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Camada Limite
(Relatório Conclusivo)
Grupo F:
Felipe Pelegrino Pinheiro RA: 081336
Horácio da Silva RA: 081623
Igor Tristão Charpinel de Souza RA: 081638
Pedro Francisco Ourique de Carvalho RA: 082476
Campinas 2010
1. Descrição Experimental
Posicionou-se o tubo de Pitot próximo à placa e tomou-se cuidado para não entortá-lo, logo após,
ligou-se o soprador. Então, verificou-se uma variação do fluido manométrico e, depois de alguns
instantes, quando a coluna de líquido se estabilizou (ou a menor variação possível), anotaram-se os
valores de h. Variou-se a posição do tubo de Pitot e realizou-se o mesmo procedimento até que se
observou que a diferença de pressão não variou mais com a variação da distância y.
Repetiu-se o procedimento para a tomada dos pontos de pressão para cada uma das situações
analisadas: placa lisa com aleta, placa lisa sem aleta, placa lisa com aleta invertida, placa rugosa com
aleta, placa rugosa sem aleta e placa rugosa com aleta invertida. Observou-se e anotou-se a temperatura
de escoamento para que as hipóteses levantadas no relatório preliminar fossem comprovadas.
(a) (b)
Figura 1.1: (a) Equipamento utilizado no experimento, (b) Detalhe do túnel onde se localiza a
placa e o tubo de Pitot.
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A montagem experimental consistiu de uma bancada composta por um conjunto de manômetros,
um soprador e um sistema composto pela placa, aleta e o túnel, com uma das paredes feita de acrílico, por
onde passou o fluido. O fluxo de ar, gerado pelo soprador, partiu do topo do equipamento, percorrendo o
túnel onde eram realizadas as diferentes montagens com as placas e aletas, e na extremidade inferior
ocorria a movimentação do tubo de Pitot. O sistema dispunha, também, de três tomadas de pressões,
localizadas no topo do equipamento, na entrada da caixa de acrílico, e no tubo de Pitot. Tais tomadas
foram responsáveis pela medição da queda de pressão total, visualizada no conjunto de manômetros.
2. Rotina de Cálculos
Nesta seção, demonstra-se a rotina de cálculos para o primeiro ponto de medição na montagem
que conta com a placa lisa sem aleta. Os demais pontos são calculados da mesma forma, através de uma
planilha em Excel, resultando nos valores da Tabela A.1.
Propriedade Valor
Temperatura (°C) 24
y (mm) 0,2
x (m) 0,265
∆h (m) 0,006
ρ(água) (kg/m3)* 997
ρ(ar) (kg/m3)* 1,184
g (m/s2) 9,81
µ(ar) (kg/m.s)* 1,85E-05
*Dados válidos para a temperatura de 25°C e pressão de 1 atm. Para os demais pontos, estes valores são considerados constantes devido à pequena variação de temperatura.
Tendo-se o valor de ∆P, pode-se calcular o valor da velocidade de escoamento para o ponto em
questão, sendo a velocidade calculada a partir da seguinte expressão:
2 P
v (2.2)
ar
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Substituindo-se os valores:
2 58, 61373
v 99,00967865 9,950361 m/s
1,184
Para o cálculo do número de número de Reynolds (Re), foram realizadas medições até a obtenção
de uma velocidade de escoamento constante. Esta velocidade corresponde à velocidade de corrente livre,
v∞. Tendo sido realizadas 17 medições e tomando como rotina de cálculos a seqüência acima descrita,
chegou-se ao valor
v∞ = 20,31109 m/s.
