE CASO Nº 4
AS VIZINHAS
Você tem 38 anos e é dona de casa. Seus dois filhos adolescentes moram
com você e estudam à noite. Os meninos gostam de ouvir música sertaneja e
pagode quando voltam da escola, enquanto você prepara o jantar. Considera a
vizinha Angela uma chata, que implica com tudo, já que o som não é tão alto assim
e cozinhar faz barulho mesmo. Além do mais, você está em sua casa e pode fazer
o que quiser e afirma que “dá um boi para não entrar numa briga, mas dá uma
boiada para não sair”, e desde que Ângela a ofendeu, e a ameaçou, não aceita
mais qualquer negociação com ela.
AUDIÊNCIA
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Pai: _________________________________________________
Sr. X – RG XXXXXXXX IFP/RJ
Mãe:_____________________________________________
Sra. Y – RG XXXXXXXXXX IFP/RJ
CONCILIADOR: __________________________________________________
Fulano de Tal – OAB/RJ: XXXXXX-X
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BIBLIOGRAFIA INDICADA
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