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6. A MONARQUIA E O PROFETISMO
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EXPANSÃO TERRITORIAL:
- Davi conseguiu expandir ao máximo o seu reino:
1.º contingente conquistado: a área ocupada pelas dez tribos do Norte e pelas 2 tribos do Sul;
2.º contingente conquistado: conseguiu submeter Edom, Moab, Amon, Aram-Soba e Aram de Damasco,
obrigando-os a pagar-lhe tributos; em Aram de Damasco e Edom foram colocados israelitas para governar esses
estados (2Sm 8, 1 – 14; 10, 18 – 19);
3.º contingente conquistado: reinos vassalos da Filistéia (1Cr 20, 4), Gessur (2Sm 3, 3; 13, 37), Emat da Síria
(2Sm 8, 9 – 10) e Tiro, governado por Hiram (2Sm 5, 11).
Foi um domínio complexo, do ponto de vista militar, administrativo e político, porém habilmente governado pelo
rei Davi (2Sm 3,3; 13, 37).
CAUSAS:
-Egito: perdera a hegemonia e influência sobre Canaã;
-ameaças externas foram amenizadas por Davi (ex.: os filisteus, os amonitas, os edomitas, os moabitas e os
arameus);
- diplomacia de Davi com os vizinhos;
-união de forças internas: Judá(Sul) e Israel(Norte);
- manutenção de um exército profissional permanente;
- residência em Jerusalém = lugar estratégico;
- burocracia e autonomia do rei;
- organização de cargos (2Sm 8, 16 – 18; 20, 23 – 25);
- perda da influência das tribos frente ao governo estatal centralizado.
2Sm 24, 1 = Natã faz uma dura crítica a Davi por causa do recenseamento.
Recensear = reconhecido como “direito de Deus”.
Interesse de Davi:
+atualizar a arrecadação de tributos;
+ explorar as forças e recursos do povo;
+ recrutar homens para o exército;
Comparar com 1Sm 8, 10 – 17.
Porém, Davi reconhece o seu ERRO! (2Sm 24, 10) E PEDE PERDÃO a Deus!
Natã também repreendeu Davi por causa do ADULTÉRIO com Betsabéia, esposa do general hitita Urias (1Sm
12, 1 – 25)
3 Problemas:
+ Davi se fez dono da vida e da morte de Urias, como se o rei fosse um Deus;
+ atentado contra a família;
+ conseqüências: 2Sm 12, 10.
+ Dois nomes:
- Salomão: dado por seu pai, Davi (2Sm 12, 24);
- Jededias (“amado do Senhor” = ver 2Sm 12, 25;
+ Nascimento de Salomão = certeza do perdão de Deus a Davi;
+ Salomão = Shalom = Paz – Davi se sentiu em paz com Deus;
O REI SÁBIO:
O REI CONSTRUTOR:
DETALHES:
= 1Rs 5, 27: todo o Israel foi recrutado como mão-obra escrava;
= 1Rs 9, 20 – 22: os escravos eram não-israelitas, que viviam em Canaã;
= Escravidão dos ISRAELITAS: causa da rebelião ( 1Rs 12, 3 – 4. 14 – 16);
Causas:
a. Impostos abusivos:
- taxas do santuário: aspecto sagrado, desde Moisés – dois tipos:
- obrigatórias: dízimo anual e tributo anual por pessoa;
- eventuais (casos especiais): taxa pelo pecado e resgates de pessoas ou bens consagrados a Deus
(comutação) Ver Lv 4; 5, 15 – 16; 27, 30 – 33; Dt 14, 22 – 29.