Sabendo este valor, pôde-se calcular o número de Reynolds, que é igual para todos os pontos de
uma montagem, já que o valor de x (distância do ponto de tomada de pressão até a origem da placa) é
igual para todos os pontos. Para o ponto em questão, temos:
ar v x
Re x (2.3)
ar
Substituindo-se os valores:
Uma vez que, para o regime de transição, não existem equações para o coeficiente de atrito e para
a espessura da camada limite, é razoável fazer a consideração de que existe um valor de Re acima do qual
o regime é turbulento e abaixo do qual o regime é laminar. Trata-se do chamado número de Reynolds de
engenharia, cujo valor é 5 . 105. Então:
4, 64 0, 664
Se Re x 5 105 , e Cf ,x (2.4)
x Re x Re x
0,376 0, 059
Se Re x 5 105 , e Cf ,x (2.5)
x Re x 0,2 Re x 0,2
Como Rex experimental é de 3,45 . 105, temos os seguintes cálculos para δ e Cfx :
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E, para Cfx , temos que:
0, 664 0, 664
Cf ,x 0,00113102
Re x 344662,3734
Procedendo de forma semelhante para os demais pontos de medida, pôde-se confeccionar a Tabela
A.1, em que todas as grandezas foram calculadas no ponto de tomada de pressão, isto é, x = 0,265m.
Para fazer todas as análises necessárias, no entanto, era necessário ter informações referentes a
outras posições ao longo da placa (pontos com valores diferentes de x). Então, supusemos que o valor da
velocidade da corrente livre obtido era constante ao longo da placa. Em seguida, escolhendo vários
arbitrários de x, foram calculados valores de Re x , e C f , x para pontos ao longo da placa, seguindo a
mesma rotina já descrita. Estes dados permitiram a construção da Tabela A.2.
Todos os cálculos foram análogos aos descritos na seção 2.1, sendo possível a confecção das
Tabelas B.1 e B.2.
Neste caso, a única diferença observável é que havia um valor negativo de h , o qual forneceu,
através das mesmas equações já descritas, um valor negativo de P . Para o cálculo da velocidade, por
sua vez, o valor de P foi utilizado em módulo e, em seguida, o valor de velocidade obtido recebeu um
sinal negativo. Todos os demais cálculos foram feitos de maneira análoga à já descrita, resultando as
Tabelas C.1 e C.2.
Neste caso, novamente, foram medidos valores negativos de h (quatro valores), os quais
forneceram, através das mesmas equações já descritas, valores negativos de P . Para o cálculo da
velocidade, uma vez mais, os valores negativos de P foram utilizados em módulo e, em seguida, os
valores de velocidade obtidos receberam sinais negativos. Todos os demais cálculos foram feitos de
maneira análoga à já descrita, resultando as Tabelas D.1 e D.2.
Valores negativos de h (três valores), foram tratados da mesma forma descrita nas seções 2.3 e
2.4 e valores positivos de h foram tratados de maneira análoga à já descrita para todas as montagens
anteriores, sendo construídas as Tabelas E.1 e E.2.
Novamente, valores negativos de h (três valores), foram tratados da forma descrita nas seções
2.3, 2.4 e 2.5. Os valores positivos de h , por sua vez, foram tratados de maneira análoga à já descrita
para todas as montagens anteriores, sendo construídas as Tabelas F.1 e F.2.
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3. Dados Experimentais
As tabelas contendo os dados experimentais juntamente com os dados calculados para cada
situação trabalhada experimentalmente encontram-se em anexo ao fim do relatório, a fim de melhor
apresentação da unidade e continuidade do texto. Os gráficos requisitados que evidenciam as relações
analisadas também encontram-se em anexo.
Os dados experimentais medidos consistem em valores de y (mm), da temperatuta T (°C), e da
diferença de altura ∆h (m) para um dado valor fixo de x (26,5cm), que equivale à extremidade da placa.
De maneira complementar, os dados calculados a partir dos dados experimentais consistem nas variáveis
diferença de pressão ∆P (Pa), velocidade na direção do eixo-x v (m/s), número de Reynolds local Rex,
espessura da camada limite δ (m), coeficiente de arraste Cfx, além da classificação do escoamento em
regimes laminar, de transição e turbulento.
A partir do valor da velocidade do fluxo livre, há ainda dados calculados da espessura da camada
limite δ (m), coeficiente de arraste Cfx, a partir de um outro conjunto de dados com variação de x (m),
utilizado na construção do gráfico dessas duas variáveis; também constam o número de Reynolds local e
a classificação do fluido nesse segundo conjunto de dados.
