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Corrente elétrica
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Eletromagnetismo
Eletrostática[Expandir]
História[Expandir]
Magnetostática[Expandir]
Eletrodinâmica[Expandir]
Circuitos elétricos[Expandir]
Físicos[Expandir]
v•e
onde, no SI,
φ é a corrente medida em ampères
j é a "densidade de corrente" medida em ampères por metro quadrado
A é a área pela qual a corrente circula, medida em metros quadrados
A densidade de corrente é definida como:
onde
n é a densidade de partículas (número de partículas por unidade de volume)
x é a massa, carga, ou outra característica na qual o fluxo poderia ser medido
u é a velocidade média da partícula em cada volume
Densidade de corrente é de importante consideração em
projetos de sistemas elétricos. A maioria dos condutores
elétricos possuem uma resistência positiva finita, fazendo-os
então dissipar potência na forma de calor. A densidade de
corrente deve permanecer suficientemente baixa para prevenir
que o condutor funda ou queime, ou que a isolação do material
caia. Em superconductores, corrente excessiva pode gerar um
campo magnético forte o suficiente para causar perda
espontânea da propriedade de supercondução.
Eletromagnetismo
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v•e
onde
ρ é a resistividade do condutor
dT/dx é o gradiente de temperatura ao longo do condutor
μ é o coeficiente de Thomson.
O primeiro termo ρ J² é simplesmente o aquecimento da Lei de Joule, que não é reversível.
O segundo termo é o calor de Thomson, que muda de sinal quando J muda de direção.
Em metais como zinco e cobre, com o terminal "quente" conectado a um potencial elétrico
maior e o terminal "frio" conectado a um potencial elétrico menor, onde a corrente elétrica flui do
terminal quente para o frio, a corrente elétrica está fluindo de um ponto alto potencial térmico
para um potencial térmico menor. Nessa condição há evolução no calor. É chamado de efeito
positivo de Thomson.
Em metais como cobalto, níquel, e ferro, com o terminal "frio" conectado a um potencial elétrico
maior e o terminal "quente" conectado a um potencial elétrico menor, onde a corrente elétrica
flui do terminal frio para o quente, a corrente elétrica está fluindo de um ponto baixo potencial
térmico para um ponto de potencial térmico maior. Nessa condição há absorção do calor. É
chamado de efeito negativo de Thomson.
Força fotoeletromotriz
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A força fotoeletromotriz é gerada quando um feixe luminoso incide sobre uma placa metálica. Isto
ocorre porque as partículas contendo energia (chamada de fóton) permitem que o elétron escape
da superfície metálica gerando uma corrente elétrica. Os elétrons emitidos pelo metal ao ser
captados voltam à placa percorrendo um circuito elétrico. Este efeito observado em 1887 por Hertz,
somente foi explicado por Einstein em 1905 usando a explicação de Planck sobre os pacotes ou
quantidades fixas de energia chamados dequantum.
Em seu postulado Einstein desenvolveu a idéia de que a radiação consiste em quanta, ou fótons, e
estes têm um comportamento de partículas aceleradas que deslocam os elétrons de suas órbitas,
fazendo-os ganhar energia, gerando portanto, quando num metal e em circuito fechado, uma
corrente elétrica que pode ser medida.
As modernas células solares funcionam desta forma, pois geram energia elétrica a partir da luz
solar.
Efeito Peltier
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Efeito Peltier-Seebeck
O efeito Peltier é a produção de um gradiente de temperatura em duas junções de
dois condutores (ou semicondutores) de materiais diferentes quando submetidos a uma tensão
elétrica em um circuito fechado (consequentemente, percorrido por uma corrente elétrica).
É também conhecido como Força eletromotriz de Peltier e é o reverso do efeito Seebeck em que
ocorre produção de diferença de potencial devido à diferença de temperatura neste mesmo tipo de
circuito.