- impostos “do rei”:
- meios de se apossar dos bens de seus súditos – diversas formas de exploração;
- Samuel já prevenira o povo desse risco: 1Sm 8, 11 – 17);
Tipos:
- dízimo do rei – ver 1 Rs 10, 15; 21;Am 7, 1;
- impostos por vassalagem - ver 2Rs 15, 19 – 20; 23, 33 – 35 = casos de Manaém e Joacaz;
- outros impostos: tributo territorial, tributo por pessoa e pedágios (Esd 4, 13).
b. Violência e opressão:
- política de Salomão: cruel e opressora (corvéia = trabalhos forçados);
- manipulação religiosa;
- surgimento de dois inimigos: Síria (Aram) e Edom;
- tributos para manter um exército forte e bem equipado (1Rs 11, 14 – 25);
- riqueza do rei = miséria do povo do Norte.
c. Influências do paganismo:
– casamentos de Salomão – número exagerado de esposas = gastos excessivos na corte;
- inserção da IDOLATRIA no Templo de Jerusalém (deuses);
- pactos comerciais e políticos com outros países.
d. Escravidão: o povo do Norte tornou-se mercadoria de barganha política e econômica (1Rs 5, 20 – 25; 9,
10 – 14) e colocado como escravo do rei (1Rs 5, 27; 11, 26).
Fatos:
- Rebelião contra Roboão, apoiada pelo profeta Aías, de Silo (1Rs 11, 29 – 32.37 - 38; 12, 4 – 11).
- Jeroboão: tornou-se o “Davi do Norte” – porém, a dinastia dele não cumpriu o ideal que Aías propôs
(1Rs 11, 37 – 38).
PERSONAGENS:
= Eliseu, o profeta, ungiu Jeú como rei de Israel, que, depois, foi aclamado pelo povo (2Rs 9, 1ss; 9, 11ss);
= Jeú usurpou o trono e exterminou a família real, inclusive Jezabel ( 2Rs10, 1 – 36);
A.4.Jeú (841 – 814 aEC) – ver 2Rs 9, 1 – 10, 36
= dinastia mais longa de Israel: 4 gerações e 98 anos!
= apoio do profeta Eliseu – fundamental para manter o governo equilibrado;
= enfrentou guerra contra a Síria (Aram = Damasco): perdeu algumas cidades para Bem-Adad III (2Rs 6, 24 e
13, 3);
= expansão do Império Assírio: Jeú pagou tributos a Salmanasar III (imperador da Assíria);
= narrativas breves e brutais: defensor irresoluto do Javismo (política religiosa positiva), porém o autor
deuteronomista o condena, por ele ter mantido o culto em Dã e Betel (bezerros de ouro), conf. 2Rs 13, 6);
OSEÍAS:
= último rei em Israel: assasinou Facéias e usurpou o trono;
= submeteu-se à Assíria, pagando altos tributos;
= tentou uma vã aliança com o Egito, para tentar se rebelar contra a Assíria;
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= Salamanasar V, imperador Assírio, descobriu a trama, marchou contra Israel, aprisionou Oséias e destruiu a
capital (Samaria); depois, deportou a população e trouxe para Israel gente de outros povos dominados (2Rs 15,
30; 17, 1 – 6 – veja a “Origem dos Samaritanos”);
Em 721 aEC o Reino de Israel deixou de existir, sendo totalmente destruído pela Assíria.
Acaz, de 736 – 716 aEC (ver 1Rs 16, 1 – 20; 2Cr 28, 1 – 27)
=Assíria: seu poder se firmou na região;
= dúvida: unir-se à Assíria ou ao Egito – pressões;
= conflito com Israel e Damasco (Aram/Síria), que queriam uma coalizão contra a Assíria;
= Isaías (profeta) aconselhou a neutralidade em relação à coalizão e recomendou confiança no Senhor;
= Israel e Damasco atacaram Judá;
= Acaz fez um acordo com a Assíria e tornou-se seu vassalo;
= Isaías e Miquéias (profetas) viram nesse acordo do rei Acaz com a Assíria uma violação à Aliança com
Deus;
= Assíria: derrotou Israel e Damasco e tomou grande parte do território de Judá (Is 1, 7 – 8; 2Rs 18, 13 – 16).
Ezequias : de 716 – 687 aEC – ver 2Rs 18, 1 – 20; 2Cr 29, 3 – 32, 33
= promoveu uma ampla reforma religiosa em todo o Reino de judá (ver 2Rs 18, 4 e 2Cr 29, 3 – 32, 33);
- purificação do Templo;
- celebração da expiação pelos pecados;
- restabeleceu o culto legítimo, conforme a Aliança;
- convocou a solene celebração da Páscoa;
- reformou o sacerdócio em Judá.