Os gráficos por sua vez se dividem em 4, todos presentes juntamente às tabelas de dados
correspondentes:
i. Velocidade no eixo-x por y .
ii. Variação de altura do manômetro por y.
iii. Espessura da camada limite por x.
iv. Coeficiente de arraste por x.
4. Análise
O estudo do escoamento de ar sobre placa culminou em um conjunto de dados e de relações entre
variáveis determinantes ao conceito de camada limite. Tais relações estão representadas nos gráficos
anteriores e nos permitem avaliar quais os efeitos que determinados parâmetros exercem sobre as
características do escoamento.
A fim de pormenorizar a influência desses efeitos, apresentamos a seguir um subdivisão de nossa
análise. Detalham-se primeiro as hipóteses e considerações tomadas. Em seguida, são apresentados as
principais variáveis do escoamento e quais seus efeitos. Por fim, especificam-se tais relações para cada
gráfico construído e cada situação variada.
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4.1 Hipóteses e Considerações
Na elaboração do pré-relatório tomaram-se algumas hipóteses na dedução das equações aqui
utilizadas. Reapresentamo-las aqui para cada caso, evidenciando as adaptações e extensões supostas na
manipulação dos dados.
i. Escoamento bidimensional.
Assume-se um referencial de duas dimensões ao escoamento: eixo-x paralelamente ao longo da
placa limitado a x = 0 e x = L = 26,5 cm; eixo-y perpendicular à placa estendendo-se da placa até a
superfície da aleta. De modo que a terceira dimensão, eixo-z, é desprezada por considerar o escoamento
uniforme e homogêneo nessa direção.
ii. Escoamento permanente.
Assume-se que o escoamento já atingiu o equilíbrio de modo que se considerarmos um volume de
controle interno à câmara em que ocorre o experimento não há nenhum acúmulo de fluido sobre esse
volume de controle. Desconsidera-se assim qualquer variação das características do escoamento com o
tempo.
iii. Escoamento incompressível.
Ainda que o fluido de trabalho seja o ar, portanto um gás de certa compressibilidade considerável,
para os baixos gradientes de pressão trabalhados no experimento, tanto no eixo-x quanto no eixo-y,
assume-se que o fluido é incompressível de modo que sua massa específica é constante.
iv. Escoamento com gradiente de pressão zero, e limitação das medidas ao longo do eixo-x.
Essa consideração tem suas ressalvas e limitações. Nos casos de escoamento sem aletas, para
ambas as placas, pode-se assumir, com certa garantia, que há gradiente de pressão apenas no eixo-y, e o
próprio gradiente nessa direção é responsável pela variação do perfil de velocidade da camada limite.
Porém, os casos com aleta induzem no escoamento uma turbulência tal que também está presente um
gradiente de pressão no eixo-x. Sendo que nossa análise nesse caso é aproximada, tanto em termos
teóricos como em razão das equações utilizadas na manipulação dos dados, já que as soluções de Blasius
e von Kármán assumem um gradiente de pressão nulo no eixo-x.
Tal aproximação é justificável, já que todas as tomadas de diferença de pressão de nosso
experimento ocorrem em um único valor de x (x = L= 26,5cm), no final da placa. Ocorre que não há
dados que nos permitam avaliar as variações na energia do escoamento ao longo do eixo-x, o que
evidenciaria uma variação da velocidade, uma perda de carga no sistema e, portanto, um gradiente de
pressão ao longo desse eixo. Nesse ponto, medidas experimentais que cubram também variações em eixo-
x são boas sugestões a futuras experimentações. Dessa forma, expandimos as equações para o caso do
gradiente nulo de pressão às demais situações, já esperando possíveis divergências entre o modelo e o
dado experimental.
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v. Considerações para o tubo de Pitot e as tomadas de pressão.
Novamente uma característica do fluido de trabalho é utilizada para simplificar as equações
utilizadas no experimento. Nesse caso, uma vez que o fluido apresenta relativamente uma massa
específica baixa, desconsideramos o termo referente à variação de altura, e portanto da energia potencial,
entre os pontos de tomada de pressão (na câmara antes da placa, e na extremidade da placa) na equação
do tubo de Pitot.