Estes dois efeitos podem ser também considerados como um só e denominado de efeito Peltier-
Seebeck ou efeito termelétrico. Na verdade, são dois efeitos que podem ser considerados como
diferentes manifestações do mesmo fenômeno físico.
Índice
[esconder]
1História
2Aplicações
3Termoeletricidade
o 3.1Exemplos
4Ver também
5Ligações externas
Força Eletromotriz
Por Emerson Santiago
E=W/Q
Sendo "E" a constante, a energia "W" fornecida pelo
gerador é proporcional à carga "Q" que ele fornece
durante o mesmo tempo.
Bibliografia:
Força eletromotriz do gerador. Disponível em:
<http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/gerador/
forca_eletromotriz_gerador/>. Acesso em: 11 mai.
2012.
Para relacionarmos a energia que o gerador fornece aos íons com a carga elétrica
que atravessa uma secção transversal do circuito definimos uma grandeza
característica do gerador, chamada força eletromotriz.
A energia que o gerador fornece aos íons ou aos elétrons na prática chamamos
energia fornecida ao circuito.
Definição
Em geral se representa a força eletromotriz pela letra E (ou e), ou pelas iniciais
f.e.m.. Sendo W a energia que o gerador fornece ao circuito durante o tempo t, e Q
a carga elétrica que passa por qualquer secção transversal durante-o mesmo
tempo, temos, por definição:
, ou seja:
Unidades de f.e.m.
Pela definição, a força eletromotriz é o quociente de uma energia por uma carga
elétrica. Já vimos, na fórmula , que a diferença de potencial
também é o quociente de uma energia por uma carga elétrica. Logo, força
eletromotriz e diferença de potencial são grandezas físicas da mesma espécie. Por
causa disso avaliamos força eletromotriz e diferença de potencial nas mesmas
unidades. No sistema MKS, em volts. No sistema CGSES, em ues CGSV (ou
statvolt).
Figura 165
Pólos do gerador
Chamamos polos do gerador aos pontos por onde o gerador é ligado ao circuito
externo. Convencionamos chamar polo positivo ao polo por onde a corrente sai do
gerador; negativo ao polo por onde a corrente entra no gerador.
Esses nomes, polo positivo e polo
negativo já eram usados em
Eletricidade antes de se descobrir
que nos metais a corrente é
constituída por elétrons em
movimento. Naquela época os físicos
admitiam que a corrente elétrica
fosse constituída de partículas
positivas que se deslocassem do polo
positivo para o negativo do gerador.
Atualmente sabemos que nos metais
acontece exatamente o contrário: a
corrente é formada por elétrons, que
são partículas com carga negativa e
que se deslocam do polo negativo
para o positivo. Mas apesar de
sabermos que êsse é o sentido
verdadeiro da corrente, ainda hoje
adotamos como convenção que a
corrente seja constituída por
partículas positivas que se
desloquem do polo positivo para o
negativo. Pois, para efeito de
raciocínio é indiferente considerar-se Figura 166
uma carga positiva deslocando-se
num sentido ou uma negativa
deslocando-se em sentido oposto
(fig. 166).
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ou
P=UxI
P = U x I ⟺
P = 3 x 0,5 ⟺
P = 1,5 W
PUB
Energia
E = P x t
ou
E=UxIxt
E = U x I x t ⟺
E = 3 x 0,5 x 10 ⟺
E = 15 J
Com as duas últimas fórmulas do quadro, é possível
determinar a potência dissipada e, com a fórmula que se
encontra no canto inferior direito do quadro, pode-se
responder uma pergunta que várias vezes é levantada nas
aulas de física sobre esse assunto: "Quando colocamos a
chave do chuveiro na posição inverno, aumentamos ou
diminuímos a resistência do chuveiro?"