= mereceu do Senhor um milagre de cura, apoado por Isaías, o profeta (2Rs 20, 1 – 11);
= enfrentou o cerco da Assíria em 701 aEC (2Rs 19, 20 – 34);
= libertação: não trouxe a conversão proposta por Isaías;
= o povo achava que a Monarquia e o Templo garantiriam por si mesmos sua sorte (Is 22, 1 – 4);
= a Assíria começou a declinar e surge um outro Império: a Babilônia;
= uma embaixada babilônica visita Ezequias: Isaías viu nesse fato um presságio do futuro Exílio de Judá
(2Rs 20, 12 – 19).
Manassés: de 687 – 642 aEC – ver 2Rs 21, 1 – 18; e 2Cr 33, 1 – 20
= período difícil: foi um rei cruel e ímpio;
= foi abolida a reforma religiosa de Ezequias;
= violência e opressão pesada sobre o povo (2Rs 21, 16);
= ausência de grandes profetas, mas alguns advertiram o povo (2Rs 21, 10 – 15);
= adoção de sacrifícios humanos (2Rs 21, 6).
Amon: 642 – 640 aEC – ver 2Rs 21, 19 – 26; 2Cr 33, 21 – 25
= fez o mesmo que seu pai: idolatria, violência, opressão;
= seus próprios servos o mataram: 2Rs 21, 23;
= “povo da terra” (=líderes do povo): queriam mudanças e defendiam a fidelidade à monarquia davídica (2Rs
11, 20; 14, 21; 21, 24);
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Josias: de 640 – 609 aEC – ver 2Rs 22, 1 – 23, 30 e 2Cr 34, 1 – 35, 27
= colocado aos 8 anos no trono pelo “povo da terra”;
= retomada da reforma de Ezequias, seu bisavô (reforma Deuteronomista);
Política:
- um só rei, um só poder, uma só capital;
- resgate do sistema que Davi havia adotado;
- reintegração de territórios do Norte ao reino de Judá;
Religiosa:
- abolição radical de cultos cananeus e estrangeiros;
- combate ao culto a Baal em “lugares altos”;
- a religião de Baal legitimava a opressão e a tirania
- resgate dos valores éticos da Aliança.
O Começo do Fim:
= crescimento do Império Babilônico e decad~encia do Império Assírio;
= Egito; união com a Assíria contra a Babilônia;
= Faraó Necao (ou Neco): união com a Assíria contra a Babilônia;
= Josias; tentou barrar Necao que passava por Israel, para se unir às tropas Assírias contra a Babilônia, mas
foi morto em batalha em 609 aEC;
= fim das esperanças da Reforma Deuteronomista;
Necao:
- após conquistar a Síria, prendeu Joacaz, filho de Josias e o exilou no Egito (Jr 20, 10 – 12);
- colocou Eliacim, irmão de JOacaz, como rei de Judá e lhe deu o nome de Joaquim (2Rs 23, 36 – 24 , 7);
Babilônia:
- avançava para aumentar sua área de domínio;
- 604 aEC – primeira expedição contra Judá, que lhe pagou tributos por 3 anos;
- o rei Joaquim, de Judá, tentou rebelar-se contra a Babilônia e sofreu uma nova investida (2Rs 24, 1 – 7).