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Outro efeito esperado em torno da rugosidade será um maior gradiente de velocidade nas
proximidades da placa: uma vez que a se assume a velocidade do fluido livre constante e o efeito de
“inércia” da placa é maior no caso rugoso, é de se esperar que o gradiente da velocidade também seja
maior para compensar os efeitos opostos.
v. Gradiente de pressão no eixo-x.
Novamente, destacamos a questão do gradiente de pressão. Reforçamos, assim, dois pontos:
primeiramente, nossa montagem experimental é limitada a um valor específico de x, na extremidade, de
modo que experimentalmente não há um arranjo que permita verificar gradientes de pressão, e logo de
energia e velocidade, ao longo do eixo-x, a não ser pela comparação entre as variações experimentais.
Segundo, com base nessa limitação e ainda cientes de que os arranjos com aletas inevitavelmente
apresentam certo gradiente de pressão, estendemos as equações utilizadas na rotina de cálculos do caso
de um gradiente nulo para todos casos, já enxergando tal como uma aproximação.
Outro ponto fundamental se encontra no posicionamento das aletas na câmara experimental, o
qual exerce influência na variação da pressão e é explanado a seguir.
vi. Aletas e turbulência.
Inicialmente, as instruções experimentais propunham os arranjos experimentais com as aletas
posicionadas com a cabeça, a parte maior, pra cima, de modo que o escoamento passaria primeiro pela
cabeça, onde haveria uma constrição e um aumento de pressão, seguindo para o corpo da aleta mais
delgado, onde ocorreria uma expansão e uma diminuição da pressão. Contudo, para que haja o
descolamento da camada limite do escoamento próximo da placa deve existir um gradiente de pressão no
eixo-x positivo, contrariando assim a variação imposta pelo posicionamento das aletas.
Porém, conforme se observou experimentalmente, o efeito primordial das aletas no escoamento, e
no próprio descolamento da camada limite e no fluxo reverso, consiste na turbulência imposta no
escoamento pelas aletas. Sua presença na câmara experimental provoca no sistema vórtices no
escoamento com trocas de elementos de fluido entre as lâminas de escoamento, caracterizando uma
turbulência complexa. Tal turbulência, por sua vez, provoca nas proximidades da superfície da placa um
gradiente de pressão positivo e, portanto, uma separação do fluxo em um escoamento reverso, como
observado por meio das velocidades negativas na rotina de cálculos.
Contudo, ainda cabe uma indagação, que seria dessa mesma interferência caso as aletas estivesse
posicionadas ao contrário, ou seja, com o corpo delgado primeiro à cabeça, de modo a exercer também
um gradiente positivo ao escoamento. Em suma, o questionamento indaga se haverá uma influência
significativa do gradiente positivo das aletas no escoamento, ou apenas os efeitos das turbulência serão
predominantes. Com base nesse raciocínio, o grupo expandiu a rotina experimental e realizou mais duas
séries de medidas para ambas as placas lisa e rugosa com as aletas invertidas, a fim de verificar a
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ponderação do efeitos citados acima. Como era de se esperar teoricamente, a inversão das aletas apenas
fez aumentar os efeitos da turbulência sobre o descolamento da camada-limite e a presença de um fluxo
reverso.
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dessa grandeza ocorrem com y = 0, e o coeficiente não possui ordem de grandeza no eixo-x ou eixo-y,
como o tem a espessura.
10 | P á g i n a
que a velocidade já assume valores positivos, percebe-se também um perfil mais alongado se comparado
com a situação (iii).
Nesse caso, nota-se o indício de que a turbulência suprime o efeito da rugosidade, pois a
velocidade do fluxo livre verificada experimentalmente é igual à do caso (iii).
v. Placa lisa, com aletas invertidas.
Em relação ao caso (iii), é perceptível que a inversão das aletas induz efeito que se soma a
turbulência e origina maior descolamento da camada-limite, com mais pontos de velocidade negativa.