potência elétrica
As duas unidades de potência mais usadas são o watt (W)
e o quilowatt (kW). Elas estão representadas no quadro
abaixo, assim como a conversão entre elas:
energia elétrica
No Sistema Internacional, a unidade de energia elétrica é
o joule (J), mas na prática usamos o quilowatt hora
(kWh). A conta de consumo de eletricidade da sua
residência vem nessa unidade. Observe a figura a seguir:
Potência
Pot = 5 2 0 0 W = 5 , 2 kW
Tempo
Δ t = 1 0 min = 1 0 6 0 h = 1 6 h
Cálculo do consumo
Pot = E el Δ t E el = Pot . Δ t
E el = 5 , 2 . 1 6
E el = 0 . 8 7 kWh
Se soubermos o valor do kWh cobrado pela concessionária,
poderemos determinar qual foi o custo desse banho. Vamos
tomar o preço cobrado pela concessionária que fornece
energia na minha casa, que vale R$ 0,32, e vamos
multiplicar esse valor pelo valor da energia consumida
durante o banho, nesse caso, 0,87kWh.
Custo do banho
C=0,87.0,32= R$0,27
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rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.
Triângulo de potência
Isto é,
Potência elétrica pode ser definida também como o trabalho realizado pela corrente elétrica em um
determinado intervalo de tempo.
Num sistema de corrente contínua em que e se mantenham invariantes durante um dado período, a
potência transmitida é também constante e igual ao produto .
Nos sistemas em que ou são variáveis temporais, é possível determinar a potência média desenvolvida
durante um intervalo de tempo a partir da integração temporal da potência instantânea:
Índice [esconder]
1 Potência Ativa
2 Potência Aparente
3 Potência Reativa
4 Ver também
No caso da corrente alternada (CA) sinusoidal, a média de potência elétrica desenvolvida por um
dispositivo de dois terminais pode ser determinada pela resolução da integral anterior, de onde resulta
o produto dos valores quadrados médios (ou RMS, em inglês) ou eficazes da diferença de potencial
entre os terminais e da corrente que passa através do dispositivo com o cosseno do seu ângulo de
desfasamento.
Isto é,
onde é o valor eficaz da intensidade de corrente alternada senoidal, é o valor eficaz da tensão senoidal
e é o ângulo de fase ou defasagem entre a tensão e a corrente. O termo é denominado Fator de
potência.
Se está em ampères e em volts, estará em watts. Este valor também se chama potência ativa.
A energia transferida num determinado intervalo de tempo corresponde à integral temporal da potência
ativa. É esta a integração realizada pelos contadores de energia utilizados na faturação de consumos
energéticos de instalações.
Se não se inclui o termo que haveria que contemplar, devido ao fato de que a corrente e a tensão
estejam defasados entre si, obtemos o valor do que se denomina potência aparente ou teórica que se
expressa em volt ampères (VA):
É com base no valor desta potência (ou das correntes respectivas) que se faz o dimensionamento dos
cabos e sistemas de proteção das instalações elétricas. Na contratação de fornecimento de energia
eléctrica é normalmente especificada a taxa de potência que depende da potência aparente máxima a
ser disponibilizada pelo fornecedor.Mas essa não é a potência trifásica e sim a monofásica.Para calcular
a potência trifásica basta na mesma fórmula multiplicar também o resultado por raiz de três.
Existe também em CA outra potência, que é a chamada potência reativa, cuja unidade é VAr e é igual a:
Numa instalação elétrica que apenas possua potência reativa, a potência ativa média tem um valor nulo,
pelo que não é produzido nenhum trabalho útil. Diz-se portanto que a potência reativa é uma potência
devatada (não produz watts ativos).
Na indústria elétrica recomenda-se que todas as instalações tenham um fator de potência () máximo,
com o qual será mínimo e portanto a potência reativa ou não útil será também mínima.
A integração temporal da potência reativa resulta numa energia reativa, que representa a energia que
circula de forma oscilante nas instalações mas não é consumida por nenhum receptor. Em casos de
consumidores especiais de energia eléctrica (grandes consumidores), esta energia pode ser
contabilizada em VAr-hora, e faturada adicionalmente à energia ativa consumida.
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