A QUEDA DE JUDÁ
Sedecias = Matanias – de 598 – 586 aEC
= não foi um bom governo: foi o último rei de Judá (2Rs 24, 18 – 25, 21 e 2Cr 36, 11 – 16);
= vassalo da Babilônia – erro; rebelar-se contra a Babilônia e confiança excessiva no Templo (fetiche);
= Templo: lugar de roubo e idolatria (Jr 7, 1 – 15; Mt 21, 13) e ritos apenas externos;
= esquecimento das exigências éticas da Aliança;
= pediu ajuda ao Egito, apesar de Jeremias adverti-lo (Jr 37, 5. 7);
= 2Rs 25, 3 – A Babilônia promove um cerco feroz à cidade;
= o rei Sedecias e seu exército tentam fugir;
= o rei foi aprisionado, seus filhos foram degolados diante do rei, o rei teve seus olhos vazados e foi
deportado para a Babilônia(2Rs 25, 5 – 7);
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Autor Deuteronomista:
= relacionou a Queda de Israel(Norte) e a Queda de Judá (Sul) com a infidelidade dos reis e do povo à
Aliança (Dt): idolatria, espoliação e exploração dos pobres, abandono das responsabilidades políticas e
sociais, etc;
= Templo e Monarquia: crítica – transformados em “amuletos”;
= Fé do povo = sincretismo: reduziu Javé a um ídolo como Baal;
= Jeremias = maior representante da defesa ao Javismo e ao Deuteronômio (= fidelidade irrestrita à Aliança).
- defensor dos pobres e ferrenhos críticos dos desmandos dos monarcas – profetismo clássico da Bíblia; - o
homem da fé em IAHWEH (“Homem de Deus”)
- fé num Deus Libertador do Êxodo (go ‘ el);
- grupos proféticos = vigilância crítica sobre os abusos dos reis;
Já no tempo do rei Saul, os profetas reagem contra os erros dos reis, que prejudicavam o povo (ex.:
Samuel). Alguns eram até próximos dos palácios, mas não eram coniventes com tudo o que os reis faziam!
Após os Cisma:
6.2.3. OS PROFETAS DO NORTE (ISRAEL)
Aqui, o profetismo floresceu em fidelidade às tradições javistas do tribalismo; os profetas eram “mais
conservadores” e exerciam severas intervenções como “homens de Deus”, criando uma distância cada vez maior
entre eles e o palácio dos reis e dos templos oficiais do culto nacional (ex.: Elias e Eliseu).
Contexto: Israel (Reino do Norte)
OSÉIAS
Luta contra o processo do Senhor a um ídolo qualquer (Baal): denunciou a “prostituição” do povo, que
abandonara o Senhor e o trocara por Baal (Os 4, 2 – 10; 6, 7 – 10; 10, 4; 12, 28 -29).
Sua experiência pessoal nos informa que sua esposa o abandonou para prostituir-se; isso serviu de base
para denunciar o erro do povo, que abandonara o Senhor e o traíra.
Porém, em Os 1, 2 – 3, 5 quando a esposa do profeta retorna a casa, ele a acolhe porque a ama! Por
isso, a causa da situação difícil do povo era a infidelidade do povo à Aliança. A saída seria a “conversão” do povo
(retorno o Senhor), traduzindo-se numa sociedade articulada na justiça e no direito, no amor e na ternura (Os 2,
21; 6, 6) sinais da “bênção do Senhor”.
Sua pregação foi sem efeito: o povo, de fato, caminhava rumo à ruína e a invasão assíria foi o “fruto”
dessa infidelidade do povo (Esposa) ao Senhor (Esposo).
MIQUÉIAS E SOFONIAS
Ambos os profetas exortam o povo à conversão, ou seja, à mudança no estilo de vida, conforme os
critérios da Aliança com o Senhor.
Eles viveram um contexto complexo: a injustiça social estava crescente em Judá.
MIQUÉIAS:
Denúncias contra os abusos sociais aos camponeses (Mq 2, 1 – 5) e superação do reino davídico (Mq 4,
1 – 5).
SOFONIAS:
Tomou a defesa dos pobres e dos simples, que viviam com retidão e justiça; foi contra o privilégio dos
ricos e proclamava o “dia do Senhor” em Judá bem como os oráculos contra as nações e contra Jerusalém
corrompida pela injustiça e pela impiedade, porém, anunciava a promessa de Salvação do Senhor (Sf 3, 14 – 15).