Contudo, a parte do perfil positiva é bem semelhante aos casos (iii) e (i), com uma curva mais curta.
A inversão da aleta maximiza o fator turbulento e a velocidade de fluxo livre diminui ainda mais
se comparada com o caso (iv).
vi. Placa rugosa, com aletas invertidas.
Somam-se todos os efeitos presentes: a rugosidade maior da placa, a turbulência e a inversão das
aletas com um gradiente de pressão positivo. Como resultado, o perfil de velocidade apresenta pontos de
valores negativos e a curva é mais alongada em relação às curvas de placa lisa.
Novamente, e ainda mais, a turbulência se impõe à rugosidade e as velocidades de fluxo livre são
iguais para os casos (v) e (vi).
vii. Observações finais
Destaca-se que a validação das equações foi correlacionada a certas faixas de valores, de modo a
dividir o escoamento em regime laminar, de transição e turbulento. Porém, a partir da definição de um
número de Reynolds crítico, conforme já explanado anteriormente, o tratamento dos dados foi dividido
apenas entre laminar e turbulento, sendo que, para cada regime, utilizou-se um conjunto próprio de
equções.
Outro ponto em que a ressalva é válida é justamente a extrapolação das equações oriundas das
soluções de Blasius e von Kármán do caso de gradiente de pressão nulo para a situação que abrange um
gradiente de pressão. Tal aproximação decerto prejudica nossa análise, porém se baseia tanto na não-
disponibilidade de equações que contemplem o gradiente de pressão (a dedução das mesmas está aquém
dos objetivos de nosso texto) quanto na limitação de nosso arranjo experimental.
Nesse contexto, verificam-se que o cálculo usado na construção das curvas de espessura da
camada limite (modelo teórico) resultaram valores da espessura que diferem daqueles observados quando
o perfil de velocidades se torna constante ( modelo obtido experimentalmente). A diferença observada
não é tão grande, estando os valores na mesma ordem de grandeza, porém é justificável pelas
simplificações imbutidas nas equações utilizadas.
11 | P á g i n a
5. Conclusão
6. Variáveis utilizadas
P : diferença de pressão;
v : velocidade de escoamento;
12 | P á g i n a
y : distância entre o tubo de Pitot e a superfície da placa, medida em x = L = 26,5cm;
x : distância entre a extremidade anterior da placa e um determinado ponto localizado na placa (distância
no sentido do escoamento);
7. Referências Bibliográficas
[1] FOX R. W.; McDONALD A. T.; PRITCHARD P. J.; “Introdução à Mecânica dos Fluídos”; LTC; 6ª
edição; Rio de Janeiro; 2006; p. 417-437;
[2] WELTY, J. R; WICKS C. E.; WILSON R. E.; RONNER G. L.; “Fundamentals of Momentum, Heat
and Mass Transfer”; 5ª edição; John Wiley & Sons; 2008; Capítulo 12;
[3] ÇENGEL, Y.A.; CIMBALA, J.M.; “Mecânica dos fluidos – Fundamentos e Aplicações”; Mc Graw
Hill; 1ª edição; São Paulo; 2007; p 443-463.
13 | P á g i n a
ANEXO A: Dados Experimentais e Gráficos, Situação (i): Placa Lisa Sem Aletas
Tabela A.1: Dados experimentais e grandezas calculadas para a montagem com placa lisa e sem aleta.
Tabela A.2: Dados calculados para diferentes valores de x, admitindo-se que a velocidade de corrente livre encontrada na
extremidade final da placa seja constante.
14 | P á g i n a
Velocidade de escoamento em função de y
10,00
9,00
8,00
7,00
6,00
y (mm)
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00
v (m/s)
0,03
0,02
∆h (m)
0,02
0,01
0,01
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00
y (mm)
15 | P á g i n a
Espessura da camada limite em função de x
0,0025
0,0020
0,0015
δ (mm)
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15 0,18 0,21 0,24 0,27 0,30
x (m)
0,0040
0,0035
0,0030
0,0025
Cfx
0,0020
0,0015
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
x (m)
16 | P á g i n a
ANEXO B: Dados Experimentais e Gráficos, Situação (ii): Placa Rugosa Sem Aletas
Tabela B.1: Dados experimentais e grandezas calculadas para a montagem com placa rugosa e sem aleta.
