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Teófilo Otoni-MG
23/08/2018
DEYSE TEIXEIRA BARROSO
Teófilo Otoni-MG
2018
VISÕES E PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO E
SUBDESENVOLVIMENTO NO PÓS II GUERRA MUNDIAL.
RESUMO
ABSTRACT
The theme of development and underdevelopment has provoked numerous
debates in society; taking into account the changes that this implies in the economies of
the regions. In this context, the project seeks to discuss economic development and
inequality in developed and underdeveloped nations, that is, to compare the
contributions of the main theories to the economy in the discussions about development.
INTRODUÇÃO
OBJETIVO GERAL
O artigo tem como objetivo geral, analisar a problemática do desenvolvimento e
subdesenvolvimento entre os países no pós-segunda guerra, através de importantes
correntes de pensamento da época como de Myrdal, Hirchman, Perroux e partindo para
uma concepção mais atual, utilizando dos conceitos de Celso Furtado.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
JUSTIFICATIVA
Para Myrdal deve haver uma política intervencionista onde a principal mudança
nas políticas adotadas em países subdesenvolvidos é o entendimento comum que os
mesmos necessitam de um plano de desenvolvimento e integração nacional. Este plano
deve ser concebido para intervir nas forças de mercado e desse modo condicioná-las a
impulsionar o processo social. É fundamental e indispensável a ação estatal para
controlar as forças de mercado e evitar a ação concentradora das mesmas, apesar das
dificuldades de aplicação das mesmas, devido às disparidades dentro e entre países, que
são causa e efeito uma da outra em um processo de causação circular cumulativa
Se as forças de mercado não fossem controladas por
uma política intervencionista, a produção industrial,
o comércio, os bancos, os seguros, a navegação e, de
fato, quase todas as atividades econômicas que, na
economia em desenvolvimento, tendem a
proporcionar remuneração bem maior do que a
média, e, além disso, outras atividades como a
ciência, a arte, a literatura, a educação e a cultura
superior se concentrariam em determinadas
localidades e regiões, deixando o resto do pais de
certo modo estagnado. (MYRDAL, 1965 p. 51 e 52)
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAL TEÓRICO