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HULDA
Ùnica mulher profetisa mencionada no tempo dos reis, no tempo de Josias. Era contemporânea de
Jeremias. Interveio, a pedido do rei Josias, para confirmar a autenticidade do “Livro da Lei” (Deuteronômio),
encontrado no Templo (ver 2Rs 22, 15 – 20; 22, 13).
JEREMIAS
Deixou marcas profundas na história de Judá, pois previu a ruína do reino por causa da surdez do povo
aos “oráculos do Senhor”. Teve a infelicidade de testemunhar a desgraça (ruína de Judá) que ele mesmo
anunciava (em 597 e 587 aEC, a Babilônia invadira Jerusalém e causara grandes destruições na cidade e no
Templo).
Jeremias viveu a euforia da reforma deuteronomista do rei Josias.
Iniciou seu ministério ainda jovem (Jr 1, 6); tentou escapar, por causa da grande responsabilidade, mas
Deus garantiu que a Sua palavra seria eficaz, mesmo diante dos que iriam perseguir o profeta (1, 8.17 – 19). Jr 1,
10 resume o que seriam a vida, os ensinamentos e as atitudes que iriam perseguir o profeta.
Enquanto o povo nutria a esperança de ficar livre do domínio babilônico, Jeremias pregava a rendição ao
inimigo dominador (37, 13), motivo pelo qual seria visto como contradição ao seu tempo. No fundo, o profeta
desejava que o povo se preservasse de uma aniquilação total diante da força do Império Babilônico.
Apoiou a reforma religiosa de Josias (640 – 609 aEC), já no início de seu ministério (Jr 11, 2, 14), mas,
após a morte do rei, crescem os desvios em relação a Aliança, a supervalorização dos rituais e a omissão da
ética.
O Templo tornara-se um talismã para Judá, no tempo do rei Joaquim (609 – 598 aEC) e esta perversão
foi condenada severamente por Jeremias (ver Jr 7, 1 – 8, 3), pois o templo tornara-se um “covil de ladrões” (7,
11).
De fato, o Templo tornara-se um instrumento do rei para recolher tributos; assim, o rei explorava o povo e
pagava seus tributos ao Imperador da Babilônia (200 talentos de ouro e prata = 6.840 kg!).
Suas denúncias das infidelidades do rei e do povo custaram-lhe a liberdade e quase a própria vida! (ver
Jr 18, 18; 26, 8 – 9. 11. 16 e comparar com Lc 19, 45 – 46).
NAUM
Expressa a alegria do povo ao ver a derrota do Império Assírio, cuja capital era Nínive (612 aEC). É
pouco ortodoxo, pois alegra-se com a “desgraça” do antigo inimigo opressor, que destruíra, em 722 aEC, o reino-
irmão (Israel/Norte), conforme 2 RS 17, 1 – 41.
A lição que tiramos de Na: todo opressor verá seu dia no juízo de Deus (ver o magnificat: Lc 1, 50 – 54).
HABACUC:
Lamenta o crescimento da violência: os babilônios não eram melhores que os Assírios. As guerras só
trouxeram fome, miséria e dor para o povo.
O desejo mais profundo do profeta é o mesmo do povo fiel: não a vingança, mas a paz!
6.2.6.CAMINHOS DO PROFETISMO
= Justiça:
- cumprir a vontade/Lei de Deus;
- ver o que está errado!
- atualizar a Torah (Lei);
- rei X Profeta
-mudar estruturas injustas = transformar a sociedade
= Solidariedade:
- após a Queda da Samaria (722 a.C.) = insistência na solidariedade;
- ser comunidade. Sem diferenças sociais. Sem opressão;
- base da vida durante o exílio na Babilônia (587 a.C. – 534 a. C.);
- mudar o relacionamento = renovar a Comunidade!
= Mística:
- combate à consciência de inferioridade dos pobres;
- combate à consciência de superioridade dos ricos;
- estímulo à Solidariedade = nasce do Amor de Deus!
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- proposta: “Nova Criação” = re-criar a imagem e semelhança de Deus no Ser Humano! (Is 65, 17-25);
- Mudar o modo de pensar = recriar a consciência do Ser Humano.