Tabela B.2: Dados calculados para diferentes valores de x, admitindo-se que a velocidade de corrente livre encontrada
na extremidade final da placa seja constante.
17 | P á g i n a
Velocidade de escoamento em função de y
14,00
12,00
10,00
8,00
y (mm)
6,00
4,00
2,00
0,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00
v (m/s)
0,03
0,02
∆h (m)
0,02
0,01
0,01
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00
y (mm)
18 | P á g i n a
Espessura da camada limite em função de x
0,0025
0,0020
0,0015
δ (mm)
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15 0,18 0,21 0,24 0,27 0,30
x (m)
0,0040
0,0035
0,0030
0,0025
Cfx
0,0020
0,0015
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
x (m)
Tabela C.1: Dados experimentais e grandezas calculadas para a montagem com placa lisa e com aleta.
Tabela C.2: Dados calculados para diferentes valores de x, admitindo-se que a velocidade de corrente livre encontrada
na extremidade final da placa seja constante.
20 | P á g i n a
Velocidade de escoamento em função de y
12,00
10,00
8,00
y (mm)
6,00
4,00
2,00
0,00
-25,00 -20,00 -15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00
v (m/s)
0,02
0,02
0,01
0,01
∆h (m)
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00
-0,01
-0,01
-0,02
-0,02
-0,03
y (mm)
0,0020
0,0015
δ (mm)
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15 0,18 0,21 0,24 0,27 0,30
x (m)
0,0025
0,0020
0,0015
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
x (m)
Tabela D.1: Dados experimentais e grandezas calculadas para a montagem com placa rugosa e com aleta.
Tabela D.2: Dados calculados para diferentes valores de x, admitindo-se que a velocidade de corrente livre encontrada
na extremidade final da placa seja constante.
23 | P á g i n a
Velocidade de escoamento em função de y
14,00
12,00
10,00
8,00
y (mm)
6,00
4,00
2,00
0,00
-15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00
v (m/s)
0,02
0,02
0,01
∆h (m)
0,01
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00
-0,01
-0,01
-0,02
y (mm)
0,0020
0,0015
δ (mm)
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15 0,18 0,21 0,24 0,27 0,30
x (m)
0,0025
0,0020
0,0015
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
x (m)
Tabela E.1: Dados experimentais e grandezas calculadas para a montagem com placa lisa e com aleta invertida.
Tabela E.2: Dados calculados para diferentes valores de x, admitindo-se que a velocidade de corrente livre encontrada
na extremidade final da placa seja constante.
26 | P á g i n a
Velocidade de escoamento em função de y
6,00
5,00
4,00
y (mm)
3,00
2,00
1,00
0,00
-15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
v (m/s)
0,02
0,01
0,01
∆h (m)
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00
-0,01
-0,01
-0,02
y (mm)
27 | P á g i n a
Espessura da camada limite em função de x
0,0025
0,0020
0,0015
δ (mm)
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15 0,18 0,21 0,24 0,27 0,30
x (m)
0,0025
0,0020
0,0015
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
x (m)
Tabela F.1: Dados experimentais e grandezas calculadas para a montagem com placa rugosa e com aleta invertida.
Tabela F.2: Dados calculados para diferentes valores de x, admitindo-se que a velocidade de corrente livre encontrada
na extremidade final da placa seja constante.
29 | P á g i n a
Velocidade de escoamento em função de y
9,00
8,00
7,00
6,00
5,00
y (mm)
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
-20,00 -15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
v (m/s)
0,02
0,01
0,01
∆h (m)
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00
-0,01
-0,01
-0,02
y (mm)
30 | P á g i n a
Espessura da camada limite em função de x
0,0025
0,0020
0,0015
δ (mm)
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15 0,18 0,21 0,24 0,27 0,30
x (m)
0,0025
0,0020
0,0015
0,0010
0,0005
0,0000
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
x (m)